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Análise Técnica Com Psicologia Aplicada - André Machado PDF
Análise Técnica Com Psicologia Aplicada - André Machado PDF
1
Análise
Técnica
com
Psicologia
Aplicada
2
Análise
Técnica
3
Análise
Técnica
Mais um...
4
Hipótese
dos
Mercados
Eficiente
O Que é a HME?
Desenvolvida
por
Eugene
Fama
em
1970,
é
focada
nas
noções
sobre
comportamento
humano
racional,
que
procura
maximizar
as
oportunidades
e
aproveitar
de
maneira
ó`ma
todas
as
informações
disponíveis.
A
sua
teoria
considera
o
mercado
perfeito,
onde
nenhum
agente
individual
é
capaz
de
influenciar
de
forma
significa`va
os
preços,
exista
completa
disseminação
e
acesso
à
informação,
ausência
de
atritos
e
custos
de
transações.
Uma
condição
necessária
para
que
os
inves`dores
tenham
esfmulo
à
negociação
até
o
momento
de
equilíbrio
dos
preços
é
a
de
que
o
custo
de
aquisição
de
informação
e
o
custo
de
negociação
sejam
iguais
a
zero.
Considerando
que
estes
custos
são
posi`vos,
uma
abordagem
mais
realista
seria
a
de
que
os
preços
refletem
o
nível
de
informação,
desde
que
os
seus
custos
de
obtenção
não
superem
os
retornos
dos
inves`mentos.
5
Hipótese
dos
Mercados
Eficiente
Eficiência Fraca:
Os
preços
refletem
toda
a
informação
con`da
no
registro
dos
preços
passados.
Os
testes
da
forma
fraca
procuram
mensurar
quão
bem
os
retornos
passados
predizem
retornos
futuros,
ou
seja,
nenhum
inves`dor
pode
ter
lucros
em
excesso
através
de
estratégias
que
se
baseiem
em
preços
ou
retornos
históricos.
Segundo
Fama,
neste
caso
a
Análise
Técnica
(“uma
passatempo
interessante”)
não
tem
eficácia
para
o
inves`dor
no
mercado
de
ações.
6
Hipótese
dos
Mercados
Eficiente
Eficiência Semi-‐Forte:
Eficiência Forte:
Os
preços
refletem
não
só
a
informação
pública,
mas
toda
a
informação
que
pode
ser
ob`da,
inclusive
as
chamadas
informações
privilegiadas.
Assim
sendo,
nenhum
inves`dor
pode
ter
lucros
exorbitantes
usando
qualquer
`po
de
informação.
7
Hipótese
dos
Mercados
Eficiente
A
hipótese
de
mercados
eficientes
é
um
dos
assuntos
mais
importantes
dentro
da
teoria
de
finanças.
De
acordo
com
esta
hipótese,
o
mercado
seria
considerado
eficiente
se
refle`sse
rapidamente
qualquer
informação
disponível
nos
preços
dos
a`vos,
impossibilitando
ganhos
anormais.
Isto
significaria
que
a
posse
de
informações
sobre
este
mercado
não
alteraria
o
retorno
esperado.
A conclusão a que se chegava era que o mercado se mostrava eficiente.
Porém,
em
meados
dos
anos
80,
o
desenvolvimento
da
computação
permi`u
aos
pesquisadores
a
intensificação
dos
estudos,
evidenciando
a
existência
de
comportamentos
anormais
nos
retornos
dos
a`vos
financeiros.
Estes
comportamentos
anormais
ques`onavam
alguns
aspectos
elementares
da
hipótese
de
mercados
eficientes.
8
Hipótese
dos
Mercados
Eficiente
9
Ganância
x
Medo
Cenário 1
Cenário 2
10
10
10
Ganância
x
Medo
Cenário 1 - resposta
Cenário 2 - resposta
11
11
11
Finanças
Comportamentais
A
escolha
da
alterna4va
(a)
em
ambos
os
cenários
mostra
que
você
possui
um
perfil
conservador.
A
escolha
da
alterna4va
(b)
em
ambos
os
cenários
mostra
que
você
possui
um
perfil
de
jogador
(não
avalia
os
riscos
e
gosta
da
filosofia
“Tudo
ou
Nada”).
A
escolha
da
alterna4va
(b)
para
o
primeiro
cenário
e
da
(a)
para
o
segundo
mostra
um
inves4dor
que
avalia
os
riscos
e
só
aceita
corrê-‐los
quando
a
recompensa
é
superior
ao
risco
(fator
de
ganho).
A
escolha
da
alterna4va
(a)
para
o
primeiro
cenário
e
da
(b)
para
o
segundo
vai
de
encontro
com
uma
teoria
ganhadora
do
prêmio
Nobel
de
Economia
que
mostra
que
as
pessoas
normalmente
aceitam
perdas
que
chegam
ao
dobro
dos
ganhos.
12 12
Finanças
Comportamentais
13 13
Finanças
Comportamentais
Vernon L. Smith
Psicólogo“Economista Experimental”
14 14
Finanças
Comportamentais
15 15
Finanças
Comportamentais
Regra Número 1
O
amador
se
preocupa
com
o
lucro.
16 16
Finanças
Comportamentais
17 17
Finanças
Comportamentais
18 18
Finanças
Comportamentais
Trader Emocional
A
matéria-‐prima
do
mercado
é
o
Dinheiro
e
esse
é
um
dos
principais
fatores
das
operações
mexerem
com
o
nosso
emocional.
O Trader X O Mercado
20 20
Finanças
Comportamentais
Nem
sempre
uma
operação
é
lucra4va,
mas
é
vital
que
ela
contribua
com
o
aprendizado
do
inves4dor
e
o
aprimore
para
as
próximas
oportunidades.
Não
é
porque
perdeu
que
você
estava
errado.
Há
coisas
que
não
são
previsíveis
ou
que
podem
mudar
com
uma
velocidade
tão
grande
que
dificulta
o
poder
de
reação.
21 21
Finanças
Comportamentais
e
Análise
Técnica
22 22
Finanças
Comportamentais
e
Análise
Técnica
• Alô CVM!!!
23 23
Finanças
Comportamentais
e
Análise
Técnica
Verifique se antes e ao longo das suas operações você segue os itens abaixo:
24 24
Finanças
Comportamentais
e
Análise
Técnica
Falhar em planejar é o
mesmo que planejar falhar !
25 25
26
Análise
Técnica
com
Psicologia
Aplicada
27
Análise
Técnica
28
Comprar
ou
vender?
O
comportamento
dos
preços
é
a
matéria
prima
do
analista
para
definir
os
pontos
de
entrada,
de
saída
com
prejuízo
(stop
loss)
e
de
saída
com
lucro
(stop
gain).
A
Análise
Técnica
não
tenta
prever
o
que
acontecerá
amanhã
(maior
erro
dos
principiantes).
O
“grafista”
profissional
reage
ao
movimento
dos
preço.
29 29
Preço
30 30
Período
Período Gráfico
32 32
Princípios
da
Análise
Técnica
Tendência e Consolidação
Uma
tendência
de
alta
é
Uma
tendência
de
baixa
é
Topos
e
fundos
horizontais
caracterizada
quando
os
configurada
com
os
preços
iden`ficam
um
mercado
sem
preços
formam
topos
e
formando
topos
e
fundos
cada
Tendência
definida
(acumulação
fundos
cada
vez
mais
altos. vez
mais
baixos.
ou
consolidação).
34 34
Princípios
da
Análise
Técnica
Tendência e Consolidação
De
março
a
maio
de
2012
o
IBOV
estava
em
tendência
de
baixa.
De
maio
a
agosto
entrou
em
consolidação,
para
depois
entrar
em
nova
tendência
de
alta.
35 35
Princípios
da
Análise
Técnica
Tendências
Segundo
Dow,
dependendo
de
sua
duração,
uma
tendência
poderá
ser:
primária,
secundária
ou
terciária.
A
Primária
ou
Principal
dura
pelo
menos
1
ano
e
sua
visualização
é
mais
fácil
em
gráficos
semanais
ou
mensais.
A
Secundária
dura
no
máximo
alguns
meses
e
está
dentro
da
tendência
primária
(geralmente
é
apenas
uma
correção).
A
Terciária
é
uma
tendência
de
curto
prazo
e
se
prolonga
no
máximo
por
algumas
semanas.
36 36
Princípios
da
Análise
Técnica
37 37
Princípios
da
Análise
Técnica
38 38
Princípios
da
Análise
Técnica
Volume
Na
Análise
Técnica
a
quan`dade
de
ftulos
negociados
de
uma
determinada
empresa
é
chamada
de
VOLUME.
Caracterís`cas:
• Aumento
do
Volume
dentro
de
uma
tendência,
de
alta
ou
de
baixa,
reforça
o
movimento;
• Volume
decrescente
dentro
de
uma
tendência
indica
fraqueza/exaustão;
• Normalmente,
dentro
de
acumulações
o
Volume
é
baixo.
39 39
Princípios
da
Análise
Técnica
Volume
40 40
Princípios
da
Análise
Técnica
Dizemos
que
o
preço
formou
um
topo
quando
sua
máxima
é
maior
que
as
máximas
das
barras
adjacentes
Dizemos
que
o
preço
formou
um
fundo
quando
sua
mínima
é
menor
que
as
mínimas
das
barras
adjacentes
41 41
Princípios
da
Análise
Técnica
Resistências
A
Resistência
representa
o
nível
de
preço
no
qual
os
vendedores
interrompem
o
movimento
de
alta.
A
reta
de
resistência
é
iden`ficada
por
uma
linha
horizontal
traçada
a
par`r
de
topos
de
mesmo
nível
formados
anteriormente.
Quanto
mais
vezes
os
preços
testarem
e
respeitarem
a
Resistência,
mais
forte
esse
nível
será.
Em
tendências
de
baixa
o
rompimento
da
resistência
indica
final
do
movimento.
Uma
nova
tendência
de
Alta
só
será
iniciada
com
o
rompimento
da
Resistência.
42 42
Princípios
da
Análise
Técnica
Resistências
43 43
Princípios
da
Análise
Técnica
Suportes
44 44
Princípios
da
Análise
Técnica
Suportes
45 45
Princípios
da
Análise
Técnica
A
Tendência
de
Alta
é
caracterizada
por
fundos
ascendentes.
A
Linha
de
Tendência
de
Alta
é
formada
pela
ligação
de
pelo
menos
Tendência de Alta
46 46
Princípios
da
Análise
Técnica
47 47
Análise
Técnica
com
Psicologia
Aplicada
Aula
3
-‐
Candles4cks
48
Candles4cks
História
Entre
os
séculos
XVII
e
XVIII
os
japoneses
desenvolveram
um
método
para
representar
a
evolução
dos
preços
de
contratos
futuros
de
arroz.
No
início
da
década
de
90
do
século
XX,
um
analista
de
mercado
de
nome
Steve
Nison
traduziu
essa
técnica
no
mundo
ocidental
e
a
chamou
de
Candles`ck.
No
Candles`ck
estão
representados
os
preços
de
Abertura,
Fechamento,
Máximo
e
Mínimo.
A
cor
do
candle
(vela)
muda
em
função
do
Preço
de
Fechamento
em
relação
ao
Preço
de
Abertura,
ou
seja,
as
velas
que
aparecem
em
verde
indicam
alta
e
as
velas
que
aparecem
em
vermelho
indicam
baixa.
49 49
Candles4cks
50 50
Candles4cks
De
forma
geral,
quanto
mais
longo
o
corpo
real,
mais
intensa
é
a
força
compradora
ou
vendedora.
Por
outro
lado,
pequenos
corpos
representam
momentos
de
consolidação
do
preço.
Chamamos
de
Marubozu
o
padrão
de
candle
que
possui
somente
corpo
real.
Já
a
Spinning
Top
possui
pequeno
corpo
centrado
no
candle
e
longas
sombras
(equilíbrio).
51 51
Candles4cks
Dojis
52 52
Candles4cks
53 53
Candles4cks
• O
Martelo
possui
longa
sombra
inferior
e
• O
Martelo
Inver`do
possui
longa
sombra
pequeno
corpo
real
próximo
da
máxima
do
superior
e
pequeno
corpo
real
próximo
da
candle
(não
importa
a
cor)
.
mínima
do
candle
(não
importa
a
cor)
.
• Poderá formar pequena sombra superior. • Poderá formar pequena sombra inferior.
54 54
Candles4cks
Martelo (“Hammer”)
• O
gráfico
diário
do
BRSR6
vem
de
uma
longa
tendência
de
baixa
e
deixa
um
martelo
em
cima
de
um
suporte
importante...
55 55
Candles4cks
56
Candles4cks
• No
gráfico
diário
a
CRUZ3
a`nge
um
suporte
testado
várias
vezes
durante
uma
acumulação,
sem
rompe-‐lo
com
convicção,
deixando
depois
um
martelo
inver`do
em
cima
deste...
57 57
Candles4cks
58
Candles4cks
59 59
Candles4cks
60 60
Candles4cks
• Dentro
de
uma
tendência
de
baixa
aparece
um
longo
candle
de
baixa.
• O
candle
seguinte
possui
corpo
de
alta
ou
doji
e
está
con`do
no
corpo
do
candle
anterior.
• Preferencialmente,
as
sombras
do
segundo
candle
devem
ficar
dentro
do
corpo
real
do
primeiro
candle,
mas
isso
não
é
obrigatório.
61 61
Candles4cks
62 62
Candles4cks
63 63
Candles4cks
• O
diário
de
Usiminas
PNA
formou
uma
estrela
da
manhã
que
acabou
sendo
confirmada
no
pregão
seguinte.
64 64
Candles4cks
65 65
Candles4cks
O
Homem
Enforcado
possui
longa
sombra
inferior
A
Estrela
Cadente
possui
longa
sombra
superior
e
pequeno
corpo
real
próximo
a
máxima
do
e
pequeno
corpo
real
próximo
a
mínima
do
candle
(não
importa
a
cor)
.
candle
(a
cor
não
importa).
O
tamanho
da
sombra
é
o
dobro
do
corpo
real.
O
tamanho
da
sombra
é
o
dobro
do
corpo
real.
Poderá
formar
pequena
sombra
superior.
Poderá
formar
pequena
sombra
inferior.
66 66
Candles4cks
67 67
Candles4cks
68 68
Candles4cks
69 69
Candles4cks
• Após
se
recuperar
de
toda
a
queda
de
2008,
a
VALE5
em
janeiro
de
2001
volta
a
testar
seu
topo
histórico,
deixando
um
engolfo
de
baixa
ou
“bearish
engulfing”...
70 70
Candles4cks
71 71
Candles4cks
72 72
Candles4cks
73 73
Candles4cks
74 74
Candles4cks
+
Análise
Técnica
Clássica
75 75
Análise
Técnica
com
Psicologia
Aplicada
Aula
4
-‐
Figuras
76
Figuras
na
Análise
Técnica
Figuras
Figuras
nada
mais
são
que
releituras
dos
fundamentos
da
Análise
Técnica
ou
Teoria
de
Dow,
baseadas
nas
conhecidas
linhas
de
tendência,
suportes
e
resistências,
já
observados
no
século
XIX
por
Charles
Dow.
77
Figuras
na
Análise
Técnica
Triângulo Simétrico
78
Figuras
na
Análise
Técnica
79
Figuras
na
Análise
Técnica
Triângulo Descendente
80
Figuras
na
Análise
Técnica
Triângulo Ascendente
81
Figuras
na
Análise
Técnica
Cunha Ascendente
82
Figuras
na
Análise
Técnica
Cunha Descendente
83
Figuras
na
Análise
Técnica
Ombro-‐Cabeça-‐Ombro (OCO)
84
Figuras
na
Análise
Técnica
85
Figuras
na
Análise
Técnica
86
Figuras
na
Análise
Técnica
87
Figuras
na
Análise
Técnica
Mastro e Bandeira
88
Figuras
na
Análise
Técnica
Mastro e Bandeira
89
Figuras
na
Análise
Técnica
Mastro e Bandeira
90
Figuras
na
Análise
Técnica
Topo Duplo
91
Figuras
na
Análise
Técnica
Fundo Duplo
92
Figuras
na
Análise
Técnica
Topo Arredondado
93
Figuras
na
Análise
Técnica
Fundo Arredondado
94
Figuras
na
Análise
Técnica
95
Gaps
Gaps
• Um
Gap
é
simplesmente
uma
descon`nuidade
dos
preços
(região
sem
negócios).
• Dizemos
que
um
gap
foi
aberto
quando
há
uma
descon`nuidade
entre
a
máxima
e
a
mínima
das
barras.
• Um
gap
só
será
fechado
quando
o
preço
voltar
a
ser
negociado
na
faixa
da
descon`nuidade.
96 96
Gaps
" Gap de Corte ou de Fuga (gap contrário a tendência atual);
" Gap de Con4nuidade ou de Medida (gap a favor da tendência atual);
Gap Comum
98 98
Gaps
99 99
Gaps
100100
Gaps
101101
Figuras
102
Figuras
103
Análise
Técnica
com
Psicologia
Aplicada
Aula
5
-‐
Fibonacci
104
Fibonacci
Quantos pares de coelhos podem ser gerados de um par de coelhos em um ano?
Um
homem
tem
um
par
de
coelhos
em
um
ambiente
inteiramente
fechado.
Quantos
pares
de
coelhos
podem
ser
gerados
deste
par
em
um
ano?
Hipóteses:
A
cada
mês
ocorre
a
produção
de
um
par
e
um
par
começa
a
produzir
coelhos
quando
completa
dois
meses
de
vida.
105
Fibonacci
106
Fibonacci
107
Fibonacci
A
razão
de
dois
números
alternados
na
sequência
será
sempre
2.618
e
o
seu
inverso
será
0.382
(que
é
igual
a
1
-‐
0,618)!
108
Fibonacci
109
Fibonacci
110
Fibonacci
111
Fibonacci
Nas
pétalas
das
flores:
Em
muitas
plantas,
o
número
de
pétalas
é
um
número
de
Fibonacci:
• 3
pétalas
–
lírios
e
íris;
• 5
pétalas
–
columbinas,
rainúclos
amarelos,
e
esporas;
• 8
pétalas
–
del…neos;
• 13
pétalas
–
crisântemos,
cinerária
e
tasna;
• 21
pétalas
–
asteráceas;
• 34
pétalas
–
banana-‐na
terra
e
malmequer.
112
Fibonacci
113
Fibonacci
114
Fibonacci
115
Fibonacci
116
Fibonacci
117
Fibonacci
118
Fibonacci
119
Fibonacci
120
Fibonacci
121
Fibonacci
122
Fibonacci
123
Fibonacci
Na
década
de
30
Ralph
Nelson
Ellio‚
começou
a
analisar
os
preços
das
ações,
especialmente
o
Índice
Dow
Jones,
publicando
uma
série
de
ar`gos
na
Financial
World
Magazine.
Nesses
ar`gos
ele
apresentou
pela
primeira
vez
a
teoria
que
o
mercado
move-‐se
em
ritmos.
De
acordo
com
Ellio‚,
tudo
se
move
com
o
mesmo
padrão
das
marés
–
após
a
maré
de
baixa
segue-‐se
a
maré
de
alta,
ação
e
reação.
124
Fibonacci
125
Fibonacci
126
Fibonacci
Onda 1 Onda 2
0,618
127
Fibonacci
Onda 1
Onda 2
1
128
Fibonacci
Onda 1 Onda 2
0,382
< <
< X dias < X dias * 0,50
mais provável
<
< X dias * 1,0
< X dias * 1,618
<
<
< X dias * 2,0 129
Fibonacci
•
A
entrada
MAIS
segura
e
com
mais
probabilidade
de
acerto
se
dá
quando
o
a`vo
a`nge
os
dois
obje`vos
de
Fibonacci,
no
preço
e
no
tempo.
130
Fibonacci
0,50
Onda 1 Onda 2
até
1 0,618
< <
< X dias < X dias * 0,50
mais provável
<
< X dias * 1,0
< X dias * 1,618
<
<
< X dias * 2,0 131
Fibonacci
•
Comprar
com
padrão
de
reversão
no
suporte
do
nível
de
Fibonacci,
depois
do
preço
andar
entre
50%
até
200%
do
número
de
dias
do
movimento
anterior.
•
A
entrada
MAIS
segura
e
com
mais
probabilidade
de
acerto
se
dá
quando
o
a`vo
a`nge
os
dois
obje`vos
de
Fibonacci,
no
preço
e
no
tempo.
132
Fibonacci
133
Fibonacci
134
Fibonacci
135
Fibonacci
Depois da GGBR cumprir um retração de 61,8%, ela rompe o topo...
136
Fibonacci
137
Fibonacci
Nos 100% da projeção a par4r do fundo, a GGBR4 deixa um martelo...
138
Fibonacci
139
Fibonacci
Depois
de
cumprir
61,8%
da
retração
de
Fibonacci,
GOLL4
rompe
seu
topo...
140
Fibonacci
E
deixa
um
topo
duplo
na
projeção
de
100%
do
movimento
anterior...
141
Análise
Técnica
com
Psicologia
Aplicada
142
Divergência
de
Baixa
Em
algumas
ocasiões
o
preço
do
a`vo
forma
topos
mais
altos
enquanto
o
seu
indicador
(IFR,
MACD,
OBV)
forma
topos
decrescentes,
este
fenômeno
é
conhecido
como
divergência
baixista
e
sinaliza
reversão;
143143
Divergência
de
Alta
Em
algumas
ocasiões
o
preço
do
a`vo
forma
fundos
mais
baixos
enquanto
o
seu
indicador
(IFR,
MACD,
OBV)
forma
fundos
ascendentes,
este
fenômeno
é
conhecido
como
divergência
al`sta
e
sinaliza
reversão;
144144
OBV
-‐
Indicador
Volumétrico
! O
OBV
(On
Balance
Volume)
é
um
indicador
de
encarteiramento/
desencarteiramento
que
auxilia
na
iden`ficação
da
próxima
tendência
após
o
fim
da
acumulação.
145145
OBV
indicando
Alta
146146
OBV
indicando
Alta
OBV disparou
Acumulação
147147
OBV
indicando
Alta
148148
OBV
indicando
baixa
149149
OBV
indicando
baixa
Acumulação
150150
OBV
indicando
baixa
Forte Baixa
151151
Nem
sempre
uma
operação
é
lucra`va,
mas
é
vital
que
ela
contribua
com
o
aprendizado
do
inves`dor
e
o
aprimore
para
as
próximas
oportunidades.
Não
é
porque
perdeu
que
você
estava
errado.
Há
coisas
que
não
são
previsíveis
ou
que
podem
mudar
com
uma
velocidade
tão
grande
que
dificulta
o
poder
de
reação.
A
chave
para
termos
resultados
animadores
no
médio-‐longo
prazo
é
conseguir
diferenciar
quando
erramos
ou
fomos
indisciplinados
dos
momentos
que
o
mercado
bruscamente
mudou
de
rumo.
Precisamos
encarar
o
inves`mento
em
ações
como
qualquer
outro
negócio
que
estamos
acostumados
a
lidar
no
dia
a
dia,
ou
seja,
não
devemos
temê-‐lo
nem
tão
pouco
ficarmos
eufóricos
(evite
que
o
medo
ou
a
ganância
atrapalhe
a
visualização
das
oportunidades
de
entrada
e
de
saída).
152 152
Observe
o
que
aconteceu
com
Eternit
em
2008:
153 153
Observe
o
que
aconteceu
com
a
CMIG4:
• Alô CVM!!!
154 154
Falhar
em
planejar
=
planejar
falhar!
Verifique se antes e ao longo das suas operações você segue os itens abaixo:
155 155
Determinação
do
Stop
Há várias formas de escolhermos os Stops de Perda e de Ganho:
– Preço Alvo dado pelo Método de Fluxo de Caixa (Guia de Ações das Corretoras);
156 156
Tamanho
das
Posições
Não
basta
apenas
acertar
mais
que
errar.
Se
de
cada
10
perdemos
2
e
colocamos
todo
o
capital
numa
só
operação,
corremos
o
risco
de
estarmos
posicionados
em
uma
das
duas
possíveis
perdas
e
acabarmos
sem
nada.
• Em geral, é comum aceitar uma perda de 1% à 2% do capital em uma única operação.
• Obs: Quando trabalhamos alavancados as perdas aceitas são inferiores à 1% do capital.
• Exemplo:
Se
dispomos
de
um
capital
de
R$
100
mil
para
operar
com
ações,
cada
operação
não
deve
gerar
um
prejuízo
superior
à
R$
2
mil.
• Se
compramos
uma
ação
por
R$
28,42
com
Stop
de
Perda
es`pulado
em
R$
27,42,
significa
que
o
prejuízo
unitário
é
de
R$
1,00.
• Se
aceitamos
uma
perda
de
2%
do
Patrimônio,
então
poderemos
operar
2.000
ações
(lembre-‐se
que
na
Bovespa
as
ações
são
negociadas
em
lotes
de
100).
157 157
Fator
de
ganho
• O
fator
de
ganho
é
a
razão
entre
o
potencial
de
ganho
dividido
pela
es`ma`va
de
perda.
>=1
• Se trabalhar alavancado exija um fator de ganho maior ou igual à 2.
• Exemplo:
• Compra
LREN3
com
entrada
em
R$
60,10
,
Stop
de
Perda
em
R$
59,80
e
Stop
de
Obje`vo
em
R$
61,00
• Potencial
de
Perda
=
R$
(59,80-‐60,10)
=
-‐
R$
0,30
• Potencial
de
Ganho
=
R$
(61,00
–
60,10)
=
R$
0,90
• Fator
de
Ganho
=
3
158 158
• U`lização
do
Stop,
principalmente
de
perda.
• Traçar
um
plano
e
seguir
o
plano.
Não
mudar
o
plano
durante
a
operação.
PLAN
THE
TRADE,
TRADE
THE
PLAN!!!
• Não
mudar
o
sistema
por
que
não
funcionou.
• Evitar
grandes
perdas
em
uma
única
operação.
• Evitar
ficar
muito
tempo
em
operações
perdedoras:
Stop
no
tempo
• Procurar
se
especializar
em
uma
escola:
Análise
Técnica
ou
Fundamentalista.
• Avaliar
sempre
as
emoções
e
seus
mo`vos
na
operação.
• Agir
como
um
profissional.
• Entrar
no
mercado
com
alguma
chance
de
ganho,
requer
disciplina
e
treinamento
constante.
159 159
Gestão
de
Risco:
diversificação
A
diversificação
é
uma
consequência
natural
da
Gestão
de
Risco
e
da
correta
alocação
de
capital,
após
a
análise
dos
a`vos.
Risco Sistêmico
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
Qtde
A`vos
em
carteira
160 160
Resumo
" Traders
que
não
interrompem
suas
operações
perdedoras
não
terão
vida
muito
longa
no
mercado.
" Além
da
definição
do
Stop
de
Perda
é
vital
es`pular
o
tamanho
da
posição
para
um
bom
gerenciamento
de
risco.
" Não
adianta
fazer
uma
boa
entrada
se
não
es`pular
um
critério
de
saída
com
lucro,
uma
operação
deve
ter
início
e
fim.
" Só fazemos Preço médio de compra com o papel em trajetória ascendente.
" Nunca deixe uma posição vencedora virar uma posição perdedora.
161 161
Roteiro
de
operação
(ou
Análise
Técnica
em
camadas)
" 1.
Opere
papéis
líquidos
e
tendenciosos:
" PETR4,
VALE5
,
SIDERURGIA,
BVMF3,
Bancos,
etc.
" 4. Para calcular projeções u`lize o Fibonacci e espelhe para cima ou para baixo.
" 5.
Se
o
a`vo
já
es`ver
em
tendência
de
alta
ou
de
baixa,
use
o
IFR,
MACD
ou
OBV
para
verificar
se
há
divergências.
" 6. O suporte é ú`l para confirmar as baixas, enquanto a resistência é importante para confirmar as altas.
162162
MUITO
OBRIGADO!!!!
abcmachado@gmail.com
www.bmOovespa.com.br
163