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Processos de Pré-Impressão

TECNOLOGIAS

Leandro Canabrava Damas


Especialista em Gestão de Processos de Produção Gráfica
Equipamentos de P.I.
Em pré-impressão, destacam-se de equipamentos que digitalizam
originais, produzem filmes para gravação de matrizes, gravam de
matrizes diretamente e imprimem provas digitais. São eles:
• Scanners: digitalizam originais, sejam eles cromo, fotografias,
impressos ou originais à traço. Perderam espaço para a fotografia
digital.
• Imagesseters: sensibilizam um filme fotossensível, o fotolito. Este
fotolito é revelado e utilizado na gravação de matrizes de impressão.
• Platesseters: sensibilizam chapas (matrizes) offset. Eliminam a
etapa do fotolito, reduzindo custos. Existem tecnologias similares
para outros processos: flexografia, serigrafia e rotogravura.
• Impressoras digitais: fazem a impressão de provas de texto,
imposição ou cores, para revisão e aprovação.

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Scanners
Embora cada vez menos utilizados, duas classes de scanners
profissionais podem ser destacadas:
• Scanners planos: semelhantes aos scanners de mesa domésticos
popularizados no final da década de 90. Possuem melhor captura de
cores e resolução muito superior a eles (até 9600 PPI). Podem
digitalizar originais transparentes, opacos e objetos tridimensionais.
• Scanners cilíndricos: desenvolvidos especialmente para
digitalização de cromos (um positivo, semelhante aos slides), são
ainda mais poderosos que os scanners planos.
Para se ter uma idéia, o preço destes equipamentos superava a
marca de $ 100.000 (cem mil dólares).
* PPI (pixel per inch): quantidade de pixels por polegada (linear) que um
equipamento pode gerar, também relacionado à resolução imagens digitais,
chamadas bitmaps (mapa de bits).

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Scanners
SCANNERS PLANOS (OU DE MESA)

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Scanners
SCANNERS CILÍNDRICOS

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Scanners X Bitmaps
Quando utilizamos um scanner para digitalizar originais, estamos
transformando uma imagem em tom contínuo (transição suave de
tons) para uma imagem em bitmap (formada por pixels).

O mesmo ocorre na fotografia digital, onde os tons da imagem


capturada são traduzidos em pixels.
A resolução (em PPI) é denominada resolução de entrada.

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Imagesseter / CTF
Sua função é gravar em um filme fotossensível as imagens que serão
então gravadas na matriz a partir dos arquivos digitais.
Isto é feito através de lasers e para cada cor é gerado um filme
diferente. A função deste filme, chamado fotolito, é permitir ou
impedir a passagem da luz durante a gravação da matriz.
Para cada ponto a ser impresso, a imagesseter pode gravar até 256
variações de tamanho. Isto permite que sejam geradas tonalidades
de uma mesma cor ou melhor desenho de traços.
Em diferentes processos de impressão, os fotolitos são distintos e,
muitas vezes, a própria imagesseter também.
* Os sistemas que utilizam imagesseter e fotolito são chamados
Computer to Film (do computador para o filme) - CTF.

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Imagesseter / CTF

Figura: visão externa

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Imagesseter / CTF

Figura: visão interna

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Imagesseter / CTF

Figura: visão esquemática

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Platesseter / CTP
Sua função é gravar as imagens, textos e ilustrações, ou seja, os
layouts) diretamente na matriz a partir dos arquivos digitais,
reduzindo custos, diminuindo variáveis (erros) e tempo de produção.
Como nas imagesseters, para cada cor é gerado uma matriz.
A platesseter pode gravar até 256 variações de tamanho de pontos a
serem impressos. Isto permite que sejam geradas tonalidades suaves
de uma mesma cor ou melhor desenho de traços.
Esta tecnologia surgiu inicialmente no processo offset. Para outros
processos de impressão existem tecnologias semelhantes, mas com
maquinários diferentes.
* Os sistemas que utilizam platesseters (para offset) são chamados
Computer to Plate (do computador para a chapa) - CTP. Este termo
acabou sendo utilizado também para os demais processos.

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Platesseter / CTP
Inicialmente as platesseters gravavam
matrizes de poliéster, muito parecidas
com os fotolitos.
Embora não tivessem a mesma
qualidade e durabilidade das matrizes
de alumínio convencionais, era um
grande avanço pois eliminava-se uma
etapa da pré-impressão.
Posteriormente foram desenvolvidos
equipamentos mais modernos, que
utilizavam chapas de alumínio com
qualidade até melhor que as
convencionais.

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CTP x Serigrafia
A adaptação do sistema CTP para matrizes serigráficas já é
realidade, embora menos comum.
A tecnologia, embora com princípio semelhante, é distinta da do
processo offset.
Costuma ser denominada CTS (computer to screen).

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CTP x Flexografia
A adaptação do sistema CTP para matrizes flexográficas já é
realidade muito embora, como na serigrafia, seja mais rara.
A tecnologia, embora com princípio semelhante, é também distinta
tanto da gravação de chapas offset, como de telas serigráficas.
Nas figuras abaixo podemos ver equipamentos para gravação de
matrizes para banda estreita (à esq.) e banda larga (à dir.).

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CTP x Rotogravura
A adaptação do sistema CTP para matrizes de rotogravura existe,
mas é ainda mais raro que os demais, devido ao seu alto custo.
Esta tecnologia costuma ser denominada como CTC (computer to
cylinder). Veja, a figura a seguir:

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Computer to Press
Este sistema é caracterizado pelo envio dos arquivos digitais diretamente para
o equipamento de impressão. É dividido em duas classes tecnológicas:
DIRECT IMAGING - IMPRESSÃO OFFSET:
- Gravação a laser, 1270 dpi. Matriz física, não reutilizável;
- Utiliza CTP interno: alto custo inicial de investimento, pouca flexibilidade;
- Agilidade no processo: 20 minutos para início do trabalho.

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Computer to Press
COMPUTER TO PRINT - IMPRESSÃO DIGITAL:
- Eletrografia, magnetografia (matriz regravável) ou jato de tinta;
- Equipamentos com custo bastante variável - R$ 200 a R$ 1 milhão;
- Impressão “instantânea”, mas lenta: máx. 110ppm;
- Vários suportes e formatos;
- Insumos caros (tinta / tonner): menores tiragens, impressão sob demanda.

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Computer to Print x Provas de Impressão
Após finalizados os arquivos digitais que serão impressos em larga
escala, é extremamente recomendável fazer provas de impressão.
As provas de impressão podem ter finalidades distintas:
• Provas de revisão: podem ser P&B, realizadas em impressoras
simples (jato de tinta ou laser), tendo como objetivo a revisão de
textos e posicionamento dos elementos gráficos.
• Provas de imposição: podem ser P&B, sendo geralmente
impressas em dispositivos de maior formato de página. O objetivo
é verificar a montagem e sequência das páginas para a impressão
e acabamentos. É importantíssima para trabalhos editoriais.
• Provas de cor / provas de contrato: realizada geralmente na
gráfica em equipamentos previamente calibrados para
conferência e aprovação das cores que deverão ser obtidas.

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Processos de Pré-Impressão
RETICULAGEM

Leandro Canabrava Damas


Especialista em Gestão de Processos de Produção Gráfica
Resolução: CTF & CTP
O menor elemento que compõe a gravação dos fotolitos nas
imagesseters, das chapas nas platesseters (e tecnologias similares)
e impressoras digitais é denominado DOT.
Por esta razão, a resolução destes equipamentos é expressa em DPI
(dots per inch / por polegada) e denominada resolução de saída.
É como se fossem “redesenhados” os elementos gráficos em papel
milimetrado. Quanto menor os “quadradinhos”, maior a quantidade
deles em uma mesma área e, portanto, melhor a qualidade da
reprodução de bitmaps, fontes ou ilustrações vetoriais.

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Pixels x Dots
Na reprodução das imagens em bitmap (formadas por pixels), cada
conjunto de dois pixels lineares produzirá um ponto de impressão.
Desta forma, para gravar este ponto, a imagesseter vai fazê-lo de
acordo com sua resolução. Veja a seguir um ponto de impressão
sendo gravado a partir de pixels.
No exemplo ao lado vemos uma
malha de 8 x 8 = 64 quadradinhos
utilizados para o desenho do ponto
de impressão na imagesseter.

Isto quer dizer que a média de cor dos 4 pixels (2x2) - 50% de cinza -
irá utilizar 32 dots para a construção de um ponto de 50%.
Entretanto, o ideal é poder reproduzir 256 variações (16x16) e não 64.
Desta forma, para cada 2 pixels, são necessários 16 dots e vice-versa.

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Reticulagem
Finalmente, o processo de gravação de um fotolito ou matriz de
impressão transforma, na prática, a imagem digital em retículas que
serão impressas.
O que produz a sensação de tons (claro e escuro) é a variação do
tamanho dos pontos. Em cores, esta variação trabalha a saturação.

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Reticulagem
SEPARAÇÃO DE CORES

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Reticulagem
LINEATURA

É a quantidade de pontos impressos


em uma determinada área de
impressão.
Pode ser medido em linhas de
pontos por centímetro (LPC) ou por
polegada (LPI – lines per inch).
Quanto menor o LPI, menor a
definição da imagem na impressão.
É conhecida como resolução de
impressos.

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Reticulagem
LINEATURA X DEFINIÇÃO DA IMAGEM

LPI alto LPI baixo

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Reticulagem
LINEATURA X SUPORTES DE IMPRESSÃO

A tabela ao lado apresenta


como referência as principais
lineaturas utilizadas no
processo offset.
Seu uso pode ser determinado
pelo grau de exigência da
peça gráfica ou limitado pelas
propriedades do suporte de
impressão.
Hoje em dia pode-se utilizar
lineaturas até maiores
(300lpi), dependendo da
tecnologia dos maquinários e
do controle da impressão.

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Reticulagem
LINEATURA X PROCESSOS DE IMPRESSÃO

De acordo com o processo de impressão, poderá haver também limitação


técnica no uso da lineatura, seja pelas características da matriz, seja pelos
suportes que serão utilizados. Veja, a seguir, as mais comuns:
Serigrafia: varia geralmente de 40 a 80 lpi, mas chegam a 100 lpi.
Flexografia: cerca 60 lpi, mas chegam a 130lpi.
Offset: chega a 300 lpi, mas depende do objetivo e do suporte.
Rotogravura: varia bastante, sendo 200 lpi atingidos.
Digital: em geral utiliza outro tipo de impressão, cuja resolução é indicada em
DPI. Algumas impressoras (PostScript) podem fazer retículas convencionais,
chegando a 150 lpi (2400 dpi).

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Reticulagem
ANGULAÇÃO DE RETÍCULAS

Angulação padrão para offset.


Em alguns processos como a
serigrafia e a flexografia
acrescenta-se 7.5o em cada
cor para evitar a coincidência
com os ângulos da tela
(serigráfica) ou cilindro anilox
(flexografia).
A configuração incorreta dos
ângulos de retícula pode
ocasionar o moiré (moarê).

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Reticulagem
ROSETA DE IMPRESSÃO

É resultado da angulação
correta das retículas, um
“defeito programado”.

Embora possa ser considerado um “defeito”, é imperceptível a olho nu


se a lineatura não for baixa demais.

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Reticulagem
RESOLUÇÃO (BITMAPS X IMAGESSETERS X IMPRESSÃO)
Resolução entrada: relacionada às imagens digitais
bitmapeadas, determinada em pixels por polegada (PPI) ou
pixels por centímetro (PPP). É considerada ideal quando
corresponde ao dobro da lineatura ou 1/8 da resolução de saída.

Resolução de impressos: relacionada aos pontos


impressos, é determinada em linhas de pontos por polegada
(LPI) ou linhas de ponto por centímetro (LPC). Depende do
sistema e suporte de impressão. É denominada lineatura.

Resolução saída: relacionada à imagesseters, platesseters (e


similares) e impressoras digitais. É determinada em dots por
polegada (DPI). Para uma boa reprodução deve ser 16 vezes
maior que a lineatura.

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Reticulagem
RETICULA AM (amplitude modulada)
- As cores são separadas em ângulos distintos;
- Tamanho dos pontos variável, espaçamento fixo;
- Utilizam a lineatura como referência;
- É conhecida como retícula convencional.

RETICULAS FM (frequência modulada)


- Não utiliza angulação;
- Espaçamento dos pontos variável, tamanho fixo;
- É conhecida como retículas estocástica.

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Processos de Pré-Impressão
IMPRESSORAS & LINGUAGENS

Leandro Canabrava Damas


Especialista em Gestão de Processos de Produção Gráfica
Impressoras & Linguagens
As impressoras digitais, imagesseters e platesseters funcionam
sempre a partir de um driver, e muitas vezes possuem softwares
com muitos parâmetros configuráveis, chamados RIPs.
Os drivers e RIPs são uma forma de dialogar software e hardware,
utilizando determinadas linguagens de programação.
Estas linguagens, que transformam layouts gráficos (ou mesmo
imagens) em instruções para que as impressoras interpretem e
consigam reproduzir os arquivos digitais. São elas: PostScript e PCL
(printer comunication language).
Cada linguagem tem as suas vantagens e desvantagens - a PCL é
melhor no dia-a-dia, para documentos de escritório com texto,
enquanto a PostScript descreve os elementos de um layout (textos,
bitmaps e vetores) em forma de texto para que sejam interpretados e
impressos.

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Impressoras & Linguagens
LINGUAGEM PCL
A Printer Comunication Language (ou PCL) foi desenvolvida HP
(Hewlett Packard) e se tornou padrão na maioria das impressoras a
jato de tinta ou laser (Epson, Canon, HP, etc.);
É uma linguagem eficiente, mas limitada. Não suporta o principal
formato de intercâmbio de arquivos, o EPS que utiliza o PostScript.
Outro problema é que esta impressora imprime de tudo, sem
restrições: fontes TrueType, efeitos com problema, etc. É como se
déssemos um “PrintScreen” na tela.
O que poderia ser vantagem, ilude aqueles que confiam nas cores da
sua impressão ou mesmo nos arquivos que estas impressoras
imprimem. Além do mais, elas não conseguem simular as retículas que
serão impressas, não servindo como impressoras de prova.

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Impressoras & Linguagens
LINGUAGEM POSTSCRIPT
Foi desenvolvida pela Adobe e é padrão em todos os dispositivos
high-end: imagesseters, platesseters e algumas impressoras digitais.
Foram lançadas três versões ao longo do tempo: PostScript Level 1, 2
e 3, para interpretar novos recursos de programação (transparências,
canais spot, etc.)
Descreve os elementos de um layout (textos, bitmaps e vetores) em
forma de texto para que sejam interpretados e impressos.
Costumam apresentar problemas com alguns recursos gráficos:
- Efeitos “bitmap” e transparências quando utilizados em softwares
vetoriais ou de diagramação, especialmente o CorelDRAW;
- Incompatibilidade com algumas fontes.

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Processos de Pré-Impressão
PROBLEMAS RECORRENTES

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Problemas
MOIRÉ (OU MOARÊ)

É resultado da angulação
equivocada da retícula, quando os
ângulos de cada cor tem diferença
menor do que 30 graus.
Visível a olho nu, é um defeito que
deve ser evitado a qualquer custo.

A digitalização de originais previamente impressos também ocasionam


este defeito e devem ser evitados, muito embora existam alguns filtros
no Photoshop e nos scanners que minimizam o problema.

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Problemas
TONS DE CINZA
O aumento da lineatura de retícula
(lpi) em dispositivos de saída com
baixa resolução (dpi) acarreta a
diminuição dos tons de cinza.
Este problema é bastante comum
quando se utiliza impressoras laser
para simulação de retículas.
Veja ao lado este problema e o
cálculo dos tons de cinza.

Dica: a lineatura de impressão (lpi) nunca deve ser maior que 1/16 da
resolução (dpi) do dispositivo de saída.

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Problemas
RESOLUÇÃO DE BITMAPS
Uma imagem digital com resolução insuficiente (baixo ppi) sempre
resultará em problemas de serrilhamento, mesmo que os dispositivos
de saída e impressão possuam altas resoluções (alto dpi / lpi).
Veja abaixo o exemplo de duas imagens impressas em dispositivos de
alto dpi. Elas possuíam, respectivamente 72ppi (esq.) e 300ppi (dir.).

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Problemas
RESOLUÇÃO DE DISPOSITIVOS DE SAÍDA
Da forma análoga ao problema anterior, de nada adianta uma imagem
em bitmap estar em alta resolução (ppi) se o dispositivo de saída não
puder reproduzí-la nesta qualidade devido ao baixo dpi.
Veja abaixo o exemplo de duas imagens de alta resolução enquanto
bitmap (300ppi) e impressas em resoluções (dpi) diferentes.
Respectivamente 300 dpi (à esquerda) e 2400ppi ( à direita).

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Problemas
VETOR X BITMAP
Boa parte dos problemas nesta relação reside na incompreensão e
desrespeito de algumas regras básicas:
- Bitmaps dependem de resolução e profundidade de cor. Não podem
ser ampliadas sem restrição nem gravadas com muita compactação.
- Vetores são livres em termos de ampliação e redução, mas deve-se
evitar extrema complexidade ou a utilização de recursos tipicamente
de bitmap sem cuidados especiais.

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