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TÉCNICAS DE
APRENDIZADO

CURSO DE
MEMORIZAÇÃO
SUPER POWER
OU
TÉCNICA JAPONESA
(SHIRO)

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Hoje em dia está mais do que claro que o bom aluno não é
aquele que decora, e sim o que entende a razão de ser das
coisas.

Quando você entende, você não precisa decorar. Você pode


deduzir as coisas porque sabe como elas funcionam. No
entanto, cedo ou tarde você vai notar que no vestibular há
uma coisa que precisa ta muito ligado: T E M P O !

TEMPO é precioso demais numa prova. Você não pode


perder tempo demais tentando deduzir uma fórmula, ou
demonstrar coisas que não foram pedidas.

É por isso que você precisa memorizar. Você vai economizar


um tempo enorme simplesmente memorizando .

Isso se aplica a leis, fórmulas, regras, e métodos de se


resolver determinados problemas.

Você ouve falar que os “nerds” são burros porque decoram.


Mas pense bem: numa prova que você têm várias questões
para resolver em poucas horas, não seria inteligente fazer
isso para ganhar tempo?
Claro!!!

O que acontece é que muita gente alega que não tem “saco
pra decoreba”.

Quando você pensa em decorar, bate logo aquela idéia de


ficar horas e horas sentado na cadeira repetindo um monte
de vezes a mesma coisa, não é?

É por isso que muita gente não gosta de estudar. Afinal, a


escola só ensina o que estudar, e não como....

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Eles não ensinam alguns métodos eficazes no processo de


memorização, que poderiam salvar os alunos horas e mais
horas de cansaço mental.
E não para por aí....

Além de saber memorizar facilmente, é necessário ao mesmo


tempo um sistema para se entender melhor aquilo que está
sendo estudado. Isso sim é ser inteligente.

Afora nós vamos lhe mostrar alguns métodos extremamente


eficazes para aumentar sua capacidade de memorização e
aprendizado, para que você possa literalmente “degustar”
qualquer informação em tempo recorde!

Assim que estiver pronto, prossiga e bom resultados!!!

CAPÍTULO I – FICHAS DE ESTUDOS

Você sabe por que aqueles carões 4 por 6 vendem tanto?


Porque eles servem como fichas.

Existem vários tipos de fichas. Fichas para catalogar uma


biblioteca, fichas para cadastrar clientes de uma loja, fichas
para organizar um relatório sobre um assunto, etc.

Mas também existe um tipo de ficha que daqui para frente


será a mola mestra do nosso processo de estudo...Sabe qual
é? Ficha de estudo!

Ficha de estudo é um pequeno cartão (de preferência aquele


4 por 6) em que você pode escrever de forma resumida tudo
sobre uma determinada matéria que estudou.

Você pode simplesmente resumir a idéia principal dos tópicos


mais importantes que estudou durante o dia.

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No entanto, é aconselhável anotar os “pontos-chave” (os


nomes, fórmulas, datas, etc que forem cruciais na hora de
resolver uma determinada questão), e reservar um espaço
para referencias (páginas de livros, e também para que você
possa aprofundar melhor a matéria)

Fazendo os cartões conforme está explicado acima, você


deverá levar no máximo uns 5 ou 10 minutos para revisar
cada um.

Você pode revisar nas horas vagas, um pouco antes de


dormir, ou a qualquer hora do dia que der na telha!

Esse cartões também servem para você ter uma noção


concreta do quanto já estudou, e uma forma de organizar e
acessar a matéria bem fácil e rápida (separe-os por matéria).

Não é à toa que quase todos os estudantes que passam no


vestibular fazer uso dessa técnica (embora não seja num
nível tão avançado como você verá agora).

Alem disso, esses cartões vão ser de suma importância para


o nosso próximo passo...

Obs: Procure estar a par do que vai escrever antes de


começar a fazer a ficha. Você fará melhor e mais rápido do
que se tentar aprender e fazer a ficha ao mesmo tempo.

CAPÍTULO II – O MÉTODO DA REVISÃO DINÂMICA

Esse método funciona majestosamente para qualquer


memorização à longo prazo. E o que é melhor: precisa de
muito pouco esforço!

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Vou resumir o que você precisa fazer:

A) Estudar normalmente a matéria, por cerca de no máximo


uma hora.

Esse é o tempo que sua mente pode trabalhar sem se


esforçar demais. Após isso, você precisa dar um descanso de
cerca de 10 minutos.

B) Revisar 10 minutos após aprender

Depois que você passa uma hora estudando, sua mente terá
absorvido a informação que você aprendeu, e sua
capacidade de recordação terá aumentado. Essa capacidade
se eleva durante 10 minutos, e depois cai bruscamente....

Você precisa aproveitar enquanto ela está no auge!


Em outras palavras, se você rever o que aprendeu nesses 10
minutos, você vai estar revisando a informação no momento
que ela está mais forte no seu cérebro.

Após fazer isso, essa informação ficará bastante presente na


sua mente por cerca de 1 dia. Só então, ela começará se
enfraquecer, e você precisará prosseguir para a etapa
seguinte....

C) Revisar depois de 1 dia

No dia seguinte (não muito tarde), a informação que você


aprendeu no dia anterior ainda estará fresca. Mas se você
deixar de lado e não revisar, pode cair no total esquecimento!

Com isso entendido, você sabe o que precisa fazer: mais


uma revisão!

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Porém, essa revisão agora vai durar mais tempo na sua


mente. Em geral, dura cerca de 1 semana.

D) Revisar depois de uma semana

Normalmente, volta aquela velha história... REVISÃO!


Após uma semana, você precisará revisar novamente aquilo
que aprendeu.

Agora você já deve estar começando a perceber que será


necessário algum tipo de organização, para que você saiba „o
que‟ precisa revisar, e principalmente, quando.

Você verá uma combinação extremamente eficaz para fazer


isso adiante. Mas antes, vejamos mais alguns estágios
essenciais desse processo.

E) Revisar depois de 1 mês

Agora se estendeu para 1 mês. Você está quase na reta final


para a memória permanente, então vê se não dá nenhum
vacilo!

F) Revisar depois de 6 meses

Essa é a última revisão que você precisa fazer. Após isso, a


informação deverá ficar guardada na sua “memória à longo
prazo”, ou “memória permanente”.

Esse método que estou lhe ensinando foi cientificamente


comprovado, e portanto, basta você seguir essas orientações
religiosamente!

Algumas pessoas vão dizer que não têm “tanto” tempo assim
para fazer “tantas” revisões.

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O bom disso tudo é que você só precisa de alguns minutos


para fazer cada revisão! (uns 5 à 10 deve ser suficiente).
Além, é claro, de uma boa organização (para que você saiba
o que, e quando precisa revisar!)

Uma dica fundamental para isso é combinar o uso das fichas


de estudo com esse método de memorização. Essa
combinação é o que chamo de “revisão Dinâmica” (você vai
encontrar esse termo em nenhum outro livro de Vestibular!)

As fichas vão servir não só para você revisar a matéria, como


também para marcar nas próprias fichas quantas vezes você
já as revisou. Assim, você tem um controle total de „quantas‟
revisões já fez, e quanto ainda precisa revisar!

N canto superior de cada ficha, você pode colocar, por


exemplo, as datas que pretende revisá-la. São 4 datas: uma
relativa ao dia seguinte após a criação, outra relativa à uma
semana após a criação, e finalmente, a última relativa à seis
meses após a criação.

Veja o exemplo abaixo para ter uma idéia de como você deve
fazer: uma ficha criada no dia 20/11/2003, deverá ter as
seguintes datas de revisão marcadas em algum canto:
21/11/2003 ; 28/11/2003 ; 20/12/2003 e 20/05/2004

Conforme você for revisando cada ficha nas datas que


marcou, você pode assinar (fazer um risco) na data que
acaba de ser revisada, para saber que ficha já foi revisada
nessa data.

Só que conforme o numero de fichas for crescendo, fica meio


enrolado saber quando você precisa revisar cada ficha, não é

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mesmo? Aí que entra nosso próximo truque, o calendário de


revisões.

Para usar o calendário de revisões, você precisa antes de


mais nada:

1. Classificar
Classifique cada ficha por matéria. Não misture matérias
diferentes numa mesma ficha. Classifique as fichas em
matemática, química, física, etc. e marque no topo de cada
ficha a matéria à qual ela pertence.

2. Enumerar
Enumere as fichas. Por exemplo, conforme você for criando
fichas de matemática, você coloca um numero no topo de
cada uma delas, sempre aumentando. Vai ficar assim: Ficha
1, Ficha 2, Ficha 3....

Agora você já está para criar o calendário, para que você


possa marcar e ver facilmente as datas que precisa revisar
cada ficha.

No meu caso, eu fiz uma tabela. Na vertical eu coloquei as


fileiras com as matérias. Na horizontal eu coloquei os dias do
mês (de 1 à 31). Em cada tabela que imprimo eu escrevo em
baixo (no rodapé) o mês e o ano a qual ela pertence.

Quando eu preciso marcar uma data para revisar uma ficha,


eu primeiro observo o mês e o ano da revisão, e pego a
tabela certa de acordo com esses dados...

Depois, eu verifico de qual matéria essa ficha é (matemática,


química, física, etc), e procuro o dia do mês que preciso
marcar para revisa-la. Aí é só cruzar na tabela (que nem você
cruza com as coordenadas cartesianas) a matéria da ficha

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(vertical) com o dia do mês que terei que revisa-la


(horizontal), e anotar nesse “cruzamento” o número da ficha!

Pra facilitar mais o seu aprendizado, fiz o modelo da tabela.


Clique no documento “ModeloTabela”, que você fez
download.

Ao criar uma nova ficha, você deve marcar as datas de


revisão para ela na tabela do mês atual, e também nas
tabelas dos meses seguintes.

Por isso é recomendável já deixar as tabelas dos meses


seguintes impressas. Assim, quando você criar uma nova
ficha, você já marca todas as datas de revisão para ela.

Se você fizer uso dessa técnica, certamente vai estar à gente


de muitos candidatos no Vestibular, concursos, e
principalmente na Vida.... Você vai ver que isso faz uma
diferença enorme. Tanto no processo de memorização,
quanto no de organização do seu estudo!

CAPÍTULO III – DIVIDINDO A INFORMAÇÃO EM PARTES

Antes de memorizar qualquer coisa, veja se você não pode


dividir a informação a informação. Por exemplo, quando você
vai memorizar um número de telefone, como: 08744513265,
não fica mais fácil dividi-lo em partes antes? No caso, ficaria
assim: 087 4451 3265.

Isso também se aplica a diversos outros tipos de


informações.

Por exemplo, digamos que você esteja estudando as


principais mudanças ocorridas no Brasil na última década.

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Não seria muito mais fácil antes de mais nada dividi-las em


mudanças: políticas, sociais e econômicas?

É isso que muitos livros fazem, mas nem sempre fazem isso
com todos os assuntos, ou não dividem o máximo que podem
a informação.

Deve-se apenas tomar cuidado para não dividir demais.


Divida tudo aquilo que estiver grande demais até ficar num
tamanho razoável e mais fácil de guardar.

Essa técnica gera de dividir por parte, gera um excelente


resultado.

CAPÍTULO IV – O MÉTODO FUNIL

Quando voe usa esse método, seu foco é ter uma idéia geral
do contexto antes de entrar nos detalhes.

É o que muitos chamam de “entender, não simplesmente


decorar!”. Quando se tem uma idéia geral, alem de se
entender o que está acontecendo, as partes mais detalhadas
passam a ser memorizadas muito mais facilmente.

É isso que muitos que passam nos vestibulares fazem


quando vêem algo mais “complicado” pela frente! Eles pegam
sumários, resumos de livros, capítulos, matérias... ou de
qualquer outro material que desejem estudar!

Muitos livros explicam exageradamente um determinado


assunto, e com isso acabem “complicando” a vida do
estudante...É por isso que você precisa antes de mais nada
mastigar a essência do assunto!

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Você pode conseguir isso até pela internet (muitos livros,


assuntos, etc. podem ser encontrados na forma de resumo,
simplesmente fazendo uma busca num site como o Cadê?,
Altavista, Yahoo, Google, etc.)

Combinando essa técnica com a anterior (dividir a informação


em partes), você terá um resultado extraordinário.

OBS: Cuidado apenas para não estudar pedaços de


informações que não estejam relacionados. Ao analisar
detalhadamente e seqüencialmente como uma outra coisa se
relaciona com outro, a informação é processada muito mais
facilmente.

CAPÍTULO V – FAZENDO ASSOCIAÇÕES

Nós lembramos das coisas através de associações. Cada


pedaço de informação em nossa memória está conectado a
outro pedaço de alguma forma.

Por exemplo, se for dada a palavra céu, você pode pensar


em céu: azul, nuvem, mar, água, Deus, etc.

Quer ver outro exemplo prático de associação? Qual é a


sexta letra do alfabeto? De supetão, talvez você não
soubesse responder que é a letra F. mas você pode descobrir
isso facilmente, pensando em “A, B, C, D, E, F”, e então “F”.

Nossa! Você acabou de fazer uma associação! Como você


sabia que a letra A era a primeira do alfabeto, você continuou
escolhendo a próxima letra na seqüência, até chegar à letra
“F”

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Algumas vezes você pode pensar: “E quando eu não ver


nenhum associação óbvia para memorizar o que preciso?
Como faço?”

Tudo que digo é o seguinte: Relaxe! Ás vezes as associações


não são tão óbvias de se perceber. Nesse caso, tenha
paciência e tente um pouco mais.

Vamos super que você precisasse decorar que a Serra dos


Carajás é a maior jazida ferrífera do mundo. A princípio, não
há nenhuma associação fácil à vista....mas parando para
pensar um pouco, temos associação aí:

Veja bem, “Carajás” não rima com “Marajás”

Então imagine um monte de Marajás vivendo as custas de


uma grande fortuna do mundo. Agora imagine todos esses
marajás sobre um tapete vermelho, extremamente da cor do
ferro. Que bela absorção! (“Serra dos Marajás”:-)

Como você pode ver, esse tipo de memorização pode ser


extremamente útil para memorizar dados como estatísticas,
palavras, nomes, fórmulas, etc.

Claro que nem sempre vai ser possível fazer associações


com tudo... Mas não custa nada tentar um pouco, não é?

CAPÍTULO VI – ASSOCIANDO COM IMAGENS

Esse tipo e associação e tão importante que merece um


destaque especial. Como já foi visto no tópico anterior,
associações são extremamente úteis para memorizar
diversos tipos de dados.

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E adivinha qual a parte mais importante, mais utilizada, e


mais “marcante” desse processo? Isso mesmo, imagens!

Para que você entenda bem isso, vou dar um exemplo


clássico. Antigamente, a maioria dos cursos de inglês usavam
um método que na época eles achavam que era “o bicho”.

Esse método consiste em simplesmente escrever a palavra


em português, e ao lado a palavra em inglês.

Dessa forma, eles acreditavam que as pessoas associavam


mais fácil uma palavra à outra, e com isso, aprenderiam mais
rápido.

Hoje eu posso seguramente dar um urro bem alto pra eles:


“que viajem!” Já foi constatado que as pessoas aprendem
muito melhor quando associam palavras à imagens. É assim
que nós aprendemos as coisas quando somos crianças.

Porém, a partir do momento que somos alfabetizados, a


escola passa a nos ensinar as coisas de uma maneira
diferente, que é mais prática para ela – não para nós!

Nosso método natural (e mais eficiente para o aprendizado)


vai aos pouco sendo substituído pela linguagem escrita.

Com isso, a cada ano que passa nosso nível de aprendizado


diminui...

Porém, do jeito que a maior para da informação que temos


pra digerir é colocada, não nos resta outra escolha...
Precisamos aprender pela forma escrita!

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E agora? Calma, ainda há uma luz no fim do túnel... Você


ainda pode usar seu lado visual para aprender muita coisa.
“Como?”

Por exemplo, digamos que um rapaz combinou se encontrar


com sua namorada as duas horas. Ele disse que tinha uma
surpresa para ela, que estava guardando há muito tempo (ele
pretende ficar noivo dela). Portanto, ele precisa chegar
pontualmente ao encontro nesse horário.

Nessas condições, parece algo arriscado de não lembrar.

Porém, as coisas mudam quando ele começa a pensar em


uma figura que liga os dos pedaços de informação.

No caso acima, basta ele pensar estar com duas alianças as


duas horas. Pronto, formou-se uma associação!

Outro caso bem simples de você entender é o de um aluno


que precisa decorar o teorema de Pitágoras.

Um método bem fácil para ele nunca mais esquecer é


imaginar um triangulo com um quadrado do lado de cada
cateto, e um quadrado maior no lado da hipotenusa.

Quanto mais associações com imagens você fizer, mais você


ficará surpreso em como isso aumentará sua capacidade de
memorização.

Se você está aprendendo, ou for aprender uma língua


estrangeira, jamais se esqueça dessa técnica!

CAPÍTULO VII – RECITANDO ALTO

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Quando você tiver que memorizar algo, uma coisa que ajuda
muito é falar alto a informação. Você pode repetir as frases,
ou apenas as palavras-chaves das idéias bem alto. O
processo de encodificação aumenta consideravelmente
quando se pronuncia alto a informação.

Embora recitar alto seja uma técnica que ajude, muitas


pessoas temem isso para não parecerem “idiotas”. Se esse
for o caso, o melhor a fazer é só falar assim na presença de
pessoas que “entendam” o que você está fazendo.

De qualquer maneira, se há algum incomodo em fazer isso –


simplesmente não faça.

O que eu faço é mostrar à você maneiras extremamente


eficazes de estudar, e obviamente, nem tudo se aplica´ra a
todos. Algumas vezes você precisa selecionar o que for mais
adequado às suas condições.

CAPÍTULO VIII – MNEMÔNIOS

Esse é um tipo de memorização voltado para a simples e


pura decoreba! (você pode até não gostar da idéia, mas pra
certos assuntos pode ajudar muito no Vestibular!)

Existem diversos tipos de Mnemônicos:

a. Rimas e sons
Essa aqui você já deve ter feito pelo menos uma vez na sua
vida escolar! Tudo o que você precisa é inventar alguma frase
que rime, ou uma canção.

Exemplo:
“Bela Magnólia Casou com o senhor BaRão.”
Agora você pergunta porque?

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Simples. Os elementos que eu precisava da tabela periódica


eram:
“Be, Mg, Ca, Sr, Ba e Ra.”

b. Acrônimos
Acrônimos, ou “siglas”, são palavras formadas pelas iniciais
de cada palavra em uma expressão.

Exemplo: CBF (Confederação Brasileira de Futebol), ONU


(Organização das Nações Unidas), etc.

Você pode inventar um acrônimo, quando for o caso.

c. Método de Loci
Esse método combina organização, memória visual e
associação. Muito usado por antigos oradores para lembrar
de seus textos.

Antes de usar essa técnica, você deve lembrar de um


caminho comum pelo qual passe diariamente.

Pode ser o caminho do seu dormitório até a sala, por dentro


da sua casa, ou qualquer outro caminho familiar.

A primeira coisa que deve ser feita é visualizar o caminho e


os objetos que estão nele. Após isso, comece a imaginar as
posições que você vai passar (ex: a primeira pode ser seu
quarto, depois o banheiro, etc.)

O número de posições que você deve imaginar depende do


numero de informações que você quer lembrar. Você não
precisa se limitar à um caminho. Você pode até usar isso com
uma imagem de um objeto que possa ser dividido em seções
específicas.

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O mais importante é usar algo com que você seja familiar e


que veja todo dia. Se você escolher um caminho, vá em cada
posição e visualize-a ao máximo.

Tendo feito isso, comece a associar mentalmente cada


informação que você precisa memorizar com cada uma das
posições. Você faz isso simplesmente pensando, e logo em
seguida na localização, ou vice-versa.

Agora, toda vez que você passar por cada uma dessas
posições, adivinha? Isso mesmo, você vai lembrar daquela
informação!

Esse tipo de mnemônico é especialmente útil para decorar


textos grandes, tabelas enormes que precisem ser
memorizadas em um determinado prazo.

Basta associar cada posição do seu caminho com uma parte


da informação que você quer memorizar seguindo a
seqüência da informação conforme você for avançando pelo
caminho.

Esta técnica não deve ser usada com qualquer tipo de


informação, uma vez que consome um certo tempo, e outros
métodos contidos nesse curso podem ser bem mais fáceis
para informações menores.

No inicio pode não ser tão fácil dominar esta técnica, mas
praticando um pouco você passará rapidamente a ter muito
mais facilidade em usa-la.

CAPÍTULO IX – MEMORIZANDO DATAS

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Nesta parte você aprenderá como saber em que dia da


semana cai qualquer dia do ano, ou de outros anos. É uma
técnica simples, como todas as outras que eu apresento aqui,
e funciona muito bem. Imagine o espanto dos seus amigos
quando você lhes disser que memorizou o calendário inteiro...
Talvez eles não acreditem e resolvam testar se é verdade
mesmo. Claro que esta técnica não funciona assim, você não
vai precisar memorizar o calendário inteiro. Tudo que você
precisa é memorizar uma fórmula e o dia que cai o primeiro
sábado de cada mês. Tão fácil que qualquer criança de oito
anos pode aprender!

A fórmula é a seguinte:

Dia= (D - 1s) - 7*

Onde:

D => Dia da semana;


1s => Dia que cai o primeiro sábado do mês em questão;
7* => Maior múltiplo de 7 que é possível subtrair do resultado
dos parênteses, de forma que o resultado seja um número
entre 1 e 7.

Calma, não precisa dizer que é complicado, eu vou explicar!

Vou dar um exemplo, que é mais fácil de entender. Vamos


supor que você quer saber em que dia da semana caiu dia 24
de fevereiro de 1999. O dia que queremos saber é 24, então
D=24. Sabemos que o primeiro sábado de fevereiro caiu em
um dia 6. Logo, 1s=6. A fórmula fica:

Dia = (24 - 6) - 7*

resolvendo:

Dia = 18 - 7*

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Agora vejamos: qual é o maior múltiplo de 7 que podemos


subtrair de 18? Se você não lembra, os múltiplos de 7 são
7x0, 7x1, 7x2, 7x3, 7x4, etc. O maior múltiplo de 7 que
podemos subtrair de 18 é quatorze, e o resultado é 4.
Portanto, chegamos à resposta: quarta-feira. Pode conferir no
calendário. Se o resultado tivesse sido 1, o dia cairia em um
domingo (domingo é o primeiro dia da semana). Se o
resultado fosse 7, cairia em um sábado. Se fosse dois,
segunda-feira; três, terça-feira; quatro, quarta-feira, e assim
por diante.

Fácil, não acha? Depois de memorizar o dia em que cai o


primeiro sábado de cada mês, e treinar um pouco o uso da
fórmula, você responderá quase que instantaneamente. Você
já viu uma demonstração desse tipo na TV? Se você viu e
ficou impressionado, saiba que a técnica usada é essa.

Abaixo vai a lista dos dias em que cai o primeiro sábado de


cada mês no ano de 1999:

Mês Dia
Janeiro 2
Fevereiro 6
Março 6
Abril 3
Maio 1
Junho 5
Julho 3
Agosto 7
Setembro 4
Outubro 2
Novembro 6
Dezembro 4

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Olha, não é muita coisa para memorizar, e realmente vale a


pena. Eu gastei um tempo precioso escrevendo este texto
para você, e gostaria que você o aproveitasse de verdade, ou
meu trabalho vai ter sido inútil. Não seja o tipo de pessoa que
desiste fácil, essas pessoas raramente conseguem algo de
significativo na vida. Use o que você aprendeu aqui, e você
sentirá que é uma das poucas pessoas que fazem, e não
uma das muitas que apenas falam.

A técnica ensinada acima permite que você diga em que dia


da semana vai cair qualquer dia desse ano. Mas usando uma
outra fórmula, você pode saber o dia da semana de qualquer
dia do século, ou de outros séculos. É o que eu vou explicar
agora.

Se você quer saber em que dia da semana vai cair um dia


do ano anterior, calcule normalmente, como se fosse desse
ano, e depois subtraia um. Por exemplo, 24/02/1999 caiu em
uma quarta-feira. Logo, 24/02/1998 caiu em uma terça-feira, e
24/02/1997 caiu em uma segunda-feira. Basta subtrair um
dia. Para os anos à frente, basta somar um. Mas há uma
exceção para essa regra, que são os anos bissextos. Esses
anos têm um dia a mais, o dia 29 de fevereiro. O ano de 2000
é um exemplo. Se você quiser saber em que dia cai
24/02/2000 pode aplicar a regra, basta somar um dia: vai cair
em uma quinta-feira. Mas se você estivesse verificando datas
após 29/02, deveria somar dois, ao invés de um dia. Por
exemplo: suponha que você queira saber em que dia vai cair
dia 25 de Outubro de 2000. Calcule como se fosse o ano
atual, 1999, usando a fórmula que está no início desse texto.
O resultado é dois, ou segunda-feira. Logo, 25/10/2000 vai
cair em uma quarta- feira: segunda-feira+2=quarta-feira.

Para anos próximos ao ano atual, o raciocínio acima pode


ser usado sem problemas. Mas em casos de datas distantes,
fica um pouco difícil. Para esses casos, você vai usar uma

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outra fórmula, parecida com a primeira, para facilitar o seu


cálculo. Entretanto, recomendo que você treine o uso da
fórmula acima primeiro.

Para calcular o dia da semana quando se trata de datas de


outros anos que não seja o ano atual, há um outro método,
criado a partir da primeira fórmula. A fórmula é a seguinte:

Dia = (D - 1s) ± ANOS ± (ANOS/4) ± 7*

Onde:

D => Dia da semana;


1s => Dia que cai o primeiro sábado do mês em questão;
7* => Maior múltiplo de 7 que é possível subtrair do resultado
dos parênteses, de forma que o resultado seja um número
entre 1 e 7.
ANOS => Número de anos entre o ano atual e o ano que
você deseja calcular. (Exemplo: 1999-1981=18)

Vamos à explicação: A parte da fórmula que está entre


parênteses já foi explicada acima. ANOS é o número de anos
decorridos entre o ano atual ou ano base (1999, no nosso
caso) e o ano que se deseja consultar. Se você deseja saber
em que dia caiu 24 de fevereiro de 1981, ANOS, será igual a
1999-1981, ou seja, 18. O sinal de ± é porque, dependendo
da situação, você deverá fazer uma soma ou uma subtração.

Há um outro detalhe importante: a divisão da fórmula é uma


divisão inteira, ou seja, se houver resto, ele deve ser
desprezado.

Nada melhor que um exemplo para esclarecer tudo.


Suponhamos que você queira saber em que dia da semana
caiu o dia 24/02/1981. Jogando os valores na fórmula, fica:

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Dia = (D - 1s) ± ANOS ± (ANOS/4) ± 7*


Dia = (24 - 6) - ANOS - (ANOS/4) ± 7*

Neste exemplo, ANOS é 1999-1981=18:

Dia = (24 - 6) - 18 - (18/4) ± 7*


Dia = (18) - 18 - (4) ± 7*

Porque substituímos os dois primeiros sinais de ± por sinais


de menos? É porque vamos calcular uma data de um ano
anterior ao ano atual. O sinal de ± antes do 7* também será
substítuido por um sinal de mais ou por um sinal de menos,
mas por enquanto não dá para saber qual dos dois usaremos.

Preste atenção em como fizemos a divisão: 18 dividido por


4 é igual a 4 e o resto é 2. Desprezamos o resto, como você
deve fazer ao usar essa fórmula. Foi por isso que o sinal de
divisão está em cor diferente na fórmula, para lembrá-lo
desse detalhe importante.

Continuando:

Dia = -4 + 7*

Porque substituímos o sinal de ± por um sinal de soma? É


porque o resultado parcial deu negativo (-4). Isso significa
que devemos ir somando sete ao resultado, até chegar a um
número que esteja entre 1 e 7. Com isso teremos descoberto
o dia da semana. No nosso exemplo, basta somar sete uma
vez para chegarmos ao resultado:

Dia = -4 + 7
Dia = 3

Isso significa que o dia 24/02/1981 caiu em uma terça-feira.

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Para explicar essa fórmula, eu a resolvi passo a passo, e


descrevi todos os detalhes. Para você, que acabou de ler, ela
provavelmente parece complicada e difícil. Eu garanto que
basta você treinar um pouco para ver que é realmente muito
simples. Recomendo que você treine a primeira fórmula
primeiro, e depois de estar bom em calcular dias da semana
para o ano atual, então passe para a segunda fórmula.
Espero ter dado uma explicação satisfatória

CAPÍTULO X – MEMORIZANDO NÚMEROS

Este é um dos tópicos mais procurados e mais interessantes,


mas dá um pouquinho de trabalho... Mas tenha certeza de
que vale a pena! Imagine quando você for capaz de
memorizar um número de 50 dígitos, e se lembrar dele por
quanto tempo quiser, sendo até capaz de ditá-lo de trás para
frente? Interessante, não acha? Então continue lendo.

Existe mais de uma técnica de para memorizar números.


Vou explicar duas delas aqui. A primeira é mais fácil de
aprender, mas não é tão poderosa quanto a segunda que,
apesar de ser um pouquinho mais trabalhosa para se
aprender, é muito mais fácil de usar. Mas não se intimide com
a forma que estou falando, eu acho que ambas as técnicas
são realmente muito fáceis, e tenho certeza de que você não
precisa ser superdotado(a) para aprender. Qualquer um
pode! E para uma pessoa inteligente como você, vai ser
moleza. Eu sei que você é uma pessoa inteligente, caso
contrário não estaria lendo isso. O simples fato de você estar
interessado(a) em aprender essas técnicas mostra que você
é uma pessoa muito inteligente.

Mostre que você, além de inteligente, é uma pessoa


determinada, e prometa a si mesmo(a) que vai estudar e
dominar essas técnicas e tirar o máximo de proveito que
puder! Você merece.

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1º Técnica - Encontrando padrões

2º Técnica - Associação com imagens

1 - Encontrando padrões
Essa técnica é relativamente simples, basta treinar um
pouco. Consiste em descobrir um padrão entre os dígitos de
um número. Por exemplo: você acha que consegue guardar o
número abaixo em 5 segundos?
248101214161820
E se eu lhe mostrar o número assim?
2 4 8 10 12 14 16 18 20
Observe que se trata dos números pares de 1 a 20. O
padrão identificado acima é que os números são acrescidos
de dois para formar o próximo número da série. Agora você já
deve estar dizendo: "Tudo bem com esse número, mas eu
preciso memorizar um monte de números de telefone que
não tem padrão algum!". Eu lhe respondo: é verdade que,
geralmente, não é tão fácil assim achar um padrão. Mas
basta treinar um pouco! Eu vou passar alguns exercícios que
vão lhe ajudar. E tem um outro detalhe importante: um dos
fatores que determinam se você vai lembrar de algo ou não, é
a atenção que você dispensa a essa coisa. O simples fato de
você precisar se concentrar no número para descobrir um
padrão já ajuda muito a lembrar do número depois.
Vou dar mais alguns exemplos de padrões, depois eu
passo alguns exercícios para você treinar. Mesmo que você
aprenda a usar a outra técnica de memorização de números,
e goste mais dela do que dessa, garanto que seu tempo não
será perdido. Muitos testes para empregos possuem algumas
questões desse tipo, que visam testar a sua capacidade de
associação.
2 4 8 16 32 ....
Nesse caso, qual seria o número que completaria a série?
O padrão é a multiplicação por 2: todo número da série é

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igual ao número anterior multiplicado por 2. O número que


viria depois do 32 seria o 64.
1 2 6 12 36 ... ...
Quais seriam os dois próximos números? Conseguiu
encontrar o padrão? É o seguinte: para obter o segundo
número, multiplicamos o primeiro por 2. Para obter o terceiro,
multiplicamos o segundo por 3. Para obter o quarto,
multiplicamos o terceiro por 2... x2, x3, x2, x3... Os próximos
dois números para completar a série seriam 72 e 216.
3 4 6 10 18 ... ...
Para conseguir o próximo número dessa série, subtraímos
1 do número anterior e em seguida, multiplicamos por 2.
Os exemplos poderiam se seguir, aumentando o grau de
complexidade. Vou deixar alguns exercícios para você
resolver. Todos eles tem pelo menos uma solução (podem ter
mais de uma):
2 0 -4 -12 -28 ... ...
1 2 3 5 8 13 21 ... ...
2 3 6 18 ... ...
4 3 1 1 2 1 -2 -3 ... ...
Treine com números de telefone, e outros números que
você precise memorizar. Com um pouco de treino, você será
capaz de identificar o padrão de uma série numérica com
facilidade. E prepare-se para a próxima técnica de
memorização de números, que é incrível! Imagine-se sendo
capaz de memorizar um número de 50 dígitos ou mais com
facilidade, lembrar dele por quanto tempo quiser, e até recitá-
lo ao contrário...

CAPÍTULO XI – MANDAMENTOS PARA DESENVOLVER O


LADO DIREITO DO CÉREBRO
Memorizar de maneira:

1. Absurda, incomum;
2. Hilária, humorística, ridícula;

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3. Exagerada, repugnante;
4. Emocional;
5. Bizarra, exótica, grotesca;
6. Em movimento, ritmo, som;
7. Colorida, nítida, cintilante;
8. Com semelhanças e contrastes;
9. Usando as sub-modalidades cerebrais;
10. Utilizando os cinco sentidos.

CAPÍTULO XII – DICAS PARA DESENVOLVER UMA MENTE


ALERTA

01) Saiba que no nosso aprendizado nós retemos:


10% do que LEMOS
20% do que ESCUTAMOS
30% do que VEMOS
50% do que VEMOS E ESCUTAMOS (audiovisual)
70% do que OUVIMOS e LOGO DISCUTIMOS
90% do que OUVIMOS e LOGO REALIZAMOS
Utilize esses conhecimentos e toda a sua sensibilidade para
melhorar sua aprendizagem e para perceber amplamente o
universo ao seu redor.

02) Mantenha-se alerta e presente nas suas atividades diárias.


Não se PREOCUPE!

03) Escreva os recados e listas de compra de maneira


organizada. Visualize na tela mental as imagens
correspondentes, segundo as técnicas aprendidas. Faça as
compras, guiando-se pela sua memória e, no final, confira.

04) Identifique a voz da pessoa com quem fala ao telefone.


ANTES que ela se identifique.

05) Escolha um ambiente e observe-o em todos os DETALHES


(sala de consultório, restaurante, cabeleireiro, etc.), localize os

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objetos, avalie as formas, cores e a distância entre eles. Após


cinco dias reconstrua as imagens na sua tela mental.

06) A música que você gosta de ouvir, imagine ouvi-la com todos
os detalhes. O mesmo pode ser feito com os sabores e os sons.

07) Faça cálculos menores de cabeça ou no papel. Use a


calculadora só para conferir.

08) Leia diversos estilos de livros e revistas. Crie o hábito de


comentar sobre eles com os amigos. Forme um pequeno resumo
na sua mente.

09) Mantenha-se atualizado. Vá ao teatro, cinema, shows,


exposições, etc. observe tudo e depois comente a respeito.

10) Quando estudar um assunto, não sobrecarregue o cérebro


estudando horas seguidas. Prefira sessões curtas (de 60 minutos
a 1h 30 min) e nos intervalos de descanso faça alguma atividade
bem diferente.

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