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Máquinas de Fluxo
Troca de energia e Rendimento
victorwfreire@ufersa.edu.br
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Troca de energia e Rendimento
• Até o presente momento foram vistas noções
básicas de hidrodinâmica, o que inclui as
variáveis importantes no projeto de máquinas
de fluxo, e como as máquinas de fluxo estão
classificadas;
• O estudo teórico de fato das máquinas de
fluxo é iniciado, como mencionado
anteriormente, pela troca de energia nas
máquinas.
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Troca de energia e Rendimento
• O estudo das máquinas de fluxo em geral
requer modelos físicos e matemáticos que as
representem, dentro da precisão desejada,
todos os seus pontos de operação;
• Os modelos são essenciais à exploração da
potencialidade do desempenho da máquina,
bem como das suas características
indesejáveis de operação;
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Troca de energia e Rendimento
• Durante o projeto da máquina é necessário
simular o seu funcionamento em todo o seu
campo de operação, para prever possíveis
condições indesejáveis ou desempenho
insatisfatório;
• Nos cálculos, se detectado algum problema, o
projeto pode ser corrigido antes da operação
de fato da máquina.
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Troca de energia e Rendimento
• A aplicação de simulação numérica (CFD) tem
reduzido sensivelmente o tempo de projeto e
diminuído um pouco a necessidade de se
desenvolver modelos em escala reduzida dos
projetos de bomba, de forma a serem testadas
experimentalmente;
• Isso diminuiu o tempo e os custos de
fabricação das máquina de fluxo.
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Troca de energia e Rendimento
• Balanço energético em uma máquina:
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Troca de energia e Rendimento
• Conservação da Energia:
– Na forma integral
V2 V2
t 2 2
e d e V nd q nd g Vd PV V nd
– Na forma diferencial
V 2 V 2
e
t
e
2
q g V PV V 0
2
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Troca de energia e Rendimento
• Embora as formas da equação de conservação
da energia seja simples, sua manipulação é
bastante complexa;
• A complexidade se deve ao fato de
aparecerem grandezas tridimensionais e
vetoriais na mesma;
• No estudo das máquinas de fluxo alguns
parâmetros globais são de interesse;
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Troca de energia e Rendimento
• Dessa forma, não é necessário calcular as
variáveis para toda a máquina e sim
considerando apenas a entrada e saída do
domínio:
– Ex: Relações entre a taxa de escoamento do fluido
e a diferença de pressões através de um rotor.
Dependendo do tipo de máquina (geometria do
rotor).
• Relações fundamentais podem ser obtidas a
partir das equações de conservação da
quantidade de movimento e energia.
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Troca de energia e Rendimento
• Outras simplificações, além de geométricas
podem ser aplicadas aos cálculos;
– Regime permanente:
0
t
– Forças de corpo desprezíveis: Boa aproximação para
escoamentos de gás. Nem sempre pode ser desprezada
para líquidos.
g z 0
– Escoamento adiabático: Não há troca de calor entre a
máquina e a vizinhança;
q0 10
Troca de energia e Rendimento
– Escoamento invíscido: embora todos os fluidos sejam
viscosos, a influência se restringe à região da camada
limite. Quando esta é pequena, bons resultados são
obtidos com o modelo invíscido. As vezes é necessário a
utilização de fatores de correção, para levar em
consideração os efeitos viscosos no modelo invíscido.
0
– Escoamento unidimensional: leva em consideração apenas
uma coordenada espacial. Nos casos onde as propriedades
do escoamento variam pouco ao longo das seções
transversais dos canais da máquina, pode-se admitir que
as propriedades ao longo de uma linha de corrente
representam o sistema como um todo.
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Troca de energia e Rendimento
• As equações na forma vetorial não são adequadas
para os cálculos envolvendo máquinas de fluxo:
– Elas são genéricas, aplicáveis a qualquer tipo de fluido e
não apenas aos fluidos de trabalho mais comuns em
maquinas de fluxo;
• O dimensionamento das máquinas de fluxo e o
cálculo do seu desempenho são realizados através de
versões simplificadas dessas equações.
• As formulações integrais serão utilizadas para se
obterem as informações globais sobre a máquina;
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Troca de energia e Rendimento
• Considerações sobre elementos construtivos:
– As máquinas de fluxo são constituídas
basicamente de sistema diretor e sistema rotor;
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Troca de energia e Rendimento
– Sistema rotor: onde a energia de pressão e/ou
cinética é transformada em energia cinética e
mecânica (ou vice-versa). Esse sistema é formado
por pás móveis, que giram com o eixo da
máquina. Esse sistema é conhecido também só
pelo nome de rotor.
P3 i
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Troca de energia e Rendimento
Válvula de crivo 18
Troca de energia e Rendimento
• Alturas estáticas:
– Altura estática de aspiração – ha;
– Altura estática de recalque – hr;
– Altura estática total – he;
he ha hr
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Troca de energia e Rendimento
• Alturas estáticas:
– Altura estática de aspiração (ha): É a diferença
entre o nível do centro da bomba e o da superfície
livre do reservatório de captação;
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Troca de energia e Rendimento
• Alturas estáticas:
– Altura estática de recalque (hr): É a diferença
entre o nível onde o líquido é abandonado ao sair
pelo tubo de recalque no meio ambiente e o
centro da bomba;
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Troca de energia e Rendimento
• Alturas estáticas:
– Altura estática de elevação (he): É a diferença
entre o nível onde o líquido é abandonado no
meio ambiente e o nível livre no reservatório de
captação (também chamada de altura geométrica
ou topográfica);
he ha hr
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Troca de energia e Rendimento
• Alturas totais ou dinâmicas:
– Altura total de aspiração (Ha): É a diferença entre
as alturas representativas da pressão atmosférica
local (Hb) e a da pressão reinante na entrada da
bomba (supondo ser igual a do rotor);
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Troca de energia e Rendimento
• Alturas totais ou dinâmicas:
– Altura total de aspiração (Ha):
• Calculada como:
P0
H a Hb
• Aplicando a conservação da energia na superfície livre
no reservatório inferior (onde é suposto que o líquido
está em repouso) e a seção de entrada da bomba:
Velocidade nula no reservatório
P0 V02
J a 0 H b 0 ha
2
Nível da superfície livre igual ao referencial atmosférico 24
Troca de energia e Rendimento
• Alturas totais ou dinâmicas:
– Altura total de aspiração (Ha):
• Dessa forma, deduz-se a parcela de energia que deverá
ser fornecida ao líquido de forma a serem vencidas as
resistências encontradas no encanamento de aspiração:
V02
H a ha Ja
2g
• A altura total de aspiração representa a energia que o
líquido deve receber para que, partindo do reservatório
inferior, atinja a entrada da bomba, vencendo a altura
“ha”, a perda de carga “Ja” e adquirindo energia
cinética. 25
Troca de energia e Rendimento
• Alturas totais ou dinâmicas:
– Altura total recalque (Hr): é a diferença entre as
alturas representativas da pressão na saída da
bomba e a atmosférica (supondo ser reinante na
saída da bomba);
P3
H r i Hb
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Troca de energia e Rendimento
• Alturas totais ou dinâmicas:
– Altura total recalque (Hr):
• Dois casos devem ser considerados para os cálculos:
– A tubulação de recalque abandona livremente o líquido na
atmosfera;
– O líquido é conduzido pela tubulação a um reservatório
superior de modo que toda a energia cinética na saída do
tubo é absorvida;
• Para ambos os casos será deduzida uma expressão para
a perda de carga e altura total de recalque.
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Troca de energia e Rendimento
• Alturas totais ou dinâmicas:
– Altura total recalque (Hr):
• Considerando o primeiro caso, aplicando a equação da
energia entre a boca de saída da bomba e a seção de
saída da tubulação de recalque:
Tubulação com seção
constante
P3 V32 V42
Jr i hr H b
2 g 2 g
H r hr J r
28
Troca de energia e Rendimento
• Alturas totais ou dinâmicas:
– Altura total recalque (Hr):
• Considerando o segundo caso, aplicando a equação da
energia entre a seção de saída da bomba e o nível livre
do líquido no reservatório superior (onde é suposta ser
nula a velocidade):
Perda de carga na
tubulação de recalque e
P V 2
Jr i hr H b
' 3 3 na entrada do
2g reservatório superior
P3 P0
H i
31
Troca de energia e Rendimento
• Alturas totais ou dinâmicas:
– Altura manométrica de elevação (H):
• A partir das definições anteriores de altura de aspiração
e de recalque, podemos escrever que:
H Ha Hr
• Ou seja:
V02
H ha J a hr J r
2g he
V02
H ha hr J a J r
2g
32
Troca de energia e Rendimento
• Exemplo de uma instalação de bombeamento:
33
Troca de energia e Rendimento
• Considerando a hipótese “a”, temos:
V02
H ha hr J a J r
2g
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Troca de energia e Rendimento
• Considerando a hipótese “b”, temos:
2
V
H ha' hr J a J r 0
2g
• Nesse caso não há necessidade de uma válvula de
pé, desde que o nível da água permita encher
completamente o corpo da bomba.
• Se a extremidade de recalque do líquido estiver
imersa no líquido, temos:
V 2
V 2
H ha hr J a J r' 0 3
2g 35
Troca de energia e Rendimento
• Estas equações apresentadas anteriormente
mostram que a altura manométrica mede a
energia que a bomba deve fornecer ao líquido
para que este, partindo do reservatório
inferior (onde estava em repouso a uma
pressão superior à inicial do deslocamento)
atinja a saída do tubo de recalque, vencendo
os desníveis (h’s) e resistências (J’s),
adquirindo energia cinética até a entrada da
bomba.
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Troca de energia e Rendimento
• Em instalações industriais (elevação de água e
esgoto, por exemplo), utiliza-se um manômetro
colocado no encanamento de recalque ou um
vacuômetro colocado na tubulação de aspiração;
• O manômetro mede a pressão manométrica na
tubulação, devendo o valor da pressão atmosférica
ser adicionado a ela de forma a se obter a pressão
absoluta no ponto.
• O vacuômetro mede a pressão absoluta juntamente
com a pressão atmosférica, devendo o valor da
pressão atmosférica ser subtraído do valor da leitura,
de forma a se obter o valor da pressão absoluta.
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Troca de energia e Rendimento
38
Troca de energia e Rendimento
• Obtendo a carga em função das leituras dos
aparelhos:
– A pressão na saída da bomba:
'
Pressão atmosférica
P3 P
i Hb i i'
Desnível entre o centro do
manômetro e a saída da bomba
Pressão Pressão absoluta como lida no
absoluta na manômetro
saída da
bomba
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Troca de energia e Rendimento
• Obtendo a carga em função das leituras dos
aparelhos:
– A pressão na entrada da bomba:
Pressão lida pelo vacuômetro
P0 P ''
Hb i ''
Desnível entre o centro do
vacuômetro e o centro da bomba
40
Troca de energia e Rendimento
• Finalmente, pela definição de altura manométrica,
podemos escrever:
P3 P0 P ' P ''
H i i i ' i ''
V02
P0 P0 V02
hs ha H b Hb Hb
2g 2g
1: Altura representativa da
pressão absoluta na entrada da
bomba. A pressão de entrada na
2: Altura representativa da bomba é superior à
velocidade na entrada da atmosférica
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bomba.
Troca de energia e Rendimento
• Altura útil de elevação: é a energia que a unidade de
peso de líquido adquire em sua passagem pela
bomba;
– Seu valor é medido aplicando a equação de conservação
da energia nas seções de entrada e saída da bomba:
P3 V32 P0 V02
HU i
2 g 2 g
– Ou: 0. Se os diâmetros de entrada e saída forem iguais.
Na prática há pequena variação de velocidade.
V32 V02 V32
HU H he J a J r
2g 2g 44
Troca de energia e Rendimento
• Altura total de elevação: é a energia total que o rotor
deve fornecer ao líquido, levando em consideração
as perdas de natureza hidráulica ocorridas no interior
da bomba:
H e HU J
Perdas hidráulicas do líquido escoado.
45
Troca de energia e Rendimento
• Altura motriz de elevação: é a grandeza que traduz
esse trabalho exterior que precisa ser fornecido ao
rotor, para vencer a resistência mecânica e hidráulica
do sistema:
V32
H m H e J p he J a J r J J p
2g
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Troca de energia e Rendimento
• Altura disponível de elevação: é a variação final de
energia ao passar do reservatório inferior ao
superior. Em outras palavras, é o ganho de energia
do líquido em consequência do bombeamento.
– Sua expressão é obtida a partir da conservação da energia
aplicada à seção de saída do tubo de recalque e no nível
do reservatório inferior:
Energia cinética
V42 V42
H d he H b H b he
2g 2g
Energia de posição 47
Troca de energia e Rendimento
• Potências:
– Potência motriz: é a potência fornecida pelo
motor ao eixo da bomba. Também é denominada
de “consumo de energia da bomba”:
Lm Q H m
LU Q HU
Perdas de potência
hidráulica
Le LU L
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Troca de energia e Rendimento
• Potências:
– Unidades de potência:
50
Troca de energia e Rendimento
• Rendimento:
– Rendimento mecânico: é a relação entre a
potência de elevação e a potência motriz.
Le H e
Lm H m
– Rendimento hidráulico: é a relação entre a
potência útil e a potência de elevação.
LU HU
Le H e
51
Troca de energia e Rendimento
• Rendimento:
– Rendimento total: é a relação entre a potência útil
e a potência motriz.
LU HU
Lm H m
– Rendimento global: alguns autores definem como
a relação entre a potência útil e a potência
fornecida para girar o motor.
LU
0 '
Lm
52
Troca de energia e Rendimento
• O rendimento mecânico de bombas modernas
variam entre 92 e 95%;
• O rendimento hidráulico varia desde 50% (para
bombas pequenas) à 90% (para bombas grandes
bem projetadas). Em geral, admite-se valores de
projeto entre 85 e 88%.
• O rendimento total varia de acordo com o tipo de
bomba. Nas bombas centrífugas grandes chega-se a
85%, nas pequenas as vezes o rendimento se
encontra abaixo de 40%. Em média, diz-se que o
rendimento total para bombas pequenas é em torno
de 60% e 75% para bombas médias.
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Troca de energia e Rendimento
• A potência motriz (consumo de energia) é
geralmente expressa em c.v. Levando em
consideração a substituição de Hu po H, como
realizado pelos fabricantes, chegamos na seguinte
expressão:
Q HU Q H
N c . v .
75 75
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Troca de energia e Rendimento
• Exemplo: Curva característica de uma bomba
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Troca de energia e Rendimento
• Perdas hidráulicas na bomba:
– Perdas hidráulicas:
• na entrada da bomba;
• no rotor;
• nos canais e pás guias (se existirem);
– Perdas volumétricas: devido à redução da
descarga útil da bomba se dividem em:
• Perdas volumétricas exteriores: devido à fugas ou
vazamentos através da folga entre o eixo e caixa da
bomba. São reduzidas através de selo mecânico;
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Troca de energia e Rendimento
• Perdas hidráulicas na bomba:
– Perdas volumétricas:
• Perdas volumétricas interiores: são as mais
importantes. Resultam da recirculação de parte do
líquido que sai do rotor para a sua entrada novamente
(devido à menor pressão na entrada).
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Troca de energia e Rendimento
• Exercício resolvido 01. Determinar a altura manométrica de
uma bomba instalada em um local em que Hb = 10,33 m.c.a.,
as leituras nos instrumentos no recalque e na aspiração
foram:
P ' 5, 0 kgf cm -2 50 m.c.a.
P '' 1,5 kgf cm -2
(Reservatório com aspiração, ou
seja, bomba afogada,
correspondendo a 15 m.c.a.)
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Troca de energia e Rendimento
• Exercício resolvido 02. Uma bomba fornece uma descarga de
1100 m³/h e tem uma tubulação de aspiração de 16’’ e 15’’ de
recalque. O manômetro situado a 0,70 m acima do eixo da
bomba indica uma pressão de 2,2 kgf/cm² e o vacuômetro,
situado 0,25 m abaixo do eixo acusa a pressão de
0,3 kgf/cm². Calcular a altura manométrica e a altura útil que
a bomba fornece:
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Troca de energia e Rendimento
• Exercício resolvido 03. Foi colocado um manômetro de mercúrio ligando o
tubo de recalque ao de aspiração de uma bomba e mediu-se um desnível
de 0,60 m no manômetro. A descarga medida foi de 80 l/s. Calcular a
energia útil (altura útil) fornecida pela bomba e a potência útil
correspondente, sendo água o líquido bombeado.
Dados:
d3 0,152 m
d 0 0, 203 m
H 0 1000 N/m³
2
Hg 13600 N/m³
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Troca de energia e Rendimento
• Exercício resolvido 04. Uma bomba deve bombear óleo de densidade
0,970 kg/m³ e viscosidade cinemática igual a 3,6 cm²/s em um oleoduto de
254 mm de diâmetro constante e 1.200 m de comprimento, vencendo um
desnível de 30 m. A descarga na bomba é de 45 l/s. Qual deverá ser a
pressão na boca de saída da bomba?
Dados:
V D
Re
L V2
J f
D 2g
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Troca de energia e Rendimento
• Exercício resolvido 05. Uma instalação de bombeamento de
tubo de aço galvanizado rosqueado está representada.
Determinar a altura manométrica e a potência do motor da
bomba na instalação. Sabendo que a vazão volumétrica é de
5 l/s. Utilizar as tabelas para perda de carga localizada para
determinar as perdas.
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Troca de energia e Rendimento
• Exercício resolvido 05.
– Dados:
Perda de carga total na aspiração:
Válvula de pé, cotovelo 90º, registro de gaveta e Tê de saída lateral.
hla 0, 672 m
Perda de carga total no recalque:
Válvula de retenção, cotovelo 90º, cotovelo 45º, registro de gaveta e
Tê de saída lateral.
hlr 3, 22 m
Dimensões:
d 0 0, 07 m d3 0, 066 m
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