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Prad Modelo
Prad Modelo
Caracterização da Propriedade
Denominação da
Propriedade
Endereço
Localidade Município/UF
Área da propriedade ha Área do PRAD ha
Área do PRAD em APP ha Área do PRAD em RL1 ha
Latitude Longitude
- Anexar Croqui da Propriedade detalhando a hidrografia, APP(s), Reserva Legal e área do PRAD.
- Anexar Croqui de acesso à propriedade, a partir da sede do Município.
Detentor
Nome
Endereço
Município/UF CEP
E-mail Telefone/Fax
CPF/CNPJ RG/Emissor
Origem da Degradação
Danos Ambientais Informar que danos ambientais foram causados
Causados exemplos: supressão de vegetação; extração de argila; alteração de curso d’água.
Origem dos Danos Informar a atividade que deu origem ao dano ambiental.
Ambientais
Efeitos Causados ao Detalhar os efeitos dos danos causados ao ambiente e suas conseqüências futuras,
Ambiente caso não ocorra a recuperação da área.
Caracterização Regional e Local
1
Reserva Legal
2
Anexar cópia autenticada
Climatologia Classificação de Koeppen (ex: Cfa; Cfb).
Ecossistema Ex: Floresta Tropical Atlântica (Mata Atlântica)
Fitofisionomia Informar Região Fitoecológica:
Floresta Ombrófila Densa; Floresta Ombrófila Mista; Floresta Estacional Decidual,
Savana (Campos do Planalto Meridional); Restinga; Manguezal.
Bacia Hidrográfica Informar a Bacia Hidrográfica em que a área do PRAD está inserida.
Microbacia Hidrográfica Informar a Microbacia Hidrográfica em que a área do PRAD está inserida.
Pedologia Informar os tipos de solo que ocorrem na Propriedade e os existentes na área
degradada.
O restabelecimento de ciclos naturais e o aumento das relações inter-específicas são indispensáveis como
objetivos do PRAD.
Metodologias de Implantação
Neste campo devem ser informadas as metodologias que serão utilizadas para que sejam alcançados cada um
dos Objetivos Específicos, sendo que:
- As metodologias a serem utilizadas devem ser fundamentadas tecnicamente, detalhando-se a relação das
mesmas com o diagnóstico e com o objetivo da recuperação ambiental;
e) Hidrossemeadura;
f) Semeadura direta.
- Quando for proposta a implantação direta de espécies vegetais, por mudas ou sementes, deve-se utilizar
espécies nativas da região e, se possível, ameaçadas de extinção;
- A utilização de espécies exóticas pode ser justificada quando estas apresentarem a função acelerar o
processo sucessional. No entanto, estas espécies devem apresentar ciclo de vida curto, não devendo ser
mantidas na área recuperada;
- A coleta de sementes de espécies nativas para semeadura direta ou produção de mudas para implantação
na área a ser recuperada deve ser procedida em área abrangida pelo mesmo ecossistema da área degradada,
preferencialmente na própria área ou em áreas próximas a mesma;
- A coleta de sementes, para a garantia de manutenção da variabilidade genética, deve ser promovida em
12 a 13 plantas/espécie, quando as matrizes estiverem em populações naturais grandes (acima de 500
indivíduos), ou em matrizes de várias populações naturais, quando as populações disponíveis forem pequenas
(Kageyama e Gandara, 2000);
- É necessário que sejam apresentadas propostas de intervenção caso sejam constatados insucessos de
metodologias utilizadas, a fim de garantir que o Objetivo Geral do PRAD seja alcançado.
- Caso seja necessário o uso de adubação no processo de recuperação, seja direta, em covas ou foliar,
devem ser utilizados adubos orgânicos indicados no Anexo II da Instrução Normativa n. 07 de 17 de maio de
1999, do Ministério da Agricultura, que regulamenta a produção orgânica no país;
- Caso seja necessário o controle de pragas ou doenças no processo de recuperação, devem ser utilizados
métodos indicados no Anexo III da Instrução Normativa n. 07 de 17 de maio de 1999, do Ministério da
Agricultura;
- Caso seja necessário o controle de espécies invasoras no processo de recuperação, este deve ser
procedido por métodos biológicos ou mecanicamente, de preferência sem revolvimento do solo, ou ainda por
outro métodos indicados no Anexo III da Instrução Normativa n. 07 de 17 de maio de 1999, do Ministério da
Agricultura.
Neste campo devem ser detalhadas as metodologias que serão utilizadas para a avaliação do processo de
recuperação, sendo que estas devem ser capazes detectar os sucessos ou insucessos das estratégias escolhidas
para a recuperação da área degradada, bem como os fatos que conduziram a estes resultados.
Dentre as técnicas utilizadas para a avaliação da recuperação, recomenda-se as que seguem:
Deve ser apresentada periodicamente ao IBAMA, em período não superior a um ano, a DECLARAÇÃO DE
ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE ÁREA DEGRADADA (DAAPRAD). Para as
DAAPRAD deve ser seguido o modelo apresentado no Anexo II.
Cronograma de Execução / Tratos Culturais / Avaliação
ANO/TRIMESTRE 1º ANO 2º ANO 3º ANO 4º ANO
1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º
OPERAÇÕES
Observações Complementares
Obs: O início da execução do PRAD deve estar previsto para 60 dias após a data de protocolo do mesmo no IBAMA, para que exista tempo suficiente para a
análise do mesmo.
Orçamento e Cronograma de Despesas
ANO/TRIMESTRE 1º ANO 2º ANO 3º ANO 4º ANO TOTAL
1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º POR
OPERAÇÕES OPER.
TOTAL TRIMESTRAL
Observações Complementares
Técnico Responsável pela Elaboração do PRAD
Nome Data
______________________________
Assinatura
______________________________
Assinatura
______________________________
Assinatura
ANEXO I
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
BAWA, K. S.; BULLOCK, S.H.; PERRY, D.R.; COVILLE, R.E.; GRAYUM, M.H. Reproductive
biology of tropical rain forest trees. II. Pollination systems. Am. J. of Botany, v. 72,
p.346-356, 1985a.
BAWA, K. S.; PERR, D.R.; BEACH, J.H. Reproductive biology of tropical lowland rain forest
trees. I. Sexual systems and incompatibility mechanisms. Am. J. of Botany, v. 72, p.331-
335, 1985b.
BUDOWSKI, G. Distribution of tropical american rain forest species in the light of sucession
process. Turrialba, 15, p. 40-42, 1965
FERRETI, A.R.; KAGEYAMA, P.Y.; ARBOZ, G.F.; SANTOS; J.D.; BARROS, M.I.A.; LORZA,
R.F.; OLIVEIRA, C. Classificação das espécies arbóreas em grupos ecológicos para
revegetação com nativas no estado de São Paulo. Florestar Estatístico, v.3, n.7, p.73-
77, 1995.
GODOY, R.A.; BAWA, K.S. The economic value and sustainable harvest of plants and
animals from the tropical Forest: assumptions, hypotheses, and methods. Economic
botany 47(3), p. 215-219, 1993.
HOWE, J.; SMALLWOOD, S. Ecology and seed dispersal. Annual Review of Ecology
and Systematics, v.13, p. 201-228, 1982.
JANZEN, D. H. Herbivores and the number of tree species in Tropical Forests. Amer. Nat.
104. pp. 501-528., 1970.
KAGEYAMA, P.Y. & GANDARA, F.B. Dinâmica de populações de espécies arbóreas:
implicações para o manejo e a conservação. In: III Simpósio de Ecossistemas da Costa
Brasileira. Publicação ACIESP nº 87-II. Serra Negra, ACIESP, 1994
KAGEYAMA, P.Y. & GANDARA, F.B. Recuperação de áreas degradadas. In: Rodrigues,
R.R., LEITÃO FILHO, H.F. Matas ciliares: conservação e recuperação. São Paulo,
Edusp/Fapesp, 2000.
REIS, A.; BECHARA, F.C.; ESPÍNDOLA, M.B.; VIEIRA, N.K.; SOUZA, L.L. Restauração de
áreas degradadas: a nucleação como base para incrementar os processos sucessionais.
Natureza & Conservação, v.1, n 1, 2003.
SAUTTER, K.D. Meso e macrofauna na recuperação de solos degradados. In: DIAS, L.E.;
MELLO. J.W.V. Recuperação de áreas degradadas. Viçosa, UFV, p.196-202, 1998.
DAAPRAD
DECLARAÇÃO DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE ÁREA
DEGRADADA
Caracterização do PRAD
Data do Protocolo Unidade da Federação
Nº do Protocolo do PRAD Data da Aprovação
Número do Ofício Coordenadas Geográficas
Caracterização da Propriedade
Denominação da
Propriedade
Endereço
Localidade Município/UF
Área da propriedade ha Área do PRAD ha
Área do PRAD em APP ha Área do PRAD em RL ha
Detentor
Nome
Endereço
Município/UF CEP
E-mail Telefone/Fax
CPF/CNPJ RG/Emissor
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Assinatura
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Assinatura