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Informação de Serviço

Data: Janeiro/12 Distribuição: II Substitui: Gr.: 00 Nr.: 01/12

ifk
AOS CONCESSIONÁRIOS
POSTOS DE SERVIÇO AUTORIZADOS
FROTISTAS E INTERESSADOS
Circulação: O+P

Distribuição e utilização dos combustíveis com baixo teor de enxofre


Para veículos com motores conforme PROCONVE P7 (Euro 5)

Esta informação tem a finalidade de orientar aos concessionários, frotistas e interessados sobre a distribuição
dos combustíveis de baixo teor de enxofre, conforme seguem em anexo as Resoluções/Portaria (obrigações,
normas, leis).

Anexo I - Resolução ANP Nº62 de 01/12/2011, para os revendedores de combustíveis, normas e


obrigatoriedades para vendas e prazos para sua adequação na distribuição.

Anexo II - Resolução ANP Nº63 de 07/12/2011, informa ao consumidor o obrigatoriedade dos revendedores
quanto à distribuição e identificação em local de destaque com adesivos plásticos coloridos.

Anexo III - Resolução ANP Nº65 de 09/12/2011, tem por objetivo regulamentar as especificações do óleo
diesel, os municípios que irão fornecê-los e as respectivas datas de distribuições.

Anexo IV - Portaria INMETRO Nº139 de 21/03/2011, Refere-se à distribuição do ARLA 32 (Agente Redutor
Líquido de NOx Automotivo) a partir de 01/01/2012.

Notas importantes:

1 - Os veículos com motores conforme PROCONVE P7 (Euro 5) Tecnologia BlueTec e Blue Efficiency, deverão ser
abastecidos exclusivamente com óleo diesel S 50 de baixo teor de enxofre de 50 ppm (0,005%)
e futuramente óleo diesel S 10.

2 - Destacamos com fundo as informações principais das resoluções anexas.

3 - As resoluções aqui anexas poderão sofre atualizações, portanto sugerimos buscar as versões mais
atualizadas nos respectivos sites dos orgãos governamentais.

MERCEDES-BENZ
Divisão Pós-Venda

Luciano Jorge G. F. Ferber


(original assinado em poder do VPS)

MERCEDES-BENZ DO BRASIL LTDA. DIREITOS RESERVADOS. REPRODUÇÃO PARCIAL OU


TOTAL PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO POR ESCRITO.
Ministério de Minas e Energia
AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS

Publicado no DOU de 02.12.2011, seção 1, pág.42

RESOLUÇÃO Nº 62, DE 1º DE DEZEMBRO DE 2011

O DIRETOR-GERAL da AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E


BIOCOMBUSTÍVEIS - ANP, no uso de suas atribuições, de acordo com as disposições da Lei
n.º 9.478, de 6 de agosto de 1997, e da Resolução de Diretoria n.º 1066, de 30 de novembro de
2011,

Considerando as atribuições legais da ANP, nos termos da Lei 9.478, de 6 de agosto de 1997,
em especial quanto ao art. 8º, caput, incisos I, XV e XVIII;

Considerando o "Plano de Abastecimento de Óleo Diesel de Baixo Teor de Enxofre", aprovado


pela Diretoria da ANP em 28 de julho de 2009, resultante do Acordo firmado pelo Ministério
Público Federal, ANP, Estado de São Paulo, IBAMA, Petrobras e outras partes em 29 em
outubro de 2008; e

Considerando a necessidade de prever a disponibilidade de óleos dieseis de baixos teores de


enxofre, assim como a sua distribuição em revenda varejista, que permita veículos da fase P-7 e
L- 6, do Programa de Controle de Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE,
percorrer o território nacional sempre se abastecendo com esses combustíveis;

Considerando que o óleo diesel de baixo teor de enxofre destinado aos veículos automotores
para uso rodoviário no território nacional caracteriza-se como o óleo diesel B S10 ou o óleo
diesel B S50, conforme especificação da ANP, resolve:

Art. 1º O revendedor de combustíveis automotivos que possua, em seu estabelecimento, número


de bicos abastecedores de óleo diesel superior ao número de bicos abastecedores de
combustíveis do Ciclo Otto (gasolina C e etanol hidratado), deverá comercializar óleo diesel de
baixo teor de enxofre a partir de 1º de janeiro de 2012.

§1º O caput deste artigo somente se aplica às revendas varejistas que disponham, no mínimo, de
dois bicos abastecedores de óleo diesel, interligados a mais de um tanque de armazenamento.

§2º As revendas varejistas que se enquadrem no estabelecido no parágrafo anterior, e que


possuam os tanques de armazenamento de óleo diesel interligados a um mesmo sistema de
filtragem, terão o prazo de 30 (trinta) dias, a partir da publicação da presente Resolução, para
realizar a segregação do referido sistema para atendimento ao caput deste artigo.
2

Art. 2º Os proprietários ou detentores de posse de bombas abastecedoras e tanques de


armazenamento de óleo diesel, instalados em postos revendedores de combustíveis automotivos
que se enquadrem nas condições previstas no artigo anterior, deverão disponibilizar condições
operacionais para que tais revendedores possam comercializar o óleo diesel de baixo teor de
enxofre a partir de 1º de janeiro de 2012.

Art. 3º A ANP, no uso de suas atribuições nos termos da Lei nº 9.478, de 06 de agosto de 1997,
poderá, excepcionalmente, determinar a comercialização de óleo diesel de baixo teor de enxofre
por revendedores de combustíveis automotivos localizados em município(s) que não ofereçam
este combustível, para garantir o abastecimento dos veículos da fase P-7 e L6, do PROCONVE,
em todo o território nacional, sendo concedido o prazo de 60 (sessenta) dias para a sua
adequação.

Art. 4º Não se aplica o disposto no art. 16-B da Portaria ANP nº 29, de 10 de fevereiro de 1999,
quando da comercialização de óleo diesel de baixo teor de enxofre durante o ano de 2012.

Art. 5º Fica revogado o art. 5º da Resolução ANP nº 43, de 26 de dezembro de 2008, a partir de
1º de janeiro de 2012.

Art. 6º As situações não previstas nesta Resolução, relacionadas com o assunto que regula, serão
objeto de análise e deliberação da ANP.

Art. 7º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.

HAROLDO BORGES RODRIGUES LIMA


Ministério de Minas e Energia
AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS

Publicado no DOU de 08.12.2011, seção 1, pág.77

RESOLUÇÃO Nº 63, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2011

O DIRETOR-GERAL da AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E


BIOCOMBUSTÍVEIS - ANP, no uso de suas atribuições, de acordo com as disposições da Lei
n.º 9.478, de 6 de agosto de 1997, e da Resolução de Diretoria n.º 1067, de 30 de novembro de
2011;

Considerando o "Plano de Abastecimento de Óleo Diesel de Baixo Teor de Enxofre", aprovado


pela Diretoria da ANP em 28 de julho de 2009, resultante do Acordo firmado pelo Ministério
Público Federal, ANP, Estado de São Paulo, IBAMA, Petrobras e outras partes em 29 em
outubro de 2008; e

Considerando a necessidade de disponibilização de óleos diesel de baixos teores de enxofre


(óleo diesel S-50 ou S-10), assim como a sua distribuição em revenda varejista de combustível
automotivo, que permita veículos da fase P-7 e L-6, do Programa de Controle de Poluição do Ar
por Veículos Automotores - PROCONVE, percorrer o território nacional sempre se abastecendo
com esses combustíveis; resolve:

Art. 1º Com o intuito de orientar o consumidor proprietário de veículo da fase P-7 e L-6, do
PROCONVE, todos os revendedores varejistas de combustíveis automotivos que
comercializarem óleo diesel deverão confeccionar adesivos plásticos coloridos, afixando-os em
local de destaque, a partir de 1º de janeiro de 2012, nas bombas abastecedoras de óleo diesel,
independente do tipo, conforme modelo constante no Anexo I desta Resolução.

Art. 2º O distribuidor de combustíveis automotivos deverá informar ao revendedor varejista a


respeito do uso, do manuseio, da nocividade e da periculosidade do óleo diesel de baixo teor de
enxofre, por meio da Ficha de Informações de Produto.

Parágrafo único. A Ficha de Informações de Produto deverá ser entregue no primeiro


fornecimento, conjuntamente com a documentação fiscal, e sempre que solicitado, devendo o
revendedor varejista emitir comprovante de recebimento, a ser mantido na instalação do
distribuidor.

Art. 3º Fica revogado o art. 5º da Resolução ANP nº 43, de 26 de dezembro de 2008, a partir de
1º de janeiro de 2012.
2

Art. 4º Fica alterado o inciso IV no art. 10 da Portaria ANP nº 116, de 06 de julho de 2000, que
passa a vigorar com a seguinte redação:

"Art. 10, IV - identificar em cada bomba abastecedora de combustível automotivo, no(s)


painel(is) de preços, e nas demais manifestações visuais, de forma destacada, visível e de fácil
identificação para o consumidor, o combustível comercializado: i) informando se o produto é
"aditivado", ficando facultada a identificação de "comum" para os demais combustíveis; II)
adicionalmente, identificar quais bombas abastecedoras de óleo diesel estão destinadas ao óleo
diesel de baixo teor de enxofre, exibindo: a partir de 1º de janeiro de 2012 "óleo diesel S-50 ou
diesel S50", e a partir de 1º de janeiro de 2013 "óleo diesel S-10 ou diesel S10".

Art. 5º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.

HAROLDO BORGES RODRIGUES LIMA

ANEXO I
Ministério de Minas e Energia
AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS

Publicado no DOU de 12.12.2011, seção 1, pág.195

RESOLUÇÃO Nº 65, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2011

O DIRETOR-GERAL da AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E


BIOCOMBUSTÍVEIS - ANP, no uso de suas atribuições legais, tendo em vista as disposições da Lei nº
9.478, de 06 de agosto de 1997, alterada pela Lei nº 11.097, de 13 de janeiro de 2005, e com base na
Resolução de Diretoria nº 1.100, de 8 de dezembro de 2011,
Considerando que compete à ANP implementar a política nacional do petróleo, gás natural e
biocombustíveis, com ênfase na garantia do suprimento de derivados de petróleo, gás natural e seus
derivados, e de biocombustíveis, em todo o território nacional;
Considerando que cabe à ANP proteger os interesses dos consumidores quanto a preço,
qualidade e oferta de produtos, bem como especificar a qualidade dos derivados de petróleo, gás
natural e seus derivados e dos biocombustíveis;
Considerando a necessidade de atendimento ao Programa de Controle da Poluição do Ar por
Veículos Automotores - PROCONVE em sua fase L6 para os veículos leves do ciclo Diesel, com início
de vigência em 1º de janeiro de 2012 de acordo com a Resolução CONAMA nº 415, de 24 de setembro
de 2009; e
Considerando a necessidade de atendimento ao Programa de Controle da Poluição do Ar por
Veículos Automotores - PROCONVE em sua fase P7 com início de vigência em 1º de janeiro de 2012
de acordo com a Resolução CONAMA nº 403, de 11 de novembro de 2008;
Resolve:

Art. 1º Esta Resolução tem por objetivo regulamentar as especificações dos óleos diesel de uso
rodoviário, consoante as disposições contidas no Regulamento Técnico ANP nº 8/2011, parte integrante
desta Resolução, e as obrigações quanto ao controle da qualidade a serem atendidas pelos diversos
agentes econômicos que comercializam o produto em todo o território nacional.
§ 1º O óleo diesel produzido por processos diversos do refino de petróleo e centrais de matérias-
primas petroquímicas, ou a partir de matéria-prima distinta do petróleo, depende de autorização prévia
da ANP para comercialização.
§ 2º Nos casos previstos no parágrafo anterior, a ANP poderá acrescentar outras propriedades
nas especificações referidas no caput de modo a garantir a qualidade necessária do produto.
Art. 2º Para efeitos desta Resolução os óleos diesel de uso rodoviário classificam-se em:
I - Óleo diesel A: combustível produzido por processos de refino de petróleo, centrais de
matérias-primas petroquímicas ou autorizado nos termos do § 1º do art. 1º desta Resolução, destinado
a veículos dotados de motores do ciclo Diesel, de uso rodoviário, sem adição de biodiesel;
II - Óleo diesel B: óleo diesel A adicionado de biodiesel no teor estabelecido pela legislação
vigente.
Art. 3º Fica estabelecido, para efeitos desta Resolução, que os óleos diesel A e B deverão
apresentar as seguintes nomenclaturas, conforme o teor máximo de enxofre:
2

I - Óleo diesel A S10 e B S10: combustíveis com teor de enxofre, máximo, de 10 mg/kg;
II - Óleo diesel A S50 e B S50: combustíveis com teor de enxofre, máximo, de 50 mg/kg;
III - Óleo diesel A S500 e B S500: combustíveis com teor de enxofre, máximo, de 500 mg/kg;
IV - Óleo diesel A S1800 e B S1800: combustíveis com teor de enxofre, máximo, de 1800 mg/kg.
Art. 4º A comercialização dos diversos tipos de óleo diesel deverá atender as seguintes
disposições:
I - Nos casos previstos no Anexo I desta Resolução somente é permitida a comercialização de
óleo diesel B S50;
II - É obrigatória a disponibilização de óleo diesel B S50 para garantir o abastecimento dos novos
veículos automotores das fases PROCONVE L-6 e P-7, a partir de 1º de janeiro de 2012, conforme
estabelecido pela ANP;
III - É proibida a comercialização de óleo diesel B S1800 nos municípios relacionados nos
ANEXOS I e II.
§ 1º A partir de 1º de janeiro de 2013, os óleos diesel A S50 e B S50 serão substituídos,
integralmente, pelos óleos diesel A S10 e B S10, respectivamente, quando deverão ser disponibilizados
para comercialização, conforme estabelecido pela ANP.
§ 2º A partir de 1º de janeiro de 2014, o óleo diesel B S1800 de uso rodoviário deverá ser
totalmente substituído pelo óleo diesel B S500.
Art. 5º Fica vedada a comercialização dos óleos diesel A ou B que não se enquadrem nas
especificações estabelecidas no Regulamento Técnico, parte integrante desta Resolução.
Art. 6º O óleo diesel B de uso rodoviário comercializado no país deverá conter biodiesel em
percentual determinado pela legislação vigente.
Parágrafo único. O biodiesel a ser adicionado ao óleo diesel A deverá atender à regulamentação
da ANP vigente.
Seção I
Das Definições
Art. 7º Para efeitos desta Resolução define-se:
I - Produtor: empresa autorizada pela ANP ao exercício da atividade de produção de
combustíveis líquidos derivados de petróleo ou de gás natural;
II - Distribuidor: empresa autorizada pela ANP ao exercício da atividade de distribuição de
combustíveis líquidos derivados de petróleo, gasolina C, etanol combustível, biodiesel, óleo diesel B e
outros combustíveis automotivos;
III - Importador: empresa autorizada pela ANP para o exercício da atividade de importação;
IV - Certificado da Qualidade: documento da qualidade, emitido pelo produtor e pelo importador,
que deve conter todas as informações e os resultados das análises das características do produto,
constantes no Regulamento Técnico, parte integrante desta Resolução;
V - Boletim de Conformidade: documento da qualidade, emitido pelo distribuidor, que deve conter
os resultados das análises das características do produto definidas no § 4º do art. 9º, constantes no
Regulamento Técnico, parte integrante desta Resolução.
Seção II
Das obrigações
Art. 8º Os produtores e importadores de óleo diesel deverão analisar uma amostra representativa
do volume a ser comercializado e emitir o Certificado da Qualidade, com identificação própria por meio
de numeração sequencial anual.
§ 1º O Certificado da Qualidade deverá ser firmado pelo químico responsável pela qualidade do
produto, com indicação legível de seu nome e número da inscrição no órgão de classe, inclusive no
caso de cópia emitida eletronicamente.
§ 2º O Certificado da Qualidade poderá ser assinado digitalmente, conforme legislação vigente.
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§ 3º Os produtores e importadores deverão manter, sob sua guarda e à disposição da ANP, pelo
prazo mínimo de 2 (dois) meses, a contar da data da comercialização do produto, uma amostra-
testemunha de 1 (um) litro, com o respectivo Certificado da Qualidade.
§ 4º Esta amostra deverá ser armazenada em embalagem de cor âmbar, fechada com batoque e
tampa plástica com lacre, que deixe evidências em caso de violação, mantida em local protegido de
luminosidade.
§ 5º A documentação fiscal e o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica (DANFE) referente
às operações de comercialização do óleo diesel realizadas pelos produtores e importadores deverão
indicar o código e descrição do produto estabelecidos pela ANP, conforme legislação vigente, além do
número do Certificado da Qualidade correspondente ao produto.
§ 6º O produto, ao ser transportado, deverá ser acompanhado de cópia legível do respectivo
Certificado da Qualidade.
Art. 9º O distribuidor deverá analisar uma amostra representativa do volume de óleo diesel B a
ser comercializado e emitir o Boletim de Conformidade, com identificação própria por meio de
numeração sequencial anual.
§ 1º O Boletim de Conformidade deverá ser firmado pelo químico responsável pela qualidade do
produto, com indicação legível de seu nome e número da inscrição no órgão de classe, inclusive no
caso de cópia emitida eletronicamente.
§ 2º O Boletim de Conformidade poderá ser assinado digitalmente, conforme legislação vigente.
§ 3º O Boletim de Conformidade deverá ficar sob a guarda do distribuidor e à disposição da ANP,
por um período de 12 (doze) meses, contados a partir da data da comercialização.
§ 4º O Boletim de Conformidade deverá conter, pelo menos, os resultados das análises de
aspecto, cor visual, ponto de fulgor, massa específica e condutividade elétrica, esta última exigida
somente para os óleos diesel B S10 e B S50, conforme o Regulamento Técnico, parte integrante desta
Resolução.
§ 5º A documentação fiscal e o DANFE referente às operações de comercialização do óleo diesel
realizadas pelo distribuidor deverão indicar o código e descrição do produto, estabelecidos pela ANP,
conforme legislação vigente, além do número do Boletim de Conformidade correspondente ao produto.
§ 6º O produto, ao ser transportado, deverá ser acompanhado de cópia legível de seu Boletim de
Conformidade.
§ 7º A cópia do Certificado da Qualidade recebida pelo distribuidor, no ato do recebimento do
produto, deverá ficar à disposição da ANP pelo prazo mínimo de 12 (doze) meses, a contar da data de
recebimento, para qualquer verificação julgada necessária.
Seção III
Das Disposições Gerais
Art. 10. A ANP poderá, a qualquer tempo, submeter produtores, importadores e distribuidores à
auditoria da qualidade, a ser executada por seu corpo técnico ou por entidades credenciadas pelo
Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro), sobre os procedimentos
e equipamentos de medição que tenham impacto sobre a qualidade e a confiabilidade dos serviços de
que trata esta Resolução.
Art. 11. O óleo diesel A S1800 deverá conter corante vermelho, conforme especificado na Tabela
III do Regulamento Técnico, parte integrante desta Resolução.
§ 1º É de responsabilidade exclusiva dos produtores ou importadores a adição de corante
vermelho, conforme estabelecido pelo caput.
§ 2º Os produtores ou importadores só poderão entregar o óleo diesel A S1800 ao distribuidor,
adicionado de corante vermelho.
§ 3º A partir de 1º de julho de 2012, o corante referenciado no caput deverá ser adicionado ao
óleo diesel A S500 e ficará proibida à adição de corante ao óleo diesel A S1800.
Art. 12. Fica proibida a adição de corante ao óleo diesel, exceto nos casos definidos na presente
Resolução.
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Art. 13. Fica proibida a adição de óleo vegetal ao óleo diesel.


Art. 14. Fica autorizado o uso de óleo diesel B para fins ferroviários, agropecuários, industriais e
geração de energia elétrica até que se estabeleça especificação para essas aplicações (óleo diesel não
rodoviário), respeitando-se, por ora, as regras estabelecidas para a comercialização quanto ao tipo de
óleo diesel B S50 e B S500, descritos nos ANEXOS I e II desta Resolução.
Seção IV
Das Disposições Transitórias
Art. 15. Para efeitos de fiscalização, as autuações por não conformidade, quanto ao teor de
enxofre, à cor, à destilação (T85%) e à massa específica, só poderão ser feitas nos municípios que
passarão a comercializar o óleo diesel B S500 em substituição ao diesel B S1800:
I - Na distribuição: 60 dias após a data da entrada em vigor do óleo diesel B S500;
II - Na revenda: 90 dias após a data da entrada em vigor do óleo diesel B S500.
§ 1º Os agentes econômicos deverão apresentar à fiscalização, os documentos comprobatórios
referentes às compras efetuadas após as datas de entrada em vigor da obrigatoriedade da
comercialização do óleo diesel B S500.
Art. 16. Para efeito de fiscalização, as autuações por não conformidade quanto ao item cor, nas
hipóteses descritas no § 3º do art. 11 desta Resolução, só deverão ocorrer na distribuição a partir do dia
31 de agosto de 2012 e na revenda a partir de 30 de setembro de 2012.
Seção V
Das Disposições Finais
Art. 17. O não atendimento ao disposto nesta Resolução sujeita os infratores às penalidades
previstas na Lei nº 9.847, de 26 de outubro de 1999, alterada pela Lei nº 11.097, de 13 de janeiro de
2005, e no Decreto nº 2.953, de 28 de janeiro de 1999, sem prejuízo das penalidades de natureza civil e
penal.
Art. 18. Os casos não contemplados nesta Resolução serão objetos de análise e deliberação
pela ANP.
Art. 19. Ficam revogadas a Resolução ANP nº 31, de 14 de outubro de 2009 e a Resolução ANP
nº 42, de 16 de dezembro de 2009.
Art. 20. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

HAROLDO BORGES RODRIGUES LIMA

ANEXO

REGULAMENTO TÉCNICO ANP Nº 8/2011

1. Objetivo
Este Regulamento Técnico aplica-se ao óleo diesel A e B, de uso rodoviário, para
comercialização em todo o território nacional e estabelece suas especificações.
2. Normas aplicáveis
A determinação das características dos produtos será realizada mediante o emprego de normas
da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), da ASTM International, do Comitté Européen de
Normalisation (CEN) ou International Organization for Standardization (ISO).
Os dados de precisão, repetitividade e reprodutibilidade, fornecidos nos métodos relacionados a
seguir devem ser usados somente como guia para aceitação das determinações em duplicata do ensaio
e não devem ser considerados como tolerância aplicada aos limites especificados neste Regulamento.
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A análise do produto deverá ser realizada em amostra representativa do mesmo, obtida segundo
o método NBR 14883 - Petróleo e produtos de petróleo - Amostragem manual ou ASTM D4057 -
Practice for Manual Sampling of Petroleum and Petroleum Products.
As características incluídas na Tabela de Especificações deverão ser determinadas de acordo
com a publicação mais recente dos seguintes métodos de ensaio:
2.1Métodos ABNT

TÍTULO
MÉTODO
NBR 7148 Petróleo e produtos de petróleo - Determinação da massa específica, densidade
relativa e ºAPI - Método do densímetro
NBR 7974 Produtos de petróleo - Determinação do ponto de fulgor pelo vaso fechado Tag
NBR 9619 Produtos de petróleo - Destilação à pressão atmosférica
NBR 9842 Produtos de petróleo - Determinação do teor de cinzas
NBR 10441 Produtos de petróleo - Líquidos transparentes e opacos - Determinação da
viscosidade cinemática e cálculo da viscosidade dinâmica
NBR 14065 Destilados de petróleo e óleos viscosos - Determinação da massa específica e da
densidade relativa pelo densímetro digital
NBR 14248 Produtos de petróleo - Determinação do número de acidez e basicidade - Método
do indicador
NBR 14318 Produtos de petróleo - Determinação do resíduo de carbono Ramsbottom
NBR 14359 Produtos de petróleo - Determinação da corrosividade - Método da lâmina de cobre
NBR 14483 Produtos de petróleo - Determinação da cor - Método do colorímetro ASTM
NBR 14533 Produtos de petróleo - Determinação de enxofre por espectrometria de
fluorescênciade raios X (energia dispersiva)
NBR 14598 Produtos de petróleo - Determinação do ponto de fulgor pelo aparelho de vaso
fechado Pensky-Martens
NBR 14747 Óleo diesel - Determinação do ponto de entupimento de filtro a frio
NBR 14759 Combustíveis destilados - Índice de cetano calculado pela equação de quatro
variáveis
NBR 14954 Combustível destilado - Determinação da aparência
NBR 15568 Biodiesel - Determinação do teor de biodiesel em óleo diesel por espectroscopia na
região do infravermelho médio

2.2 Métodos ASTM

TÍTULO
MÉTODO
D56 Flash Point by Tag Closed Cup Tester
D86 Distillation of Petroleum Products at Atmospheric Pressure
D93 Flash Point by Pensky-Martens Closed Cup Tester
6

D130 Corrosiveness to Copper from Petroleum Products by Copper Strip Test


D445 Kinematic Viscosity of Transparent and Opaque Liquids (and Calculation of
Dynamic Viscosity)
D482 Ash from Petroleum Products
D524 Ramsbottom Carbon Residue of Petroleum Products
D613 Cetane Number of Diesel Fuel Oil
D974 Acid and Base Number by Color-Indicator Titration
D1298 Density, Relative Density (Specific Gravity), or API Gravity of Crude Petroleum and
Liquid Petroleum Products by Hydrometer Method
D1500 ASTM Color of Petroleum Products
D2709 Water and Sediment in Middle Distillate Fuels by Centrifuge
D2274 Oxidation Stability of Distillate Fuel Oil (Accelerated Method)
D2622 Sulfur in Petroleum Products by Wavelenght Dispersive X -ray Fluorescence
Spectrometry
D2624 Electrical Conductivity of Aviation and Distillate Fuels
D3828 Flash Point by Small Scale Closed Cup Tester
D4052 Density and Relative Density of Liquids by Digital Density Meter
D4176 Free Water and Particulate Contamination in Distillate Fuels (Visual Inspection
Procedures)
D4294 Sulfur in Petroleum and Petroleum Products by Energy Dispersive X -ray
Fluorescence Spectrometry
D4308 Electrical Conductivity of Liquid Hydrocarbons by Precision Meter
D4737 Calculated Cetane Index by Four Variable Equation
D5186 Determination of Aromatic Content and Polynuclear Aromatic Content of Diesel
Fuels and Aviation Turbine Fuels by Supercritical Fluid Chromatography
D5304 Assessing Middle Distillate Fuel Storage Stability by Oxigen Overpressure
D5453 Determination of Total Sulfur in Light Hydrocarbons, Spark Ignition Engine Fuel,
Diesel Engine Fuel, and Engine Oil by Ultraviolet Fluorescence
D6045 Color of Petroleum Products by the Automatic Tristimulus Method
D6079 Evaluating Lubricity of Diesel Fuels by the High-Frequency Reciprocating Rig
(HFRR)
D6304 Determination of Water in Petroleum Products, Lubricating Oils, and Additives by
Coulometric Karl Fischer Titration
D6371 Cold Filter Plugging Point of Diesel and Heating Fuels
D6591 Determination of Aromatic Types in Middle Distillates - High Performance Liquid
Chromatography Method with Refractive Index Detection
D6890 Determination of Ignition Delay and Derived Cetane Number (DCN) of Diesel
FuelOils by Combustion in a Constant Volume Chamber
D7039 Sulfur in Gasoline and Diesel Fuel by Monochromatic W avelength Dispersive X -ray
Fluorescence Spectrometry
7

D7170 Determination of Derived Cetane Number (DCN) of Diesel Fuel Oils - Fixed
RangeInjection Period, Constant Volume Combustion Chamber Method
D7212 Low Sulfur in Automotive Fuels by Energy-Dispersive X -ray Fluorescence
Spectrometry Using a Low-Background Proportional Counter
D7220 Sulfur in Automotive Fuels by Polarization X -ray Fluorescence Spectrometry

2.2Métodos CEN/ISO

TÍTULO
MÉTODO
EN 12156 Diesel fuel - Assessment of lubricity using the high-frequency reciprocating rig
(HFRR)
EN 12662 Liquid petroleum products - Determination of contamination in middle distillates
EN 12916 Petroleum products - Determination of aromatic hydrocarbon types in middle
distillates - High performance liquid chromatography method with refractive index
detection
EN 14078 Liquid petroleum products - Determination of fatty acid methyl esters (FAME) in
middle distillates - Infrared spectroscopy method
EN ISO 12937 Petroleum products - Determination of water - Coulometric Karl Fischer titration
method

Tabela I - Especificações do óleo diesel de uso rodoviário.

UNIDADE LIMITE MÉTODO


CARACTERÍSTICA
(1) TIPO A e B ABNT ASTM/EN
NBR
S10 S50 S500 S1800
(2) (3)
Aspecto - Límpido e isento de impurezas 14954 D4176
Cor - (4) (5)(6)
Cor ASTM, máx. - 3,0 (7) 14483 D1500
D6045
Teor de biodiesel (8) % volume (9) 15568 EN
14078
Enxofre total, máx. mg/kg 10 50 - - - D2622
- - 500 1800 - D5453
- D7039
- D7212
- (10)
- D7220
(10)
14533
D2622
8

- D4294
D5453
Massa específica a kg/m³ 820 a 850 (11) 820 a 820 a 7148 D1298
20ºC 865 880 14065 D4052
Ponto de fulgor, mín. ºC 38,0 7974 D56
14598 D93
- D3828
Viscosidade a 40ºC mm²/s 2,0 a 2,0 a 5,0 10441 D445
4,5
Destilação
10% vol., ºC 180,0 Anotar 9619 D86
recuperados (mín.)
50% vol., 245,0 a 245,0 a 310,0
recuperados 295,0
85% vol., - - 360,0 370,0
recuperados, máx.
90% vol., - 360,0 Anotar Anotar
recuperados (máx.)
95% vol., 370,0 -
recuperados, máx
Ponto de ºC (12) 14747 D6371
entupimento de filtro
a frio, máx.
Número de cetano, - 48 46 42 (13) - D613
mín. ou Número de - D6890
cetano derivado
- D7170
(NCD), mín.
Resíduo de carbono % massa 0,25 14318 D524
Ramsbottom no
resíduo dos 10%
finais da destilação,
máx.
Cinzas, máx. % massa 0,010 9842 D482
Corrosividade ao - 1 14359 D130
cobre, 3h a 50ºC,
máx
Água (14) mg/kg 200 Anotar - - D6304
(máx.) EN ISO
12937
Contaminação total mg/kg 24 Anotar - - - EN
(14) (máx.) 12662
Água e sedimentos, % volume 0,05 - D2709
máx. (15)
Hidrocarbonetos % massa 11 Anotar - - - D5186
policíclicos (máx.) D6591
9

aromáticos (16) (17)


EN
12916
(17)
Estabilidade à mg/100mL 2,5 Anotar - - - D2274
oxidação (16) (máx.) (18)
D5304
Índice de mg KOH/g Anotar - - 14248 D974
neutralização
Lubricidade, máx. µm (19) - - D 6079
ISO
12156
Condutividade pS/m 25 - - - D2624
elétrica, mín. (20) - D4308

(1) Poderão ser incluídas nesta especificação outras características, com seus respectivos
limites, para o óleo diesel obtido de processos diversos de refino de petróleo e centrais de matérias-
primas petroquímicas ou nos termos a que se refere o § 1º do art. 1º desta Resolução.
(2) A partir de 1º de janeiro de 2013, os óleos diesel A S50 e B S50 deixarão de ser
comercializados e serão substituídos integralmente pelos óleos diesel A S10 e B S10, respectivamente.
(3) A partir de 1º de janeiro de 2014, os óleos diesel A S1800 e B S1800 deixarão de ser
comercializados como óleos diesel de uso rodoviário.
(4) Coloração entre o incolor e o amarelado, podendo o tipo B apresentar-se ligeiramente alterado
para as tonalidades marrom e alaranjada.
(5) Conforme disposto no art. 11, da presente Resolução, deverão ser observados os seguintes
limites:
a) até 30 de junho de 2012, os indicados na nota (4) para o óleo diesel S500 e "vermelho" para o
óleo diesel S1800;
b) a partir de 1º de julho de 2012, "vermelho" para o óleo diesel S500 e os indicados na nota (4)
para o óleo diesel S1800.
(6) O corante vermelho deve ser adicionado de forma tal que seu teor na mistura seja de 20 mg/L.
(7) Limite requerido antes da adição do corante.
(8) Aplicável apenas para o óleo diesel B.
(9) No percentual estabelecido pela legislação vigente. Será admitida variação de ± 0,5 %
volume.
(10) Aplicáveis apenas para óleo diesel A.
(11) Será admitida a faixa de 820 a 853 kg/m3 para o óleo diesel B.
(12) Limites conforme Tabela II.
(13) Alternativamente, fica permitida a determinação do índice de cetano calculado pelo método
NBR 14759 (ASTM D4737), para os óleos diesel A S500 e A S1800, quando o produto não contiver
aditivo melhorador de cetano, com limite mínimo de 45. No caso de não-conformidade, o ensaio de
número de cetano deverá ser realizado. O produtor e o importador deverão informar no Certificado da
Qualidade a presença de aditivo melhorador de cetano, nos casos em que tal aditivo for utilizado.
Ressalta-se que o índice de cetano não traduz a qualidade de ignição do óleo diesel contendo biodiesel
e/ou aditivo melhorador de cetano.
(14) Aplicável na produção e na importação.
10

(15) Aplicável na importação, antes da liberação do produto para comercialização.


(16) Os resultados da estabilidade à oxidação e dos hidrocarbonetos policíclicos aromáticos
poderão ser encaminhados ao distribuidor até 48 h após a comercialização do produto de modo a
garantir o fluxo adequado do abastecimento.
(17) O método EN 12916 é aplicável ao óleo diesel B contendo até 5% de biodiesel. Os métodos
ASTM D5186 e D6591 não se aplicam ao óleo diesel B.
(18) O método ASTM D2274 se aplica apenas ao óleo diesel A.
(19) Poderá ser determinada pelos métodos ISO 12156 ou ASTM D6079, sendo aplicáveis os
limites de 460 µm e 520 µm, respectivamente. A medição da lubricidade poderá ser realizada após a
adição do biodiesel, no teor estabelecido na legislação vigente.
(20) Limite requerido no momento e na temperatura do carregamento/bombeio do combustível
pelo produtor e distribuidor.
Tabela II - Ponto de Entupimento de Filtro a Frio

LIMITE MÁXIMO, ºC
UNIDADES
DA JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
FEDERAÇÃ
O
SP - MG - 12 12 12 7 3 3 3 3 7 9 9 12
MS
GO/DF - MT 12 12 12 10 5 5 5 8 8 10 12 12
-ES - RJ
PR - SC - RS 10 10 7 7 0 0 0 0 0 7 7 10

Tabela III - Especificação do corante vermelho para o óleo diesel

Especificação Método
Característica
Aspecto Líquido Visual
Color Index Solvente Red -
Cor Vermelho intenso Visual
Massa Específica a 20ºC, kg/m³ 990 a 1020 Picnômetro
Absorvância, 520 a 540 nm 0,600 - 0,650 (*)

(*) A Absorvância deve ser determinada em uma solução volumétrica de 20 mg/l do corante em
tolueno P.A., medida em célula de caminho ótico de 1 cm, na faixa especificada para o comprimento de
onda.

ANEXO I

Municípios nos quais deverá ser comercializado, exclusivamente, o óleo diesel B S50 e, a partir
de 1º de janeiro de 2013, o óleo diesel B S10.
11

ESTADO DO CEARÁ
AQUIRAZ HORIZONTE
CAUCAIA ITAITINGA
CHOROZINHO MARACANAÚ
EUZÉBIO MARANGUAPE
FORTALEZA PACAJUS
GUAIÚBA PACATUBA
SÃO GONÇALO DO AMARANTE PINDORETAMA
CASCAVEL

ESTADO DO PARÁ
ANANINDEUA MARITUBA
BELÉM SANTA BÁRBARA DO PARÁ
BENEVIDES SANTA ISABEL DO PARÁ

ESTADO DE PERNAMBUCO
ABREU E LIMA ITAPISSUMA
ARAÇOIABA JABOATÃO DOS GUARARAPES
CABO DE SANTO AGOSTINHO MORENO
CAMARAGIBE OLINDA
IGARASSU PAULISTA
IPOJUCA RECIFE
ITAMARACÁ SÃO LOURENÇO DA MATA

Municípios nos quais as frotas cativas de ônibus urbanos devem utilizar exclusivamente o óleo
diesel B S50 e, a partir de 1º de janeiro de 2013, o óleo diesel B S10.

RIO DE JANEIRO
BELO HORIZONTE
CURITIBA SALVADOR
PORTO ALEGRE SÃO PAULO
12

ESTADO DE SÃO PAULO


AMERICANA MAIRIPORÃ
ARTUR NOGUEIRA MAUÁ
ARUJÁ MOGI DAS CRUZES
BARUERI MONGAGUÁ
BERTIOGA MONTE MOR
BIRITIBAMIRIM NOVA ODESSA
CAÇAPAVA OSASCO
CAIEIRAS PAULÍNEA
CAJAMAR PEDREIRA
CAMPINAS PERUÍBE
CARAPICUÍBA PINDAMONHANGABA
COSMÓPOLIS PIRAPORA DO BOM JESUS
COTIA POÁ
CUBATÃO PRAIA GRANDE
DIADEMA RIBEIRÃO PIRES
EMBU RIO GRANDE DA SERRA
EMBUGUAÇU SALESÓPOLIS
ENGENHEIRO COELHO SANTA BÁRBARA D'OESTE
FERRAZ DE VASCONCELOS SANTA BRANCA
FRANCISCO MORATO SANTA ISABEL
FRANCO DA ROCHA SANTANA DE PARNAÍBA
GUARAREMA SANTO ANDRÉ
GUARUJÁ SANTO ANTÔNIO DA POSSE
GUARULHOS SANTOS
HOLAMBRA SÃO BERNARDO DO CAMPO
HORTOLÂNDIA SÃO CAETANO DO SUL
IGARATÁ SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
INDAIATUBA SÃO LOURENÇO DA SERRA
ITANHAÉM SÃO VICENTE
ITAPECERICA DA SERRA SUMARÉ
ITAPEVI SUZANO
ITAQUAQUECETUBA TABOÃO DA SERRA
ITATIBA TAUBATÉ
JACAREÍ TREMEMBÉ
13

JAGUARIÚNA VALINHOS
JANDIRA VARGEM GRANDE PAULISTA
JUQUITIBA VINHEDO

ESTADO DO RIO DE JANEIRO


BELFORD ROXO NILÓPOLIS
DUQUE DE CAXIAS NITERÓI
GUAPIMIRIM NOVA IGUAÇU
ITABORAÍ PARACAMBI
ITAGUAÍ QUEIMADOS
JAPERI SÃO GONÇALO
MAGÉ SÃO JOÃO DE MERITI
MANGARATIBA SEROPÉDICA
MARICÁ TANGUÁ
MESQUITA

ANEXO II

Municípios nos quais deverá ser comercializado o óleo diesel B S500.

ESTADO DE ALAGOAS
BARRA DE SANTO ANTÔNIO PILAR
BARRA DE SÃO MIGUEL RIO LARGO
MACÉIO SANTA LUZIA DO NORTE
MARECHAL DEODORO SATUBA
PARIPUEIRA

ESTADO DA BAHIA
CAMAÇARI MADRE DE DEUS
CANDEIAS SALVADOR
DIAS D'ÁVILA SÃO FRANCISCO DO CONDE
ITAPARICA SIMÕES FILHO
LAURO DE FREITAS VERA CRUZ
14

ESTADO DO ESPIRITO SANTO


TODOS OS MUNICÍPIOS

ESTADO DE MINAS GERAIS


AIURUOCA ITAPEVA
ALAGOA ITAÚ DE MINAS
ALBERTINA JABOTICATUBAS
ALFENAS JACUI
ALPINÓPOLIS JACUTINGA
ALTEROSA JEQUITIBA
ANDRADAS JESUÂNIA
ANDRELÂNDIA JUATUBA
ARAÇAÍ JURUAIA
ARANTINA LAGOA SANTA
ARCEBURGO LAMBARI
AREADO LIBERDADE
BAEPENDI MACHADO
BALDIM MARAVILHA S
BANDEIRA DO SUL MARIA DA FÉ
BELO HORIZONTE MÁRIO CAMPOS
BETIM MARMELÓPOLIS
BOCAINA DE MINAS MATEUS LEME
BOM JARDIM DE MINAS MATOZINHOS
BOM JESUS DA PENHA MINDURI
BOM REPOUSO MONTE BELO
BORDA DA MATA MONTE SANTO DE MINAS
BOTELHOS MONTE SIÃO
BRASÓPOLIS MOSENHOR PAULO
BRUMADINHO MUNHOZ
BUENO BRANDÃO MUZAMBINHO
CABO VERDE NATÉRCIA
CACHOEIRA DA PRATA NOVA LIMA
15

CACHOEIRA DE MINAS NOVA RESENDE


CAETANÓPOLIS NOVA UNIÃO
CAETÉ OLÍMPIO NORONHA
CALDAS OURO FINO
CAMANDUCAIA PAPAGAIOS
CAMBUÍ PARAGUAÇU
CAMBUQUIRA PARAISÓPOLIS
CAMPANHA PARAOPEBA
CAMPESTRE PASSA QUATRO
CAMPO DO MEIO PASSA VINTE
CAMPOS GERAIS PASSOS
CAPETINGA PEDRALVA
CAPIM BRANCO PEDRO LEOPOLDO
CAPITÓLIO PEQUI
CAREAÇU PIRANGUÇU
CARMO DA CACHOEIRA PIRANGUINHO
CARMO DE MINAS POÇO FUNDO
CARMO DO RIO CLARO POÇOS DE CALDAS
CARVALHÓPOLIS POUSO ALEGRE
CARVALHO S POUSO ALTO
CÁSSIA PRATÁPOLIS
CAXAMBU PRUDENTE DE MORAIS
C L A R AVA L RAPOSOS
CONCEIÇÃO DA APARECIDA RIBEIRÃO DAS NEVES
CONCEIÇÃO DAS PEDRAS RIO ACIMA
CONCEIÇÃO DO RIO VERDE RIO MANSO
CONCEIÇÃO DOS OUROS SABARÁ
CONFINS SANTA LUZIA
CONGONHAL SANTA RITA DE CALDAS
CONSOLAÇÃO SANTA RITA DO SAPUCAÍ
CONTAGEM SANTANA DA VARGEM
COQUEIRAL SANTANA DO PARAÍSO
CORDISBURGO SÃO BENTO ABADE
CORDISLÂNDIA SÃO GONÇALO DO SAPUCAÍ
CORONEL FABRICIANO SÃO JOÃO BATISTA DO GLÓRIA
CÓRREGO DO BOM JESUS SÃO JOÃO DA MATA
16

CRISTINA SÃO JOAQUIM DE BICAS


CRUZILIA SÃO JOSÉ DA BARRA
DELFIM MOREIRA SÃO JOSÉ DA LAPA
DELFINÓPOLIS SÃO JOSÉ DO ALEGRE
DIVISA NOVA SÃO LOURENÇO
DOM VIÇOSO SÃO PEDRO DA UNIÃO
ELÓI MENDES SÃO SEBASTIÃO DA BELA VISTA
ESMERALDAS SÃO SEBASTIÃO DO PARAÍS O
ESPIRITO SANTO DO DOURADO SÃO SEBASTIÃO DO RIO VERDE
ESTIVA SÃO THOMÉ DAS LETRAS
EXTREMA SÃO TOMÁS DE AQUINO
FAMA SÃO VICENTE DE MINAS
FLORESTAL SAPUCAÍ-MIRIM
FORTALEZA DE MINAS SARZEDO
FORTUNA DE MINAS SENADOR AMARAL
FUNILÂNDIA SENADOR JOSÉ BENTO
GONÇALVES SERITINGA
GUAPÉ SERRANIA
GUARANÉSIA SERRANOS
GUAXUPÉ SETE LAGOAS
HELIODORA SILVIANÓPOLIS
IBIRACI SOLEDADE DE MINAS
IBIRITÉ TAQUARAÇU DE MINAS
IBITIURA DE MINAS TIMÓTEO
IGARAPÉ TOCOS DO MOJI
ILICÍNEA TOLEDO
INCONFIDENTES TRÊS CORAÇÕES
INHAÚMA TRÊS PONTAS
IPATINGA TURVOLÂNDIA
IPUIUNA VARGINHA
ITAJUBÁ VESPASIANO
ITAMOGI VIRGÍNIA
ITAMONTE WESCESLAU BRAZ
ITANHANDU
17

ESTADO DO PARANÁ
ADRIANÓPOLIS ITAPERUÇU
AGUDOS DO SUL LAPA
ALMIRANTE TAMANDARÉ MANDIRITUBA
ANTONINA MATINHOS
ARAUCÁRIA MORRETES
BALSA NOVA PALMEIRA
BOCAIÚVA DO SUL PARANAGUÁ
CAMPINA GRANDE DO SUL PINHAIS
CAMPO LARGO PIRAQUARA
CAMPO MAGRO PONTA GROSSA
CERRO AZUL PONTAL DO PARANÁ
COLOMBO PORTO AMAZONAS
CONTENDA QUATRO BARRAS
CURITIBA QUITANDINHA
DOUTOR ULYSSES RIO BRANCO DO SUL
FAZENDA RIO GRANDE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS
GUARAQUEÇABA TIJUCAS DO SUL
GUARATUBA TUNAS DO PARANÁ

ESTADO DO PIAUÍ
TODOS OS MUNICÍPIOS

ESTADO DO RIO DE JANEIRO


ANGRA DOS REIS NILÓPOLIS
ARARUAMA NITERÓI
ARMAÇÃO DOS BÚZIOS NOVA FRIBURGO
ARRAIAL DO CABO NOVA IGUAÇU
BELFORD ROXO PARACAMBI
BOM JARDIM PARATI
CABO FRIO PETRÓPOLIS
CACHOEIRAS DE MACACU QUEIMADOS
CASIMIRO DE ABREU RIO BONITO
18

DUAS BARRAS RIO DAS OSTRAS


DUQUE DE CAXIAS RIO DE JANEIRO
GUAPIMIRIM SÃO GONÇALO
IGUABA GRANDE SÃO JOÃO DE MERITI
ITABORAÍ SÃO JOSÉ DO VALE DO RIO PRETO
ITAGUAÍ SÃO PEDRO DA ALDEIA
JAPERI SAQUAREMA
MACAÉ SEROPÉDICA
MAGÉ SILVA JARDIM
MANGARATIBA SUMIDOURO
MARICÁ TANGUÁ
MESQUITA TERESÓPOLIS

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL


ALVORADA MONTENEGRO
ARARICÁ NOVA HARTZ
ARROIO DOS RATOS NOVA SANTA RITA
CACHOEIRINHA NOVO HAMBURGO
CAMPO BOM PAROBÉ
CANOAS PORTÃO
CAPELA DE SANTANA PORTO ALEGRE
CHARQUEADAS SANTO ANTÔNIO DA PATRULHA
DOIS IRMÃOS SÃO JERÔNIMO
ELDORADO DO SUL SÃO LEOPOLDO
ESTÂNCIA VELHA SAPIRANGA
ESTEIO SAPUCAIA DO SUL
GLORINHA TAQUARA
GRAVATAÍ TRIUNFO
GUAÍBA VIAMÃO
IVOTI

ESTADO DE SERGIPE
ARACAJÚ NOSSA SENHORA DO SOCORRO
19

BARRA DOS COQUEIROS SÃO CRISTOVÃO

ESTADO DE SÃO PAULO


AGUAÍ JANDIRA
ÁGUAS DA PRATA JARINU
ÁGUAS DE LINDÓIA JOANÓPOLIS
ÁGUAS DE SÃO PEDRO JÚLIO MESQUITA
ÁGUAS DE SANTA BARBARA JUMIRIM
AGUDOS JUNDIAÍ
ALAMBARI JUQUIÁ
ALUMINIO JUQUITIBA
ALTO ALEGRE LAGOINHA
ÁLVARO DE CARVALHO LARANJAL PAULISTA
ALVINLÂNDIA LAVÍNIA
AMERICANA LAVRINHAS
AMPARO LEME
ANGATUBA LENÇÓIS PAULISTA
ANHEMBI LIMEIRA
APARECIDA LINS
APIAÍ LINDÓIA
ARACARIGUAMA LORENA
ARAÇOIABA DA SERRA LOURDES
ARAÇATUBA LOUVEIRA
ARANDU LUCIANÓPOLIS
ARAPEI LUIZIÂNIA
ARARAS LUPÉRCIO
ARCOÍRIS M A CATU B A
AREIAS MAIRINQUE
AREALVA MAIRIPORÃ
AREIÓPOLIS MARÍLIA
ARTUR NOGUEIRA MAUÁ
ARUJÁ MINEIROS DO TIETÊ
ATIBAIA MIRACATU
AVA Í MOCOCA
AVA N H A N D AVA MOGI DAS CRUZES
20

AVA R É MOGI GUAÇU


BALBINOS MOGI MIRIM
BANANAL MOMBUCA
BARÃO DE ANTONINA MONGAGUÁ
BARBOSA MONTE ALEGRE DO SUL
BARIRI MONTE MOR
BARRA BONITA MONTEIRO LOBATO
BASTOS MORUNGABA
BAURU NATIVIDADE DA SERRA
BARRA DO CHAPÉU NAZARÉ PAULISTA
BARRA DO TURVO NOVA CAMPINA
BARUERI NOVA ODESSA
BENTO DE ABREU OCAUÇU
BERTIOGA ORIENTE
BILAC OSASCO
BIRIGUI OSCAR BRESSANE
BIRITIBAMIRIM PARAIBUNA
BOCAINA PARANAPANEMA
BOFETE PARDINHO
BOITUVA PARIQUERA-AÇU
BOM JESUS DOS PERDÕES PAULISTANIA
BOM SUCESSO DE ITARARÉ PAULÍNIA
BORACÉIA PEDERNEIRAS
BORBOREMA PEDRA BELA
BOREBI PEDREIRA
BOTUCATU PEDRO DE TOLEDO
BRAGANÇA PAULISTA PENAPÓLIS
BRAÚNA PEREIRAS
BREJO ALEGRE PERUÍBE
BROTAS PIACATU
BURI PIEDADE
BURITAMA PILAR DO SUL
CABRÁLIA PAULISTA PINDAMONHANGABA
CABREÚVA PINHALZINHO
CAÇAPAVA PIQUETE
CACHOEIRA PAULISTA PIRACAIA
21

CACONDE PIRACICABA
CAFELÂNDIA PIRAJU
CAIEIRAS PIRAJUI
CAJAMAR PIRAPORA DO BOM JESUS
CAJATI PIRASSUNUNGA
CAMPINA DO MONTE ALEGRE PIRATININGA
CAMPINAS POÁ
CAMPO LIMPO PAULISTA POMPÉIA
CAMPOS DO JORDÃO PONGAI
CANANÉIA PORANGABA
CANAS PORTO FELIZ
CAPÃO BONITO POTIM
CAPELA DO ALTO PRAIA GRANDE
CAPIVARI PRATANIA
CARAGUATATUBA PRESIDENTE ALVES
CARAPICUÍBA PROMISSÃO
CASA BRANCA QUADRA
CERQUILHO QUEIROZ
CERQUEIRA CÉSAR QUELUZ
CESÁRIO LANGE QUINTANA
CHARQUEADA RAFARD
CELEMENTINA REDENÇÃO DA SERRA
CONCHAL REGINÓPOLIS
CONCHAS REGISTRO
CORDEIRÓPOLIS RIBEIRA
COROADOS RIBEIRÃO BRANCO
CORONEL MACEDO RIBEIRÃO GRANDE
CORUMBATAÍ RIBEIRÃO PIRES
COSMÓPOLIS RIO CLARO
COTIA RIO DAS PEDRAS
CRUZEIRO RIO GRANDE DA SERRA
CUBATÃO RIVERSUL
CUNHA ROSEIRA
DIADEMA RUBIÁCEA
DIVINOLÂNDIA SABINO
DOIS CÓRREGOS SALESÓPOLIS
22

DUARTINA SALTINHO
ECHAPORA SALTO
ELDORADO SALTO DE PIRAPORA
ELIAS FAUSTO SANTA GERTRUDES
EMBU SANTO ANTÔNIO DO ARACANGUÁ
EMBU-GUAÇU SANTÓPOLIS DO AGUAPEI
ENGENHEIRO COELHO SANTA BÁRBARA D'OESTE
ESPÍRITO SANTO DO PINHAL SANTA BRANCA
ESTIVA GERBI SANTA CRUZ DA CONCEIÇÃO
FARTURA SANTA CRUZ DAS PALMEIRAS
FERNÃO SANTA ISABEL
FERRAZ DE VASCONCELOS SANTA MARIA DA SERRA
FRANCISCO MORATO SANTANA DE PARNAÍBA
FRANCO DA ROCHA SANTO ANDRÉ
GABRIEL MONTEIRO SANTO ANTONIO DE POSSE
GÁLIA SANTO ANTÔNIO DO JARDIM
GARÇA SANTO ANTÔNIO DO PINHAL
GETULINA SANTOS
GLICÉRIO SÃO BENTO DO SAPUCAI
GUAIÇARA SÃO BERNARDO DO CAMPO
GUAIMBÉ SÃO CAETANO DO SUL
GUAPIARA SÃO JOÃO DA BOA VISTA
GUARANTÃ SÃO JOSÉ DO BARREIRO
GUARARAPES SÃO JOSÉ DO RIO PARDO
GUARAREMA SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
GUARATINGUETA SÃO LOURENÇO DA SERRA
GUAREI SÃO LUIZ DO PARAITINGA
GUARUJÁ SÃO MANUEL
GUARULHOS SÃO MIGUEL ARCANJO
HERCULÂNDIA SÃO PAULO
HOLAMBRA SÃO PEDRO
HORTOLÂNDIA SÃO ROQUE
IACANGA SÃO SEBASTIÃO
IACRI SÃO SEBASTIÃO DA GRAMA
IARAS SÃO VICENTE
IBIÚNA SARAPUI
23

IGARAÇU DO TIETÊ SARUTAIA


IGARATÁ SERRA NEGRA
IGUAPE SETE BARRAS
ILHA COMPRIDA SILVEIRAS
ILHABELA SOCORRO
INDAIATUBA SOROCABA
IPEÚNA SUMARÉ
IPERÓ SUZANO
IPORANGA TABOÃO DA SERRA
IRACEMÁPOLIS TAGUAÍ
ITABERA TAMBAÚ
ITAI TAPIRAÍ
ITAJU TAPIRATIBA
ITANHAÉM TAQUARITUBA
ITAOCA TAQUARIVAÍ
ITAPECERICA DA SERRA TATUÍ
ITAPETININGA TAUBATÉ
ITAPEVA TEJUPÁ
ITAPEVI TIETÊ
ITAPUÍ TORRE DE PEDRA
ITAPIRA TORRINHA
ITAPIRAPUA PAULISTA TREMEMBÉ
ITAPORANGA TUPA
ITAQUAQUECETUBA TURIÚBA
ITARARÉ TUIUTI
ITARIRI UBIRAJARA
ITATIBA UBIRAJARA
ITATINGA URU
ITIRAPINA VALINHOS
ITOBI VALPARAÍZO
ITU VA R G E M
ITUPEVA VARGEM GRANDE DO SUL
JAÚ VARGEM GRANDE PAULISTA
JACAREÍ VÁRZEA PAULISTA
JACUPIRANGA VERA CRUZ
JAGUARIÚNA VINHEDO
24

JAMBEIRO VOTORANTIM

ESTADO DO MARANHÃO
AFONSO CUNHA MATINHA
ÁGUA DOCE DO MARANHÃO MATÕES
ALCÂNTARA MATÕES DO NORTE
ALDEIAS ALTAS MILAGRES DO MARANHÃO
ALTAMIRA DO MARANHÃO MIRADOR
ALTO ALEGRE DO MARANHÃO MIRANDA DO NORTE
ALTO ALEGRE DO PINDARÉ MIRINZAL
ALTO PARNAÍBA MONÇÃO
AMAPÁ DO MARANHÃO MORROS
AMARANTE DO MARANHÃO NINA RODRIGUES
ANAJATUBA NOVA COLINAS
ANAPURUS NOVA IORQUE
APICUM-AÇU NOVA OLINDA DO MARANHÃO
ARAGUANA OLHO D'AGUA DAS CUNHAS
ARAIOSES OLINDA NOVA DO MARANHÃO
ARAME PAÇO DO LUMIAR
ARARI PALMEIRÂNDIA
AXIXA PARAIBANO
BACABAL PARNARAMA
BACABEIRA PASSAGEM FRANCA
BACURI PASTOS BONS
BACURITUBA PAULINO NEVES
BALSAS PAULO RAMOS
BARÃO DE GRAJAÚ PEDREIRAS
BARRA DO CORDA PEDRO DO ROSÁRIO
BARREIRINHAS PENALVA
BELA VISTA DO MARANHÃO PERI MIRIM
BELAGUA PERITORÓ
BENEDITO LEITE PINDARÉ-MIRIM
BEQUIMÃO PINHEIRO
BERNARDO DO MEARIM PIO XII
BOA VISTA DO GURUPI PIRAPEMAS
25

BOM JARDIM POÇÃO DE PEDRAS


BOM JESUS DAS SELVAS PORTO RICO DO MARANHÃO
BOM LUGAR PRESIDENTE DUTRA
BREJO PRESIDENTE JUSCELINO
BREJO DE AREIA PRESIDENTE MEDICI
BURITI PRESIDENTE SARNEY
BURITI BRAVO PRESIDENTE VARGAS
BURITICUPU PRIMEIRA CRUZ
CACHOEIRA GRANDE RAPOSA
CAJAPIO ROSÁRIO
CAJARI SAMBAIBA
CÂNDIDO MENDES SANTA FILOMENA DO MARANHÃO
CANTANHEDE SANTA HELENA
CAPINZAL DO NORTE SANTA INÊS
C A R U TAPERA SANTA LUZIA
CAXIAS SANTA LUZIA DO PARUÁ
CEDRAL SANTA QUITÉRIA DO MARANHÃO
CENTRAL DO MARANHÃO SANTA RITA
CENTRO DO GUILHERME SANTANA DO MARANHÃO
CENTRO NOVO DO MARANHAO SANTO AMARO DO MARANHÃO
CHAPADINHA SANTO ANTONIO DOS LOPES
CODÓ SÃO BENEDITO DO RIO PRETO
COELHO NETO SÃO BENTO
COLINAS SÃO BERNARDO
CONCEIÇÃO DO LAGO-AÇÚ SÃO DOMINGOS DO AZEITÃO
COROATA SÃO DOMINGOS DO MARANHÃO
CURURUPU SÃO FELIX DE BALSAS
DOM PEDRO SÃO FRANCISCO DO MARANHÃO
DUQUE BACELAR SÃO JOÃO BATISTA
ESPERANTINÓPOLIS SÃO JOÃO DO CARÚ
FERNANDO FALCÃO SÃO JOÃO DO SOTER
FORMOSA DA SERRA NEGRA SÃO JOÃO DOS PATOS
FORTALEZA DOS NOGUEIRAS SÃO JOSÉ DOS BASÍLIOS
FORTUNA SÃO JOSÉ DE RIBAMAR
GODOFREDO VIANA SÃO LUÍS
GONÇALVES DIAS SÃO LUIS GONZAGA DO MARANHÃO
26

GOVERNADOR ARCHER SÃO MATEUS DO MARANHÃO


GOVERNADOR EUGÊNIO BARROS SÃO RAIMUNDO DAS MANGABEIRAS
GOVERNADOR LUIZ ROCHA SÃO RAIMUNDO DO DOCA BEZERRA
GOVERNADOR NEWTON BELLO SÃO ROBERTO
GOVERNADOR NUNES FREIRE SÃO VICENTE FERRER
GRAÇA ARANHA SATUBINHA
GRAJAÚ SENADOR ALEXANDRE COSTA
GUIMARÃES SERRANO DO MARANHÃO
HUMBERTO DE CAMPOS SÍTIO NOVO
I CATU SUCUPIRA DO NORTE
IGARAPÉ DO MEIO SUCUPIRA DO RIACHÃO
IGARAPÉ GRANDE TASSO FRAGOSO
ITAIPAVA DO GRAJAÚ TIMBIRAS
ITAPECURU MIRIM TIMON
ITINGA DO MARANHÃO TRIZIDELA DO VALE
JATOBÁ TUFILÂNDIA
JENIPAPO DOS VIEIRAS TUNTUM
JOSELÂNDIA TURIAÇU
JUNCO DO MARANHÃO TURILÂNDIA
LAGO DA PEDRA TUTÓIA
LAGO DO JUNCO URBANO SANTOS
LAGO DOS RODRIGUES VARGEM GRANDE
LAGO VERDE VIANA
LAGOA DO MATO VITÓRIA DO MEARIM
LAGOA GRANDE DO MARANHÃO VITORINO FREIRE
LIMA CAMPOS ZÉ DOCA
LORETO
LUIZ DOMINGUES
MAGALHÃES DE ALMEIDA
MARACAÇUMÉ
MARAJA DO SENA
MARANHÃOZINHO
MATA ROMA

Municípios nos quais deverá ser comercializado o óleo diesel B S500, a partir de 1º de Janeiro de
2012.
27

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL


ALTO FELIZ MONTE BELO DO SUL
ANTONIO PRADO MORRINHOS DO SUL
ARROIO DO SAL MORRO REUTER
BARÃO NOVA PÁDUA
BARÃO DO TRIUNFO NOVA PETRÓPOLIS
BENTO GONCALVES NOVA ROMA DO SUL
BOA VISTA DO SUL OSÓRIO
BOM PRINCÍPIO PARECI NOVO
BROCHIER PICADA CAFÉ
BUTIA PINTO BANDEIRA
CANELA POÇO DAS ANTAS
CAPÃO DA CANOA PRESIDENTE LUCENA
CARAÁ RIOZINHO
CARLOS BARBOSA ROLANTE
CAXIAS DO SUL SALVADOR DO SUL
CORONEL PILAR SANTA MARIA DO HERVAL
COTIPORÃ SANTA TEREZA
DOM PEDRO DE ALCÂNTARA SÃO JOSE DO HORTÊNCIO
FAGUNDES VARELA SÃO JOSÉ DO SUL
FARROUPILHA SÃO MARCOS
FELIZ SÃO PEDRO DA SERRA
FLORES DA CUNHA SÃO SEBASTIAO DO CAÍ
GARIBALDI SÃO VENDELINO
GENERAL CÂMARA SERTAO SANTANA
GRAMADO TERRA DE AREIA
HARMONIA TORRES
IGREJINHA TRAMANDAÍ
IMBÉ TRÊS CACHOEIRAS
ITATI TRÊS COROAS
LINDOLFO COLLOR TRÊS FORQUILHAS
LINHA NOVA TUPANDI
MAMPITUBA VALE REAL
MAQUINÉ VALE VERDE
MARATÁ VERANÓPOLIS
MARIANA PIMENTEL VILA FLORES
28

MINAS DO LEÃO XANGRI-LÁ

Municípios nos quais deverá ser comercializado o óleo diesel B S500, a partir de 1º de Março de
2012.

ESTADO DE ALAGOAS
TODOS OS MUNICÍPIOS

ESTADO DA BAHIA
ABARE ITIRUCU
ACAJUTIBA ITORORO
ADUSTINA ITUACU
AGUA FRIA ITUBERA
AIQUARA JAGUAQUARA
ALAGOINHAS JAGUARIPE
ALCOBACA JANDAIRA
ALMADINA JEQUIE
AMARGOSA JEREMOABO
AMELIA RODRIGUES JIQUIRICA
ANAGE JITAUNA
ANTAS JUAZEIRO
APORA JUCURUCU
APUAREMA JUSSARI
ARACAS LAFAIETE COUTINHO
ARACATU LAJE
ARACI LAJEDAO
ARAMARI LAJEDO DO TABOCAL
ARATACA LAMARAO
ARATUIPE MACARANI
AURELINO LEAL MACURURE
BANZAE MAETINGA
BARRA DO CHOCA MAIQUINIQUE
BARRA DO ROCHA MALHADA DE PEDRAS
BARRO PRETO MANOEL VITORINO
BARROCAS MARACAS
BELMONTE MARAGOGIPE
29

BELO CAMPO MARAU


BIRITINGA MARCIONILIO SOUZA
BOA NOVA MASCOTE
BOM JESUS DA SERRA MATA DE SAO JOAO
BREJOES MEDEIROS NETO
BRUMADO MILAGRES
BUERAREMA MIRANTE
CAATIBA MONTE SANTO
CABACEIRAS DO PARAGUACU MUCURI
CACHOEIRA MUNIZ FERREIRA
CAETANOS MURITIBA
CAIRU MUTUIPE
CAMACAN NAZARE
CAMAMU NILO PECANHA
CAMPO ALEGRE DE LOURDES NORDESTINA
CANAVIEIRAS NOVA CANAA
CANDIDO SALES NOVA IBIA
CANSANCAO NOVA ITARANA
CANUDOS NOVA SOURE
CARAIBAS NOVA VICOSA
CARAVELAS NOVO TRIUNFO
CARDEAL DA SILVA OLINDINA
CASA NOVA OURICANGAS
CASTRO ALVES PARIPIRANGA
CATU PAU BRASIL
CHORROCHO PAULO AFONSO
CICERO DANTAS PEDRO ALEXANDRE
CIPO PILAO ARCADO
COARACI PIRAI DO NORTE
CONCEICAO DO ALMEIDA P I R I PA
CONDE PLANALTINO
CONDEUBA PLANALTO
CORDEIROS POCOES
CORONEL JOAO SA POJUCA
CRAVOLANDIA PORTO SEGURO
CRISOPOLIS POTIRAGUA
30

CRUZ DAS ALMAS PRADO


CURACA PRESIDENTE JANIO QUADROS
DARIO MEIRA PRESIDENTE TANCREDO NEVES
DOM MACEDO COSTA QUIJINGUE
ENCRUZILHADA REMANSO
ENTRE RIOS RIBEIRA DO AMPARO
ESPLANADA RIBEIRA DO POMBAL
EUCLIDES DA CUNHA RIBEIRAO DO LARGO
EUNAPOLIS RIO DO ANTONIO
FATIMA RIO REAL
FIRMINO ALVES RODELAS
FLORESTA AZUL SALINAS DA MARGARIDA
GANDU SANTA BARBARA
GLORIA SANTA BRIGIDA
GONGOGI SANTA CRUZ CABRALIA
GOVERNADOR MANGABEIRA SANTA CRUZ DA VITORIA
GUAJERU SANTA INES
GUARATINGA SANTA LUZIA
HELIOPOLIS SANTANOPOLIS
IBICARAI SANTO AMARO
IBICUI SANTO ANTONIO DE JESUS
IBIRAPITANGA SAO FELIPE
IBIRAPUA SAO FELIX
IBIRATAIA SAO MIGUEL DAS MATAS
IGRAPIUNA SAO SEBASTIAO DO PASSE
IGUAI SAPEACU
ILHEUS SATIRO DIAS
INHAMBUPE SAUBARA
IPIAU SENTO SE
IRAJUBA SERRINHA
IRAMAIA SITIO DO QUINTO
ITABELA SOBRADINHO
ITABUNA TANHACU
ITACARE TAPEROA
ITAGI TEIXEIRA DE FREITAS
ITAGIBA TEOFILANDIA
31

ITAGIMIRIM TEOLANDIA
ITAJU DO COLONIA TERRA NOVA
ITAJUIPE TREMEDAL
ITAMARAJU TUCANO
ITAMARI UAUA
ITAMBE UBAIRA
ITANAGRA UBAITABA
ITANHEM UBATA
ITAPE UNA
ITAPEBI URUCUCA
ITAPETINGA VALENCA
ITAPICURU VARZEDO
ITAPITANGA VEREDA
ITAQUARA VITORIA DA CONQUISTA
ITARANTIM WENCESLAU GUIMARAES

ESTADO DA PARAÍBA
TODOS OS MUNICÍPIOS

ESTADO DO PARANÁ
ABATIA MANDAGUACU
ALTAMIRA DO PARANA MANDAGUARI
ALTO PARAISO MANOEL RIBAS
ALTO PARANA MARECHAL CANDIDO RONDON
ALTO PIQUIRI MARIA HELENA
ALTONIA MARIALVA
ALVORADA DO SUL MARILANDIA DO SUL
AMAPORA MARILENA
ANAHY MARILUZ
ANDIRA MARINGA
ANGULO MARIPA
ANTONIO OLINTO MARQUINHO
APUCARANA MARUMBI
32

ARAPONGAS MATELANDIA
ARAPOTI MATO RICO
ARAPUA MAUA DA SERRA
ARARUNA MEDIANEIRA
ARIRANHA DO IVAI MERCEDES
ASSAI MIRADOR
ASSIS CHATEAUBRIAND MIRASELVA
ASTORGA MISSAL
ATALAIA MOREIRA SALES
BANDEIRANTES MUNHOZ DE MELO
BARBOSA FERRAZ NOSSA SENHORA DAS GRACAS
BARRA DO JACARE NOVA ALIANCA DO IVAI
BELA VISTA DO PARAISO NOVA AMERICA DA COLINA
BOA ESPERANCA NOVA AURORA
BOA VENTURA DE SAO ROQUE NOVA CANTU
BOA VISTA DA APARECIDA NOVA ESPERANCA
BOM SUCESSO NOVA FATIMA
BORRAZOPOLIS NOVA LARANJEIRAS
BRAGANEY NOVA LONDRINA
BRASILANDIA DO SUL NOVA OLIMPIA
CAFEARA NOVA SANTA BARBARA
CAFELANDIA NOVA SANTA ROSA
CAFEZAL DO SUL NOVA TEBAS
CALIFORNIA NOVO ITACOLOMI
CAMBARA ORTIGUEIRA
CAMBE OURIZONA
CAMBIRA OURO VERDE DO OESTE
CAMPINA DA LAGOA PAICANDU
CAMPINA DO SIMAO PALMITAL
CAMPO BONITO PALOTINA
CAMPO MOURAO PARAISO DO NORTE
CANDIDO DE ABREU PARANACITY
CANDOI PARANAPOEMA
CANTAGALO PARANAVAI
CAPITAO LEONIDAS MARQUES PATO BRAGADO
CARAMBEI PEABIRU
33

CARLOPOLIS PEROBAL
CASCAVEL PEROLA
CASTRO PINHALAO
CATANDUVA S PINHAO
CENTENARIO DO SUL PIRAI DO SUL
CEU AZUL PITANGA
CIANORTE PITANGUEIRAS
CIDADE GAUCHA PLANALTINA DO PARANA
COLORADO PORECATU
CONGONHINHAS PORTO BARREIRO
CONSELHEIRO MAIRINCK PORTO RICO
CORBELIA PRADO FERREIRA
CORNELIO PROCOPIO PRESIDENTE CASTELO BRANCO
CORUMBATAI DO SUL PRIMEIRO DE MAIO
CRUZEIRO DO OESTE PRUDENTOPOLIS
CRUZEIRO DO SUL QUARTO CENTENARIO
CRUZMALTINA QUATIGUA
CURIUVA QUATRO PONTES
DIAMANTE DO NORTE QUEDAS DO IGUACU
DIAMANTE DO SUL QUERENCIA DO NORTE
DIAMANTE D'OESTE QUINTA DO SOL
DOURADINA RAMILANDIA
DOUTOR CAMARGO RANCHO ALEGRE
ENGENHEIRO BELTRAO RANCHO ALEGRE D'OESTE
ENTRE RIOS DO OESTE REBOUCAS
ESPERANCA NOVA RESERVA
ESPIGAO ALTO DO IGUACU RESERVA DO IGUACU
FAROL RIBEIRAO CLARO
FAXINAL RIBEIRAO DO PINHAL
FENIX RIO AZUL
FERNANDES PINHEIRO RIO BOM
FIGUEIRA RIO BONITO DO IGUACU
FLORAI RIO BRANCO DO IVAI
FLORESTA ROLANDIA
FLORESTOPOLIS RONCADOR
FLORIDA RONDON
34

FORMOSA DO OESTE ROSARIO DO IVAI


FOZ DO IGUACU SABAUDIA
FOZ DO JORDAO SALTO DO ITARARE
FRANCISCO ALVES SANTA AMELIA
GODOY MOREIRA SANTA CECILIA DO PAVAO
GOIOERE SANTA CRUZ DE MONTE CASTELO
GOIOXIM SANTA FE
GRANDES RIOS SANTA HELENA
GUAIRA SANTA INES
GUAIRACA SANTA ISABEL DO IVAI
GUAMIRANGA SANTA LUCIA
GUAPIRAMA SANTA MARIA DO OESTE
GUAPOREMA SANTA MARIANA
GUARACI SANTA MONICA
GUARANIACU SANTA TEREZA DO OESTE
GUARAPUAVA SANTA TEREZINHA DE IT AIPU
IBAITI SANTANA DO ITARARE
IBEMA SANTO ANTONIO DA PLATINA
IBIPORA SANTO ANTONIO DO CAIUA
ICARAIMA SANTO ANTONIO DO PARAISO
IGUARACU SANTO INACIO
IGUATU SAO CARLOS DO IVAI
IMBAU SAO JERONIMO DA SERRA
IMBITUVA SAO JOAO DO CAIUA
INACIO MARTINS SAO JOAO DO IVAI
INAJA SAO JOAO DO TRIUNFO
INDIANOPOLIS SAO JORGE DO IVAI
IPIRANGA SAO JORGE DO PATROCINIO
IPORA SAO JOSE DA BOA VISTA
IRACEMA DO OESTE SAO JOSE DAS PALMEIRAS
IRATI SAO MANOEL DO PARANA
IRETAMA SAO MATEUS DO SUL
ITAGUAJE SAO MIGUEL DO IGUACU
ITAIPULANDIA SAO PEDRO DO IGUACU
ITAMBARACA SAO PEDRO DO IVAI
ITAMBE SAO PEDRO DO PARANA
35

ITAUNA DO SUL SAO SEBASTIAO DA AMOREIRA


IVAI SAO TOME
IVAIPORA SAPOPEMA
IVATE SARANDI
IVATUBA SENGES
JABOTI SERRANOPOLIS DO IGUACU
JACAREZINHO SERTANEJA
JAGUAPITA SERTANOPOLIS
JAGUARIAIVA SIQUEIRA CAMPOS
JANDAIA DO SUL TAMARANA
JANIOPOLIS TAMBOARA
JAPIRA TAPEJARA
JAPURA TAPIRA
JARDIM ALEGRE TEIXEIRA SOARES
JARDIM OLINDA TELEMACO BORBA
JATAIZINHO TERRA BOA
JESUITAS TERRA RICA
JOAQUIM TAVORA TERRA ROXA
JUNDIAI DO SUL TIBAGI
JURANDA TOLEDO
JUSSARA TOMAZINA
KALORE TRES BARRAS DO PARANA
LARANJAL TUNEIRAS DO OESTE
LARANJEIRAS DO SUL TUPASSI
LEOPOLIS TURVO
LIDIANOPOLIS UBIRATA
LINDOESTE UMUARAMA
LOANDA UNIFLOR
LOBATO URAI
LONDRINA VENTANIA
LUIZIANA VERA CRUZ DO OESTE
LUNARDELLI VIRMOND
LUPIONOPOLIS WENCESLAU BRAZ
MALLET XAMBRE
MAMBORE
36

ESTADO DE PERNAMBUCO
TODOS OS MUNICÍPIOS, EXCETO OS LISTADOS NO ANEXO I.

ESTADO DE SÃO PAULO


ASSIS MARACAI
BERNARDINO DE CAMPOS NANTES
BORA OLEO
CAMPOS NOVOS PAULISTA OURINHOS
CANDIDO MOTA PALMITAL
CANITAR PARAGUACU PAULISTA
CHAVANTES PEDRINHAS PAULISTA
CRUZALIA PLATINA
ESPIRITO SANTO DO TURVO QUATA
FLORINIA RIBEIRAO DO SUL
IBIRAREMA SALTO GRANDE
IEPE SANTA CRUZ DO RIO PARDO
IPAUCU SAO PEDRO DO TURVO
LUTECIA TARUMA
MANDURI TIMBURI

ESTADO DE SANTA CATARINA


ANGELINA ITAJAI
ANTONIO CARLOS ITAPEMA
APIUNA ITAPOA
ARAQUARI JARAGUA DO SUL
ASCURRA JOINVILLE
BALNEARIO BARRA DO SUL LEOBERTO LEAL
BALNEARIO CAMBORIU LUIZ ALVES
BALNEARIO PICARRAS MAJOR GERCINO
BARRA VELHA MASSARANDUBA
BENEDITO NOVO NAVEGANTES
BIGUACU NOVA TRENTO
37

BLUMENAU PALHOCA
BOMBINHAS PAULO LOPES
BOTUVERA PENHA
BRUSQUE POMERODE
CAMBORIU PORTO BELO
CAMPO ALEGRE RIO DOS CEDROS
CANELINHA RIO NEGRINHO
CORUPA RODEIO
DOUTOR PEDRINHO SANTO AMARO DA IMPERATRIZ
FLORIANOPOLIS SAO BENTO DO SUL
GAROPABA SAO FRANCISCO DO SUL
GARUVA SAO JOAO BATISTA
GASPAR SAO JOAO DO ITAPERIU
GOVERNADOR CELSO RAMOS SAO JOSE
GUABIRUBA SAO PEDRO DE ALCANTARA
GUARAMIRIM SCHROEDER
ILHOTA TIJUCAS
IMBITUBA TIMBO
INDAIAL

ESTADO DE SERGIPE
TODOS OS MUNICÍPIOS
Serviço Público Federal

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR


INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO

Portaria n.º 139, de 21 de março de 2011

O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E


QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO, no uso de suas atribuições, conferidas no § 3º do artigo 4º
da Lei n.º 5.966, de 11 de dezembro de 1973, no inciso I do artigo 3º da Lei n.º 9.933, de 20 de dezem-
bro de 1999, e no inciso V do artigo 18 da Estrutura Regimental da Autarquia, aprovada pelo Decreto
n° 6.275, de 28 de novembro de 2007;

Considerando a alínea f do subitem 4.2 do Termo de Referência do Sistema Brasileiro de Avalia-


ção da Conformidade, aprovado pela Resolução Conmetro n.º 04, de 02 de dezembro de 2002, que
atribui ao Inmetro a competência para estabelecer as diretrizes e critérios para a atividade de avaliação
da conformidade;

Considerando a Resolução Conmetro n.º 05, de 06 de maio de 2008, que aprova o Regulamento
para o Registro de Objeto com Conformidade Avaliada Compulsória, através de programa coordenado
pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial – Inmetro, publicado no
Diário Oficial da União de 09 de maio de 2008, seção 01, páginas 78 a 80;

Considerando a Portaria Inmetro n.º 05, de 13 de dezembro de 2010, que aprova o procedimento
para concessão, manutenção e renovação do Registro de Objeto, publicado no Diário Oficial da União
de 15 de dezembro de 2010, seção 01, página 161;

Considerando a Resolução CONAMA n.º 18, de 6 de maio de 1986, que institui o Programa de
Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores – PROCONVE;

Considerando a Instrução Normativa IBAMA n.º 23, de 11 de julho de 2009, que dispõe sobre a
especificação do Agente Redutor Líquido de NOx Automotivo para aplicação nos veículos com moto-
rização do ciclo Diesel;

Considerando a necessidade de oferecer, à sociedade brasileira, um produto dentro das especifi-


cações adequadas, resolve baixar as seguintes disposições;

Art. 1º Aprovar os Requisitos de Avaliação da Conformidade para Agente Redutor Líquido de


NOx Automotivo – ARLA 32, disponibilizados no sitio www.inmetro.gov.br ou no endereço abaixo:

Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial – Inmetro


Diretoria da Qualidade - Dqual
Divisão de Programas de Avaliação da Conformidade – Dipac
Rua da Estrela, 67 – 2º andar – Rio Comprido
CEP 20251-900 – Rio de Janeiro – RJ

Art. 2º Cientificar que a Consulta Pública que originou os Requisitos de Avaliação da Conformi-
dade - RAC ora aprovados foi divulgada pela Portaria Inmetro n.º 447, de 22 de novembro de 2010,
publicada no Diário Oficial da União de 24 de novembro de 2010, seção 01, página 112.
Serviço Público Federal

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR


INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO

Art. 3º Instituir, no âmbito do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade – SBAC, a cer-


tificação compulsória para Agente Redutor Líquido de NOx Automotivo – ARLA 32, a qual deverá ser
realizada por Organismo de Certificação de Produto – OCP, acreditado pelo Inmetro, consoante o esta-
belecido nos requisitos ora aprovados.

Art. 4º Declarar que a partir da data de 1º de janeiro de 2012, o Agente Redutor Líquido de NOx
Automotivo – ARLA 32 deverá ser fabricado, importado e comercializado em território nacional so-
mente em conformidade com os Requisitos ora aprovados e devidamente registrado no Inmetro.

Art. 5º Determinar que a fiscalização do cumprimento das disposições contidas nesta Portaria,
em todo o território nacional, estará a cargo do Inmetro e das entidades de direito público a ele vincu-
ladas por convênio de delegação.

Parágrafo Único: A fiscalização observará o prazo expresso no artigo 4º desta Portaria.

Art. 6º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.

JOÃO ALZIRO HERZ DA JORNADA


ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº 139/ 2011

REQUISITOS DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE PARA O AGENTE


REDUTOR LÍQUIDO DE NOx AUTOMOTIVO – ARLA 32

1 OBJETIVO

Estabelecer os critérios para o Programa de Avaliação da Conformidade para o Agente Redutor Líqui-
do de NOx Automotivo, ora denominado ARLA 32, com foco na proteção do meio ambiente, por meio
do mecanismo de certificação compulsória, para o produto comercializado envasilhado ou a granel,
ambos atendendo aos requisitos especificados nas normas ISO 22241, visando minimizar o impacto
ambiental provocado pelo uso de combustíveis destinados a veículos com motorização do ciclo Diesel.

2 SIGLAS

ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas


ARLA 32 Agente Redutor Líquido de NOx Automotivo
Cgcre Coordenação Geral de Acreditação
CNPJ Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica
IAF International Accreditation Forum
IN Instrução Normativa
Inmetro Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial
ISO International Organization for Standardization
NBR Norma Brasileira
OAC Organismo de Avaliação da Conformidade
OCS Organismo de Certificação de Sistemas de Gestão
RAC Requisitos de Avaliação da Conformidade
RGCP Requisitos Gerais de Certificação de Produto
SBAC Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade
SGQ Sistema de Gestão da Qualidade

3 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

Resolução Conmetro/MDIC n° 11 de 12 Aprovação da Regulamentação Metrológica das


de dezembro de 1988 Unidades de Medida.
Portaria Inmetro n° 157/2002 Aprova o Regulamento Técnico Metrológico que
estabelece a forma de expressar o conteúdo líquido
a ser utilizado nos produtos pré-medidos.
Portaria Inmetro vigente Aprova os Requisitos Gerais de Certificação de
Produto - RGCP
Resolução Conmetro/MDIC nº 05/2008 Dispõe sobre a aprovação do Regulamento para o
Registro de Objeto com Conformidade Avaliada
Compulsória, através de Programa Coordenado
pelo Inmetro
Instrução Normativa nº 23, de 11 de julho Dispõe sobre a especificação do Agente Redutor
de 2009 – Ibama Líquido de NOx Automotivo para aplicação nos
veículos com motorização do ciclo Diesel.
Resolução CONAMA nº 403, de 11 de Dispõe sobre a nova fase de exigência do Programa
novembro de 2008 de Controle da Poluição do Ar por Veículos Auto-
motores–PROCONVE para veículos pesados novos
(Fase P-7) e dá outras providências.
1
ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº 139/ 2011

Resolução CONAMA n.º 18, de 6 de Institui o Programa de Controle da Poluição do Ar


maio de 1986 por Veículos Automotores - PROCONVE
ISO 22241-1 Diesel Engines – NOx Reduction Agent AUS-32 -
Part 1: Quality requirements.
ISO 22241-2 Diesel Engines – NOx Reduction Agent AUS-32 -
Part 2: Test Methods.
ISO 22241-3 Diesel Engines – NOx Reduction Agent AUS-32 -
Part 3: Packaging, transportation and storage.
ISO 22241-4 Diesel Engines – NOx Reduction Agent AUS-32 -
Part 4: Refilling interface.
ABNT NBR ISO 9001 Sistemas de Gestão da Qualidade - Requisitos.
Acordo de cooperação técnica Inmetro / Mútua cooperação para o desenvolvimento e a im-
Ibama plementação de Programa de Avaliação da Confor-
midade para o ARLA 32

Nota 1: As Portarias Inmetro e Resoluções Conmetro vigentes encontram-se disponíveis no sítio:


http://www.inmetro.gov.br/legislacao/

4 DEFINIÇÕES

Para fins deste RAC, são adotadas as definições a seguir, complementadas pelas definições contidas
nos documentos citados no capítulo 3.

4.1 ARLA 32
Solução composta por água e uréia em grau industrial, com presença de traços de biureto e presença
limitada de aldeídos e outras substâncias e de acordo com as características de qualidade definidas na
IN nº 23, de 11 de julho de 2009, do Ibama.

4.2 Ureia tecnicamente pura


Grau de ureia produzido industrialmente somente com traços de biureto, amônia e água, isento de alde-
ídos ou outras substâncias, tal como agente anti-aglomerante e de contaminantes, tais como enxofre e
seus compostos, cloretos, nitratos e outros compostos.
Nota 2: Para os contaminantes mencionados acima que não são um resultado do processo de produção
de ureia, os valores limite e os métodos analíticos não são considerados, uma vez que esta definição
exclui graus de ureia normalmente utilizados na agropecuária os quais poderiam conter tais compostos
químicos.

4.3 Granel
Entende-se por granel o fornecimento quando o produto é transportado e comercializado sem qualquer
embalagem, contido apenas pelo equipamento de transporte, seja ele tanque de carga, conteiner-tanque
ou caçamba, ao ponto de revenda para comercialização.

4.4 Envasilhado
Quando o produto tem embalagem própria, podendo ser transportado e comercializado individualmen-
te ou dividindo o espaço com outros produtos devidamente embalados em compartimentos fechados,
podendo ser também acondicionados conjuntamente em outra embalagem maior.

4.5 Envasilhador
É toda pessoa jurídica, pública ou privada, nacional ou estrangeira, legalmente estabelecida no país,
que desenvolve atividade de envasilhar o ARLA 32 em embalagens, incluindo o lacre e a tampa.
2
ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº 139/ 2011

4.6 Fabricação do ARLA 32


Consiste na dissolução de uréia tecnicamente pura ou solução do processo da produção de ureia em
grau industrial em água desmineralizada e/ou destilada na proporção de 32,5% em peso, segundo a IN
nº 23, de 11 de julho de 2009 do IBAMA.

4.7 Fornecedor
Pessoa física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou estrangeira, legalmente estabelecida no país,
que desenvolve atividades de produção, criação, construção, montagem, transformação, recuperação,
reparação, importação, exportação, distribuição, comercialização do produto ou prestação de serviços.
O fornecedor é, necessariamente, o solicitante da certificação, podendo ser o próprio fabricante e/ou
envasilhador do produto.

4.8 Lacre
Dispositivo aplicado pelo fornecedor/envasilhador para garantir a inviolabilidade do produto.

4.9 Lote de produção do ARLA 32


Quantidade de ARLA 32 produzida em uma única operação, em um local onde o produto tenha sido
modificado, pela última vez, física ou quimicamente, para atingir a conformidade com as especifica-
ções definidas na a IN nº 23, de 11 de julho de 2009 do IBAMA.

4.10 Ponto de revenda


São definidos neste RAC como pontos de revenda todo e qualquer tipo de estabelecimento que comer-
cialize o ARLA 32 a granel diretamente para o consumidor final.

5 MECANISMOS DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE

Este RAC utiliza a certificação compulsória como mecanismo de avaliação da conformidade para o
ARLA 32.

5.1 Descrição dos Modelos de Certificação

5.1.1 Para o produto comercializado a granel (Modalidade G)


Este RAC estabelece a adoção da certificação baseada no Modelo 5, contemplando a avaliação e apro-
vação do SGQ do fornecedor, através de auditorias no mesmo para a verificação de registros e a verifi-
cação nos pontos de revenda, dos registros de recebimento e manuseio do produto. Também serão en-
saiadas amostras do produto coletadas tanto na expedição do fornecedor, como no ponto de revenda
para o consumidor final, assim como periodicamente no estoque do ponto de revenda.

5.1.2 Para o produto comercializado envasilhado (Modalidade E)


Este RAC estabelece a adoção do Modelo 5, contemplando a avaliação e aprovação do SGQ do forne-
cedor, através de auditorias no mesmo e ensaios em amostras coletadas tanto na fábrica como no co-
mércio ou do Modelo 7 de certificação de lote, através de ensaios no produto envasilhado. Esta moda-
lidade aplica-se aos fornecedores dedicados ao envasilhamento e/ou importação do produto.

6 ETAPAS DA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE

6.1 Avaliação inicial

3
ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº 139/ 2011

6.1.1 Solicitação de Certificação


O fornecedor deve encaminhar uma solicitação formal ao OAC na qual deve informar sua opção pelo
Modelo de Certificação 5 e/ou 7, onde devem constar as formas de comercialização do ARLA 32 (gra-
nel – Modalidade G e/ou envasilhado – Modalidade E), juntamente com a documentação do SGQ, ela-
borada para o atendimento ao estabelecido no RGCP.

6.1.1.1 Cada uma das modalidades de comercialização do produto, assim como cada planta produtora
ou envasilhadora, ensejará processos de avaliação distintos. As partes comuns do processo produtivo
devem ser avaliadas somente uma vez. Os critérios para a coleta de amostras deverão ser individuali-
zados para cada uma das modalidades de comercialização do ARLA 32.

6.1.1.2 Caso o fornecedor informe que a comercialização do ARLA 32 se dará sob a forma granel, este
deverá comprovar e colocar à disposição do OAC a documentação pertinente, para assegurar que os
requisitos da norma ISO 22241-3, descritos no Anexo A foram atendidos.

6.1.2 Análise da solicitação e da conformidade da documentação


O OAC, ao receber a documentação especificada no item 6.1.1, deve realizar uma análise quanto à
pertinência da solicitação, além de uma avaliação da documentação encaminhada pelo fornecedor.

6.1.2.1 Os critérios de Análise da Solicitação e da Conformidade da Documentação devem seguir as orien-


tações gerais descritas no RGCP

6.1.2.2 Quando da adoção do Modelo 7 de certificação, o OAC deve analisar a documentação e con-
firmar a identificação do lote objeto da certificação, visando assegurar a conformidade de um único
lote, devidamente definido e identificado.

6.1.2.3 Produtos oriundos de unidades fabris ou linhas de produção diferentes não podem compor um
mesmo lote.

6.1.2.4 O lote de importação não corresponde ao lote de certificação, uma vez que o lote de importação
pode conter produtos oriundos de mais de uma unidade de fabricação.

6.1.3 Auditoria inicial do Sistema de Gestão

Os critérios para Auditoria Inicial do Sistema de Gestão da Qualidade devem seguir as condições ge-
rais estabelecidas no RGCP.

6.1.3.1 Modalidade Granel (G) – Modelo 5

6.1.3.1.1 O OAC deve realizar auditoria na fábrica do produtor, ou na instalação do fornecedor que
manipula a solução final de ARLA 32 fornecida pelo fornecedor, objetivando confirmar os dados da
documentação encaminhada, tendo como referência o RGCP.

6.1.3.1.2 O fornecedor que deseje vender o produto a granel ao ponto de revenda deve evidenciar que o
serviço de transporte do produto desde sua expedição na fábrica até a sua descarga no ponto de revenda
é realizado de forma a observar os itens 7.4 e 7.5 da ABNT NBR ISO 9001.

6.1.3.2 Modalidade Envasilhado (E) – Modelo 5

O OAC deve realizar auditoria no fornecedor, objetivando confirmar os dados da documentação enca-
minhada, tendo como referência o RGCP.
4
ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº 139/ 2011

6.1.3.3 Modalidade Envasilhado (E) – Modelo 7


Para esta modelo de certificação, não se aplica auditoria no Sistema de Gestão da Qualidade do forne-
cedor.

6.1.4 Plano de Ensaios Iniciais

6.1.4.1 Definição dos ensaios a serem realizados


Durante a fase de avaliação inicial, deverá ser realizada avaliação de todos os requisitos, conforme pre-
vistos na norma ISO 22241-1, seguindo a metodologia prevista na norma ISO 22241-2.

6.1.4.2 Definição da amostragem

6.1.4.2.1 O OAC deverá se responsabilizar pela coleta de amostras de ARLA 32, objeto da solicitação
de certificação, para realização dos ensaios. A amostragem necessária para a realização dos ensaios
previstos na norma é de 1 litro.

6.1.4.2.2 A amostra coletada, deverá conter 3 litros, que serão utilizados como amostras de prova, con-
tra-prova e testemunha.

6.1.4.2.3 Modalidade Envasilhado (E) – Modelo 5


O OAC deverá coletar amostras envasilhadas na expedição do fornecedor/envasilhador, em volume
suficiente para atender à amostragem definida no item 6.1.4.2.2.

6.1.4.2.4 Modalidade Envasilhado (E) – Modelo 7


Para este Sistema de Certificação, o OAC deve estabelecer o procedimento para a coleta das amostras
de um lote do produto objeto da certificação, de maneira a possibilitar a realização dos ensaios previs-
tos na norma ISO 22241-1.

6.1.4.2.4.1 O OAC deverá coletar amostras envasilhadas na expedição do fornecedor, em volume sufi-
ciente para atender à amostragem definida no item 6.1.4.2.2.

6.1.4.2.5 Modalidade Granel (G)


O OAC deverá coletar amostras em todo(s) o(s) tanque(s) de expedição existentes na planta do fabri-
cante/fornecedor, em volume suficiente para atender à amostragem definida no item 6.1.4.2.2.

6.1.4.3 Critérios de aceitação e rejeição


Os ensaios devem ser realizados na amostra de prova. Serão consideradas rejeitadas as amostras que
não atenderem aos requisitos definidos no Anexo I da IN 23, de 11 de julho de 2009 do IBAMA.

6.1.4.3.1 No caso do produto envasilhado, deve-se observar se as informações constantes no rótulo do


mesmo atendem ao estabelecido no Anexo C. Caso não ocorra, o produto deve ser rejeitado.

6.1.4.3.2 Caso a amostra de prova atenda aos requisitos estabelecidos no Anexo I da IN 23, de 11 de
julho de 2009 do IBAMA, não é necessário ensaiar as amostras de contraprova e testemunha.

6.1.4.3.3 Caso a amostra de prova seja reprovada, o ensaio deve ser repetido, obrigatoriamente, nas
amostras de contraprova e testemunha, devendo ambas atender aos requisitos estabelecidos no Anexo I
da IN 23, de 11 de julho de 2009 do IBAMA.

5
ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº 139/ 2011

6.1.4.3.4 Caso ocorra reprovação na amostra de contraprova e/ou de testemunha, o produto deve ser
considerado não conforme e deve ter sua certificação suspensa.

6.1.4.3.5 No caso de reprovação no Modelo 7 de certificação de lote, o lote que representa esta amos-
tragem deve ser repatriado, reprocessado ou adequadamente destinado a outras aplicações, sendo des-
caracterizado como ARLA 32 a custo do fornecedor. O OAC deve acompanhar e registrar esse proces-
so.

6.1.4.4 Definição do laboratório

6.1.4.4.1 A definição do laboratório deve seguir as condições descritas no RGCP.

Nota 3: O uso de laboratórios não acreditados para o escopo específico somente deverá ocorrer a partir
do momento em que este comprove ao OAC que foram realizados ensaios de comparação interlabora-
torial nas metodologias de ensaio descritas na ISO 22241-2, e que os resultados foram analisados criti-
camente pelo laboratório e que ações corretivas foram aplicadas, se necessário.

6.1.5 Tratamento de não conformidades na etapa de avaliação inicial

Os critérios para tratamento de não conformidades na Etapa de Avaliação Inicial devem seguir as con-
dições descritas no RGCP.

6.1.6 Emissão do Certificado de Conformidade

6.1.6.1 Os critérios para emissão do certificado de conformidade deve seguir as condições descritas no
RGCP.

6.1.6.2 O Certificado de Conformidade deve conter além das informações estabelecidas no RGCP:
a) Formas de comercialização do produto (granel e/ou envasilhado), informando no último caso, a
capacidade das embalagens disponibilizadas;
b) Unidade(s) produtiva(s) e/ou envasilhadora(s) do produto certificado.
c) identificação do lote do produto (obrigatório apenas no caso de uso do Modelo 7 de certificação).

Nota 4: Se for necessária mais de uma página como anexo, estas devem estar identificadas de forma
inequívoca, referenciando-se em correspondência à numeração e codificação do Certificado de Con-
formidade. Neste caso, deve constar no atestado a expressão “Certificado de Conformidade válido so-
mente acompanhado do(s) anexo(s)”.

6.1.6.3 O Certificado de Conformidade terá validade de 4 (quatro) anos a partir da sua data de emissão,
independente da modalidade de comercialização.

6.2 Avaliação de Manutenção


Após a concessão da Autorização para uso do Selo de Identificação da Conformidade, o OAC deve
planejar a realização periódica de ensaios de manutenção e auditoria no SGQ do fornecedor.

6.2.1 Auditoria de Manutenção do Sistema de Gestão


O OAC deve programar e realizar uma auditoria a cada 12 (doze) meses, no Sistema de Gestão da
Qualidade do fornecedor, de acordo com os critérios estabelecidos no RGCP, podendo haver outras,
desde que por recomendação da Comissão de Certificação, com base nas evidências que as justifiquem.

6.2.1.1 Modalidade Granel (G)


6
ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº 139/ 2011

6.2.1.1.1 Além da avaliação do SGQ do fornecedor, o OAC deverá verificar os registros dos indicado-
res de qualidade (conforme Anexo A) no transportador e nos revendedores, para constatar se as condi-
ções técnico-organizacionais que originaram a concessão inicial do atestado estão mantidas.

6.2.1.1.2 O fornecedor deve evidenciar inclusive que o serviço de transporte do produto desde sua ex-
pedição na fábrica até a sua descarga no ponto de revenda é realizado de forma a observar os itens 7.4 e
7.5 da ABNT NBR ISO 9001.

6.2.1.2 Modalidade Envasilhado (E)


A avaliação da manutenção só é aplicável aos fornecedores que adotarem o Modelo 5 de certificação.

6.2.1.2.1 Além da avaliação do SGQ do fornecedor, o OAC deverá coletar amostras no fornecedor e no
comércio, para constatar se as condições técnico-organizacionais que originaram a concessão inicial do
atestado estão mantidas.

6.2.2 Plano de Ensaios de Manutenção

6.2.2.1 Ensaios de Manutenção

6.2.2.1.1 O OAC deve realizar, a cada coleta de amostras, avaliação de todos os requisitos, conforme a
norma ISO 22241, partes 1 e 2.

6.2.2.1.2 O fornecedor deve realizar anualmente, a avaliação de todos os requisitos previstos na norma
ISO 22241. Os registros destes ensaios deverão ser mantidos pelo fornecedor e avaliados pelo OAC,
quando da realização das Auditorias de Manutenção anuais na fábrica.

6.2.2.2 Definição da Amostragem de Manutenção

6.2.2.2.1 Modalidade Granel (G)

6.2.2.2.1.1 Na modalidade de comercialização do ARLA 32 a granel, as amostras deverão ser coletadas


a cada 6 (seis) meses no(s) tanque(s) de expedição existente(s) na planta do fornecedor e, nos pontos de
revenda, conforme o item 6.2.2.2.1.3.

6.2.2.2.1.2 As amostras devem ser coletadas de forma aleatória, para a avaliação dos requisitos previs-
tos na norma ISO 22241, em volume suficiente para atender à amostragem definida no item 6.1.4.2.2,
quando da realização das auditorias de manutenção.

6.2.2.2.1.3 A coleta de amostras nos pontos de revenda do produto a granel deverá ser realizada de
forma que todos os pontos existentes no território nacional, ao final de cada 2 (dois) anos, a partir da
data de emissão do atestado de conformidade, sejam verificados pelo menos 1 (uma) vez.

6.2.2.2.1.4 O OAC, no ato da coleta de amostras nos pontos de revenda, deverá verificar os registros de
cuidados do manuseio do produto adotados pelo estabelecimento, conforme requisitos definidos no
Anexo A deste RAC.

6.2.2.2.2 Modalidade Envasilhado (E)

6.2.2.2.2.1 As amostras envasilhadas devem ser coletadas a cada 6 (seis) meses na expedição do forne-
cedor e a cada 3 (três) meses, no comércio.
7
ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº 139/ 2011

6.2.2.2.2.2 As amostras envasilhadas devem ser coletadas pelo OAC, de forma aleatória, para a reali-
zação dos ensaios previstos na norma ISO 22241 partes 1 e 2, em volume suficiente para atender à a-
mostragem definida no item 6.1.4.2.

Nota 5: Em virtude de o produto ser comercializado envasilhado, no caso de embalagens com volume
superior ao previsto para a realização dos ensaios, o recipiente deverá ser coletado integralmente, sem
violação da embalagem.

6.2.2.3 Critérios de Aceitação e Rejeição

6.2.2.3.1 O ARLA 32 ensaiado, para ser considerado aprovado, deve obedecer aos mesmos critérios
estabelecidos no Anexo I da IN 23, de 11 de julho de 2009 do IBAMA.

6.2.2.3.2 O produto que, por qualquer razão, tenha sido rejeitado deve ser repatriado, reprocessado ou
adequadamente destinado a outras aplicações, sendo descaracterizado como ARLA 32 a custo do for-
necedor. O OAC deve acompanhar e registrar esse processo.

6.2.2.4 Definição do Laboratório


Para a seleção do laboratório a ser utilizado devem ser seguidos os critérios estabelecidos em 6.1.4.4.

6.2.3 Tratamento de não conformidades na etapa de manutenção


Os critérios para tratamento de não conformidades na etapa de avaliação de manutenção devem seguir
as condições descritas no RGCP.

6.2.4 Confirmação da Manutenção


Os critérios de confirmação da manutenção devem seguir as condições descritas no RGCP.

6.3 Avaliação de Recertificação

6.3.1 A cada 4 (quatro) anos o OAC deverá programar a avaliação de recertificação repetindo inte-
gralmente os procedimentos estabelecidos no item 6.1.

6.3.2 A ocorrência de reprovação do ARLA 32 nos ensaios de recertificação ou no Sistema de Gestão


da Qualidade que afete a qualidade do produto acarreta na suspensão imediata do Certificado de Con-
formidade para aquele processo considerado não conforme, até a análise e aprovação das ações correti-
vas tomadas pelo fornecedor.

7 TRATAMENTO DE RECLAMAÇÕES

Os critérios para o tratamento das reclamações devem seguir as condições descritas no RGCP.

8 ATIVIDADES EXECUTADAS POR OAC ESTRANGEIRO

Os critérios para atividades executadas por OAC estrangeiros devem seguir as condições descritas no
RGCP.

9 ENCERRAMENTO DA CERTIFICAÇÃO
8
ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº 139/ 2011

Os critérios para o encerramento da certificação devem seguir as condições descritas no RGCP.

10 SELO DE IDENTIFICAÇÃO DA CONFORMIDADE

O Selo de Identificação da Conformidade no âmbito do SBAC tem por objetivo identificar que o obje-
to da certificação foi submetido ao processo de avaliação e atendeu aos requisitos contidos neste RAC,
na norma ISO 22241-2, na IN nº 23, de 11 de julho de 2009 do Ibama e na Resolução Conmetro nº 05,
de 06 de maio de 2008.

10.1 Aplicação

10.1.1 Modalidade Granel (G)


O Selo de Identificação da Conformidade, especificado no Anexo B deste RAC deve ser obrigatoria-
mente aplicado em local visível, próximo ao instrumento de leitura volumétrica do produto, no reserva-
tório de revenda ao consumidor final, quando este for comercializado a granel.

10.1.1.1 Quando transportado a granel, deverão ser aplicados lacres contendo o Selo de Identificação
da Conformidade nos bocais de carga e descarga do produto, ou sistema que garanta que o produto não
será adulterado.

10.1.2 Modalidade Envasilhado (E)


O Selo de Identificação da Conformidade, especificado no Anexo B deste RAC deve ser obrigatoria-
mente gravado no rótulo do produto ou impresso na embalagem, em local visível, quando este for co-
mercializado envasilhado.

10.2 Especificação

10.2.1 O uso do Selo de Identificação da Conformidade deve observar integralmente as determinações


contidas no RGCP.

10.2.2 As especificações dos modelos de Selo de Identificação da Conformidade estão definidas no


Anexo B deste RAC.

11 AUTORIZAÇÃO PARA USO DO SELO DE IDENTIFICAÇÃO DA CONFORMIDADE

Os critérios para Autorização do uso do Selo de Identificação da Conformidade devem seguir as condi-
ções descritas no RGCP.

12 RESPONSABILIDADES E OBRIGAÇÕES

Os critérios para responsabilidades e obrigações devem seguir as condições descritas no RGCP, além da-
queles definidos no capítulo 12 deste RAC.

12.1 Obrigações do fornecedor


É responsabilidade do fornecedor de ARLA 32:

9
ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº 139/ 2011

12.1.1 Comercializar somente produtos em conformidade com a Instrução Normativa 23, de 11 de ju-
lho de 2009 do IBAMA e aplicar o Selo de Identificação da Conformidade nas embalagens dos mes-
mos, conforme critérios estabelecidos neste RAC.

12.1.2 Cumprir as condições de coleta de amostragem e ensaios estabelecidos nos modelos de certifi-
cação definidos neste RAC.

12.1.3 Comunicar imediatamente ao OAC no caso de alteração na forma de comercialização do produ-


to e no caso de cessar definitivamente a fabricação ou importação dos produtos certificados.

12.1.4 Comunicar ao OAC quando identificar que há produto no mercado que forneça risco à proteção
do meio ambiente, encaminhando as ações corretivas ao Inmetro, que avaliará a sua eficácia.

12.1.5 Não utilizar o Registro de uma modalidade de comercialização ou de um modelo de certificação


em um produto que não tenha certificado para esta forma de comercialização, além disto, os produtos
só podem ser identificados com a norma que identifique os requisitos técnicos pelos quais foram certi-
ficados.

12.1.6 É responsabilidade do fornecedor de ARLA 32, comercializado a granel:

12.1.6.1 Disponibilizar e manter as instalações de armazenamento do produto nos pontos de revenda


bem como as em condições necessárias adequadas para a manutenção da qualidade do produto, forne-
cendo orientações de manuseio e armazenamento do produto. Os pontos de revenda devem zelar pela
manutenção das instalações e seguir rigorosamente as orientações dadas.

12.1.6.2 O acesso aos tanques de armazenamento do produto a granel, existentes nos pontos de reven-
da, é de responsabilidade do fornecedor do produto, cabendo a ele manter as condições que garantam a
integridade e a incolumidade do produto armazenado.

12.1.6.3 Os tanques de armazenamento do produto a granel, assim como os dispositivos de abasteci-


mento instalados nos pontos de revenda, devem ser construídos com materiais compatíveis com o AR-
LA 32, conforme especificações existentes nas normas ISO 22241-3 e ISO 22241-4 e Resolução
CONMETRO nº11/1988.

12.2 Obrigações do OAC

12.2.1 Disponibilizar no site do OAC as modalidades de comercialização do ARLA 32 avaliadas, bem


como a numeração de série dos Selos de Identificação da Conformidade, no caso do produto envasi-
lhado.

12.2.2 Realizar todos os ensaios de manutenção previstos neste RAC.

12.2.3 Acatar eventuais penalidades impostas pelo regulamentador.

12.2.4 Avaliar todos os requisitos previstos na norma ISO 22241-1, por recomendação do Inmetro, em
caso de denúncia ou reclamação fundamentada.

12.2.5 Realizar a verificação da conformidade do produto a qualquer tempo, caso seja solicitado pelo
Inmetro.

10
ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº 139/ 2011

12.2.6 Reter o original do Atestado de Conformidade, em caso da sua suspensão ou cancelamento.

12.2.7 Utilizar somente profissionais treinados/capacitados para os escopos de atuação.

13 ACOMPANHAMENTO NO MERCADO

Os critérios para acompanhamento no mercado devem seguir as condições descritas no RGCP.

14 PENALIDADES

Os critérios para aplicação de penalidades devem seguir as condições descritas no RGCP.

ANEXOS

11
ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº 139/ 2011

ANEXO A

REQUISITOS MÍNIMOS PARA CONTROLE DA QUALIDADE DA CADEIA DE


DISTRIBUIÇÃO DO ARLA 32 A GRANEL

A.1 As avaliações, inicial e periódica, do controle de qualidade do fornecedor a granel devem verificar
o atendimento aos requisitos relacionados abaixo, devendo ser usado, como referência, o conteúdo
apresentado na norma ISO 22241–3.

PROCEDIMENTOS ISO 22241–3


Uso de materiais recomendados 4.1.2
Condições físicas durante o transporte e armazenamento 4.2
Prazo de validade em armazém 4.2.2
Limpeza de superfícies em contato com o ARLA 32 4.3
Procedimentos para liberação do produto e manuseio de pro- 5.4
duto não conforme
Documentação 5.5.3
Operação dedicada a granel 6.3
Operação não dedicada a granel 6.4

12
ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº 139/ 2011

ANEXO B

SELO DE IDENTIFICAÇÃO DA CONFORMIDADE E


RASTREABILIDADE DO PRODUTO

B.1 O Selo de Identificação da Conformidade, ilustrado na Figura 1 deve ser gravado no rótulo princi-
pal e no lacre, quando aplicável.

Conteúdo Típico do Desenho (Layout)


Mecanismo: Certificação
Objetivo da AC: Meio Ambiente
Campo: Compulsório
Dimensão mínima: 50 mm largura

Figura 1

13
ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº 139/ 2011

ANEXO C

ROTULAGEM

C.1 Informações de Rotulagem para embalagens contendo ARLA 32.

C.1.1 As informações contidas na rotulagem devem ser indeléveis, visíveis, legíveis a olho nu e em cor
contrastante com a cor da embalagem.

C.1.2 O titular da certificação deve manter de forma obrigatória na embalagem que contém o produto a
identificação de, no mínimo, as seguintes informações:
a) nome e CNPJ do fabricante/fornecedor/envasilhador/importador;
b) selo de identificação da conformidade no rótulo principal e no lacre, quando aplicável;
c) data de fabricação (mês e ano);
d) número do lote de fabricação e/ou número de lote da matéria prima;
e) Indústria Brasileira ou o país de origem;
f) composição do produto;
g) instruções de uso do produto;
h) prazo de validade;
i) frases de advertência geral; (Item C.1.3)
j) Serviço de Atendimento ao Consumidor – SAC do fabricante/fornecedor/envasilhador/importador.
k) Conteúdo da embalagem conforme indicação metrológica quanto ao seu volume e tamanho de letra
de acordo com a Portaria Inmetro n° 157/2002

C.1.3 Frases de Advertência Geral


As informações a seguir devem constar obrigatoriamente na embalagem.

C.1.3.1 ATENÇÃO: Manter fora do alcance de crianças e animais domésticos.


Nota: Esta frase deve conter a palavra "ATENÇÃO" em letras maiúsculas e com tamanho de letra > 2
mm.

C.1.3.2 Informações toxicológicas para primeiros socorros

Contato com a pele: Lavar a pele com água em abundância e sabão, evitando contato prolongado.

Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em abundância, mantendo-os abertos.

Ingestão: Não provocar vômito. Lavar a boca e beber água em abundância.

Em todos os casos, procurar assistência médica imediatamente.

C.1.3.3 Modo de usar: Siga as recomendações do fabricante do veículo.

C.1.3.4 Não reutilizar esta embalagem para outros fins.

C.1.4 Cuidados com o meio ambiente


A embalagem original deste produto é reciclável. Não dispor em lixo comum. Não descartar o produto
no sistema de esgoto, drenagem pluvial, em corpos d’água ou no solo. Em caso de derramamento, evi-
tar a contaminação de corpos d’água ou do solo. Confinar o produto e sua embalagem para posterior
recuperação ou descarte.

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ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº 139/ 2011

C.1.5 Responsável técnico com registro no respectivo conselho profissional.


Nome do responsável técnico do produto e o número de seu registro no conselho profissional.

C.1.6 Descrição indelével do material da embalagem do produto e símbolo de reciclagem pertinente,


identificados na embalagem.

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