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PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA
ESPECIALIZAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
MONOGRAFIA - ESPECIALIZAÇÃO
CURITIBA
2011
FERNANDO KANT MARTINS
CURITIBA
2011
FERNANDO KANT MARTINS
Esta Monografia foi julgada e aprovada como requisito parcial para a obtenção do grau de
Especialista em Automação Industrial no Programa de Pós-graduação em Automação
Industrial da Universidade Tecnológica Federal do Paraná.
____________________________________ ____________________________________
Prof. Gustavo Benvenutti Borba, Dr. Profa. Simone Massulini Acosta, MSc.
______________________________________
Prof. Guilherme Alceu Schneider, Msc.
Orientador
Visto da coordenação
_____________________________________
Prof. Jean M. Simão, Dr.
apoio a mim concedido ao longo de todo esse período, sem essa ajuda, a caminhada
para me auxiliar como também aos colegas da especialização, que durante este
Raizer, por toda a ajuda disposta a mim durante todo o período da especialização,
concedidos para a realização deste. Que apesar das dificuldades iniciais que o
apresentei, sempre mostrou seu interesse, sua paciência e uma grande dedicação ao
Palavras-Chaves:
This work presents a study on the systems of industrial supervision, showing some
characteristics of software that are available, and two applications this type of technology.
Initially, the theoretical foundation of SCADA (Supervisory Control and Data Aquisition) is
presented. After that, we present the main features of six supervision softwares from different
manufactures: Elispse, Intouch, ProcessView, Simatic WinCC, Ifix, Wizcon. Finally two
application of the softwares are described.
Key Words:
1 INTRODUÇÃO
1.1 TEMA
acompanhar em tempo real os valores atuais das variáveis para poderem tomar decisões
através destes dados (MONTEIRO, 2004).
Com o uso de sistemas computacionais em alta e com a ascensão da automação
industrial, bem como o barateamento das tecnologias, os sistemas de supervisão também
evoluíram, permitindo atualmente ao operador uma gama de funções como, por exemplo,
informações de alarmes, visualizações gráficas de variáveis bem como suas tendências,
verificações do status do processo, programação de tarefas, etc.
1.2 PROBLEMA
1.3 OBJETIVOS
1.4 JUSTIFICATIVA
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Como já descrito e conforme afirma Rosário (2005), um software supervisório deve ser
entendido como um conjunto de programas gerados e configurados em um software básico de
supervisão, onde se programam as estratégias de controle e supervisão com telas de interface
homem-máquina, apresentando ao operador as várias etapas de um processo, facilitando o
tratamento e gerência dos dados do processo.
Para Salvador e Silva (2005), o software de supervisão é o responsável por recepcionar
as informações dos módulos de controle e aquisição de dados em campo, distribuindo e
coordenando o fluxo dessas informações para os demais módulos, ou seja, uma boa
comunicação com equipamentos de campo é fundamental para um bom funcionamento de um
sistema se supervisão.
Segundo Albuquerque e Alexandria (2007), há três atribuições básicas em um sistema
SCADA, que precisam estar presentes no software: supervisão, operação e controle.
A função de supervisão inclui todas as funções de monitoramento do processo, como
estados das variáveis e seus gráficos de tendências, relatórios, verificação de alarmes etc. A
função de operação é permitir que os operadores atuem sobre o sistema. Esta tarefa era
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A Tela de Aplicação é o objeto básico de interface com o usuário e pode conter vários
tipos de objetos. Alguns softwares possuem editor próprio para configuração das telas, já
outros dispõem do editor de bitmap, conforme Gaidzinski (1996), o mais utilizado é o
Paintbrush, que é um acessório do Windows. Estes editores são utilizados para desenhar ou
aplicar fotos do processo, deixando, assim, as telas com maior grau de fidelidade em relação
ao processo que está sendo supervisionado.
Geralmente, será utilizada mais de uma tela para a supervisão de processos industriais,
sendo que há necessidade de uma boa organização da navegação entre essas telas, tornando o
sistema claro e condizente à realidade, auxiliando no serviço dos usuários. Um dos passos
citados por Moraes e Castrucci (2007), para um bom desenvolvimento de um software de
supervisão é a hierarquia de navegação, que consiste em uma série de telas que fornecem
progressivamente detalhes dos processos à medida que se navega através do aplicativo. Um
exemplo pode ser observado na figura 6, que apresenta telas de um processo de geração de
energia elétrica, onde na tela inicial fica disponibilizado a escolha das PCHs (Pequenas
Centrais Hidrelétricas) disponíveis, passando posteriormente a ter mais informações sobre a
PCH escolhida, comportas, válvulas, turbinas etc.
Os objetos são configurados em cima das diversas telas que uma determinada aplicação
pode possuir. Pode-se listar como objetos: linhas, retângulos, figuras, desenhos livres, textos,
displays, escalas, etc. Estes objetos devem estar cuidadosamente organizados para aumentar a
eficiência do software de supervisão, apresentando nome de botões, cores e símbolos
compatíveis com o processo ou situação (MORAES E CASTRUCCI, 2007).
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2.3.1.2 Bibliotecas
2.3.1.3 Tags
Utilizando como exemplo o processo descrito no capitulo 4.1, onde o autor utilizou 20
tags de comunicação entre o CLP e o supervisório, dentre eles tem-se a temperatura dos
quatro sensores, potência da resistência do aquecedor, habilitação do motor, set point da
temperatura desejada, os ganhos do controlador PID (Proporcional-Integral-Derivativo) etc.
2.3.1.4 Drivers
Os drivers são pequenos programas que tem por objetivo a comunicação entre o sistema
operacional e algum hardware, ou seja, os drivers funcionam como um “tradutor” entre o
protocolo do sistema supervisório e o equipamento de controle. Em geral um software
supervisor comercial normalmente oferece diversos tipos de drivers de comunicação para os
mais diversos tipos de hardwares que possam ser utilizados, como por exemplo: CLPs,
inversores de freqüência, equipamentos de aquisição de dados etc.
Em alguns casos, o servidor de comunicação do software pode agregar mais de um
driver de comunicação para equipamentos distintos. A figura 7 ilustra o esquema de ligação
lógica e física entre um programa de supervisão e quatros CLPs, sendo que no exemplo, o
CLP 1 possui interface ponto a ponto RS232 que utiliza o driver 1, o CLP 2 uma interface
RS485 utilizando o driver 2 e os CLPs 3 e 4 ethernet, utilizando ambos o mesmo driver o 3
(VIANNA, 2008).
2.3.1.6 Alarmes
Os alarmes são mensagens do sistema, que são previamente definidas pelo programador
e servem para alertar o operador sobre algumas situações específicas, chamando a atenção
dele para alguma modificação do estado do processo, como pode ser visto na figura 9. Cada
alarme pode ser gerado de maneira independente e estar associado a uma variável
determinada do processo industrial. As principais características de um alarme, conforme
Rosário (2005), são: podem ser definidos por meio de condições algébricas, podem apresentar
textos específicos, podem ser impressos ou documentados, podem ser configurados para
apresentar sinais sonoros, quando ativados podem enviar e-mails e mensagens para celulares.
No desenvolvimento do software, o que deve-se observar em relação aos alarmes, é o
aparecimento simultâneo de um número elevado de alarmes, como também a repetição
excessiva de certo alarmes. Torna-se necessário a existência de alguma programação que faz a
filtragem das informações que serão utilizados na tela do sistema (MORAES e CASTRUCCI,
2007).
Figura 9 - Alarmes
Fonte: Elipse Software Ltda, 2010
2.3.1.7 Relatório
Segundo Gaidzinski (1996), uma das boas funções dos softwares de supervisão é sua
capacidade de armazenar dados e produzir relatórios de produção ao final de um turno, dia ou
mês. Estes relatórios de produção, incluindo os relatórios de balanço, demonstram quanto
uma determinada planta produziu, quanto consumiu de insumos, de energia, etc. Assim
podem auxiliar muito nos interesses gerenciais. O setor de manutenção da indústria também
se beneficia com essa ferramenta, devido aos relatórios de monitoramento de equipamentos,
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que dizem quando cada equipamento parou, qual o motivo desta parada e por quanto tempo
este ficou parado.
No desenvolvimento do sistema, o usuário irá definir as variáveis que farão parte do
relatório e o seu período de amostragem, sendo que esta armazenagem de um dado também
pode ser vinculada a um evento e não apenas a um horário. Do mesmo modo, deverá der
definido o formato do relatório e o instante de sua impressão (final do turno, dia, etc.).
Existem varias formas de gerar um relatório, o qual pode estar em forma de uma planilha,
pode ser definida por uma linguagem especial textual ou orientada para blocos de funções.
Para Bega (2006), a estratégia de controle pode ser classificada de duas formas: sistema
em malha aberta e sistema em malha fechada. Os processos que apresentam um sistema de
malha aberta, não terão qualquer tipo de ajuste nas variáveis do processo, utilizando-se de
dados das variáveis de entrada para influenciar na variável a ser controlada. Um sistema em
malha fechada já apresenta um controle, que pode ser realizado por um operador humano,
através de um controle manual ou mediante a utilização de instrumentação com um controle
automático.
Os principais tipos de controladores normalmente utilizados em controle de processos
industriais são: controle On-Off, controle auto-operado e o controle PID e sua derivações
BEGA (2006).
4. Planejamento dos alarmes: nesta etapa orienta-se obter sempre a aprovação dos
responsáveis técnicos pelo processo, verificando as condições de acionamento
dos alarmes, escolha de qual maneira será notificado o operador, quais
providências e ações serão tomadas para intervenção do alarme. Um ponto
critico, que deve-se tomar cuidado neste momento do desenvolvimento do
sistema, está no aparecimento simultâneo de um número elevado de alarmes,
como também a repetição de certos alarmes que podem atrapalhar na operação
do sistema;
6. Desenho das telas: Essa é uma etapa fundamental para aumentar a eficiência do
sistema, bem como ajudar o usuário em sua utilização. Para isso, deve-se
considerar alguns pontos: Ser consistente no uso de símbolos e cores, nomes de
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3.1 ELIPSE
A Elipse Software possui sua sede em Porto Alegre, atuando no mercado de automação
há mais de 20 anos, desenvolvendo soluções em softwares HMI/SCADA e interfaces para os
mais diversos sistemas.
A empresa iniciou suas atividades em 1988, desenvolvendo softwares sob medidas para
processos de automação industrial. No inicio da década de 90, começou a se dedicar única e
exclusivamente ao desenvolvimento e comercialização do Elipse 21, um software de
supervisão e controle de processos baseado no sistema operacional MS-DOS. Logo após, com
o avanço do sistema Windows no mercado, foi lançado o Elipse Windows, acompanhando a
popularização desde sistema operacional.
Atualmente a Elipse Softwares apresenta ao mercado o Elipse SCADA, o E3, o Elipse
Plant Manager e o Elipse Power, que estão disponíveis ao mercado internacional, em quatro
idiomas: inglês, espanhol, alemão e português (ELIPSE, 2010).
Conforme Elipse Software Ltda (2008), há três pacotes disponíveis do Elipse SCADA,
são eles: o Elipse VIEW, que é um pacote ideal para construção de interfaces de operação
para monitoração e acionamentos. Permite a visualização de variáveis, inclusive com a
utilização de animações, programação de set points, controle de acesso e funções especiais
para touchscreen.
Elipse MMI que é um software de supervisão completo, que possui banco de dados
proprietário, relatórios formatados, históricos, receitas, alarmes, etc. Pode ainda, ser um
servidor de dados para outras estações Elipse;
Elipse PRO: A mais avançada ferramenta do Elipse SCADA, além de todas as
funcionalidades do Pacote MMI, também permite trocar dados em tempo real com outras
estações, transferir e atualizar bancos de dados, realizar comandos e programar set points
através da rede.
Há também uma versão que foi desenvolvida para aplicação em sistemas de geração,
transmissão e distribuição de energia, chamada de Elipse Power. O Elipse Power permite o
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3.1.2 Elipse E3
2008 SP1, sendo que a interface gráfica com o operador pode também ser executada através
da internet ou intranet via Internet Explorer.
Os sistemas constituídos pelo E3, geralmente utilizam de coleta de dados em tempo real
dos equipamentos de aquisição de dados ou dos equipamentos de controle. Sua conexão com
esses equipamentos se dá por conta de padrões seriais RS232, RS422 ou RS485, rádio ou
modem, TCP/IP ou UDP/IP, placa de dados ligadas diretamente no barramento do
computador. Após essa conexão física entre o software e os equipamentos de campo, há a
necessidade de verificar os módulos de comunicação, que nada mais são que os drivers, que
são implementados através de protocolos de domínio público ou privado, apresentados em
formato próprio da Elipse Software ou no formato OPC.
Em relação ao OPC, além de possuir um cliente OPC, o E3 funciona como Servidor
OPC, isso permite que qualquer cliente importe facilmente todos os objetos existentes em
execução (tags, I/O, etc.), sejam disponibilizados para equipamentos externos ao E3 (ELIPSE
SOFTWARE LTDA, 2010).
Os históricos permitem analisar dados de processo no banco de dados para uma analise
futura. O E3 possibilita criar tantos arquivos de históricos quanto for necessário, cada um
contendo diversas informações sobre tags variados. Estes dados são armazenados nos bancos
de dados que além de ser utilizado para armazenar as informações do projeto referente a
históricos, também podem armazenar fórmulas, alarmes e storage. Este banco de dados do E3
pode ser nos formatos Access, Oracle e Microsoft SQL Server.
O E3 fornece dois tipos de bibliotecas ao usuário: a Galeria contendo mais de 3000
símbolos gráficos básicos, contendo também: símbolos internacionais, formatos básicos,
canos, dutos, válvulas etc. como mostrado na figura 11; e a biblioteca ElipseX que é gerada
pelo usuário podendo conter, além de desenhos, variáveis internas que necessitam ser
exportada, lógicas de programação etc.
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Há outras versões do E3, que são versões voltadas a aplicações mais simples, chamadas
de E3 IHM e E3 Lite. O E3 IHM é uma interface para operação local, com capacidade de
comunicação, mas sem registro de dados em disco, já o E3 Lite, é uma versão com menor
capacidade de registros de dados no banco, número de tags, históricos e relatórios. (ELIPSE,
2010)
3.2 WONDERWARE
3.2.1 InTouch
monitor VGA de 256 cores ou mais, sendo que o software exige como sistema operacional o
Windows NT ou Windows 95 instalado.
A biblioteca do InTouch já vem equipada com mais de 500 símbolos gráficos, sendo
que esta pode ser personalizada pelo usuário modificando e/ou adicionando novos símbolos,
ou até mesmo criando uma nova biblioteca para se adequar as necessidades do projeto.
O InTouch pode ser utilizado como interface gráfica para outras ferramentas da
Wonderware, como o InBatch que é um software de gerenciamento de processos a bateladas,
InControl é uma ferramenta para criar, testar e rodar aplicações para controle de processos,
permitindo a programação em ladder, texto estruturado ou bloco de função. A figura 13
apresenta o exemplo de uma tela do InTouch (WONDERWARE 2, 2008).
3.3 SMAR
3.3.1 ProcessView
Figura 14 – GraficWorX
Fonte: Smar, 2005
3.4 SIEMENS
O Simatic WinCC é um software bastante flexível, foi projetado para não pertencer
apenas à indústria e tecnologia, podendo ser usado em tanto em processos simples, como em
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3.5.1 Ifix
dados, como tags, alarmes, históricos, garantindo maior confiabilidade e disponibilidade dos
dados, assim, apresentando uma maior confiança no controle do processo.
Em sua última versão o iFIX 5.1, que pode ser visualizada na figura 16, pode-se criar
imagens que incluem animações ou gráficos que exibem os dados de histórico para uma
análise instantânea e uma flexibilidade extra nas aplicações. Com o iFIX 5.1 houve um
grande acréscimo no que se diz respeito a históricos e junto com o Proficy Historian v3.5,
facilitam o acesso e a visualização dos seus dados de histórico (GE INTELLIGENT
PLATAFORMS, 2010).
Ainda segundo a GE Intelligent Plataforms (2010), dentre os diversos pacotes que
podem ser inclusos no momento de aquisição do software, pode-se destacar o Biometric
Toolkit, que utiliza de dados biométricos, sendo que o programador pode utilizar estes dados
para liberar acessos a ambientes restritos da planta, ou até mesmo a dados no próprio
software.
Também estão disponíveis pacotes focados à setores específicos, destinados a reduzir
custos, acelerando e melhorando no desenvolvimento do software bem como padronizando
suas aplicações, como por exemplo: iPower, especificamente desenvolvido para o setor de
eletricidade focando a automação na parte de transmissão, distribuição e subestações e Water
Solutions Pack, pacote específico para aplicação em tratamento de água e esgoto.
É disponibilizado pelo fabricante uma versão de demonstração para testes, cujo
apresenta algumas restrições, como por exemplo, o tempo máximo para execução de até 2
horas. Esta versão demonstrativa, solicitada através da página do fabricante, é encaminhada
em um DVD, num prazo de 6 a 12 semanas ao endereço do solicitante.
O iFIX pode utilizar o sistema operacional o Windows Vista SP1, Windows XP,
Windows Server 2008 (32bit) e Windows Server 2003. O software pode ser solicitado em
diversos idiomas: inglês, francês, alemão, russo, polonês, chinês, coreano e japonês. A figura
16 apresenta algumas telas do iFIX 5.1 (GE INTELLIGENT PLATAFORMS, 2010).
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3.6 ELUTIONS
A Elutions, sediada em Tampa, Florida, foi fundada em 1992, pela TECO Energia -
Tampa Electric Company e era conhecido anteriormente como Tecom. Em setembro de 2006
a empresa adquiriu a Wizcon Systems, com sede em Lyon, França, com o objetivo de ampliar
seu alcance em mercados europeus e avançar em soluções para controle automático, baseada
na web e soluções de controle industriais (WIZCON, 2010).
3.6.1 Wizcon
4 APLICAÇÕES INDUSTRIAIS
Neste capitulo serão abordados duas aplicações que utilizam os softwares de supervisão,
sendo estes um processo continuo, uma extrusora miniaturizada de polímeros, e um processo
discretizado, uma célula flexível de manufatura.
o maior problema apresentado foi à limitação de tags imposta por utilizarem um software de
demonstração.
tem a função de permitir que um usuário, que caso se encontre fisicamente distante da célula,
porém dentro da rede de comunicação, possa também inserir seus pedidos de fabricação.
A tela principal de interface com o usuário pode ser vista na figura 24, que permite que
o usuário realize o cadastro de peças e processos, efetue a entrada e saída de matéria-prima no
AS/RS e solicite a fabricação das peças previamente cadastradas no sistema e também,
permite configurar diversas estratégias de movimentação do transelevador, monitorar os
principais eventos e estados dos recursos produtivos da célula, emitir relatórios sobre peças
produzidas e estocadas e localizar matéria-prima e peças já processadas em estoque no
armazém.
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5 CONCLUSÕES
6 REFERÊNCIAS
BEGA, E. A.; DELMÉE, G. J.; COHN, P. E.; BULGARELLI, R.; KOCH, R.; FINKEL,
V.S. Instrumentação Industrial: Rio de Janeiro: Editora Ineterciência, 2006.
SALVADOR, Marcelo, SILVA, Ana Paula G., O que são sistemas supervisórios?, Rio
Grande do Sul, 2005