Você está na página 1de 45

C6pia

Licençaimpressa pelo para


de uso exclusivo Sistema CENWIN
Petrobrás S/A
Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb

01.043
DEGRADAGO DO SOLD
NBR 10703

JUL11999
Terminolwia

SUMARIO
1 Dbjetivo
2 Defini@ar
ANEXO - F&urn

1 DBJETIVO

1.1 Esta Norma define os termos empregados nos estudos, projetos, pesquisas e

trabalhos em geral , rclacionados 5 analise, a0 controle e 5 preveng~o da degrada -


siio do solo.

1.2 Esta Norma se aplica aos aspectos basicos direta e indiretamente relaciona
-
dos 5 degradagao do solo.

2 DEFlNlCdES
Para OS efeitos desta Norma sao adotadas as definisoes de 2.1 a 2.437.

Sep5es Terms DefiniG6es

2.1 Ab.Rl& Process0 mecanico de desgaste das superfi


ties das rochas, causado pelo material s.617
do transportado pelas correntes maritimas F
ondas (abrasao marinha), pelos rios (abrasao
fluvial), pelas geleiras (abras& glacial) e
pelo vento (abrasao e6lica).

2.2 Absor&o ex~i;ec~~j%w Razz0 entre a quantidade de aqua que urn solo
id? 3/?207) pode reter em condic6es de capacidade de cam
PO e, a quantidade total de aqua contida no
solo saturado ou no volume total do solo.

OriF: ABNT - 1: SO3.01401189 (TB-360)


CB-1 - Corni* Brailaira da Mimm@o e Memlur9iia
CE-1: BO3.01 - Comira de Estudo de Tsmk?o@ia da Poluigb do Solo
NBR10703 -Soil rbgradation - Terminolow
DescripIor: land degradation.

SISTEMA NACIONAL DE ABNT - ABBOCIACAO BRABILEIRA


METROLOGIA, NORMALIZACAO DE NORMAB TECNICAB
E GUALIDADE INDUSTRIAL 0

NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA


Pdmnutlm degndqilo do solo. 1010.

CDU: 626.516: 001.4 To&e oa dlmlta -


45 p6pinm
C6pia
Licençaimpressa pelo Sistema
de uso exclusivo CENWIN
para Petrobrás S/A
Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb
2 NOR 1070311939

Se+5 TerlMX Defini&zs

2.3 Acid,:: ,I !iVa Causada pela concentra& de ions de hidro


(do wlo) g&io que se encontram livres ou dissocia
dos na solu~ao do solo. E representada, unf
versalmente pelo indice pli. 0 mesmo que ac1
, dez atual, acidez ibica e acidez livre.

2.4 A&&z II Luau Ver Acidez ativa (do solo).

2.5 AC-l&Z i&i,, Ver Acidez ativa (do solo).

2.6 .4&dez livre Ver Acidez ativa (do solo).

2.7 .4‘&&ez 7!ti.~-frrmivoi Causada por hidrogenio de ligaC6es covalen


(do SOLO) tes e aluminio polimirico. E a acidez rem:
nescente ap& a extra& corn uma solug de
sal neutro 60 tamponada. E expressa geral
mente em mnol/lOOg (milimol por 100 g de SK
lo) ou meq/lOO g (miliequivalentes por IOOG
de solo).

Somatcirio de acidez troc&el e nk-trocavel.


Normalmente 6 determinada corn soluck tampo
nada. Ver tamb6m Acidez troc&el (do solor
e Acidez nao-trocavel (do solo).

Causada por ions hidrogenio e aluminio absor


vidos eletrostaticamente 5 superficie dor
collides do solo. E obtida po; meio de ex
trasao dos ions corn uma solu&io de sal neu
tro 60 tamponada. Expressa geralmente em
rrmol/lOOg (milimol por 1OOg de solo) ou meq
/lOOg (miliequivalentes por 1OOg de solo).

Solo corn prepondersncia de ions hidrogkio


e aluminio sobre ions hidroxila, na sol&o
do solo. Especificamente i urn solo corn va-
lor de pH menor que 7.0.

Solo muito intemperizado, cuja fragao coloi-


t
dal mineral se apresenta corn uma capacidade
de retengao de bases mui to pequena(menos de
1.5 mrol/lOOg de argila).

Processo que visa o aumento da concentrasao


de Glides nos efluentes, para o seu trata
mento e/au disposigao.

Processo progressive de aumento da densida


de ou redu&o do volume de uma massa de so
lo sob o efeito do seu proprio peso e/w de
urn acrescimo de pressso externa. Este pro
cesso se faz 5 custa da redusao do vo I urn;
de vazios, corn a consequente expulsao de ar

1 e/au igua.
Licençaimpressa
Copia de uso exclusivo
pelo para Petrobrás
Sistema S/A
CENWIN
Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb
NBR 10703/1989 3

Sec6es Termos DefinicGes

2.14 4dsotwio Fen&neno fisico ou quimico no qua1 molec;


las de gases e liquidos se fixam ou reagem
sobre a superflcie de corpos porosos (fre
quentemente sol ides).

2.15 Adubac6o Ver Fert i 1 izacso.

2.16 Aerac&o (do solo) Processo atravis do qua1 o ar do solo 6


substituido pelo da atmosfera. Num solo~bem
arejado, 0 seu ar possui compos i cZ0 muito
semelhante ao da atmosfera que se sobrepoe
a este 5010.

2.17 Aerdbio 1) Ambiente onde hs disponibilidade de oxi


g&i0 molecular (oxig&io 1 ivre). -
2) Organism0 ou processo que necessita de
oxig&io molecular ou ar sendo prejudica
do pela ausancia destes elementos. -

2.18 Afluente Fluido que converge para urn dado sistema,


corn corpo de agua, reservatorio.instalacZo
de tratamento, etc.

2.19 Agregacco do solo Processo de uniao de particulas primsrias


do solo para formar particulas secundirias,
tambim denominadas agregados de solo.

2.20 .4gua absorvida Ver Agua do solo.

2.21 Aqua adsorvida Ver Agua do solo.

2.22 Apa agressiva Agua que, a0 entrar em contato corn alguns


materiais, ccnno tubulacGes de aco,de ferro,
etc, pode dissolv&los ou corroC-los.

2.23 Agua capilar oz.4 dgua Ver Agua do solo.


de capi laridade

2.24 Agua disponiveZ do Agua do solo que pode ser absorvida pelas
8010 plantas; geralmente i considerada coma a
agua retida entre o ponto de maxima reten
~50 de agua no campo e, o ponto de murchz
;ne;o permanente (na faixa de 0.03 a 1,6

2.25 Aquadasolo Toda sgua contida no solo, acima do aquife


I ro freitico,
partes:
sendo discriminivel em t&T

- agua gravi tacional (ou de gravidade) : igua


sujeita 6 a&o de gravidade que, Go reti
da pelo solo, escoe at; 0 aquifero. 0 mes
mo que agua livre, agua absorvida e .iguZ
vadosa ;
Licença de uso exclusivo para Petrobrás S/A
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN
Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb
4 NBR 10703/1999

Se&s TerKos Definicoes

- igua capilar (ou de capilaridade): agua


retida por tensk superficial “05 pores
capilares;
- 5gua higrosc6pica: agua retida por forGas
de atrack nolecular,sob forma de pclicu
la, na superficie das particulas do solos
$0 podendo mover-se pela acao da gravida
de ou por forGas capilares. 0 mesmo que
Agua adsorvida.

2.26

2.27 ' Alp? &7l':;w&vi ca Ver Agua do solo.

2.28 Agxn i?:V!% Ver Agua do solo.

2.29 &rn sub tcrr&ec Aqua do subsolo que ocupa a zona saturada.
Em urn sentido geral, 6 toda Zgua s i tuada
abaixo da superficie do solo.

2.30 : Ver Agua do solo.

2.31 Solo corn prepondersncia de ions hidroxila


sobre ions hidrogcnio e aluminio, na SOIL!
550 do solo. Especificamente, 6 urn solo COG
valor de pH maior do quo 7.0.

2.32 Ai.i:lO (COLOl Solo que tern grau de saturagao pelo ion alu
minio trocsvel superior a 50%. Ver tamb&
Capacidade de troca (anihnica e catihnica).

2.33 A&-tone C,-o:.ol Solo desenvolvido a partir de material de


origem que 60 pro&m da rocha imediatamen -
te inferior.

2.34 Ver Manto de intemperismo.

2.35 Al;tVi'l! lssiol Solo desenvolvido de material transportado


e depositado recentemente. E caracterizado
por fraca (ou nenhuma) modificagJo do mate
I
rial de origem pelos processes de forma&Y
do solo.

2.36 Designagao generica dada aos depositos sedi


mentares de origem fluvial, lacustre, fl5
vio-lacustre, marinha ou fltivio-marinha.Gra
nulometricamente sua composigao varia de aT
gilas e cascalhos. Este termo nao se aplf
ca a sedimentos subaquosos depositados em
fundo de mar ou de lagos.

2.37 Aml,icnte Ver Heio ambiente.


Licençaimpressa
C6pia de uso exclusivo
pelo para Petrobrás
Sistema S/A
CENWIN
Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb
NBR10703/1999 5

-:-i-;”
lIefinis&

Por& de solo, normalmente utilizada para


analise, que 6 obtida pela mistura adequada
de v5rias subamostras(amostras individuais),
de modo a representar a area de onde estas
subamostras provieram. A amostra composta 6
normalmente do mesmo tamanho da subamostra
individual.

‘i’ Porqao de solo


urn si, ponto
coletada
0” lugar.
aleatoriamente
0 mesmo que Amostra
em

simples do solo.

2.40 Ver Amostra individual do solo.

2.41 Atividade que consiste em retirar uma fra


~50 representativa de urn sistcma consider: -
do, para fins de analise ov medicao.

2.42 Anat. r&i 0 1) Ambiente que 60 contim oxigkio molecu -


lar (oxigkio I ivre).
2) Organism0 ou processo que “50 necessita
de oxigenio molecular ou ar, sendo preju
dicado pela presenGa destes elementos. -

2.43 Anslise quimica que consiste em determinar


a quantidade total de urn certo element0 na
amostra de urn solo.

Process0 de determinaF;o da distribuigao


granulom.&trica de urn solo por meio da sepa
raGo deste solo em diversas fra&es, forma
das cada uma delas de graos limitados par
dadas dimensoes. 0 mesmo que Analise me& -
nica.

2.45 A no zi:;c me&i cc Ver Analise granulom6trica.

2.46 Amilise nKneral&ico Processo de determinas.50 das especies ou


quantidades de minerais presentes em uma ro
-
cha ou em urn solo.

2.47 Lvfi tmtw de r7fwi;': Feigao topografica de encosta, em forma se


micircular ou oval, onde ocorre concentrT
~50 de drenagem superficial e subterr.kea.-

2.48 AnisCtmpo is,sZ~ol Solo que apresenta em qualquer ponto de sua


massa,propriedades diferentes em direGoes
diferentes.

2.49 Situacao na qua1 a asso combinada de dois


ou mais agentes atuando conjuntamente, 6 me
nor que a soma da asao destes agentes atuan
do separadamente. 0 inverse de Sinergismo:
Licençaimpressa
C6pia de uso exclusivo para Petrobrás
pelo Sistema S/A
CENWIN
Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb
6 NBR 10703/1989

Definisoes

Forma& geologica capat de armazenar e


transmitir iqua em quantidades apreciiveis.

2.51 Ver Aquifer0 confinado.

2.52 Aquifer0 completamente saturado de agua, Ii


mitado em seu top0 e em sua base por uma
formagS0 ou camada impermeivel. A sgua ar
mazenada neste aquifer0 6 submetida a u&
press& superior ki atmosfirica.

2.53 Ver Aquifer0 livre.

2.54 Aquifer0 def inido por uma camada, permeavel


parcialmente saturada de ;ig~ra e linitada em
sua base por “ma camada impermeavel ou semi
impermeavel. A agua arlnazenada neste aquT
fero i submetida unicamente 5 pressso atmoz
ferica.

2.55 Fase gasosa do solo ou o volume nao ocupado


pelos solidos ou pelos liquidos.

2.56 Area da qua1 se obtem material terroso para


ser utilizado em obras de aterro.

2.57 Area cujo solo sofreu process0 de degrada -


550.

2.58 Area da superficie terrestre cujas caracte


risticas permitem o escoamento de agua se
guide de infiltra$ao, o que ira contribuiT
para a al imentagso de urn aquifero.

2.59 Area restri ta onde grandes quantidades de


efluentes,potencialmente poluentes, Go Ian
-
cados para infiltracao no solo.

2.60 Arm pcrturbada Area cujo solo sofreu altcr.aCao de quais


quer de suas caracteristicas. es tando par-
tanto susceptive1 de ser degradado.

2.61 AWiCl Particulas solidas que compoem OS solos


e/au sedimentos elisticos, consti tuidas de
minerais diversos, corn dia^metros compreendi
dos entre 0.02 e 2mm (Segundo a classifica
520 international proposta por Atterberg)ou
entre 0,06 e 4mm (Segundo a escala de Went
worth) ou ainda entre 0,05 e 2mm (Segundo a
classificaGa0 norte-americana).

2.62 4rgi la Particulas solidas que compoem 0s solos


e/au sedimentos, corn dismetros inferiores a
Licençaimpressa
C6pia de uso exclusivo
pelo para Petrobrás
Sistema S/A
CENWIN
Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb
NOR 10703/1089 7

sesoes Terlll05 Definic&s

2.62 1,002mm (Segundo a classifica&o internacio


1a1 proposta por Atterberg e a classifica
$0 norte-americana) ou inferiores a 0,000~
rm (Segundo a escala de Wentworth).

2.63 P,rgila determinada em analise granulometri


ca sem utiliza$So de dispersante quimico 6
seja, aquela que se dispersa na aqua. Anti -
gamente chamada de Argi la natural.

2.64 Ver Argila dispersa em igua.

2.65 Hinerais consti tuintes e caracter;sticos


das argilas, geralmente cristalinos, do gru
po dos filossilicatos. Quimicamente sao ST
licatos de aluminio hidratados, contend0 0;
tros elementos ccmo magnesia, ferro,cSlcio~
potassio, litio, etc. 0 argilo-mineral mais
frequentemente encontrado no Brasil 6 a cau
linita, embora existim virios outros, ta i3
coma: a montmorilonita (esmectita), ilita,
clorita, vermiculita, paligorsquita. etc.

2.66 .Argi,7cn Camada densa e compacta em urn horizontc do


solo, corn tear de argila muito nais al to
do que o do material sub c suprajacente, do
qua1 esti separada por UP) Iimite nitidamen -
te definido.

2.67 Estocagem provisorid de residues solidos,an -


tes de sua dest inac.So.

2.68 1) Grupo de unidades taxo&micas de solos,


definidas e classificadas,que ocorre num
conjunto individual e caracteristico, em
dada regi3o geografica;compar&el em mui
tos aspectos 5s associaC&s vegetais. -
2) Unidade cartografica empregada em cartas
gerais de solos, na qua1 se combinam
duas ou mais unidades taxonomicas defini
-
das.

2.69 Processo de acumulacao excessiva de sedimen


tos e/au detritos transportados por via hT
drica, em locais onde a deposigao do mate
rial 6 maior do que a capacidade de remo$z
natural pelos agentes de seu transporte.

2.70 Aterro Deposito de terras executado pelo homem so


bre urn terreno natural! a fim de nivela-lo
DU alters-lo para server de suporte a uma
constr&o em piano mais elevado ou para se
obter uma configura&o ou protetao determi -
nada _
C6pia
Licençaimpressa pelo Sistema
de uso exclusivo CENWIN
para Petrobrás S/A
Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb
8 NBR 10703/1989

DefiniGces

-orma de disposigk final de residues sOI i


jos industriais no solo. Segundo mrmas ape
racionais especificas, de modo a evitar da
70s ou riscos 2 saide publica e a seguranc$
ninimizando OS impactos ambientais.

Forma de disposigk final de residuos soli


dos urbanos no solo. atraves de confinamen
to em camadas cobertas corn material inerte:
geralmente solo, Segundo normas operacio
nais especificas! de modo a evitar danos 6
riscos 2 saude publica e a seguranGa, mini
mizando OS impactos ambientais.

Solo desenvolvido a partir de material que


provim da rocha imediatamente subjacente.
Tambern conhecido por Solo residual.

Superficie limitada por divisores de aguas


que s& drenadas para curses d’agua,como urn
rio e seus tributaries.

Ver Talude.

Ver Ecossistema.

Processo de decomposiF5o ou mineralizacao


de mat&rid orga^nica natural ou sintetica,
por microorganism-x existentes no solo, na
aqua natural ou em urn sistema de tratamento
de efluentes ou residues.

Mitodo para determina& dos efeitos t&i


cos de poluentes sobre OS organismos vivoss
em condiC6es padronizadas.

Mistura combustive1 de gases, geralmente


composta de metano e dikido de carbon0 em
proporG6es variadas, resultante da digestao
anaer6bica de materid org&ica.

Conjunto de massas dos corpos de plantas e


animais em uma comunidade, expresso em rnas
sa fresca ou seca por unidade de 5rea ou vo
lume, em urn determinado instante. lnclui 0;
corpos vivos (corn seus tecidos mortos, coma
casca externa, pGlos, unhas, etc. ainda Ii
gados ao corpo) e pode ou Go incluir co7
pos e materia orgsnica mortos,de acordo co;
a definisk usada em determinada investiga
$3. A biomassa pode ser dividida em fit;

1 ~EISS~ (biomassa
sa animal).
vegetal)
A biomassa
e zoomassa
terrestre,
(bioma?
pode tam
-
Licença de uso exclusivo para Petrobrás S/A
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN
Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb
N9R 10?03/1999 9

sqoes Termos Definicoes

2.80 l3i omcs s 2 b&m, ser dividida em partes supraterrsnea e


subterrinea. A poluigk pode afetar a pro -
duGso de biomassa.

2.81 SiOSfm7 Zona de transiC:o entre a terra e a atmosfe


ra, no interior da qua1 as formas de vida
da terra sao comumente encontradas. Consis
te na po&o externa da geosfera e na parte
mais baixa da atmosfera.

Conjunto de seres vivos que habitam urn de


terminado ambiente ecologico, em estreita
correspond&cia corn as caracteristicas fisi
cas, quimicas e biologicas deste ambiente.-

Termo regional de origem tupi-guarani, para


denominar ravina, especialmente as de gran
de dimens e rapida cvolu~~o, cujo mecanis
mo 6 complex0 e inclui normalmente a agua
subterrkea coma agente erosive, al&m da
asSo das aguas de escoamento superficial. 0
mesmo que VoGoroca. Ver Ravina.

2.84 Cal-,%ra Area que recebe e acumula resTduos gerados


em processes produtivos industriais, na mi
-
nera&~ e na construFZ0 civil.

Pratica de correcao da acidez do solo, pela


aplic.aCZo de material alcalino, geralmente
calcario, para tornar 0 solo neutro ou me
-
nos scido.

Fragment0 de rocha e/au mineral, corn disme


tro compreendido entre 20 e 2OOmn (segundo
classifica+ international proposta par
Atterberg).

Ver Solo superficial.

Solo pouco desenvolvido que apresenta urn ho


rizonte A sobre urn horizonte B incipiente.-

Teor de umidade retido no solo depois que o


excess0 de iqua gravitational tenha sido
drenado e o movimento descendente de .5gua
tenha decrescido de modo significativo. 0
mesmo que Coeficiente de retengao especif i
ca, ~6 que se considera Capacidade de camp;
referente a zona de aerasao do solo.

Maxima quantidade de sgua de chuva ou de ir


rigaGao que urn solo ou rocha pode absorve;
numa unidade de tempo, em condi&es previa -
mente estabelecidas.
C6pia
Licençaimpressa pelo Sistema
de uso exclusivo CENWIN
para Petrobrás S/A
Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb
10 NBR 10703/1989

sepies Termos DefiniGEies

Quantidade maxima de material que “Illa COT


2.91
rente hidrica pode transportar. E medida
atravesda masse total do material transpor -
theI.

2.92 Quantidade total de anions trocaveis que urn


solo pode adsorver. E expressa em mmol/100
g de solo ou de outro material adsorvente,
tal corn0 argila.

2.93 Quantidade total de cations trocaveis qu=


urn solo pode adsorver. Des ignada , as vezes,
coma capacidade de troca total, capacidade
de troca de bases ou capacidade de adsorG5o
de cations, sendo estes termos fisico-quimi
camente inapropriados. E expressa em IllllOi
/lOOg de solo ou de outro material adsorven -
tc, tal corn0 argila.

2.94 Avalia& qualitativa e/au quantitativa do


conjunto de atributos de urn territorio que
s& significativos para urn determinado “so.
0 mesm que Avaliacao do use da terra, in
ventario da terra e Uso potential da terra:

2.95 Em mineraC20, todo o material esteril sobre


posto a uma camada de minerio e .que deve
ser removido durante o process0 de lavra.

2.96 Fen&en0 fisico associado 5 tensso superfi


cial dos liquidos, particularmente em tubor
capilares e meios porosos, que ocorre em so
10s e rochas porosas, sendo responsavel pe
la eleva$ao ov abaixamento do nivel de IT-
quidos no solo.

2.97 Quantidade de poluente transportado por urn


corpo receptor ou nele lancado.Comumentc ex
pressa em quilogramas por dia (kg/did). -

2.98 RepresentagHo cartografica das unidades de


solos que existem em determinada regiao. 0
mesmo que Carta pedologica.

2.99 Representa grsf ica das I imi ta@es e po


tencialidades do meio fisico face a determ7
nados tipos de intervencoes e obras,na quai-
6 traduzido urn certo nimero de informaC5es
de natureza geologica e geotecnica, de for
na facilmente assimilavel em trabalhos mul-
tidisciplinares de planejamento do “SO e
ocupa@io do solo.
Licença de uso exclusivo para Petrobrás S/A
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN
Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb
NOR 10703t1999 11

Definicoes

Jer Carta de solos.

Fragmento de rocha e/au mineral, corn diame


tro compreendido entre 2 e 20mm (Segundo a
classificacao international proposta por
Atterberg).

Local da mina a ceu abet-to em quo 6 extrai


-
do o mineral util.

2.103 Liquid0 produzido pela decomposicao de ma


teria orga^nica cant ida nos res iduos s6lT
dos, particularmente quando dispostos em
aterros de lixo. Apresenta elevado poten
cial poluidor e tern coma caracteristicas a
COT negra e o mau cheiro. 0 mesmo que su-
mei ro.

Process0 pelo qua1 as partYcula5 que corn


poem o solo Go aglutinadas devido 2 precf
pita60 de material cimentante “05 interr -
ticios destas particulas.

Divisao de urn territorio em categorias fi


sion6micas, de recursos naturais e cult;
rais, que representam unidades de extensao,
significativas na escala em que se traba -
Iha.

2.106 Ver Textura do solo.

2.107 Ver Sedimento.

Camada natural de residues de plantas ou


outros materiais (folhas, palha, serragem,
etc.), ou artificial (filme plSstico,etc.),
colocadas na superficie do solo, a fim de
proteger nk SE) o solo, coma tambPm vege
tais nele plantados, dos efeitos do impac
to das gotas de chuva, da geada, da evapo
racao e das al tas temperaturas. 0 me5.G
que “Mulch”.

Parsmetro que expressa a velocidade de in


filtra&o, a altura ou o volume de aqua in-
fil trado, por unidade de tempo.

ParhetrO que expressa a permeabilidade de


urn meio. E numericamente igual ao valor
da velocidade de escoamento de urn fluido,
em regime laminar, atraGs de uma seG;So
Licençaimpressa
C6pia de uso exclusivo
pelo para Petrobrás
Sistema S/A
CENWIN
Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb
12
NBR IPLP3/lBBB

Definicoes

unitaria de urn meio poroso, sob urn gradien


te hidraulico unitario, a uma temperatura
de 20°C. Tambern denominado unidade de peL
meabilidade, coeficiente de Darcy, constan
te de transmissao e de condutividade hf
driul ica.

Para^metro que expressa a rela&o entre 0


volume de agua retida numa rocha 0” solo,
ap&, a saida da sgua de gravidade e o volu
me total da amostra desta rocha ou solo. 0
coeficiente da retensao especifica i ex-
press0 em porcen tagem;

VE
Kr = 100
v
Onde :
Kr
= coeficiente de reten& especifi -
ca
Ve = volume de iqua de embebiG% ou
retencao
V = volume total da amostra
0 mesmo que Capacidade de campo, s6 que SC
considera coeficiente de retengk especifi -
ca referente 5 zona de saturaG$o.

2.112 Parsmetro que expressa a rela& entre 0

I
volume de aigua contido numa rocha ou solo
e o volume total de vazios. 0 coeficiente
de satura& 6 expresso em porcentagem;

Vr + Ve
KS = 100
VV
Onde:
KS = coeficiente de satura&jo
Vr = volume de 5gua de reten&
Ve = volume de agua livre ou de gravi -
dade
Vv = volume de vazios

Resistencia de urn solo ao cisalhamento, in


dependente da pressao normal atuante.provo
cada pela atrag quimica entre particular
e pela sua cimentacao.

2.114 ccestvo isciol Solo que apresenta uma consider&e1 resis


tkcia 2 compressFi0 simples, quando seco
ao ar e uma coesao 60 desprezivel, quando
submerse.

2.115 Ccimatccdb ,si4 Process0 pelo qua1 ocorre o preenchimento


dos vazios de urn meio poroso atraves da de
posigao de materiais transportados ou da
precipitacao de subsGncias em solu&o, re
duzindo a permeabilidade deste meio, que
pode ser o solo.
Licença de uso exclusivo para Petrobrás S/A
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN
Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb
NBR 1070311999 13

secy5es TerllKJs Defini@es

2.116 ~COo!6i& do RU 7,o Materia orga^nica e inorganica, corn tamanho


de particula muito pequeno (menor que 2
ud , tendo uma grande area de exposi&
por unidade de massa.

2.117 C~iuuial isols! Solo formado por deposigao de particulas


transportadas (ao longo de encostas), pela
aG:o da gravidade.

2.118 Cc.Ihio m CO!~U-Ji:k Solo ou fragmentos rochosos transportados


ao longo de encostas, devido a a& comb1
nada da 5gu.a e da gravidade, mas,principal -
mente, por meio desta Ijltima.

2.119 &vpcidade (do ~-.r?Y.o/ i Estado de concentrasao de particulas soli


i das de urn solo dentro de urn volume determ7
nado. Em mecsnica dos solos este termo re
fere-se aos solos arenosos e siltosos. -

2.120 Co”c.ucta~~2o ;ck SOL.~l Processo de diminuicao do volume de urn so


lo e consequente redugk da porosidade de?
te solo, aumentando a sua densidade.

2.121 compkmnte Design&o geral para qua1 ificar consti


tuintes do solo e/au outros compostos, ca
pazes de reter ions e, dependendo das con
dicoes do meio, de dificultar algumas rea-
Goes quimicas.

2.122 camp lcxs de c&orcco Grupos de compostos do solo que manifestam


o!< cQ,q7h?zX .Zor?%TJO a propriedade de adsorver outros materiais.
kio solo)

2.123 ~ CS~l~@ZO tqn^r, Compostos presentes no solo, corn0 argila,


(Jo solo) materia organica, carbonates e fosfatos,
que o capaci tam a resistir a mudanGas sip
nificativas de pH.

2.124 cornFo3 t W~8MI Processo biologico pelo qual a materia or


1 ga^nica existente nos residues solidos 6 dT
I gerida pela asao de nicroorganisnlos aerz
bias. normalmente jZ presentes no5 pr;5
pries residues, produzindo o composto orgh
~ nice.

2.125 co,Tpos to or$iiho Produto obtido pelo process0 de composta


gem, geralmente utilizado na melhora da?
propriedades do solo para fins agricolas.

2.126 Concentrc~Cc letc! 51) Medida de toxicidade que indica a concen


tracao de uma determinada substancia queT
quando administrada por via respiratoria,
acarreta a morte de 50% da populagao expos
-
ta. Designada tambern por LC-50.
Licençaimpressa
C6pia de uso exclusivo para Petrobrás
pelo Sistema S/A
CENWIN
Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb
14 NBR 10703/1999

Se&S Defini&s

2.127 :oncentra& local de certos compostos qui


nicos, coma 6xido de ferro ou carbonato de
Glcio, sob a forma de grao ou nodule. corn
tamanho, forma, dureza e car variaveis.

2.128 Solo que apresenta grande quantidade de


concre+s, em geral corn predominzncia de
sesqkidos de ferro.

2.129 Conjunto de metodos de manejo do solo que,


em fungao de sua capacidade de “so, estabe
lece a utilizaG:o adequada do solo, a SLIT
preservasao e mesmc a recupera& de suas
ireas degradadas.

2.130 Caracteristica do material do solo exprel


sa pela resist&cia 5 deforma&o ou rupt~
ra da massa do solo e pelo seu grau de toe-
s% ou de adesao.

2.131 IntroduCao no meio ambiente car, ;igua ou


solo) ou em alimentos de organismos patoge
nicos, substsncias toxicas cu radiativas:
em concentratoes nocivas no homem, ou ou
tros elementos que possam afetar a sua sa;
de. E urn case particular de poluicao. -

2.132 Caracteristica avaliada por compara&ao de


uma amostra de solo corn as cores existen
tes na escala Munsell para solos. Uma vel
determinada a COT que mais se assemelhe 2s
existentes na escala, procede-se 5 sua lei
tura anotando primeiramente o matiz(“hue”),
depois a tonalidade ou valor (“value”) e a
croma (“chrome”) ou intensidade de satura
s.50. Exemplo: 5YR S/6 (vermelho-amarelador

2.133 c9rretivo de so!0 Qualquer subst&cia empregada para modifi


car as propriedades do solo, via de regra:
para tarns-lo mais produtivo.

2.134 Escoamento ripido de uma massa de solo ou


de solo e rocha, de cariter essencialmente
hidrodinamico, ocasionado pela perda de
atrito interno desta massa, em virtude da
destrui&o de sua estrutura, em presenga
de excesso de agua.

2.135 Por& de terreno que sofreu remoG:o de ma


terial constituinte natural, atravis de es-
cava@o.

2.136 Ver Plantio direto.


Licença de uso exclusivo para Petrobrás S/A
C6pia impressa pelopelo
Cópia impressa Sistema
Sistema Target CENWIN
CENWeb
NBR 10703/1989 16

SeCoes Terms Defini&s

2.137 “illt~vo ZFIY, Ver Plantio direto.

2.138 Representagao grafica que relaciona a por


t
centaqem de umidade do solo (em massa 0U
volume) corn a tensso ou pressao aplicada 5
amostra.

2.139 Solo que perdeu, no total ou em parte,o(s)


horizonte(s) superior(es).

2.140 lnclina@o de urn terreno em re1aG.k ao pla


no horizontal. Pode ser expressa em porcen
tagem (atraves da relasao entre a diferen
ca de nivel entre dois pontos e a distal
cia correspondente na diregao horizontar
ou atraves da tangente do angulo formado
corn a horizontal) ou em graus (atraves da
medida do jngulo formado entre o piano da
superffcie e o piano horizontal).

2.141 Transformag.$o de urn material complex0 em


substkcias mais simples, por meios quimi -
cos ou bioquimicos.

2.142 Seres vivos, principalmente microorganis


mos (bactirias, fungos, levedos, cogumelo~
saprhfitas), que atacam nao so OS res to5
vegetais e animais, corn0 tambern os extre
mentos, decompondo-se e assegurando assim
a mineralizaGao dos elementos contidos na
materia organica.

2.143 Designagao geral de produtos utilizados pa


ra prevknir e/au eliminar 0 aparecimento
de vegeta I , insetos e outros agentes not i
vos 5s plantas iteis e seus produtos.O me7
mo que Produto fitossanitario. 0 term0 g
usado para designar uma grande variedade
de materiais originados na indktria quimi
ca e bioquimica, incluindo determinados or
ganismos vivos. Designa ainda muitos bi<
cidas utilizados na agricultura, genGricY
e inadequadamente denominados pesticidas,
que abrangem OS inseticidas, fungicidas,ne
maticidas, formicidas, acaricidas, algicT
das, herbicidas e outros, podendo tambe;
ser utilizados no combate a vetores que
causam doencas coma malaria, chagas,esquis
tossomose e outras. Determinados defensf
vos agricolas podem provocar fen6menos de
poluicao ambiental (do solo, das jguas e
do ar), por afetarem a fauna _e a flora,
alem de comprorwterem a cadeia alimentar e
3 satide do homem.
Licença de uso exclusivo para Petrobrás S/A
C6pia impressapelopelo
Cópia impressa Sistema
Sistema TargetCENWIN
CENWeb
16 NER 10703/1969

DefiniC6es

Quantidade de agua necessaria para elevar a


umidade do solo a urn determinado tear ou pa
ra restaurar a capacidade de campo.

Varia&io das dimensoes de uma massa de solo


em determinadas direGoes.

Alteragao adversa das caracteristicas do so


lo em relas& aos seus diversos uses possr
veis, tanto 0s estabelecidos em planejame;;
to quanta 0s potenciais. Ver tambern Uso e
ocupagao do solo.

RelaCZo entre a massa especifica aparente


seca de urn solo e a massa especif ica da
agua. E expresso por urn n;mero adimensio
nal.

Ver Densidade real (de urn solo).

Ver Densidade real (de urn solo).

Relacao entre a massa especifica natural de


urn solo e a massa especifica da igua. E ex_
press0 por urn mimer0 adimensional.

RelaCao entre a massa de urn certo volume de


particulas de urn solo e a massa de urn igual
volume de iqua destilada, na mesma temperatu
ra . 0 mesmo que Densidade dos graos (de 16
solo) e Densidade dos s6lidos (de urn solo).

Soma dos processes responsiveis pelo rebai


xamento sistemitico da superficie da crosta
terrestre pelos agentes naturais de erosso e
pelo intemperismo.

Ver Subsidencia.

Consiste no destaque de fragmentos rochosos,


provocado por secagens e satura56es sucessi
vas de rochas de baixa resistencia, expostar
ao longo de tortes artificiais. 0 process0
enquadra-se na classe de queda de detritos.
0 mesmo que Empastilhamento.

Ver Liz&.

Process0 de acentuada diminuigao hidrica num


:;fzrz;biente terrestre, devido a diferentes
, tanto naturais corn0 antropogGnicos.
Licença de uso exclusivo para Petrobrás S/A
C6pia impressa pelo
Cópia impressa pelo Sistema
Sistema TargetCENWIN
CENWeb
NW3 10703/1999 17

sesoes TerlIKJs DefiniGes

2.157 ick~.5s~:91i;~2~
tes Compostos quimicos especificos, destinados
a provocar a queda das folhas das plantas.
Podem causar polui$o do solo.

Ver Escorregamento (sentido amplo).

Processo de supressao total ou partial de


vegetacao de pequeno, media e grande Porte,
em uma determinada irea.

2.160 i!i!::w; I’0 mP?ii ??to Ver Escorregamento (sentido amplo).

2.161 L4?STI i tri,? caczio Processo de redu& bionltiT,ica do nitrato


ou do nitrito para nitroggnio gasoso.

2.162 ;I<:.: !,i nc&2 ii, Uso ou destino que se vai dar aos residues
res~dwx soI idos.

2.163 ni:p:: /.:k ci: 2’Obid Processo de digestso biologica corn presen -
ca de oxigkio livre.

s-i~J@S
C&l
ii?:
lii&g%w
2.164 pi~e,-tLio il7filEr’i;!/i~~I Process0 de digest& biologica corn aus;” -
cia de oxigcnio livre.

2.165 Processo pelo qua1 a matGria organica i de


composta, tornando-se mais estsvel pela
atividade de microorganismos.

2.166 !hZ j,i!” /*or Reator ou tanque onde se real iza urn proces -
so de digest% biologica.

2.167 Disp?rsonte Agente que promove e estabiliza a disper


-
sao de uma substa^ncia em outra.

Processo pelo qua1 se dispersam particulas


aglomeradas do solo em particulas indi -
viduais.

2.169 ,xyM3?‘c?0 firini Disposicao de residues solidos em urn corpo


udeqmic2 de res~Sdlt0.s receptor, geralmente 0 solo, a long0 prazo
ou em carster permanente, onde sao adota
das tecnicas que objetivam a protecso da
saide publica e do meio ambiente.

2.170 LDii’;p”sc?& fiznZ Disposi&o de residues solidos em urn corpo


di; .ws~~dws receptor, geralmente o solo, a long0 prazo
ou em carster permanente.

2.171 ,‘ii:i: ? Iyl,jY T> i .‘S in ) Solo pouco fertil qua apresenta baixa satu
racao de cstions bkicos (inferior a 50%):
quando medida a pH 7.
Licença impressa
C6pia de uso exclusivo
pelo para Petrobrás
Sistema S/A
CENWIN
Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb
18 NBR10703/1999

Defi”i&es

2.172 Medida de toxicidade que indica a dose de


uma determinada substancia, expressa em mi
’ ligramas por quilograma de massa do orgh
nismo testado, que, absorvida por qualquer
via, exceto a respiratoria, acarreta a mor
te de 50% da populacso exposta. Des i gnada
tambern por LD-50.

2.173 Dran0 Dispositivo que se destina a recolher e


conduzir OS fluidos exi stentes nos terre
“OS.

2.174 Ver Pan.

2.175 Unidade funcional do meio ambiente, q”e


constitui urn sistema onde, pela interaGo
entre OS diferentes organismos presentes e
o ambicnte. ocorre uma troca ciclica e re
ciproca de materia e de energia, incluindz
OS poluentes.

2.176 Ci&cia que trata das relacoes entre OS so


10s e 0s seres vivos, particularmente 05
vegetais, incluindo o use das terras desti -
nadas 5 agricultura.

2.177 Esfluente Fluido que escoa para o exterior de urn da-


do sistema.

2.178 Movimento descendente ou lateral de solu


~6es vsrias ou suspensoes coloidais, em um
solo.

2.179 Depckito detritico que resulta da desinte


grasao da rocha matriz, permanecendo “in
situ”.

2.180 Ver Desagregabilidade de massas rochosas.

2.181 Processo de tratamento de residues solidos,


que consiste em mistura-10s corn algum mate
rial cimentante, de modo a minimizar a pas
sibilidade de lixivia&o para o meio ambf
ente dos poluentes contidos nos residues.-

2.182 Horizonte superficial que inclui a parte


superior do solo, escurecida pela mat6ria
orgkica e/au OS horizontes eluviais supe
riores. Este horizonte (epidedon), ou pa7
te dele, corresponde ao que se denomina 50
lo vegetal, em obras que exijam movimenta -
& da terra.

2.183 Susceptibilidade de urn solo 5 erosso.


Licença de uso exclusivo para Petrobrás S/A
Copia impressa pelo
Cópia impressa pelo Sistema
Sistema TargetCENWIN
CENWeb
NBR 19799/199S 19

Seg6es Termos Definic&s

2.184 EPOS LiO Desagregacgo e remocso do 5010 ou de frag


sent05 e particulas de rochas pela acio
canbinada da gravidade corn a sgua, vento,
gel0 e organism05 (plantas e animais).

2.185 .~ros60 (agentes de) Conjunto de fatores fisicos, quimicos ou


biologic05 que promovem erosao.

2.186 Erosrio ace Zerada Erosso que se desenvolve de forma rspida


devido a alteracao de equilibrio natural,
provocada principalmente por atividades hu
manas (desmatamento, prgtica da agricul tu
ra, tortes de terreno, et-c). 0 mesmo que
Erosao entropica e Erosgo biologica.

2.187 Ver Erosao acelerada.

2.188 Ver Erosao acelerada.

2.189 Eros60 de ravinamento Ver Erosao em sulcos.

2.190 i?rosc?o em sulcos Erosao que ocorre nas linhas de maior con
centracao das sguas de escoamento superfT
cial, resul tando em pequenas incisoes n0
terreno. Tamb6m conhecida corn, erosso de
ravinamento.

2.191 Era&o interna RemocSo de particulas de uma massa de solo,


carreadas por percolacao da agua. Este fe
&men0 provoca a abertura progressiva de
canais dentro da massa de solo, em sentido
contrGrio ao do fluxo da agua, sendo por
isso tamb6m conhecido par Eros20 regress i
va, Erosao subterrtnea retrogressiva or
“Piping”.

2.192 Erosab laminar Erosso provocada por escoamento superf i


cial difuso das sguas precipitadas, que re
sulta na remocao progressiva e relativamG
te uniforme dos horizontes superficiais do
solo.

2.193 Eros50 regressiva Ver Erosso interna.

2.194 ErosGo subterr&ea Ver Erosso interna.


retrogressiva

2.195 Erosividade Capacidade de urn agente, coma Ggua ou veE


to, de provocar erosao.

2.196 Eecarificacc?o Process0 de desagregacao da camada superfi


cial do solo, visando reduzir a compac ta
ego e promover a infiltracao de igua, seiii
mistura de camadas.
Copia de
Licença impressa pelo para
uso exclusivo Sistema CENWIN
Petrobrás S/A
Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb
20 NBR 10703/1989

Se&es Termos Definicses

2.197 E6coQmento qovimento das 6guas superficiais OU sub


terra’neas, sob efeito da gravidade ou de
um gradiente de press.50 hidriulica. Qual
do uma fracao de agua escoa sem penetrar
no solo, denomina-se escoamento de super
ficie ou superficial; quando penetra e er
coa atraGs do solo, denomina-se escoamen
to de agua subterrkea ou flux0 de perco
lasso da agua no solo (em ci&ciado solo,
escoamento se refere, via de regra s 6gua
num fluxo de superficie; em geologia e h’
driul ica, escoamento se refere geralmente
aos fluxos de superficie e de subsuperfi
tie).
.
2.198 Escoamento Deformaca’o ou movimento descendente contr-
(de wn solo) nuo do solo num talude, corn ou sem super
ficie definida de movimentac&. 0 c.onceT
to de escoamento engloba tanto movimento?
lentos (rastejos), quanbo movimentos ripi
dos (corridas). 0 mesmo que SolifluxZo.-

2.199 Escorregamento Todo movimento coletivo de materiais ter


(sentido ampto) rosos e/au rochosos. independentemente da
diversidade de processes, causas, veloci
dades, formas e demais caracteristicas. b
mesmo que Deslizamento e Desmoronamento.

2.200 Escorregamento Movimento rapid0 de massas de terreno em


(sentido restritol geral, bem definidas quanto ao seu volume,
cujo centro de gravidade se desloca para
baixo e para fora do talude.

2.201 Esqueteto do solo Fracoes do solo constituidas de particu


las unitsrias corn mais de 2,Omn de disrne
tro.

2.202 Estabiliza~ab Tratamento fisico-quimico ou me&nico de


(do ~020) urn solo, executado CM o objetivo de man
ter ou melhorar as suas caracteristicar
geotknicas (resist6ncia 5 erosso, capaci
dade de suporte, permeabilidade, etc). -

2.203 Est&il (em agricul- Solo cuja composick em nutrientes 6 de


turn) ficiente, ou tornou-se deficiente, de fey
ma a prejudicar o desenvolvimento de vegz
tac50.

2.204 Solo ou rocha em que o minGrio esti ausen


te OU, presente corn teores muito baixor
para ser aproveitado economicamente.
Licença de uso exclusivo para Petrobrás S/A
Copia impressapelopelo
Cópia impressa Sistema
Sistema Target CENWIN
CENWeb
NBR 10703/1BBB 21

Sec6es Termos Definick

2.205 EF trutura Arranjo das particulas primaries (areia,


(do SOZOl silte e argila) do solo em agregados, nos
quais as forcas que llgam tais particulas
entre si Go mais intensas do que entre
OS agregados adjacentes a estas partic:
las. Sao classificados quanto ‘a forma,
tamanho e grau de distincso, classe e ti
PO. Ver tambim Agregacao do solo.

2.206 Eutrdfico (SoZol Solo firtil que apresenta saturacao de ci


tions bkicos igual ou superior a 50%,
quando medida a pH 7.

2.207 Evapotranspiwcc?o Quantidade de sgua evaporada de urn sol 0


corn cobertura vegetal. Compreende a eva
poracso do solo e a transpiracao das plan
tas. E expressa em mi 1 imetros (al tura de
agua), durante urn determinado tempo.

SolucZo extraida de uma amostra de solos


saturada de sgua.

Soluc%o extraida de uma suspensso de solo


ou de uma amostra de solo (imida, satura
da ou em condicoes naturals), por procer
SOS de filtracso, centrifugacao, des I ocz
mento ou succao.

2.210 Faixa capi Zar Zona situada logo acima da superficie fre
atica, onde a jgua 6 mantida suspensa no7
intersticios do solo, pela acao da capila
ridade. 0 mesmo que Franja capilar.

2.211 Fermentaccib Oxidacso biologica de compostos orgkicos


aerdbia na presenca do ar.

2.212 Fermentamio Oxidacso biologica de compostos orga^nicos


anaero2Cca na auskcia do ar.

2.213 Ferti &&de ‘do SOLO Capacidade que urn solo tern de suprir as
plantas de nutrientes, em quantidades e
proporcces adequadas, e dar-lhes as condi
c;es fisicas necessirias ao seu bom deseii
-
volvimento.

2.214 Fertitiaaccio Aplicacso de fertilizantes ao solo CM o


objetivo de fornecer nutrientes is espi
ties cultivadas. 0 mesmo que Adubacso. -

2.215 FertiZizante Qualquer material orga^nico ou inorglnico,


de origem natural ou sintitica, que seja
aplicado ao solo ou is plantas para forne
cer-lhes certos elementos essenciais a;
crescimento vegetal.
Licença impressa
C6pia de uso exclusivo
pelo para Petrobrás
Sistema S/A
CENWIN
Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb
22 NBRl0702/1989

-
SecGes Termos Definigses

2.216 Fittro leio poroso que permite a separasao e re


teng5o de particulas sol idas ou I iquidas
je urn fluido.

2.217 Filtro de proteccio Camada ou c?mbinacSo de camadas de mate


riais permeaveis, projetada e colocada de
maneira a garantir a drenagem e evitar o
carreamento de particulas do solo e do
pr6prio filtro, sob o efeito de percola
-.
SSO da sgua.

2.218 Fitototidade Capacidade de uma substlncia, em quantida


de suficiente, provocar uma aGo toxica
em vegetais.

2.219 Ftoculac60 Processo de aglomerac5o em flocos de paL


ticulas finas. principalmente coloidais,
do qua1 participa a carga eletrica destas
particulas.

2.220 Fonte de pottiC Atividade, process0 ou equipamento que


induz, produz ou pode vir a produzir po
1 uiG0.
---
2.221 Fomacdes Forma&s continentais, fri&eis ou secun
supe.-ficiais dariamente consolidadas, provenientes da
desagregagdo mecsnica e da alteraC:o qui
mica das rochas, que tenham ou nso sofrT
do remanejamento e transporte. qualquer
que seja sua gikese e evolucao, podendo
tratar-se desde urn regol i to at6 urn deposi
to sedimentar.

2.222 Fossa seca que atinge 0 lenGo freitico,


causando polui$o.

2.223 Cavidade escavada no solo para destinagao


do esgoto. tendo funcionamento precario.

2.224 Unidade de sedimenta e digestso, de


fluxo horizontal, destinada ao tratamento
dos esgotos.

2.225 Franja capitar Ver Faixa capilar.

2.226 GabiZo Dispositivo constituido por fragment0 ou


blocos de rocha envoltos por tela de ara
me, utilizado coma revestimento, sustenta
~20 ou dreno, tom as finalidades, entre
outras, de protesS contra erosso e de
contensso de taludes, aterros, margens de
rios e canais.
Licença de uso exclusivo para Petrobrás S/A
Copia impressapelopelo
Cópia impressa Sistema
Sistema CENWIN
Target CENWeb
NBR 19799/1999 23

Se+es Termos Def ini&es

2.227 Ganga linerais sem valor econ6mico que ocorrem


junta corn 0 minGrio.

2.220 &is de lixo Biogjs produzido em aterros de lixo pela


digests0 anaerobica da matiria orgkica
contida nos residuos. 0 msmo que Gis de
aterro e Gas bioquimico de lixo.

2.229 Gld Condicso que indica intensa redugao de


ferro durante o desenvolvimento do solo
ou existkcia de condi&zs redutoras de
ferro devido a estagna&io da agua. lsto 6
evidenciado quando as cores do solo se
aproximam da neutra (cinza). Ver tambgm
Cor do solo.

2.230 RelaCZo entre a difereya de potential hi


dr&l ice (nivel piezoktrico) entre doi?
pontos e a distsncia horizontal que OS se
para. E expressa por urn ncmero adimensi-
nal.

2.231 Granulometrio Medida das dimens6es das particulas cons


tituintes do solo.

2.232 Halomdrfico (SOLO) Solo salino e/au alcalino, formado em con-


dishes de drenagem imperfei ta.

Solo formado em condicoes de drenagem de


f iciente. Pode ser orgsnico ou mineral,
sendo, neste case, favor&e1 2 produCao
de culturas.

2.234 Hidrossemeadura Ticnica de semeadura que consiste basica


mente no jateamento de sementes em mistj
ra corn fertilizantes minerais ou org&T
cos, produtos agregantes e fixadores, utT
lizando-se a jgua tome veiculo , atravZ
de equipamnto pr6prio (hidrossemeador).

2.235 h’oriaonte (do soto) Camada de solo ou de material do solo


aproximadamente paralela a superficie do
terreno. OS horizontes que constituem urn
determinado solo estao relacionados gene
ticamente entre si e sgo diferenclados
por propriedades fisicas, quimicas, mine
ralogicas e biologicas, tais como:cor, es
trutura, textura. consist&cia, mineral;
gia, especies e nirmero de organismos PrE
sentes, grau de acidez ou de alcalinidade,
etc. OS horizontes recebem denomina@jes
corn simbolos convencionais, que t6m signi
ficados geneticos. OS principais simbolo?
Licença impressa
Copia de uso exclusivo
pelo para Petrobrás
Sistema S/A
CENWIN
Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb
24 NBR 107033/1339

Sec6es Termc.S Definick

2.235 Horisonte (do solo) usados sao: 0, A, B, C e R, que indicam


feicoes domisnantes de acordo corn o grau de
afastamento do material que deu origem ao
solo. A dencminac~o R i usada para a ro
cha f resca.

2.236 Horisonte A Horizonte onde ocorreu a&mu10 de matiria


orga’ntca em superficie ou adjacente a ela,
podendo ter havido ou ngo rem&o de argi.
la, ferro ou aluminio, 0 que resulta em
concentracoes de quartz0 e outros minerais
resistentes. E o horizonte do solo de ti
xima atividade biologica e qua es& mais
sujeito k variacoes de umidade e tempera
tura.

2.237 Horisonte B Horizonte de subsuperficie,com mais de 15%


Zatossdlico de argila, sem evidkcia de processes de
iluviacZo e extremamente intemperirado. A
fracso argila deste horizonte i constitui
da principalmente por uma mistura de 0x7
dos hidratados de ferro e/au aluminio, ma
teriais amorfos, quantidades variiveis de
minerais do tipo 1:l e gibsita, e a fracao
areia, por minerais altamente insolkis,
tal corn0 0 quartzo. Geralmente i muito es
pass0 e friivel.

2.238 Horisonte B C urn horizonte B caracterizado por possuir


texturat maior tear de argila que o horizonte A e
tambem, na maior parte dos cases, pela pre-
senca de cerosidade.

2.239 Htonificac<o Conjunto de processes envolvidos na decom


posicso da matiria orgsnica do solo e que
conduzem 2 formacao de humus.

2.240 H?.hUs Fracso orgkica coloidal es&e1 existente


no solo, qua resulta da decanposicZo dos
restos vegetais e animais.

2.241 Imaturo lsoZol Solo sem horlzontes dlstintos ou corn hori


zontes pouco desenvolvidos, i= causa do
tempo relativamente curto de sua exist&
cia, durante o qua1 fol sujeito aos virios
processes de formacso do solo. Solo que
nso atingiu equil ibrio corn 0 sell meio am
biente.

2.242 Impact0 ambiental Alterasao da qualidade do meio ambiente re


sultante de uma acao (ant&pica ou nao).PG
de ser avaliado atravds da celacso entre
Licença de uso exclusivo para Petrobrás S/A
Copia impressapelopelo
Cópia impressa Sistema
Sistema CENWIN
Target CENWeb
NSR 1070311989 26

SecGes Termx Def i n i t$es

2.242 Impact0 ambiental as condicces ambientais corn e sem a aGo


considerada.

2.243 ImpemneabiZisaccio Conjunto de processes que reduzem ou impe


dem a passagem de fluidos atrav<s do meio
em que Go aplicados.

2.244 Process0 de tratamenio de residuos soli


dos que consiste na sua oxidacao a alta?
temperaturas, em equipamentos apropriados
(incineradores). Na incineracso sao pro
duzidos gases e residues nso combustivei?
(geralmente denominados cinza) que devem
receber tratamento e/au disposicao final
adequada para evitar poluigzo ambiental.

2.245 Penetra$o de fluido em urn material atra


6s de seus poros ou fissuras. Em hidrc
geologia, refere-se ao movimento da jgu:
que penetra no subsolo a partir da super
ficie.

2.246 Interrperismo Conjunto de processes meca^nicos, quimicos


e biologicos provocados por agentes natu
rais que ocasionam a desintegracao, deco:
posicao e algumas transformat%es mineral;
gicas das rochas. 0 mesmo que Meteori-
C50.

2.247 IwigacLio Aplicacso de agua do solo para suprir as


necessidades das diversas fases de desen
volvimento das plantas ou, para atingir a
umidade desejada do solo.

2.248 Zopa (de decantacGoo) Reservatorio corn dimensces adequadas para


permitir a decanta& de materiais sedi
mentkeis, presentes em efluentes 1iquT -
dos .

2.249 kzgoa (de estabilisa Sistema de tratamento de efluentes liqui


cob ou de oxidacabl dos que consiste basicamente num reserva
t6rio corn forma e dimensoes convenienteF
para permitir a oxidacao da matiria orga^
nica, atravds de rea$es enzimiticas pro
vocadas por microorganismos.

2.250 Lana Mistura de particulas solidas e de sgua,


num estado de consistencia flulda.

2.251 zat0ss010 Solo geralmente formado em regi6es tropi


cais timidas, sem horizonte subsuperficiar
de acimulo de argila, caracterizado por
canter fracoes argilosas corn baixas ra-
C6pia
Licença impressa pelo para
de uso exclusivo Sistema CENWIN
Petrobrás S/A
Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb
26 NBR 10793/1999

Definicoes

fi zGes silica-sesquioxidos (ki), baixa capa


cidade de troca cati&ica, baixa atividz
de de argila, baixo tear dos constituin
tes soliiveis, sendo normalmente muito es
pesso e tendo COT vermelha, avermelhada:
amarela ou amarelada.

2.252 LatossoZo Pox0 Solo de colora&o vermelha-escura, corn al


tos teores de &idos de ferro, derivado
de rochas eruptivas basicas, que apresen
ta horizonte A assentado sobre horizonte
9 latossol ice.

2.253 L.UVPLl Conjunto de opera&es necessarias a extra


cSo industrial de substsncias minerais 0:
f&seis de uma jazida.

2.254 LC-50 Ver Concentragao let.31 50.

2.255 LC-LO Ver Menor concentragso letal.

2.256 LC-50 Ver Dose letal 50.

2.257 LD-LO Ver Henor dose letal.

2.258 LencoZ Termo usado inadequadamente coma si&nimo


de aquifero. Ver Aquifer0 I ivre.

2.259 LenCol fredtico Termo usado inadequadamente coma sin&imo


de aquifer0 frestico. Ver Aquifer0 livre.

2.260 Limites de Atterberg Ver Limites de consist@ncia.

2.261 Limites de consist& Teores de umidade-limite entre OS virios


cia estados de consistincia (liquidez, plasti
cidade, cant racao) dos solos a rg i 10~0s~
cujos criterios de fixacao foram estabele
cidos por Atterberg.

2.262 Linha de ftuxo TraJet6ria seguida por uma particulla de


aqua em urn meio poroso, que percola em
condicces de regime laminar.

2.263 Linha de percolacrib Ver Linha de fluxo.

2.264 Linha equipotenciat Linha utilizada na representac.So de redes


de fluxo, que une pontos de igual potep
cial hidriul i.co.

2.265 Link frfxitica Linha de fluxo que limita superiormente


urn aquifero, na qua1 a pressso atuante 6
igual 2 press:0 atmosferica.

2.266 Liquid0 percotado Ver Percolado.


Licença de uso exclusivo
Copia impressa pelo para Petrobrás
Sistema S/A
CENWIN
Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb
NBR iom3w39 27

SeCoes Terms Def i n i cijes

2.267 Lisimetro Equipamento que permite medir as perdas


por percola& e 1ixiviacZo de aqua e so
lutes, de uma coluna de solo, sob condf
c&s controladas.

2.268 LitossoZo Solo pouco desenvolvido que se caracteri


za por possuir horizonte A pouco espesso,
assentado diretamente sobre rocha consol i
dada. 0 mesmo que Solo I it61 ice. -

2.269 Lizx% Forma inadequada de disposicao final de


residues solidos, que se caracteriza pela
simples descarga sobre o solo, sem medi
das de protecso ao meio ambiente ou a sac
de pGb1ic.s. 0 mesm que Descarga de resT-
duos a ciu aberto.

2.270 Lixiviac60 Remociio das particulas solkeis e/au co


loidais de urn solo pela percolaczo de
5gua.

2.271 LiXO Ver Residue s6lido.

2.272 Lodo Material solido, corn alto teor de umidade,


retido por sedimentacHo em sistemas de
tratamento de efluentes liquidos.

2.273 Macronutrientes Elementos quimicos essenciais ao desenvol


vimento das plantas, exigidos em grandes
quantidades (N, P, K, Ca, Mg e S).

2.27’1 Manuncial Corpo de aqua disponivel para o abasteci


mento p;bl ice.

2.275 Manuncial Parte de urn manancial situada totalmente


subterrclneo abaixo da superffcie terrestre que pode
compreender aquiferos freaticos e confina
dos, sendo sua captacao feita por meio de
pocos e galerias de infiltracao ou w
aproveitamento de nascentes.

2.276 Manancial Parte de urn manancial situada totalmente


superfhiaz acima da superficie terrestre, que compre
ende curses de aqua, lagos e resewat:
rios artificiais, alim de aquas marinha?
e mete&icas.

2.277 Manejo do solo Conjunto de praticas agricolas, tais co


mo: aracso. gradagem, fertilizacao, plan
tio, irrigacao, colheita, conservacao,etc
utilizadas pat-a o aproveitamento do solo.

2.278 Mangue Ver Manguezal .


Licença de uso exclusivo para Petrobrás S/A
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN
Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb
28 NBR 10703/1989

Termc6 Defini&zs

Manguezal Ecossistema litorkeo que ocorre em terre


nos baixos, sujeito 2 aGo das mares, lo
calizado em areas relativamente abrigada?
e formado por vasas lodosas recentes, 5s
quais se associam comunidades vegetais ca
racteristicas. 0 memo que Mangue.
-
2.280 Manto de Material resultante da asao dos processes
intemperismo de intemperismo que atuam na litosfera,
situado sobre as rochas inalteradas.O mes
mo que Regolito, Sapr6lito e Alterito. -

2.281 Mmuseio de residues Conjunto de operaC6es que envolvem OS re


siduos solidos desde o seu acondicionameii
to e coleta , no local de prodGo, ati 0
transporte para disposigso final.

2.282 Massa espem’fica Massa por unidade de volume de urn solo.


(de wn 8010)

2.283 Mass0 especifica Massa especifica de urn solo cuja agua con
aparente seca tida em seus vazios foi extraida artiff
(de m soto) cialmente.

2.284 Mama especifica Rela&o entre a massa total de urn solo e


natuxzl (de urn solo) o seu volume total (incluindo a umidade
natural e 0s vazios).

2.285 Massape Denominagzo popular dada aos solos argilo


SOS.

2.286 Mataczio Fragment0 de rocha destacado, geralmente


arredondado, transportado ou nao, de dia^-
metro superior a 25 cm.

2.287 Mat&cl org&ica FraCao do solo constituida par residues


do solo vegetais e animais em d iversos est4gios
de decompositao, cslulas e tecidos dos or
ganismos do solo, alem de substdncias siTi
tetizadas pela populaCao do solo.

2.288 Meio ambienta Determinado espaCo onde ocorre a intera


cso dos componentes bi6ticos (fauna e flo
ra) , abioticos (igua, rochas e ar) e bii;
tico-abikico (solo). Em decorrkia da
asso humana, caracteriza-se tambern o corn
-
ponente cultural .

2.289 Medida de toxicidade que indica a menor


concentra&o de uma substkcia que,
do absorvida por via respiratoria, po~“~~
h ou menos, causa morte ao homem ou a an i
mais. Designada por LC-LO.
Licença de uso exclusivo para Petrobrás S/A
Copia impressapelopelo
Cópia impressa Siatema
Sistema Target CENWIN
CENWeb
29
NBR 10703/1983

Termos Oefinic&s

Menor dose letal Medida de toxicidade que indica a menor


dose de uma substancia que, quando absor
vida por qualquer via, exceto a respirat;
ria, por urn determinado period0 de tempo,
causa morte ao hcmem ou a animals. Esta
dose pode ser ministrada aos animais de
uma SO vez ou dividida em porches. sendo
expressa em mil igramas de substzncia por
quilogramade massa do organism0 testado.

2.291
1Metabolfzaccio Designada

Conjunto
por LD-LO.

de reas6es bioquimicas que modi-


ficam uma subst%cia initial.

2.292 .MeteorizaCao Ver Intemperismo.

2.293 Micronutrientes Elementos quimicos essenciais ao desenvol


vimento das plantas, sendo exiqidos em pe
quenas quantidades (B, Fe, Hn, MO, Cl, Cr.
Zn, etc).

2.294 Microorganismos do Populac%o vegetal e animal demasiadamente


so lo pequena para poder ser claramente distin
guida sem o emprego de microscopio. Ex.?
algas, bactsrias. protoz&rios, etc.

2.295 Processo pelo qua1 elementos combinados


em formas orgkicas, provenientes de orga
nismos vivos ou mortos. 550 reconvertido;
em formas inorganicas. A mineralizacso de
compostos orgsnicos ocorre atraves da sua
decomposicSo quimica e bioquimica (combus -
tao e/au metabolizac5o).

2.296 Min&io Mineral ou associa.$o de minerais corn va


I or econ6mi co.

2.297 Bvaliacao continua ou periodica da quali


dade de urn meio, ou das suas caracteristf
cas.

+ Conjunto das caracteristicas mat roscop i


cas do perfil de urn solo, tais corn,: car:
estrutura, textura, arranjo dos horizon
tes e/au camadas.

2.299 Movimento coktivo Ver Escorregamento (sentido amplo).


de solos
2.300 Ver Cobertura morta.

2.301 Process0 de aplicacao de “mulch” sobre a


superficie do solo.
Licença impressa
C6pia de uso exclusivo
pelo para Petrobrás
Sistema S/A
CENWIN
Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb
30 NBR10703/1989

Sec6es Termos Def ini&s

2.302 Nascente Local na superficie do terreno onde brota


aqua subterrznea. 0 mesmo que Surg&cia
de aqua e Olho de iqua.

2.303 Nitrificaccio Processo de cowers% de am6ni.s em nitra


tos, passando por nitritos corn etapa iiT
termediiria, feito por bactirias aer&bias.

Nivel mais baixo a que urn grupo de age”


tes de erosao pode reduzir determinada si
perf icie. 0 nivel de base de erosao 6;
por conseguinte, 0 limite inferior aba i
xo do qua1 6%~ pode mais haver eroko. -

PosicZo do nivel de iqua de urn aquifer0


n&x conf inado. na qua1 a press50 atuante
6 a atmosfirica. Corresponde ao nivel pie
zometrico de urn aquifer0 livre.

Posi& do nivel de sgua de um aquifero,


confinado ou Go, quando sua pressao esta
em equilibrio corn a pressao atmosferica.

Ver Nascente.

Restos de cultura remanescente n6 terreno


ap6s a colhei ta.

Horizonte ou camada do solo fortemente


compactada e endurec i da. 0 mesmo que Du
ripan.

Area coberta ou nG,onde se da a humifica -


Go do composto orginico.

Processo de formacao do solo a partir do


seu material de origem.

Cikcia que estuda a origem, a transforma -


s% e a utiliza&o dos solos.

Fluxo de urn liquid0 que se verifica atra


~6s de rreio poroso ou fissurado.

2.31’1 Percolado Liquido que flui atraGs de urn meio pore


so a fim de filtrar ou extrair subs&
cias deste meio. Em aterros de residue?
s6lidos, o percolado compreende geralmen
te o chorume, a zigua de infiltragao e 0
naterial 1 ixiviado. 0 mesmo que Liquido
percolado.
Licença de uso exclusivo para Petrobrás S/A
C6pia impressapelopelo
Cópia impressa Sistema
Sistema CENWIN
Target CENWeb
NBR 10703/1939 31

-
SegSe5 Termos DefiniS6es

2.315 >erfil (do solo) ;e+ vertical do 5010 que abrange todos
)5 5eu5 horizontes e 5e estende da super
‘icie do solo ao seu material de origem.-

2.316 periculosidade de *WI Caracteristica apresentada por urn residue


residue sdtido we, em funcao de suas propriedades fisi
cs5, quimicas ou infecto-contagiosas, p0-
de:
a) apresentar riscos 5 saitde pub1 ica, pro
vocando aumento de mortalidade ou’incf
dencia de doengas ou, contribuindo de
forma significativa para isso;
b) apresentar riscos ao meio ambiente,
quando manuseado ou destinado de forma
inadequada.
-
2.317 ~emeabi2idade (de wn Propriedade de urn solo ou rocha que indi
8020 ou rocha) ca a sua maior ou menor facilidade em ofe
recer a passagem de urn fluid0 atravis de
seus intersticios.

2.318 Persist&&a do 8020 Tempo em que urn determinado element0 ou


composto adicionado ao solo,nele permane -
Ce.

2.319 pH do solo Medida da acidez ativa do solo, represen


tada pelo logaritmo do inverse da concen
tracao do ion hidrogcnio em uma sol usaZ
do solo (pH = log l/H+). 0 pH do solo 6
express0 em uma escala corn valores de 0 a
14. 0 pH inferior a 7,0 indica solo aici
do; o pH igual a 7,ll indica solo neutro e
o superior a este valor, indica solo alca -
lino.

2.320 "Piping" Ver Erosao interna.


-
2.321 Plantas indicadoras Plantas que por sua pr6pria existencia no
local, ou por exibirem alteragces morfol6
gicas relacionadas a algum fator do meio
ambiente, podem fornecer informaC6es 50
bre as condit6es ambientais, coma POT
exemplo, a presenCa de certos poluentes.

2.322 Plantas pioneiras Plantas que colonizam sreas perturbadas,


melhorando estas 6reas para as espic ies
sucessoras.

2.323 Plantas mderais Plantas que se desenvolvem espontaneamep


te em ambientes alterados pelo homem.

2.324 Ptantio direto Ticnica cultural de preparo reduzido do


solo, consistindo em tris etapas princi
pais:
a) eliminacso de ervas daninhas CM o use
de herbicidas;
Licençaimpressa
Copia de uso exclusivo para Petrobrás
pelo Sistema S/A
CENWIN
Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb
32 NBR 10709/1999

-
Sesi5es Termos Defini&s

2.324 ‘lantio direto t I) plantio de semente e aduba$o inicia!,


movimentando o solo o minim necessa
rib:
:) colheita.
I 1 plantio direto tern efeitos apreciiveis
I?a conservacio da Ggua e do solo. Tambern
,:onhecido coma cultivo minima e cul tivo
zero.

2.325 ‘lasma (do solo) I‘arte do solo que pode ser, ou que tenha
sido, movimentada, reorganizada e/au CO”
Icentrada pelos processes de formacao dz
solo. lnclui todo material mineral ou 0~
gkico, de tamanho coloidal e, OS mate
riais relativamente solriveis que IGO el
Go retidos nos grsos do esqueleto.

2.326 ‘Znsticidade IPropriedade de urn solo de se submeter a


‘de wn solo) grandes deformasoes permanentes, sem so
frer ruptura, fissuramento ou grande ~5
riasao de volume.

2.327 Toder tmpab Ver Complex0 tampao (do solo).

2.328 ~oluente Toda forma de matiria ou energia que dire


ta ou indiretamente causa poluiFao.

2.329 ?oluiccio Degradagao da qualidade ambiental, resui


tante de atividades humanas que direta ou
indiretamente:
a) prejudiquem a saide, a seguransa e o
bem estar da populacao;
b) criem condiS6es adversas as atividades
sociais e econi5micas;
c) afetem desfavoravelmente a biota;
d) afetem as condi&s esteticas ou sani
tirias do meio ambiente:
e) lancem materias ou energia em desacor
do corn os padroes ambientais estabele
cidos.

2.330 ?oluidor Pessoa fisica ou jurldica, de direito pri


blico ou privado, responsive1 direta oi
indiretamente por atividade, process0 ou
equipamento que cause poIui&o.

2.331 Donto de mrchamento Teor de igua do solo, abaixo do qua1 ocor


7ermanente (PMPI re o murchamento permanente das plantas:
Nao 6 aplicado para as plantas de regi6es
aridas.

2.332 ~oopulacio do solo Conjunto de seres que vivem no solo.


Licença de uso exclusivo para Petrobrás S/A
C6pia impressapelopelo
Cópia impressa Sistema
Sistema Target CENWIN
CENWeb
NBR 10703/1999 33

Se&s Termos Defini&s

2.333 Porosidade do so20 ?ela&, geralmente expressa em percent&


3em. entre o volume dos vazios de uma da
ja amostra de solo e o seu volume total.-

2.334 Preservaccio do solo Hetodo de conserva$o do solo onde se pro


cura manter inalteradas as caracteristf
cas do solo.

2.335 Produtividade do solo Capacidade de urn solo para produg% de urn


determinado vegetal ou de uma sequkia
de vegetais, sob urn sistema especifico de
manuseio. Esta produtividade ds &fase G
produgao agricola e i representada em te1
mos de rendimentos.

2.336 &u&a de blocos Hovimento de massa que ocorre em taludes,


ingremes, correspondendo a queda livre de
blocos de rocha corn auskcia de superfi
tie de movimentaCZo, isto 6, sem urn plan;
definido de desligamento.

2.337 Queda de detritos Movimento de massa de pqquena magnitude


que ocorre em taludes, correspondendo a
queda relativamente livre de fragmentos
terrosos ou rochosos, inconsolidados ou
pouco consolidados.

2.338 Queimada Prstica cultural que consiste em atear fo


go aos restos de culturas, CM o objetivo
de combater pragas e doengas, bem coma de
mineralizar OS nutrientes de restos cul
turais para a cultura seguinte. Este te7
mo 6 tambern utilizado para designar 0;
tras praticas, coma a queima da pal ha da
cana-de-aC&ar a fim de facilitara colhei
ta e a queima nas operaGoes de desmatamen
to.

2.339 Quelacab Retencao de urn ion, usualmente met51 ice,


dentro da estrutura de urn canposto quimi
t co corn propriedades quelante ou ccmplexan
te. 0 mesmo que Quelatizasso.

2.340 Que la ti sa&o Ver Quelacso.

2.341 QueZuviaccio Eluviasao de ions que ocorre de urn hori


zonte do solo para outroou de dentrode”%
mesmo horizonte para outra posigao devido
5 quelagso, de acordo corn a afinidade dos
ions corn 0 agente quelante.

2.342 Rastejamen to Ver Rastejo (de urn solo).


Licença de uso exclusivo para Petrobrás S/A
C6pia impressa pelopelo
Cópia impressa Siatema
Sistema TargetCENWIN
CENWeb
34 NBR 10703/1999

Termos Defini&es

Rastejo (de wn SOLO) lovimento descendente, lento e continua


2.343
la massa de solo de urn talude. Correspo~
de a uma deformaC:o de carster plastico,
sem o desenvolvimento de superficie defi
nida de ruptura. 0 mesmo que Rastejamei
to e Reptacao.

2.344 Ravi na Sulco profundo existente em urn terreno,


provocado pela acZo erosiva das aquas de
escoamento superficial concentrado.

2.345 Reabilitacco do SOto Forma de recupera&o do solo em que uma


grea perturbada 6 adequada a urn uso de
terminado e nova ou aquele de antes d:
perturbaGo, Segundo urn projeto prhio.

2.346 RQ&O do solo Determinasso do pH do solo, geralmente


feita em solu&o (aquosa ou salina) ou em
pasta do solo.

2.347 Reapoveitamento de Tecnica de utilizasao dos residues s6li


residues dos gerados em urn processo, coma matGria=
prima de urn outro processo. sofrendo ou
Go tratamento prhio. Exemplo: use de
esc&ia granulada de alto-forno na fabri
cacao de cimento. 0 mesmo que reutilizg
&io de residues e reciclagem de residues:

2.348 Rebaixamento do Movimento descendente do nivel piezomitri


nivel de dgua co de urn aquifer0 que pode ser causadz
por variac6es sazonais ou por processes
COM impermeabilizasso da superf icie do
solo e bombeamento de pogos.

2.349 Recalque Ver Subsidgncia.

2.350 Recarga arti ficia I A&o projetada para aumentar as reservas


de iqua subterrhea do aquifero, por inje
~ZO de jgua atraves de pocos e de lagoas
de infiltra$ao ou por modificacso das co”
dis&s naturais de aporte de aigua.

2.351 Recupemwio do solo Processo de manejo do solo no qua1 Go


criadas condiS6es para que uma area per
turbada ou mesmo natural, seja adequada a
novas “SOS.

2.352 Recursos Hdricos Aquas superficiais e subterrsneas de uma


determinada regiao ou bacia, disponivels
para qualquer “50.

2.353 Recuwos noturais Componentes do meio ambiente representa


dos por energia, mat6ria e mecanismos,di?
-
poniveis para qualquer use.
Licença de uso exclusivo para Petrobrás S/A
C6pia impressapelopelo
Cópia impressa Sistema
Sistema Target CENWIN
CENWeb 35
NBR 10703/1989

DefiniG&s

\epresentacZo gr8;fica das I inhas de fluxo


: das 1 inhas equipotenciais. util izada
10s estudos dos fekmenos de percolacao
!m SOIO ou rocha. 0 mesmo que Rede de Per-
:olaCao.

Ver Rede de fluxo.

2.356 Regolito Ver Manto de intemperismo.

2.357 Rejeito de ntinempio Material resultante dos processas extrati


vos de mineraCso. que 160 i aprovei tad;
economicamente. Exemplos: esteri de mi
na, minGrio de baixo teor ou refuges do?
processes de beneficiamento do minGrio.

Ver Rastejo de urn solo.

2.359 Residue sdlido Residue resultante de atividades da comu


nidade, qualquer que seja a sua origem(do
mistica, hospitalar, comercial, de sew?-
tos, agricola e industrial), desde que: -
a) apresente estado fisico solido;
b) apresente estado fisico semi-solid0 ou
pastoso, tal COM OS lodes provenien
tes de sistemas de tratamento de aqua:
de efluentes liquidos industriais, de
processes de concentracao de mi&rios,
de equipamentos e instalacoes de con
trole de poluigso do ar, etc;
c) apresente estado fisico liquido. por6m
corn caracteristicas que tnrnem invii
vel seu tratamento para posterior Ian
Camento na rede de esgotos ou corpo?
de iqua ,-exigindo confinamento.
0 residue solid0 pode causar poluiC?io am
biental do ar, sgua e/au solo, bem co6
poluigao visual. Exige cuidados adequados
no seu manuseio, tratamento e disposicso
final.

2.360 Re6ist&&7 0.7 cisa Hsxima tensso de cisalhamento que o solo


Zhammto (de wn so&) pode suportar sem sofrer ruptura.

2.361 .?esttouPapio do solo RecomposiCao de urn soloemque Go reprodu


zidas as condi$Ges exatas existentes an
tes de sua perturbacio. A completa resta; -
raG0 6 rara ou mesmo impossivel.

ImobilizaGo temporsria ou permanente no


Solo, na flora 0” na fauna dos elementos
essenciais 5s plantas, devido a fen&enos
fisicos, quimicos, mineralogicos ou biol6 -
gicos.
Licençaimpressa
Copia de uso exclusivo
pelo para Petrobrás
Sistema S/A
CENWIN
Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb
36 NBR 10763/1969

Se&s Te rmos DefiniCoes

2.363 Fizosfera Zona do perfil do solo que suporta as rai


zes das plantas e as alimenta diretamente.

2.364 PO&Cl Agregado ou massa de urn ou mais minerais


formados naturalmente, que constitui a
parte essential da crosta terrestre. Pode
ter massa r&o coesa (areia. argila, etc),
bem coma massa coesa e rigida, (granito,
arenito, etc). As rochas sso classifica
das de acordo corn o process0 que as origT -
nou, podendo ser:
a) igneas ou magndticas,
se provenientes da consolidatao e res_
friamento do magma;
b) sedimentares,
se formadas a partir dos sedimentos
originados da destruicso erosiva de
qualquer tipo de rocha;
c) metamorf icas,
se originadas das transformacoes de ro
chas pr&existentes, correspondendo b
adaptaC%o destas rochas a novas cond i
s6es geologicas (de pressao e tempera
tura).

2.365 sazino IsoZol Solo Go alcalino que contim sais solti


veis,normalmente cloretos e sulfates, sU
ficientes para reduzir ou inibir o crescT
mento da maioria das plantas cultivadas:
A percentagem de saturacso de sodio tro
chel 6 menor que 15 e o pH, inferior a
8,5. Este solo tern uma estrutura granu
lar favoravel ao movimento de ar e agua,
A condutividade do extrato de saturagao
6 maior que 0,04 mS/m, a 25OC.

2.366 Saneamento Conjunto de medidas preventivas


I .
e de con
trole do us.0 do mero frslco, q ue da condT
Goes de melhoria da qualldade da vida hu-
mana.

2.367 Sapro-Zi to Ver Manto de intemperismo.

2.368 Process0 pelo qua1 particulas s.Glidas (se


dimentos) se acumulam formando depositosr
A-sedimentagso pode realizar-se em meio
aereo ou aquoso, iniciando-se quando a
forsa transportadora 6 sobrepujada pela
fowa da gravidade, quando a supersatura
s%o das sguas permite a precipitacco dg
* - .
partlculas solldas ou, por atividade de
organismos.
Licença de uso exclusivo para Petrobrás S/A
C6pia impressa pelo Siatema CENWIN
Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb
NSR 10703/1999 37

SWgkS TerRKX DefiniGGes

2.369 Sediment0 Material Glide, mineral ou orga^nico. re


tirado de seu local de origem, transport&
do por agentes naturais (sgua, vent0 e ge
lo) e depositado sobre a superficie ter
restre, acima ou abaixo do nivel do mar.-
OS sedimentos s%o clasticos quando compos
tos de fragmentos de rochas ou de estrutu
ras orgkicas que foram deslocados indiv7
dualmente de seu local de origem, ou quI
micas, quando formados diretamente pela
precipitacao de solugiies.

2.370 Seixo Fragment0 arredondado de rocha e/au mine


t-al, corn dismetro compreendido entre 4e
64 mm (Segundo escala de Wentworth).

2.371 Semea&ra Ato de aplicar ao solo sementes de espi


ties vegetais.

2.372 SerapiZkeira Camada de detritos e materia orgsnica mar


ta, principalmente de origem vegetal, acr
mulados na superficie do solo, especiar
mente em caunidades florestais.

2.373 Silte Particulas solidas que cornpoe OS solos


e/au sedimentos, constituidas de minerais
diversos, corn OS dismetros compreendidos
entre 0,002 e 0,02 mm (Segundo classifica
~50 international, proposta por Atterbera
ou entre 0,004 e 0,Ob mm (Segundo a Cl3S
sificacao proposta por Wentworth) ou ain
da, entre 0,002 e 0,05 mn (Segundo a clax
sificagao norte-americana).

2.374 Sinergism Situ&o na qua1 a a~50 combinada de dois


ou mais agentes quimicos atuando conjunta
mente 6 maior que a soma da acao destes
agentes atuando separadamente. 0 inverse
de Antagonlsmo.

2.375 Solifluxao Ver Escoamento (de urn solo).

2.376 Solo (1) Materia natural que comp6e a parte super


I = Soil ficial do planeta Terra, constituido po7
F = Sol horizontes (cawadas) de compostos mine
rais e/au orgsnicos. E resultante da a7
terasgo e evolugso de urn material orlgl. ?
nal (rocha ou mesmo outro solo), diferin
do deste por caracteristicas fisicas, qu?
micas, morfolGgicas, mineralogicas e bio
IGgicas. Ver tambern Horizonte Rocha e So
lo (2).
Licença de uso exclusivo para Petrobrás S/A
Mpia impressa pelo Sistema CENWIN
Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb
38 NBR 10703/1989

se+5 Termos DefiniS6es

2.377 so10 (21 Em planejamento territorial, rural e urba


I = Land no, utiliza-se o conceit0 de us.0 e ocupa
F = Terre 5.50 do solo. 0 term solo, neste conteST
to, passa a designar todo espato geogrsff
co superficial. 0 mesmo que Terra (l).-
Ver tamb&m Uso e ocupaC:o do solo.

2.378 So20 ABC Solo corn perfil distintamente desenvolvi


do, contend0 horizontes A, B e C.

2.379 So20 AC Solo e perfil contend0 apenas horizontes


A e C.

2.380 Solo ardvel 1) Solo que se encontra em condiC6es de


arags e cultivo.
2) Camada de solo movimentada nas opera
c6es de cultivo.

2.381 Solo calcdrio Solo que contern teores de ca rbona to de


calcio ou de carbonato de magrikio sufi
cientes para ocasionar efervesckcia visT
vel quando tratado corn HCl 0,l N,a frio:

2.382 Solo de oZtemcc;o Solo pouco maduro corn vestigios da estru


tura de rocha matriz e corn eventuais mat:
Goes e lentes de rocha decomposta. 0 solo
de alteracso constitui o horizonte infe
rior do solo e se apoia sobre a rocha de
composta ou alterada; a base deste horT
zonte corresponde ao limite entre o SOIT;
e a rocha.

2.383 5010 ferralitico Solo corn horizontes que contern argila de


relacao molecular SiO,/Al,O, menorque 2 e,
Go constituidos principalmente por mine
rais de argila 1:l e/au sesquikidos. -

2.384 Solo florestal Solo desenvolvido sob vegeta@io florestal.

2.385 Solo granular Solo que apresenta pequena ou nula resis


tcncia a compressso simples, quando seca
do ao ar e, uma coeskio desprezivel ou nu
la, quando submerso.

2.386 SoZo late&tic0 Solo que apresenta em sua composigao, mui-


tos sesquikidos e pouca silica.

2.387 Solo litdlico Ver litossolo.

2.388 So20 maduro Solo corn horizontes bem desenvolvidos,pro


duzidos pelos processes naturais de forma
60 do solo e essencialmente em equilj
brio CM o seu meio ambiente. Tambim den;
-
minado solo bem desenvolvido.
Licença de uso exclusivo para Petrobrás S/A
C6pia impressa
Cópia impressapelopelo Sistema
Sistema CENWIN
Target CENWeb
NBR 10?03/lSSS 39

Termos DefiniCoes

so10 mineral Solo formado predominantemante de materia


mineral, tern as was propriedades determi
nadas basicamente por esta matiria. Apre
em geral, at; OS primeiros 80 ciii
f senta!
ou ate contatos liticos ou IitGides, tear
de carbon0 orgkico menor que 18% se a
fra&o mineral contiver 60% ou mais de ar
gi la; valores intermdiirios terao limite?
criticos proporcionais.

2.390 S010 normalmente Solo que foi previamente adensado sob uma
odensado press.50 efetiva igual 5 que esta atualmen-
te atuando sobre ele.

2.391 Solo 0rgLinico Solo que apresenta horizonte orga^nico corn


tear de carbon0 orginico maior que [12 +
0,l (% de argila)].

2.392 Solo podadlico Unidade taxonomica que agrupa solos corn


vemelho-amreZo horizonte B textural e distrGficos.

2.393 solo rssiduol Vet- Au&tone (solo).

2.394 solo sobreadensado Solo que foi previamente adensado sob tuna
press;0 efetiva superiora que esta atual-
mente atuando sobre ele.

2.395 Solo superficial Parte superior do solo que normalmente 6


movimentada no cultivo, ou o seu equiva
lente em solos nao cultivados. 0 mesmo
que Camada ar&el.

2.396 Solo tutyo.so 1) Solo que contim grande quantidade de


turfa.
2) Solo que apresenta materia organica
acumulada em condisoes de drenagem de
ficiente e misturada corn alguma matg-
ria mineral.

2.397 Solo vegetat Parte superficial do solo (onde crescem


as raizes) que contern ar, agua, materia
orga^n i ca , microorganismos e alguns macro
organismos, sendo geralmente, mais escura
que as partes subjacentes. Tern espessura
variiivel, frequentemente,de 10a 30cm. Tra
ta-se de urn material que, em obras onde
haja movimentaC:o de terra, deve ser remO
vido para local proprio a fim de ser pas
teriormente util izado na recuperaG8o do
solo.

2.398 sozup%do solo Fase liquida aquosa do solo e dos sew so


lutes.
Licença de uso exclusivo para Petrobrás S/A
C6pia impressapelopelo
Cópia impressa Sistema
Sistema Target CENWIN
CENWeb
40 NSR 1070311989

Se&s Terms DefiniSGes

2.399 “SOh?l” Parte superior mais intemperizada do per


fil do solo, qua corresponde aos horizo;i -
tes A e B.

2.400 SubsidGacia Deformacso ou deslocamento de diresso es


sencialmente vertical, que se verif icZ
num terreno. A subsidkia se classifi -
ca em t&s tipos:
a) subsidkcia propriamente dita (deslo
camento que consiste essencialmente
em deformacso continua causada pela
remog.?io de alguma fase sol ida, liqui
da ou gasosa do substrata. afetando
regioes relativamente extensas);
b) recalque (deslocamento vertical de
uma estrutura, provocado pela sua pr6
pria mssaoU pela deformasZo do solo
por outros fatores, em areas substan
cialmente menores quando comparadas
5s de subsidkcia);
c) desabamento (deslocamento f inito e
brusco,provocado pela ruptura do subs
trato ou pela sua remotao total 0U
partial).

2.401 Subsolagem Pritica cultural que consiste no arraste


do subsolador (implement0 agricola) a
profundidades geralmente maiores do qua
30 cm, quebrando camadas endurecidas de
solo sem as inverter.

2.402 Subsolo , Horizonte ou camada localizada abaixo do


“Sol urn”.

2.403 Subs tmto 1) Heio fisico ou quimico onde se desen


volvem organismos.
2) Termo que designa o horizonte C ou a
rocha subjacente de urn solo.

2.404 Sulco de eros& Ver Eros50 em sulcos.

2.405 Ver Chorume.

2.406 Ver Nascente.

2.407 Superficie topogrifica inclinada. OS Ta


ludes podem ser naturais (mais comumante
chamados de vertentes) ou de escavagso.

2.408 TdZus Deposit0 de sopi de escarpas ou encostas,


constituido por materiais do solo e por
fragmentos e blocos de rocha de dimen
sk variadas.
Licença de uso exclusivo para Petrobrás S/A
Copia impressa
Cópia impressa
pelo pelo Sistema
Sistema CENWIN
Target CENWeb
NSR 1070311989

Ses6es Terms DefinicGes


-~
2.409 Ta lvogue Linha sinuosa que passa pela parte mais
profunda de urn vale. Resulta da interse
cZo das vertentes corn dois sistemas d;
declives convergentes. 0 inverse de cris
ta.

2.410 Tenmio (em um solo) Esforco por srea unitsria, atuando den-
1 tro do solo.

2.411 Tear de wm'dade Relacso entre a massa dasguacontida nos


varies de urn solo e a massa das particu
las solidas (grsos) deste solo. express:
em porcentagem.

2.412 Term (1) Conjunto de recursos naturais distribui


I= Land dos na superficie do planeta Terra, coiii
F = Terre preendidos desde a atmosfera ati algun?
metros abaixo desta superficie. D mesmo
que Solo (2).

2.413 Term (2) Termo utilizado para designar uma deter


minada quantidade de solo. Ver Solo (1):

2.414 TC??VWCO Superficie mais ou manes plana, alcada


de alguns metros, que margeia urn rio. urn
lag0 ou 0 mar.

2.415 Porcao do solo (amostra), seca ao ar.que


passa por uma peneira de 2,D nun (de dis
metro), sendo considerada para caracterT
zar a textura do solo, normalmente em 1:-
boratorio.

2.416 Terrcplenagem Conjunto de processes que envolvem esca


vac6es (tortes) aterros e transporte
de solos, neceskrios para a construc50
de uma obra civi 1.

2.417 Term mm Nome generic0 e popular de solos verme


lho-escuros, derivados de rochas basicas,
especialmente de basaltos e diabisios.

2.418 Terreno Parcela delimitada da superficie da ter


ra . Ver Terra (I).

2.419 Territobio Parcela do espaco geogrsfico onde se pro-


cessa determinado use.

2.420 Textura do SOLO Proporczes relativas das diversas fra


toes granuloktricas de urn solo, descrT
tas pelas classes texturais. Estas pro
port6es podem ser representadas pelo trT
Sngulo classes texturais do solo,adotado
Licençaimpressa
C6pia de uso exclusivo para Petrobrás
pelo Sistema S/A
CENWIN
Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb
42 NSR 10703/1989

Seeks Te rmos Def inicks

2.420 Textura do solo pela Sociedade Brasileira de Cikla do


Solo, conforme Figura em Anexo.
0 solo pode apresentar:
a) textura final,
I
- gvmento que contim as sequintes
classes texturais: argila e argila
pesada;
b) testura grosseira,
- grupamento que contim as seguintes
classes texturais: areia,areia fran
ca e f ranco-arenosa;
c) textura media,
- grupamento que contGm as classes
texturais existentes entre a textu
ra fina e a grosseira.

2.421 Toxicidnde Capacidade de uma substa^ncia exGgena, em


quantidade suficiente, poder provocaruma
&o negativa, quando em contato corn urn
organismo. originando desequilibrio ergs -
nice.

2.422 Tmnsic~?o abrupta Nitidez ou contraste de separaG:o, exis


de horizonte tente entre OS horizontes do solo, visr
vel em faixa menor do que 2.5 cm. -

2.423 Tmtamento de Process0 de transforma&o de natureza fi


residues sica, quimica ou biolGgica, a que urn t-e
sidw solid0 i submetido para possibi If
tar seu reaproveitamento ou reciclagem,
ou sua disposic5o final, sanitariamente
adequada.

2.424 Umidade de Percentagem de umidade do solo na qua1


murchomento uma planta indicadora atinge urn estado
de murchamento que se mantim em atmosfe -
ra saturada.

2.425 lhnidlde d:, solo Formada pela 5gua do solo que se apresen
ta em condisoes de nao saturac5o. quand;
os poros do solo se encontram parcialmen
te cheios de aqua, ou em condishes de sa
turasao, quando OS poros se encontram to
talmente cheios de iqua; neste case se
comporta coma iqua subterrsnea.

2.426 Uso e ocupclccTo da Ver Uso e ocupat5o do solo.


terra

2.427 Us0 e 0cupa~aD do Expressgo utilizada em planejamento do


solo espaco, que engloba a forma a o process0
de utilizac5o do solo (use) e o assenta
mento (ocupagao). 0 memo que Us0 e 0cU
paGo da terra.
Licença de uso exclusivo para Petrobrás S/A
Copia impressa pelo Sistema CENWIN
Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb
NSR 10?03/1989 43

Se&es Termos Def ini$es

2.428 VaZa de fiitraccio Vala provida de material filtrante e tubu


la$es convenientemente instaladas, destT
nada a filtrar efluentes de fossa siptf
=a, antes de seu lancamento em sguas de
superficie.

2.429 Vala destinada a receber efluentes de fos


sa siptica. atravis de tubulacao convenf
entemente instalada, e a permitir a infir
tracao destes efluentes em camadas subs;;
perficiais do solo.
-
2.430 Vale de oxida& Sistema de tratamento de efluentes liqui
dos, constituido basicamente de vales de;
tinados 5 circul&o destes efluentes,per
mitindo a oxida@o de materia orga’nica
atraves de reasoes enzindticas causadas
por microorganismos.

2.431 Vamdouro Ver LizGo.

2.432 vuaio (de wn solo) Ver Porosidade.

2.433 Vocoroca Ver Socoroca.

2.434 Zona de crem&o Porcao do solo onde OS poros contr5m somen-


te ar.

2.435 Axa de fir&w&o PorsZo do solo que, pelas oscilaS6es do


nivel freitico, fica ora na zona de aera -
&io,ora na zona de saturacao.

2.436 Zone de saturaccio Porsao do solo cujos poros estao preenchi


dos por aqua sob pressso hidrostitica:
abaixo do nivel freatico.

2.437 Zona peliculor Profundidade m&ima sob a superficie do


solo, ati onde pode ocorrer evapora&o.

IANEXO
Licença impressa
C6pia de uso exclusivo
pelo para Petrobrás
Sistema S/A
CENWIN
Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb
Licença de uso exclusivo para Petrobrás S/A
C6pia impressa pelopelo
Cópia impressa Sistema
Sistema Target CENWIN
CENWeb
NBR 10703/1989 45

ANEXO - FIGURA

% AREIA

FIGURA - TriOn&o dar classes texturair do solo

Você também pode gostar