Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
-Apresentação de conceitos
Representação gráfica
– Significado de produtividade
Significado de PIB
• Como se calcula?
• Quais as determinantes?
OBJECTIVO
OBJECTIVO
- terminologia
economistas são como os sacerdotes, detemos um saber e mística que não é
acessivel aos mortais: gíria
: PIB
: DÍVIDA
: DÉFICE
: INFLAÇÃO
: DEFLAÇÃO
: DESINFLAÇÃO
: PROCURA INTERNA
: CUSTO OPORTUNIDADE
: PRODUTIVIDADE
: LUCRO
Etc.....
OBJECTIVO
Output Pmg do
Trabalho
por hora Trabalho
0 0 -
60 8 7.5
120 12 15
180 15 20
240 20 12
300 27 8.6
OBJECTIVO
20.0
15.0
12.0
8.6
7.5
6.6
5.0 PmgL
4.0
2.4
1.5
8 12 15 20 27 36 48 65 90 130
Nº de trabalhadores
OBJECTIVO
• expressões estranhas:
C= f (Y)
X = f (Y)
OBJECTO DE ESTUDO DE ECONOMIA
Escassez de recursos
Definições
•Recursos
Humanos:mão-de-obra
Naturais: terra, matérias-primas
Manufacturados: bens que já foram produzidos e se destinam a
produzir outros bens: máquinas, equipamentos : capital
Escolhas individuais:
FAMÍLIAS – COMO CONSUMIDORES
EMPRESAS – COMO PRODUTORES
AGREGADOS ECONÓMICOS
MICRO=pequeno
MACRO=grande
MICROECONOMIA MACROECONOMIA
PRODUÇÃO
Produção numa indústria Produção global
. aço PIB
. concertos . Soma de produção aço + concertos
. refeições + refeições, etc.
PREÇOS
Preço de um bem ou serviço Nível geral de preços
. Gasolina . índice de preços de consumidor
. Refeição . taxa de inflação
RENDIMENTOS
. Salários de indústria automóvel . salários globais
. lucros de cada empresa . lucros globais
EMPREGO
. Número de empregados . Emprego global
no sector automóvel (taxa de desemprego)
Microeconomia versus Macroeconomia
MICROECONOMIA:
MACROECONOMIA
Determinantes:
-preço de cada jornal
- preço de outros jornais
-preço de outros bens tais como as revistas
- rendimento dos individuos
- gostos e preferências
-expectativas.
Jornalismo e Ciências da Comunicação
INCERTEZA
A realidade é incerta.
Não se sabe exactamente qual vai ser a reacção dos individuos à alteração do preço.
E utilizamos o termo “normalmente”, “em média”.
Objecto de análise
Sua utilidade:
Exemplos
- número de pães produzidos
- número de jornais impressos por dia
- altura de uma pessoa
- sexo
- beleza
- Cor
representação: X, Y, Z
VARIÁVEIS QUALITATIVAS E QUANTITATIVAS
QUANTITATIVAS
QUALITATIVAS
Característica não numérica da população
- Sexo
- Beleza
- Cor
VARIÁVEIS DISCRETAS/CONTÍNUAS
VARIÁVEIS DISCRETAS
VARIÁVEIS CONTÍNUAS
Exemplos
Respostas
Dados qualitativos
Exemplo:
Realizou-se um inquérito a 50 habitantes de uma cidade
para analisar a sua preferência em termos de ocupação
de tempo livre. Verificou-se que 4 pessoas preferiam ler,
23 ver televisão, 16 praticar exercício físico e 7 outras
actividades.
Leitura 4 8%
TV 23 46%
Total 50 100%
ORGANIZAÇÃO DE INFORMAÇÃO
25
20
frequência
15
10
0
Leitura TV Exercício Outra
físico actividade
ORGANIZAÇÃO DE INFORMAÇÃO
50%
45%
40%
35%
30%
25%
20%
15%
10%
5%
0%
Leitura TV Exercício Outra
físico actividade
ORGANIZAÇÃO DE INFORMAÇÃO
Outra
actividade Leitura
14% 8%
Exercício
TV
físico
46%
32%
ORGANIZAÇÃO DE INFORMAÇÃO
Dados quantitativos
Exemplo:
Realizou-se um inquérito em 50 habitações da cidade do Porto,
para se estudar o tamanho dos agregados familiares.
16
14
12
frequência
10
8
6
4
2
0
1 2 3 4 5 6
N.º de pessoas
ORGANIZAÇÃO DE INFORMAÇÃO
35
frequência relativa
30
25
20
15
10
5
0
1 2 3 4 5 6
N.º de pessoas
ORGANIZAÇÃO DE INFORMAÇÃO
Exemplo:
15 a menos 25 1 2
25 a menos 35 5 10
35 a menos 45 9 18
45 a menos 55 14 28
55 a menos 65 12 24
65 a menos 75 8 16
75 a menos 85 1 2
frequência absoluta
15
a
m
en
0
2
4
6
8
10
12
14
25 os 16
a
m 25
en
35 os
a
m 35
en
45 os
a
m 45
55 en
os
a
m 55
en
65 os
a
m 65
en
ORGANIZAÇÃO DE INFORMAÇÃO
Classes etárias 75 os
a
m 75
en
os
Distribuição etária dos pescadores
85
ORGANIZAÇÃO DE INFORMAÇÃO
Rendimento disponível
ANO RENDIMENTO
r e n d im e n to d is p o n ív e l
DISPONÍVEL 2500
2000
1987 1267,7 1500
Series1
1988 1323,2 1000
1990 1394,3 500
1991 1532,7 0
1992 1871,3
87
88
90
91
92
93
94
95
96
19
19
19
19
19
19
19
19
19
1993 2013,7
1996 2233,2
ORGANIZAÇÃO DE INFORMAÇÃO
b e n s in v e s t im e n t o
100
A 0 100
80
B 100 95 60 Series1
40
C 200 80
20
D 300 60 0
0 100 200 300 400 500
E 400 35
bens consumo
F 500 0
Custo de oportunidade
O QUE PRODUZIR?
propinas ?
livros, e outro material ?
despesas de acomodação ?
transporte ?
comida, lazer, e outras despesas ?
Resposta:
- Propinas
- Livros e outro material
- Despesas adicionais de acomodação pelo facto de estar na faculdade
e não na actividade alternativa.
- As despesas adicionais em alimentação pelo facto de estar na faculdade
- O rendimento perdido pelo facto de não poder estar no mercado de trabalho
Outros custos
Produção de pão:
Custo fixo:
despesa com o forno
Custo variável:
despesas com trabalhadores
Custo unitário
Produção de jornais
Despesas a incluir:
O jornal publicou uma notícia sensação que mais nenhum concorrente tinha tido
acesso.
Consequentemente, os jornais foram colocados na banca esgotaram.
Custo marginal:
O preço de cada jornal da 2.ª edição deverá ser diferente do custo da 1.ª edição
Custos
CUSTOS OPORTUNIDADE
- valor da melhor alternativa
CUSTOS FIXOS
- despesas efectuadas que não dependem da produção produzida
CUSTOS VARIÁVEIS
- despesas que dependem do volume de produção
CUSTOS CONTABILÍSTICOS
- despesas que correspondem a um montante em dinheiro
CUSTOS ECONÓMICOS
despesas explícitas (custos contabilísticos)
+ despesas implícitas (avaliadas pelo valor da melhor alternativa)
CUSTO MÉDIO OU UNITÁRIO
- Custo de, em média, cada unidade de produto produzido
CUSTO MARGINAL
- Custo de cada unidade adicional de produto produzido
Aplicação
CUSTO DE OPORTUNIDADE
120
bens investimento
100
80
60 Series1
40
20
0
0 100 200 300 400 500
bens consumo
FRONTEIRA DE POSSIBILIDADES DE PRODUÇÃO
Noções:
- custo de oportunidade de consumir mais bens de consumo:
custo de não produzir bens de capital.
Movendo-se de A para B, o número de bens de consumo aumenta
de 0 para 100, mas bens de capital diminuiem de 100 para 95 .
De B para C , de C para D o custo de oportunidade vai crescendo.
-novos recursos
- maior força de trabalho ou aumento de stock de capital
- maior produção com os mesmos recursos produtivos
- introdução de novas tecnologias e inovação, novas técnicas de
produção
Consequência:
deslocamento da fronteira de possibilidades de produção
FRONTEIRA DE POSSIBILIDADES DE PRODUÇÃO
FRONTEIRA DE POSSIBILIDADES DE PRODUÇÃO
RESUMO
EFICIÊNCIA
A FPP mostra quanto a economia pode potencialmente produzir:
Haverá eficiência se se obtém o máximo com os recursos
(pontos sobre a curva da fronteira de possibilidades de produção).
CUSTO DE OPORTUNIDADE
O que se desiste de um bem para se obter doutro bem
ESCASSEZ
Para se obter mais de um bem tem que se renunciar a
determinado montante de outro bem.
CRESCIMENTO ECONÓMICO
Com o avanço tecnológico
pode-se produzir mais com os mesmos recursos.
FRONTEIRA DE POSSIBILIDADES DE PRODUÇÃO
FRONTEIRA DE POSSIBILIDADES DE PRODUÇÃO
- Produtividade
-Desemprego
-Inflação
- Interdependência Económica
Principais questões macroeconómicas
- Inflação
Razões da inflação
Causas? Efeitos?
- Interdependência Económica
Razões balança de transacções correntes
deficitária ou excedentária?
Indicadores
Ciclos económicos
Produto Interno Bruto
Taxa de desemprego
Crescimento ao longo do tempo – vários países
Crescimento ao longo do tempo – vários países
Produtividade
Crescimento mais acelarado da produção
rendimento + elevado
Razões:
-Capital físico
- Capital humano
- Recursos naturais
-Vantagens no comércio internacional
- Conhecimento tecnológico
Crescimento e Investimento 1960-91 – vários países
Taxa de crescimento e Investimento 1960-91-vários países
Efeito alcance:
Países que partem dum patamar de crescimento
mais baixo obtêm uma taxa de crescimento
mais elevada do que países em que a relação entre capital
e trabalho já é elevada
Ex: EUA e Coreia do Sul
Retornos decrescentes do capital
Evolução do rendimento per capita
Regra dos 70
PIB
PNB
PNL
PIB
VALOR DE MERCADO
DOS BENS E SERVIÇOS PRODUZIDOS
NUMA ECONOMIA
NUM DETERMINADO PERÍODO DE TEMPO
Medir a actividade económica
PNB
VALOR DE MERCADO
DOS BENS E SERVIÇOS PRODUZIDOS
PELOS RESIDENTES INDEPENDENTEMENTE DA
LOCALIZAÇÃO DOS ACTIVOS
(Inclue os lucros de empresas portuguesas localizadas
no estrangeiro)
Valor de mercado:
somam-se todos os produtos a partir do seu
preço
- Exclue:
Os serviços domésticos
Os bens e serviços produzidos em economia
subterrânea
Os bens produzidos e vendidos ilícitamente
Medir a actividade económica
No presente
2005e 2006p
Despesa e PIB
Consumo Privado 2,2 1,3
Consumo Público 0,8 -1,3
Investimento FBCF -2,1 1,7
Procura Interna 0,9 0,9
Exportações 1,2 5,7
Importações 2,1 4,2
PIBpm 0,5 1,1
e - estimativa; p - previsão.
Fonte: Ministério das Finanças e da Administração Pública.
Previsões crescimento BP
Produto Interno Bruto
ÓPTICA DA DESPESA
Categorias de agentes
- Famílias
- Empresas
- Estado
- Sector Internacional
aquisições por estrangeiros de bens e serviços nacionais
Produto Interno Bruto
Inclue-se no PIB
exclui-se do PIB
PIB = C + G + I + X – M
C = Consumo Privado
G = Consumo Público
I = Investimento
X = Exportações
M = Importações
Procura Interna e Global
Procura Interna : C + G + I
despesa interna em bens e serviços (inclui os bens
importados)
Procura Global: C + G + I + X
inclui a despesa realizada por estrangeiros de bens
nacionais (exportações).
Produto Interno Bruto
PIB
excluídas: transferências
pagamentos feitos pelo estado que não têm contrapartida
em bens e serviços).
Ex: pagamento de reformas, juros da dívida, subsídios
Despesas Governamentais
- investimento em habitação:
: bens imobiliarios (casas, apartamentos)
- investimento em stocks
: produtos armazenados para serem vendidos mais
tarde
Investimento
Investimentos financeiros
compras de acções e títulos
Exemplo:
(Frank e Bernanke)
Medir a actividade económica
EXEMPLO
1996 10 10 € 15 5€
2000 20 12€ 30 6€
PIB real
corresponde à produção física real
PIB nominal
PIB a preços correntes
Medir a actividade económica
CONSUMO
Determinantes:
RENDIMENTO DISPONÍVEL (Y)
Rendimento – impostos directos + subsídios.
RIQUEZA (R)
POLÍTICA GOVERNAMENTAL ( PG)
Lançamento de impostos e atribuição de subsídios
SISTEMA SEGURANÇA SOCIAL (SSS), etc....
C = f (Y, R, PG, SSS, etc)
Função consumo:
relação entre consumo e rendimento disponível
C = f (Y), “ceteris paribus”
Determinantes do Consumo (slide de Samuelson & Nordhaus)
Determinantes do Consumo
Explicação do gráfico:
-a linha de 45 graus
permite ver se o consumo é maior,
menor que o rendimento
-consumo autónomo
através de empréstimos, de contas bancárias, etc.
- Relação directa
entre o rendimento disponível e o consumo.
Jornalismo e Ciências da Comunicação - Macro
Determinantes
taxa de juro
Relação inversa entre a taxa de juro e a propensão a investir
expectactivas
Tipos de investimento
Bens de capital
Construções residenciais
Stocks
Impacto do Investimento
curto prazo
efeitos sobre a produção e o emprego
longo prazo
investimento novas construções e equipamentos
aumentam o produto potencial,
promovendo o crescimento económico.
Investimento
Nota:
Investimentos financeiros
compras de acções e títulos
Circuito económico
As empresas pagam salários, rendas e juros
pagamento em retorno dos factores produtivos
trabalho, capital, terra.
RETIRADAS
Poupança líquida
rendimento guardado para o futuro
em bancos e outras instituições.
líquida: têm que ser subtraídos os empréstimos realizados.
Impostos Líquidos
representam uma retirada do circuito.
Importações
rendimento é gasto em bens e serviços produzidos fora do país.
R=S+T+M
Jornalismo e Ciências da Comunicação - Macro
INJECÇÕES
INVESTIMENTO ( I )
poupanças passadas ou empréstimos
utilizados por empresas
investimento em equipamento; stocks de produção.
DESPESA GOVERNAMENTAL: (G )
Aquisições de bens e serviços pelo Estado
hospitais, estradas, escolas, etc.
DESPESAS EM EXPORTAÇÕES ( X )
Aquisições de produtos por residentes
no estrangeiro
Jornalismo e Ciências da Comunicação - Macro
J=I+G+X
Relação entre retiradas e injecções
S = I , G = T ou M = X
Em qualquer momento
poupar ou investir
podem ser feitas por pessoas diferentes.
Por exemplo
o governo pode decidir gastar mais ou menos
do que o montante dos impostos