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FEIT/UEMG – Engenharia Elétrica 1

Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica


Profª MSc. Stefani Freitas

MÓDULO I

VISÃO GERAL

Referências utilizadas:
Leão, R. “GTD – Geração, Transmissão e Distribuição da Energia Elétrica”, Departamento de
Engenharia Elétrica, Universidade Federal do Ceará, Ceará, 2009.
Demais/outros conteúdos, imagens e apostilas disponíveis na Web/Internet.

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1.1 – Sistema Elétrico de Potência


Sistema Elétrico de Potência (SEP)  conjunto de equipamentos que operam
simultaneamente e de maneira coordenada de forma a gerar, transmitir e fornecer energia
elétrica aos consumidores, mantendo o melhor padrão de qualidade possível.
Subestação
Cliente de
Abaixadora
Preto ----- Geração Subtransmissão
de Distribuição
Azul ------ Transmissão (35kV a 138kV)
Verde ---- Distribuição ou de
Linhas de Distribuição
Transmissão (V < 230kV)
Estação de
Geração
5kV a 25kV Cliente
Primário
13,8kV

Subestação Indústrias de Grande Porte ou Cliente


Elevadora Subestação Abaixadora Secundário
230kV a Baixa Tensão
1200kV

Fig. 1.1 – Estrutura básica do sistema elétrico de potência.

Equipamentos  geradores, transformadores, linhas de transmissão, disjuntores, chaves


seccionadoras, pára-raios, relés, medidores, cabos, condutores, etc.
Características do SEP:
 Normalmente são trifásicos
 Apresentam um grande número de componentes;
 Possuem transformadores que particionam o sistema em seções de diferentes níveis de
tensão.
Existem alguns requisitos básicos relacionados ao padrão de qualidade do fornecimento que
devem ser satisfeitos pelas empresas concessionárias de energia elétrica. São eles:
 Os níveis de tensão devem estar dentro de uma faixa especificada;
 A frequência deve estar dentro de uma faixa especificada;
 O serviço deve sofrer o mínimo de interrupções e estas devem durar o mínimo possível;
 A forma de onda da tensão deve ser a mais próxima possível de uma senóide;
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 A energia deve ser entregue ao consumidor pelo menor custo possível (geração econômica,
transmissão com mínimas perdas, distribuição segura, etc.);
 O impacto ambiental deve ser mínimo;
 Etc..

1.2 – Base do SEP


Toda a tecnologia hoje em uso deve-se a grandes estudiosos, pioneiros e empreendedores da
eletricidade. Seus nomes e feitos são aqui registrados como tributo de reconhecimento pela
grande contribuição.

James Watt 1736 – 1819 (Escocês)


 Mecânico, concebeu o princípio da máquina a vapor, que possibilitou a
revolução industrial.
 A unidade de potência útil foi dada em sua homenagem (watt).

Alessandro Volta 1745 - 1827 (Italiano)


 Em 1800 anunciou a invenção da bateria.
 A unidade de força eletromotriz foi criada em sua homenagem (volt).

André Marie Ampère 1775 - 1836 (Francês)


 Iniciou pesquisa em 1820 sobre campos elétricos e magnéticos.
 Descobriu que as correntes agiam sobre outras correntes.
 Elaborou completa teoria experimental e matemática lançando as bases do
eletromagnetismo.
 A unidade de corrente elétrica foi escolhida em sua homenagem (ampère).
Georg Simon Ohm 1789-1854 (Alemão)
 Em 1827 enunciou a lei de Ohm.
 Seu trabalho só foi reconhecido pelo mundo científico em 1927.
 As unidades de resistência, reatância e impedância elétrica foram escolhidas
em sua homenagem (ohm).

Joseph Henry 1797-1878 (Americano)


 Descobriu a indutância de uma bobina.
 Em sua homenagem seu nome foi dado à unidade de indutância (henry).

Michael Faraday 1791-1867 (Inglês)


 Físico e químico. Em 1831 descobriu a indução eletromagnética.
 Constatou que o movimento de um imã através de uma bobina de fio de cobre
causava fluxo de corrente no condutor.
 Estabeleceu o princípio do motor elétrico.
 A unidade de capacitância é em sua homenagem (F).

Gustav Robert Kirchhoff 1824–1887 (Alemão)


 Em 1847 anunciou as leis de Kirchhoff para correntes e tensões.
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Thomas Alva Edison 1847-1931 (Americano)


 Em 1879 inventou a lâmpada elétrica.
 Patenteou 1100 invenções: cinema, gerador elétrico, máquina de escrever, etc.
 Criou a Edison General Electric Company.
 Instalou em 1882 a primeira usina de geração de energia elétrica do mundo
com fins comerciais, na área de Wall Street, distrito Financeiro da cidade de
New York. A Central gerava em corrente contínua, com seis unidades
geradoras com potência total de 700 kW, para alimentar 7200 lâmpadas em
110 V.
William Stanley 1858-1968 (Americano)
 Em 1885 desenvolveu comercialmente o transformador.

Nikola Tesla 1856-1943 (Croata-Americano)


 Em 1888 inventou os motores de indução e síncrono.
 Inventor do sistema polifásico.
 Responsável pela definição de 60 Hz como freqüência padrão nos EUA.
 A unidade para densidade de fluxo magnético é em sua homenagem (T).

1.3 – Organização do Sistema Elétrico Brasileiro


Sob o âmbito mundial, o setor elétrico tem passado por amplo processo de reestruturação
organizacional, visando à interligação de todas as redes de energia. No modelo atual os sistemas
elétricos são tipicamente divididos em segmentos como: geração, transmissão, distribuição, e
comercialização.
No Brasil, este processo de reestruturação foi desencadeado com a criação de um novo marco
regulatório, a desestatização das empresas do setor elétrico e a abertura do mercado de energia
elétrica. Para gerenciar essa nova estrutura, o governo federal criou a estrutura apresentada na
Fig. 1.2.

Fig. 1.2 – Organização e os agentes do setor elétrico brasileiro.

Conselho Nacional de Política Energética – CNPE


Órgão de assessoramento do Presidente da República para formulação de políticas nacionais e
diretrizes de energia, visando, dentre outros, o aproveitamento natural dos recursos energéticos
do país, a revisão periódica da matriz energética e a definição de diretrizes para programas
específicos.
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Ministério de Minas e Energia – MME


Encarregado de formulação, do planejamento e da implementação de ações do Governo Federal
no âmbito da política energética nacional.
Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico – CMSE
Constituído no âmbito do MME e sob sua coordenação direta, com a função de acompanhar e
avaliar permanentemente a continuidade e a segurança do suprimento eletro energético em
todo o território.
Empresa de Pesquisa Energética - EPE
Empresa pública federal vinculada ao MME tem por finalidade prestar serviços na área de
estudos e pesquisas destinados a subsidiar o planejamento do setor energético.
Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL
Autarquia vinculada ao MME, com finalidade de regular a fiscalização, a produção, transmissão,
distribuição e comercialização de energia, em conformidade com as políticas e diretrizes do
Governo Federal. A ANEEL detém os poderes regulador e fiscalizador.
Operador Nacional do Sistema Elétrico – ONS
O ONS é responsável pela operação física do sistema e pelo despacho energético centralizado.
Câmara de Comercialização de Energia Elétrica – CCEE
Administra os contratos de compra e venda de energia elétrica, sua contabilização e liquidação.
A CCEE é responsável pela operação comercial do sistema.
Agências Estaduais de Energia Elétrica
Nos estados foram criadas as Agências Reguladoras Estaduais com a finalidade de descentralizar
as atividades da ANEEL.
Eletrobrás
A Eletrobrás controla grande parte dos sistemas de geração e transmissão de energia elétrica do
Brasil por intermédio de seis subsidiárias: Chesf, Furnas, Eletrosul, Eletronorte, CGTEE
(Companhia de Geração Térmica de Energia Elétrica) e Eletronuclear. A empresa possui ainda
50% da Itaipu Binancional e também controla o Centro de Pesquisas de Energia Elétrica (Cepel),
o maior de seu gênero no Hemisfério Sul.
Agentes Setoriais
Agentes relacionados ao setor de energia elétrica (Ex. ABRAGE: Associação Brasileira das
Empresas Geradoras de Energia Elétrica).

1.4 – Sistema de Geração

Na geração de energia elétrica uma tensão alternada é produzida, a qual é expressa por uma
onda senoidal. Essa onda senoidal propaga-se pelo sistema elétrico mantendo a frequência
constante e modificando a amplitude à medida que trafega por transformadores. Os
consumidores conectam-se ao sistema elétrico e recebem o produto e o serviço de energia
elétrica.

Conversão convencional
 Fontes primárias: hidráulica, combustível fóssil (carvão, petróleo, gás), fissão nuclear;
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ENERGIA ALTERNADOR OU ENERGIA


MECÂNICA GERADOR ELÉTRICA

Fig. 1.3 – conversão convencional.

Conversão Não-Convencional
 Solar: células fotoelétricas (baixo rendimento, alto custo)
 Eólica: cataventos [Brasil (RS, CE,...), Dinamarca, EUA (Califórnia)]

1.5 – Sistemas de Transmissão e Subtransmissão


O sistema de transmissão liga as grandes usinas de geração às áreas de grande consumo. A
segurança é um aspecto fundamental para as redes de transmissão. Qualquer falta neste nível
pode levar a descontinuidade de suprimento para um grande número de consumidores. A
energia elétrica é permanentemente monitorada e gerenciada por um centro de controle. O nível
de tensão depende do país. No Brasil, o nível de tensão estabelecido está entre 230 kV e 750 kV.
O sistema de subtransmissão recebe energia da rede de transmissão com objetivo de
transportar energia elétrica a pequenas cidades ou importantes consumidores industriais. O
nível de tensão está, geralmente, entre 35 kV e 138 kV. A estrutura dessas redes é em geral em
linhas aéreas, por vezes cabos subterrâneos próximos a centros urbanos fazem parte da rede. A
permissão para novas linhas aéreas está cada vez mais demorada devido ao grande número de
estudos de impacto ambiental e oposição social. Os sistemas de proteção são do mesmo tipo
daqueles usados para as redes de transmissão e o controle é regional.

1.6 – Sistema de Distribuição


As redes de distribuição alimentam consumidores industriais de médio e pequeno porte,
consumidores comerciais e de serviços e consumidores residenciais. E, de acordo com a
Resolução N°456/2000 da ANEEL e o Módulo 3 do Prodist (Procedimentos de Distribuição), a
tensão de fornecimento para a unidade consumidora se dará de acordo com a potência instalada.
Os níveis de tensão de distribuição, segundo o Prodist, são assim classificados:
 Alta tensão (AT): Tensão entre fases cujo valor eficaz é igual ou superior a 69 kV e inferior a
230 kV.
 Média tensão de distribuição (MT): tensão entre fases cujo valor eficaz é superior a 1kV e
inferior a 69kV.
 Baixa tensão de distribuição (BT): tensão entre fases cujo valor eficaz é igual ou inferior a
1kV.
A rede BT representa o nível final na estrutura de um SEP. Grande número de consumidores,
setor residencial, é atendido pelas redes em BT. Tais redes são em geral operadas manualmente.
Tabela 1.1 - Tensões Nominais Padronizadas de Baixa Tensão – Prodist Módulo 3
Sistemas Tensão Nominal (V)
Trifásico 220/127
380/220
Monofásico 254/ 127
440/220
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Fig. 1.4 – Poste de distribuição.

O SEP é um sistema de controle

Fig. 1.5 – Exemplo de um SEP.

1.7 – Características do Setor Elétrico Brasileiro


1.7.1 – Geração de Energia Elétrica no Brasil
O sistema de produção e transmissão de energia elétrica do Brasil pode ser classificado como
hidrotérmico de grande porte, com forte predominância de usinas hidrelétricas e com múltiplos
proprietários. A maior parte da capacidade instalada é composta por usinas hidrelétricas, que se
distribuem em 14 diferentes bacias hidrográficas nas diferentes regiões do país de maior
atratividade econômica.
Tabela 1.2 – Potência das maiores usinas hidrelétricas do Brasil.
Usina Capacidade de geração
Itaipu (Rio Paraná) 14000MW
Tucuruí (Rio Tocantins) 8730MW
Ilha Solteira (Rio Paraná) 3444MW
Xingó (Rio São Francisco) 3162MW
Foz do Areia (Rio Iguaçu) 2511MW
Paulo Afonso (Rio São Francisco) 2462MW
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Fonte: http://www.ons.com.br/conheca_sistema/pop/pop_integracao_eletroenergetica.aspx
Fig. 1.6 – Interligação eletroenergética do Brasil.

Tipos de usinas brasileiras:


 Hidroelétricas (cerca de 71,74%);
 Termoelétricas (carvão ou óleo);
 Nuclear (urânio enriquecido);
 Outros tipos de combustíveis alternativos como biomassas (bagaço de cana, casca de
amêndoa do caju, óleo de mamona), turbinas movidas a gás, centrais solares e
aproveitamento dos ventos (eólicas) e das marés, etc.

1.7.2 – Sistema Interligado Nacional


O parque gerador nacional é constituído, predominantemente, de centrais hidrelétricas de
grande e médio porte, instaladas em diversas localidades do território nacional.
Até 1999, o Brasil possuía vários sistemas elétricos desconectados, o que impossibilitava uma
operação eficiente das bacias hidrográficas regionais e da transmissão de energia elétrica entre
as principais usinas geradoras. Com o objetivo de ampliar a confiabilidade, otimizar os recursos
energéticos e homogeneizar mercados foi criado o sistema interligado nacional - SIN, o qual é
responsável por mais de 95% do fornecimento nacional. Sua operação é coordenada e
controlada pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico – ONS.

Vantagens dos sistemas interligados:


 Aumento da estabilidade;
 Aumento da confiabilidade;
 Aumento da disponibilidade do sistema;
 Mais econômico (trocar reservas).
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Desvantagens dos sistemas interligados:


 Distúrbio em um sistema afeta os demais sistemas interligados;
 A operação e proteção tornam-se mais complexas.

1.7.3 – Transmissão de Energia Elétrica no Brasil


As linhas de transmissão (LT) no Brasil costumam ser extensas, porque as grandes usinas
hidrelétricas geralmente estão situadas a distâncias consideráveis dos centros consumidores de
energia. Hoje o país está quase que totalmente interligado, de norte a sul. As principais empresas
investidoras em linhas de transmissão no país estão na Tabela 1.3.
Tabela 1.3 – Maiores transmissores de energia elétrica do Brasil (Fonte: ABRATE, 2008).
Agentes Km de LT
FURNAS 19.082
CTEEP 18.495
CHESF 18.260
ELETROSUL 10.693
ELETRONORTE 7.856
CEEE 6.008
CEMIG 4.875
COPEL 1.766

Apenas o Amazonas, Roraima, Acre, Amapá, Rondônia e parte do estado do Pará ainda não
fazem parte do sistema integrado de eletrificação. Nestes Estados, o abastecimento é feito por
pequenas usinas termelétricas ou por usinas hidrelétricas situadas próximas às suas capitais. No
Brasil, a interligação do sistema elétrico liga as diferentes regiões do país como pode ser visto no
mapa da Fig. 1.7

Fonte: http://www.ons.com.br/conheca_sistema/pop/pop_sistema_transmissao.aspx
Fig. 1.7 – Sistema de transmissão do Brasil.
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1.7.4 – Distribuição de Energia Elétrica no Brasil


Os sistemas de distribuição de energia elétrica no Brasil incluem todas as redes e linhas de
distribuição de energia elétrica em tensão inferior a 230 kV, seja em baixa tensão (BT), média
tensão (MT) ou alta tensão (AT).
As maiores concessionárias de distribuição de eletricidade do Brasil são classificados
conforme a tabela a seguir:

Tabela 1.4 – Maiores agentes de distribuição do Brasil (Fonte: ABRADEE, 2008).


Empresa Consumo em GWh
ELETROPAULO (SP) 32.548
CEMIG (MG) 20.693
CPFL (SP) 18.866
COPEL (PR) 18.523
LIGHT (RJ) 18.235
CELESC (SC) 13.829
COELBA (BA) 11.403
ELEKTRO (SP, MS) 10.055
CELPE (PE) 8.171

1.8 – O Futuro do Mercado de Energia


O mercado geração, transmissão e distribuição de energia elétrica é hoje caracterizado por
monopólios naturais dentro de áreas geográficas. A nova tendência internacional é de
liberalização do mercado de energia elétrica com o estabelecimento de comércio de energia on-
line. Tecnologia e vontade para isso já existem. A tecnologia, no caso, atende pelo nome de Smart
Grid (redes inteligentes).
As Smart Grids proporcionam um retorno, do cliente, para a distribuidora de energia. Por
meio de tecnologias digitais, produtores conseguem se comunicar com consumidores,
proporcionando, entre outras coisas, o controle da emissão de energia, a identificação de
problemas e de falhas em tempo real e, até mesmo, o controle de equipamentos diversos
conectados à rede. Como em uma rede de dados, é possível definir a rota por onde vai passar a
energia, evitando trechos com problemas e garantindo o fornecimento.

Sistema de transmissão
Subestação
Usinas: Hidrelétricas/
Termoelétricas/ Nucleares/
Sistema de distribuição

Central de operação Sistema de


armazenamento

Rede residencial local

Painéis solares Sistema de


gerenciamento de edifícios

Veículos solares
Sistema de distribuição

Fig. 1.8 – Smart Grid.


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Em tempos nos quais a preocupação com o meio ambiente amarra investimentos em


tecnologia, as Smart Grids aparecem como uma alternativa inteligente para racionar o consumo
e aumentar a eficiência energética. Os custos são altos, mas, aparentemente, existem demanda e
vontade para tornar o conceito uma realidade no Brasil.

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