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INDICE
ELETRÔNICA
CENTRO DE ENSINO DE TECNOLOGIAS 1
Eletrônica Aplicada
Carga Elétrica
Comprimento(L)
Seção transversal(s)
Temperatura(t)
R = r. L / A
Lei de Ohm
Triangulo do REI
P = Vx I
O Valor da Potência elétrica influencia na quantidade de corrente
elétrica que percorre um circuito elétrico. Desta forma podemos utilizar a
equação abaixo para encontrar o valor da corrente.
I = P/V
GRAFICO DA C.C
FONTE C.C
AS PILHAS
As pilhas são fontes geradoras de tensão usadas, por exemplo, em
diversos aparelhos portáteis. Elas são constituídas basicamente por dois tipos
de metais mergulhados em um preparado químico.
Este preparado químico reage com os metais retirando elétrons de um
e levando para o outro. Um dos metais fica com potencial elétrico positivo e o
outro fica com potencial elétrico negativo.
Entre os dois metais existe, portanto, uma ddp ou tensão elétrica,
conforme mostrado na Fig.
Associação serie
Associação paralela
NOBREA
K
INVERSOR
GERADOR
ALTERNADOR
PROPRIEDADES DA C.A
Freqüência
Vp-p = 2 x Vp
Vef=Vp x 0,707
Vm = Vp x 0,637
Múltiplos e Submúltiplos
Estas unidades foram criadas para facilitar a interpretação dos valores
altos ou baixos das grandezas elétricas, entretanto sem alterar a quantidade
das mesmas.
Ex.: para transformamos 1000v para 1KV devemos dividir 1000v por mil e
teremos 1kv.
Exemplos de equivalências;
1000V=1kV 13.8KV=13.800V
800mV=0,8V 1KHZ=1000HZ
1000A=1KA 1800mA=1.8A
1000W=1KW 800mW=0,8w
Multímetro Digital
Possui um visor de cristal líquido o qual já indica o valor medido
diretamente. Abaixo temos um exemplo deste tipo com as funções indicadas
na chave seletora.
RESISTÊNCIA ELÉTRICA
CORRENTE CONTÍNUA
TESTE DE DIODOS
Multímetro Analógico
Painel de um multímetro.
Que grandeza elétrica vai ser medida (por exemplo: tensão contínua).
Qual o valor máximo que o instrumento pode medir nesta posição (por
exemplo 12V).
As posições da chave seletora que são destinadas à medição de tensão
contínua são identificadas pela abreviatura DC V ou apenas DC.
Por exemplo, para medir-se a tensão de uma pilha que tem valor
máximo de 1,5V, seleciona-se uma escala de 2,5V ou 3V, ou outras próximo a
estas, a depender das escalas de que o instrumento dispuser.
LEITURA DA ESCALA
Leitura de uma tensão de 150V com a chave seletora posicionada na posição DCV 300 e leitura
na escala de 0 a 300V.
Leitura de uma tensão de 2V com a chave seletora posicionada na posição DCV 3 e leitura na
escala de 0 a 300V.
Escala de 0 a 120V que é usada para as posições 120V e 12V da chave seletora.
Ponta de Ponta de
Prova Prova
Preta Vermelha
SELEÇÃO DA ESCALA
Desliga-se a alimentação.
Interrompe-se o circuito.
Conecta-se o instrumento, observando as polaridades.
Ponta de Prova
Vermelha
mA
PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA
PROCEDIMENTOS DE CONSERVAÇÃO
PROCEDIMENTOS DE MANUSEIO
Resistores Fixos
Os Resistores são componentes que têm por finalidade oferecer uma
oposição à passagem de corrente elétrica, através de seu material. A essa
oposição damos o nome de resistência elétrica, que possui como unidade o
ohm. Entretanto é possível também reduzir e dividir a tensão elétrica.
Cor 1º 2º 3º 4º Tolerânci
algarismo algarismo algarismo multiplicador a
Preto - 0 0 X1 -
Marrom 1 1 1 x 10 1%
vermelho 2 2 2 x 100 2%
Laranja 3 3 3 x 1.000 -
Amarelo 4 4 4 x 10.000 -
Verde 5 5 5 x 100.000 0,5%
Azul 6 6 6 x 1.000.000 -
Violeta 7 7 7 - -
Cinza 8 8 8 - -
Branco 9 9 9 - -
Prata - - - x 0.01 -
Ouro - - - X 0.1 -
RESISTORES COMERCIAIS
RESISTORES SMD
Os componentes para montagem em superfície estão presentes na
maioria dos equipamentos de consumo, industriais e embarcados modernos.
Dentre as dificuldades que os profissionais de manutenção e reparação
encontram está a leitura dos códigos que indicam os valores desses
componentes. Em especial, destacamos nesse artigo os resistores.
Os resistores para montagem em superfície (SM ou Surface Mounting)
da tecnologia SMD (Surface Mounting Devices) possuem um código de 3 ou 4
dígitos na sua configuração mais comum, conforme mostra a figura.
Exemplos de Exemplos de
códigos de 3 códigos de 4
dígitos dígitos
220 é 22 ohms, e 1000 é 100 e não
não 220 ohms 1000 ohms
331 é 330 ohms 4992 é 49 900
ohms, ou 49K9
563 é 56 000 ohms 1623 é 162 000
ohms, ou 162K
105 é 1 000 000 0R56 ou R56 é 0,56
ohms, ou 1 M ohms ohms
6R8 é 6,8 ohms
b) A soma das tensões sobre todos os componentes deve ser igual à tensão
total aplicada;
-Associação Paralela
I1+I2+I3=IT
Req 1
1 1 1
R1 R2 R3
Formula para dois ou mais resistores
Exemplo:
Solução :
Req 1
1 1 1
R1 R2 R3
1 1
Req 5,26
1 1 1 0,1 0,04 0,05
10 25 20
Solução :
Req R
n
São resistores cujo valor de resistência pode ser ajustado, dentro de uma
faixa pré-definida.
Estes resistores são utilizados em circuitos que exigem calibração.
ASPECTOS REAIS
ABNT
Símbolos dos resistores ajustáveis.
-Potenciômetro
ASPECTOS REAIS
Eixo
rotativo
ABNT
Terminais
extremos
Terminal ligado
ao contato móvel
Símbolos dos potenciômetros.
Ângulo de
rotação
do eixo
320
320
240
160
80
50% 100%
Resistência
o cursor e o
entre
de referência
extremo
Representação gráfica da variação da resistência com a posição do cursor dos potenciômetros lineares.
-VARIAÇÃO LOGARÍTMICA
Ângulo de
rotação
320 do eixo
320
240
Metade 160
do curso
total 80
Representação gráfica da variação da resistência com a posição do cursor dos potenciômetros logarítmicos.
POTENCIÔMETROS DUPLOS
POTENCIÔMETROS DESLIZANTES
Potenciômetro deslizante.
R1
VEntrada
P1
Vsaída
P1
V Entrada
R1
Vsaída
R1
V
Entrada P1
R2
Vsaída
Capacitores
SIMBOLO DO CAPACITOR
A) Dimensões das placas – Quanto maior a área das placas maior a capacidade
de armazenamento de carga.
B) Distância entre as placas – Quanto menor à distância entre as placas, ou
seja, quanto menor a espessura do dielétrico maior é a capacidade de
armazenamento-Capacitância.
C) Material de que é feito o dielétrico – Quanto maior for a rigidez dielétrica do
capacitor, maior será a capacitância.
Formatos em SMD
Mica: São inertes, ou seja, não sofrem variação com o tempo e são
muito estáveis, porém, de alto custo de produção.
Capacitores eletrolíticos
+
-
Polaridade.
Alteração de capacitância.
Tolerância.
POLARIDADE
A formação da camada de óxido entre as placas depende da aplicação de
tensão nas armaduras com polaridade correta.
A ligação com polaridade incorreta sobre as armaduras do capacitor
provoca a destruição do eletrólito, permitindo a circulação de corrente entre as
armaduras.
O capacitor sofre um processo de aquecimento que faz o eletrólito
ferver, podendo inclusive provocar uma explosão do componente devido à
formação de gases no seu interior.
ALTERAÇÃO DE CAPACITÂNCIA
O capacitor eletrolítico sofre alteração de capacitância quando não está
sendo utilizado. Esta alteração se deve ao fato de que a formação da camada
de óxido entre as armaduras depende da aplicação de tensão no capacitor.
Quando o capacitor eletrolítico permanece durante um período sem
utilização, o dielétrico sofre um processo de degeneração que afeta
sensivelmente a sua capacitância.
Por esta razão, sempre que for necessário utilizar um capacitor que
estava estocado durante algum tempo, deve-se conectá-lo a uma fonte de
tensão contínua durante alguns minutos para permitir a reconstituição do
dielétrico antes de aplicá-lo no circuito.
TOLERÂNCIA
Os capacitores eletrolíticos estão sujeitos a uma tolerância elevada no
valor real, com relação ao valor nominal. Esta tolerância pode atingir valores
de 20 a 30% e até mesmo 50% em casos extremos.
Existem ainda os capacitores eletrolíticos múltiplos, que consistem em
dois, três ou até mesmo quatro capacitores no mesmo invólucro Em geral,
nesses capacitores o invólucro externo ou carcaça é comum a todos os
capacitores.
+ +
-
Reatância Capacitiva
Onde,
F – Freqüência (Hz)
C – Capacitância (F)
Xc – Reatância Capacitiva (ohms)
CONCLUSÃO
Associações de Capacitores
Para calcular a capacitância equivalente deste circuito, basta somar o valor dos
capacitores e a tensão de trabalho corresponde à menor de todos os
capacitores. Veja abaixo:
Magnetismo
O magnetismo é uma forma de energia cuja principal propriedade é
atrair outros corpos. Os corpos que possuem o magnetismo são chamados de
ímãs. Os imãs podem ser naturais ou artificiais.
Ímãs artificiais - São ímãs produzidos pelo homem. Existem hoje ímãs
artificiais tão poderosos que, trabalhando em conjunto com guindastes,
conseguem levantar até carros.
-Imantação ou magnetização
-Campo magnético
Eletromagnetismo
O que é eletromagnetismo?
- E como funciona?
Um eletroímã simples
Uma bobina nada mais é do que muitos metros de fio enrolado num
núcleo (local que serve como base para enrolar os fios, que pode ser uma
barra de ferro, por exemplo), cada volta desse fio nós chamamos de espira e
um conjunto de espiras forma uma bobina.
SÍMBOLO DO INDUTOR
-Indutância
Número de espiras;
Espaçamento entre as espiras;
Secção do fio;
Secção do núcleo;
Tipo de enrolamento.
Reatância Indutiva
Destas três situações nós podemos concluir que: para que apareça uma DDP
nos terminais de um condutor, tem de haver um movimento relativo entre o
condutor e o campo magnético, ou seja, as diversas linhas de força do campo
magnético têm de atravessar o condutor.
-INDUTÂNCIA MÚTUA
Suponha que dois condutores sejam colocados lado a lado e uma corrente
variável é feita passar por um deles. Se as linhas de força do campo magnético
produzido pela corrente corta o outro condutor, aparecerá nele uma fem. O
mesmo acontecerá se, ao invés de condutores, forem dois indutores colocados
lado a lado. Este fenômeno é conhecido como indutância mútua.
Este é o princípio de funcionamento de um dispositivo chamado
transformador, de grande aplicação em circuitos elétricos e eletrônicos.
Associação de indutores
Transformadores
Os transformadores são componentes capazes de aumentar ou diminuir
uma tensão e uma corrente através do eletromagnetismo que flui por suas
espiras quando energizadas. O transformador é um dispositivo que permite
elevar ou abaixar
os valores de tensão ou corrente em um circuito de CA.
A aplicação de uma corrente variável com o tempo em uma das bobinas gera
um fluxo magnético que, por sua vez, induz uma tensão na outra conforme lei
de Faraday.
Relação do transformador
Transformadores- Simbologias
Transformador
com núcleo de
ar
Transformador
com núcleo de
ferrito
Transformador
com núcleo de
ferro
Transformador elevador
Denomina-se transformador elevador todo o transformador com uma
relação de transformação maior que 1 (NS > NP). Devido ao fato de que o
número de espiras do secundário é maior que do primário a tensão do
secundário será maior que a do primário ( NS>NP ,logo VS>VP).
Transformador abaixador
Transformador Isolador
O Relé eletromagnético
Os relés são componentes eletromecânicos capazes de controlar circuitos
externos de grandes correntes a partir de pequenas correntes ou tensões, ou
seja, acionando um relé com uma pilha podemos controlar um motor que
esteja ligado em 110 ou 220 volts, por exemplo.
Sem carcaça.
O Reed switch
São relés magnéticos, mais o seu formato é muito diferente do relé
eletromagnético. Os contatos estão situados no interior de uma ampola de
vidro, com o qual se consegue uma proteção muito eficaz contra qualquer tipo
de sujeira e umidade. As laminas são basicamente de uma liga de
ferro, ao aproximar um campo magnético da ampola, provocará o fechamento
entre elas, permitindo assim, a passagem de corrente elétrica. Os Reed`s
switch operam com corrente muito baixa (mA).
O Diodo semicondutor
O diodo semicondutor é um componente que pode comportar-se como
condutor ou isolante elétrico, dependendo da forma como a tensão é aplicada
aos seus terminais. Essa característica permite que o diodo semicondutor
possa ser utilizado em diversas aplicações, como, por exemplo, na
transformação de corrente alternada em corrente contínua.
Diodo semicondutor.
p n
Aspectos reais
POLARIZAÇÃO DIRETA
Quando o diodo é polarizado diretamente sob a condição V > VB, diz-se então
que o diodo está em condução.
POLARIZAÇÃO INVERSA
Diodo em condução
Diodo em bloqueio
Região de condução
Id(mA)
200
180
160
140
120
100
80
60
40
20
6
0
0 0,2 0,4 0,6 0,8 1
Vd(V) 0,7
Região de bloqueio
Como discutido anteriormente, existe uma corrente de fuga quando o
diodo é inversamente polarizado. Essa corrente de fuga aumenta
gradativamente com o aumento da tensão inversa nos terminais do diodo.
I d(mA)
150
100
50
V d(V)
0
-50
Id(A)
-100
Curva característica de um diodo de silício com escala vertical dupla para detalhar
os regimes de polarização direta e inversa.
EXECUÇÃO DO TESTE
Selecionar x1
Selecionar x10k
Circuitos retificadores
A tensão média Vcc medida na carga , pode ser calculada pela expressão
Vmáx VB
Vcc
onde:
Baixo rendimento
FUNCIONAMENTO
Primeiro tempo
Segundo tempo
A corrente agora circula pela carga, através do diodo D2 que está em condução.
Uma vez que a média pode ser calculada em um único semiciclo, o valor
a ser obtido deve corresponder ao dobro daquele determinado no caso do
retificador de meia onda.
V VB
Vcc 2 máx
FUNCIONAMENTO
Primeiro tempo
Considerando a tabela
Simplificação do circuito
Segundo tempo
TENSÃO SAÍDA
V 2VB
Vcc 2 máx
Vcc(saída)= Vef(entrada)x90%
A tensão contínua pura se caracteriza por ter uma única polaridade e por
um valor que não varia ao longo do tempo, como mostrado no gráfico abaixo.
TENSÃO DE ONDULAÇÃO
Resistência de carga
Quanto maior for o valor da resistência de carga, menor será a corrente
suprida pelo capacitor durante o processo de descarga. Dessa forma, a carga
elétrica armazenada na armadura positiva do capacitor diminui mais
lentamente na descarga, resultando em uma menor tensão de ondulação.
I máx
C T
Vond
onde:
150
C 16,6 C 1245 F
2
150
C 8,33 C 625 F
2
O Diodo zener
O diodo Zener é um tipo especial de diodo utilizado como regulador de
tensão. A sua capacidade de regulação de tensão é empregada principalmente
nas fontes de alimentação, para obtenção de uma tensão de saída
praticamente constante.
POLARIZAÇÃO DIRETA
Quando polarizado diretamente, o diodo Zener se comporta como um
diodo convencional; ou seja, operando no regime de condução com uma queda
de tensão típica através de seus terminais.
I (mA)
200
150
100
50
0
0 0,2 0,4 0,6 0,8 1
V (Volts)
POLARIZAÇÃO INVERSA
1.5
0.5
V z
0
V
-2 -1 -1 -1 -1 -1 -0 -0 -0 -0 0 0. 0. 0. 0. 1 1. 1. 1. 1. 2
.8 .6 .4 .2 .8 .6 .4 .2 2 4 6 8 2 4 6 8
ruptura -0.5
-1
-1.5
z
-2
Tensão Zener.
Potência máxima de dissipação.
TENSÃO ZENER
Pz = Vz Iz
Pz, máx
I z, máx
Vz
O valor da corrente, calculado, não pode ser excedido sob pena de danificação
do diodo Zener por excesso de aquecimento.
Os Diodos Zener com potência máxima de dissipação de cerca de 1 Watt
podem ser encontrados com encapsulamentos de vidro ou plástico.
SMD
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
LED BICOLOR
LED INFRAVERMELHO
UTILIZAÇÃO DO LED
Vcc VB
Rlim
IF
onde
Vcc= tensão de saída da fonte.
VF = tensão nominal de condução do LED.
IF = corrente nominal de condução do LED.
VF = 1,6 V , IF = 20 mA
10 1,6 8,4
Rlim Rlim = 420
0,02 0,02
P = 168 mW
TERMINAIS DO TRANSISTOR
Estrutura básica de um
transistor de três
terminais.
SIMBOLOGIA
-Alta potência
É a maneira de identificar um transistor. Por trás deste código estão uma série de
características da peça, tais como a máxima corrente que ele agüenta, máxima
tensão, ganho, etc. Abaixo temos alguns dos mais usados:
Baixa potência -BC548, BC558, BC337, BC327, BF494, BF422, BF423, 2SC1815,
2SA1015, 2N2222, etc
Média potência -BD139, BD140, TIP41, TIP42, BUW84, BF459, 2SD401, 2SD1414,
2SB667, 2SB578,etc
Teste de transistores
Junção pn em curto.
Junção pn em aberto.
Princípio de operação
JUNÇÃO BASE-EMISSOR
JUNÇÃO BASE-COLETOR
Sentido das correntes nos transistores npn e pnp para operação na região ativa.
IB = corrente de base.
IC = corrente de coletor.
IE = corrente de emissor.
CORRENTE DE BASE
CORRENTE DE COLETOR
CORRENTE DE EMISSOR
Ie=Ib+Ic
IC
DC
IB
Como na região ativa as correntes IC e IB têm o mesmo sinal, nesse
regime de operação o parâmetro DC é um número positivo.
Cada transistor é fabricado com um valor bem definido para o
parâmetro DC, que depende das características materiais e estruturais do
componente e do regime de operação do transistor.
I C DC I B
O circuito do coletor
onde:
VCC representa a tensão da fonte de alimentação.
VRc representa a queda de tensão no resistor RC.
VCE representa a tensão coletor-emissor.
VRc RC I C
I C I B
I C 100 40 A 4000 A 4 mA
VRc RC I C
VRc 820 0,004 A 3,24 V
FOTODETECTORES
-LDR
-FOTODIODO
-FOTOTRANSISTOR
I C I CEO
O terminal do coletor tem um potencial ligeiramente superior àquele
do terminal da base, tornando a junção base-coletor inversamente
polarizada. Quando luz incide na região próxima à junção base-coletor,
os portadores aí gerados produzem uma corrente de fuga adicional Il na
junção base-coletor. Como qualquer corrente de fuga nessa junção é
amplificada por um fator (+1), a corrente de coletor, sob iluminação,
passa a ser
I C I CEO 1I l
TERMISTORES
TERMISTOR PTC
símbolo
CENTRO DE ENSINO DE TECNOLOGIAS 129
Eletrônica Aplicada
TERMISTOR NTC
Símbolo
APLICAÇÕES
Recapitulando
NTC's: são termistores que diminuem a sua resistência com o aumento da
temperatura.
PTC`s: São termistores que aumentam a sua resistência com o aumento
de temperatura.
O Varistor
Localização funcionamento
códigos
Multivibrador astável
R1 e R4 = 1K
R2 e R3 = 47K
C1 e C2 = 47uF (Eletrolíticos)
Q1 e Q2 = BC548 (NPN)
L1 e L2 = LEDs
R2 e R3 = 10K
CONHECENDO O CI 555
Massa 1 8 +
- CI V
Disparo
2 555 7 Descarga
Saída 3 Descarga
6
RESET 4 5 Tensão de
controle
Prática de laboratório
1 1.44
F= =
T ( R1 2 R2 )C1
FORMAS DE ONDA
Transistor Darlington
IR 2 2
I B1 = = 800 A
1 2 1 50 51 50 50
- PNP - NPN
Dependência da tensão de saída com a corrente de carga para uma fonte ideal e uma
fonte real.
Circuitos reguladores
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
VB VZ
A tensão na carga é relacionada à tensão base-emissor e a tensão
na base pela relação
VS VZ VBE
Como mostrado na próxima figura, a diferença entre a tensão de
entrada e a tensão na carga fica aplicada entre os terminais do coletor e
do emissor.
VS Vent VCE
ESTABILIZAÇÃO
REGULAÇÃO
IS I E IC
IS IC IC/=IB
IS IC IC/=IB
Fixando-se o valor da tensão de entrada Vent, a corrente no resistor R.
Vent VZ
IR
R
Permanece fixa, devido ao valor constante da tensão VZ. Tem-se que
IR IB IZ
IB IZ IS=cte.
IB IZ IS=cte.
DIODO COMPENSADOR
VS VZ VBE
A próxima figura mostra que a tensão de saída é sempre inferior à
tensão Zener por uma quantidade igual à tensão base-emissor. Para
compensar esse decréscimo na tensão de saída, é prática comum
adicionar um diodo compensador, diretamente polarizado, em série com
o diodo Zener.
VB VZ VD
Onde VD é a queda de tensão no diodo diretamente polarizado.
VS VZ VD VBE
VD VBE = 0
Então:
VS VZ
Dissipação de potência no regulador série
PC VCE I C
ENCAPSULAMENTO
Quantidade de
calor gerada
nas junções
Quantidadede calor
transferida para o
ambiente externo
Calor
gerado = Calor
transferido Temperatura
estável
Calor
gerado > Calor
transferido Elevação de
temperatura
DISSIPADORES DE CALOR
DIAGRAMA DE BLOCOS
DIAGRAMA DE CIRCUITO
Formatos em SMD
Nota:
As funções dos pinos 1 e 2 da série 79XX são trocadas em relação à série 78XX
Nos reguladores 78XX, o pino 1 é a entrada e o pino 2 é o comum (ligado ao
terra).
Nos reguladores 79XX, o pino 2 é a entrada e o pino 1 é o comum (ligado ao
terra).
O pino 3 é a saída tanto para o 78XX quanto para o 79XX.
Especificações elétricas
S pp2
G
S pp1
onde:
Psaída
GP
Pent
Onde:
Psaída= potência de saída.
Pent = potência de entrada.
AMPLIFICADOR DE SOM
O amplificador de som é composto de alguns estágios amplificadores
de tensão e de um estágio amplificador de potência na saída, como
ilustrado na figura a seguir:
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
I B I 1 + I ent
ACOPLAMENTO DE SINAIS
(a) Sinal com média temporal nula. (b) Sinal com média temporal não nula.
Arranjo série de um amplificador com dois capacitores para eliminação das componentes
cc presentes nos sinais de entrada e de saída.
Elementos de polarização.
Elementos de bloqueio da componente cc do sinal.
Os elementos de polarização são aqueles que têm por finalidade
estabelecer o ponto de operação do transistor, e incluem os resistores de
coletor, de base e de emissor.
Os elementos de bloqueio da componente cc do sinal são
denominados de acopladores e são os transformadores ou os capacitores
de entrada e saída mostrados na figura abaixo:
DESACOPLAMENTO DO EMISSOR
Ganho de corrente.
Ganho de tensão.
Impedância de entrada.
Impedância de saída.
GANHO DE CORRENTE
I S
AI
I ent
O ganho de corrente do estágio amplificador na configuração
emissor comum equivale ao próprio ganho de corrente do transistor , e
pode ser considerado genericamente como alto, com um fator de algumas
dezenas.
GANHO DE TENSÃO
VS
AV
Vent
CENTRO DE ENSINO DE TECNOLOGIAS 163
Eletrônica Aplicada
IMPEDÂNCIA DE ENTRADA
VApp
VBpp
2
IMPEDÂNCIA DE SAÍDA
Amplificador operacional
SMD
TERMINAIS DE ALIMENTAÇÃO DO AO
TERMINAIS DE ENTRADA DO AO
CARACTERÍSTICAS DE UM AO
Impedância de entrada.
Impedância de saída.
Ganho de tensão em malha aberta.
Tensão offset de saída.
Rejeição de modo comum.
Banda passante.
IMPEDÂNCIA DE ENTRADA
Vi V
Ii i 0
Zi
Um AO real, construído na forma de um circuito integrado tem uma
impedância de entrada da ordem de vários megahoms. Esse alto valor
permite, em muitos casos, utilizar o valor ideal Zi para o amplificador
operacional real, e nessa aproximação pode-se considerar que a corrente
injetada em um AO real é praticamente nula.
IMPEDÂNCIA DE SAÍDA
Vo V I o Zo V
Tensão de entrada.
Ganho do AO.
Corrente solicitada pela carga.
Os folhetos de especificações do
fabricante fornecem o ganho diferencial em malha aberta (Ad).
Terminais de um JFET.
FORMAS DE ENCAPSULAMENTO
REPRESENTAÇÃO SIMBÓLICA
POLARIZAÇÃO DE JFETs
Fonte
Em condições normais de operação, o terminal fonte do p-JFET é ligado
ao pólo positivo da fonte de alimentação, como mostrado na figura abaixo:
Dreno
Porta
Para obter a condição normal de operação, uma fonte externa deve ser
utilizada para polarizar inversamente a junção formada entre porta e fonte,
como mostrado na figura abaixo:
Emprego de uma fonte externa para polarizar inversamente a junção formada entre a porta e
a fonte de um FET.
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
Princípio de funcionamento
Princípio de funcionamento
.
Aplicando-se um potencial negativo à porta do dispositivo, a estrutura
capacitiva metal-óxido-semicondutor propicia a indução de cargas positivas na
região do substrato próxima à junção com o óxido, conforme ilustrado abaixo:
Indução de cargas positivas em um MOSFET tipo enriquecimento, canal p, quando a porta fica
submetida a um potencial negativo.
Proteção da porta
Os Tiristores
São os componentes básicos da Eletrônica Industrial, chaveando grandes
cargas, como motores, eletroimãs, aquecedores, convertendo CA em CC, CC
em CA e gerando pulsos de controle para outros tiristores. Podem ser usados
como comutadores biestáveis, passando de um estado não condutor a um
estado condutor. Para muitas aplicações pode-se supor que os Tiristores são
interruptores ou comutadores ideais, entretanto, os tiristores práticos exibem
certas características e limitações.
Aspectos reais
Funcionamento
Os SCR não são construídos para operar com tensão de avalanche direta, são
projetados para fechar por meio de disparo e abrir por meio de baixa corrente.
Em outras palavras, Um SCR permanece aberto até que um disparo acione sua
porta (gate).
Por exemplo: o um SCR TIC 106D tem uma corrente de manutenção (IH) de
8 mA, abaixo desse valor ele subitamente deixará de conduzir e irá tornar-se
um circuito aberto, mesmo que a tensão entre o anodo e catado seja
restabelecida. Só irá conduzir novamente se houver um novo disparo.
2. Tensão elevada entre o anodo e o catodo, mesmo com Ig=0 pode provocar
disparo indesejado.
Funcionamento
Os TRIACs assim como os SCRs, não são construídos para operar com
tensão de avalanche direta, são projetados para fechar por meio de disparo e
abrir por meio de baixa corrente. Porém, exibe as mesmas características de
corrente e tensão nas duas direções. O dispositivo é ativado quando submetido
a uma corrente de gate.
Aspectos reais
Circuitos e aplicações
Aspecto real
Funcionamento
TIC44 30 0.6 --
TIC45 60 0.6 --
TIC46 100 0.6 --
TIC47 200 0.6 --
TIC48 300 0.6 --
TIC116A 100 8 20
TIC116B 200 8 20
TIC116C 300 8 20
TIC116D 400 8 20
TIC116E 500 8 20
TIC116M 600 8 20
TIC116N 800 8 20
TIC116S 700 8 20
TIC126A 100 12 20
TIC126B 200 12 20
TIC126C 300 12 20
TIC126D 400 12 20
TIC126E 500 12 20
TIC126M 600 12 20
TIC126N 800 12 20
TIC126S 700 12 20
TIC206A 100 4 5
TIC206B 200 4 5
TIC206C 300 4 5
TIC206D 400 4 5
TIC206E 500 4 5
TIC206M 600 4 5
TIC216A 100 6 5
TIC216B 200 6 5
TIC216C 300 6 5
TIC216D 400 6 5
TIC216E 500 6 5
TIC216M 600 6 5
TIC225A 100 8 5
TIC225B 200 8 5
TIC225C 300 8 5
TIC225D 400 8 5
TIC225E 500 8 5
TIC225M 600 8 5
TIC226A 100 8 50
TIC226B 200 8 50
TIC226C 300 8 50
TIC226D 400 8 50
TIC226E 500 8 50
TIC226M 600 8 50
TIC226N 800 8 50
TIC236A 100 12 50
TIC236B 200 12 50
TIC236C 300 12 50
TIC236D 400 12 50
TIC236E 500 12 50
TIC236M 600 12 50
TIC236N 800 12 50
TIC236S 700 12 50
TIC246A 100 16 50
TIC246B 200 16 50
TIC246C 300 16 50
TIC246D 400 16 50
TIC246E 500 16 50
TIC246M 600 16 50
TIC246N 800 16 50
TIC246S 700 16 50
TIC253A 100 20 50
TIC253B 200 20 50
TIC253C 300 20 50
TIC253D 400 20 50
TIC253E 500 20 50
TIC253M 600 20 50
TIC253N 800 20 50
TIC253S 700 20 50
TIC263A 100 25 50
TIC263B 200 25 50
TIC263C 300 25 50
TIC263D 400 25 50
TIC263E 500 25 50
TIC263M 600 25 50
TIC263N 800 25 50
Acopladores ópticos
Tipos
Receptor FotoDiac
Formato SMD
Chaves ópticas
Função lógica
Tabela Verdade
Tabela Verdade
Situações possíveis:
1)
Chave A aberta (nível lógico 0)
Chave B aberta (nível lógico 0)
2)
Chave A aberta (nível lógico 0)
Chave B fechada (nível lógico 1)
3)
Chave A fechada (nível lógico 1)
Chave B aberta (nível lógico 0)
4)
Chave A fechada (nível lógico 1)
Chave B fechada (nível lógico 1)
onde se lê S = A ou B.
1)
Chave A aberta (nível lógico 1)
2)
Chave A fechada (nível lógico 0)
Circuito Lógico