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Wal Dagg
wdagg@telstra.easymail.com.au
Extraído de Truth or Fables
Este artigo se refere à lição da Escola Sabatina para adultos da Igreja Adventista do
Sétimo Dia, para o trimestre de julho a setembro de 2001.
Qualquer pessoa o bastante sábia para confirmar se esta afirmação é correta à luz das
referências dadas (Lev. 4), verá em seguida que foi escrita por uma pessoa que jamais
leu Lev. 4 ou por alguém que deliberadamente tencionava confundir às pessoas. Mais
tarde explicaremos por que este segundo motivo pode muito bem ser a razão desta
ridícula afirmação.
Neste ponto, devemos explicar os detalhes de Levítico 4 para os que não têm uma
Bíblia à mão.
1. Lev. 4:3-12:
2. Lev. 4:13-21
3. Lev. 4:22-26.
Levítico 4:22-26 – Esta seção cobre o pecado do líder, tal como o da pessoa
encarregada ou o pecado de um sacerdote. Sacrifica-se um bode, no lugar onde
se degola o holocausto, mas o sangue permanece no átrio e o resto do
sangue novamente é derramado ao pé do altar dos sacrifícios. Por meio
deste ato oferecem-se expiação e perdão. Este é o pecado individual.
4. Lev. 4:27-31.
Mas, se pela sua oferta trouxer uma cordeira para expiação do pecado, sem defeito
trará.
Levítico 4:32 – explica que pode se oferecer um cordeiro. Tem que ser fêmea, e se
aplica o mesmo procedimento estabelecido nos itens 3 e 4.
O leitor verá agora por que a afirmação que antecede a Lição da Escola Sabatina,
3o de 2001 não significa nada. Ponto a notar:
1. O sacrifício preferido era uma cabra. Por que usar um
cordeiro?
2. Note-se que a declaração não fala do pecado da congregação. Só o
sacrifício pelo pecado individual requeria uma cabra ou um
cordeiro. O sacrifício pelo pecado da congregação era um boi.
3. Nem uma só gota de sangue era levada jamais ao primeiro
compartimento quando se tratava de um sacrifício pelo pecado
individual.
4. Em vez disso, o sacerdote comia a carne em um lugar consagrado no
átrio.
5. O resto do sangue era derramado sempre ao pé do altar do
sacrifício, quer o sangue fosse levado ao primeiro compartimento
ou não.
6. O resto do sangue não era derramado sobre o altar. Derramava-se ao
pé dele.
7. Note-se que o autor da declaração não diz qual altar se usa, o altar do
incenso ou o dos sacrifícios.
8. O editor do documento é Clifford Goldstein, um homem que trabalha
muito duro para impulsionar o erro de um juízo investigativo.
Qual o significado deste erro evidente?
1. Ellen G. White ensina este erro como base da mensagem do
santuário. Se os dirigentes aceitassem a verdade, teriam que negar Ellen G.
White. Mas não farão isto, pois isso destruiria à igreja.
2. O erro continua porque Ellen G. White diz que a expiação
não se completou na cruz. Ela diz (erroneamente) que, do mesmo
modo que o sangue era levado ao primeiro compartimento, Jesus
teve que levar seu sangue de volta ao céu no primeiro
compartimento antes que a expiação e o perdão pudessem ser
nossos.
3. Infelizmente para Ellen G.White e a Igreja Adventista do Sétimo Dia,
agora sabemos que a expiação e o perdão estavam disponíveis no átrio. O
sangue não tinha que ser levado ao céu para facilitar nossa expiação.
4. É estranho, mas, se você examinar sua cópia do livro Patriarcas e
Profetas, no adendo verá uma correção deste erro.
5. Se os dirigentes admitissem este erro, efetivamente estariam a dizer
que a expiação se completou na cruz, e sua mensagem do santuário seria
derrubada. Portanto, o dia de expiação de 1844 é uma tolice que não pode ser
sustentada com a Bíblia e, portanto, Ellen G. White não pode ser uma
profetisa de Deus.
Não devemos adorar a Deus onde se ensina o erro. Veja-se Primeiros
Escritos, pp. 124/125:
“Vi que nem jovens e nem velhos devem assistir a suas reuniões; pois é
errado assim encorajá-los enquanto ensinam o erro que é veneno mortal
para a alma e doutrinas que são mandamentos de homens. A influência de tais
reuniões não é boa. Se Deus nos libertou de tais trevas e erros, devemos ficar firmes
na liberdade com que Ele nos tornou livres e regozijar na verdade. Deus Se
desagrada de nós quando assistimos ao erro sem a isso ser obrigados...”
É estranho que os adventistas achem que Ellen G. White é profetisa, pois muito
poucos deles fazem o que ela diz, senão, vejamos: