Você está na página 1de 34

Theo Van Doesburg

J. J. P. Oud Piet Mondrian


Rob Van T’Hoff Vilmos Huszar
Jan Wils Bart Van der Leck
Gerrit Rietveld George Vantorgeloo
W. M. Dudok El Lissitzky (2ª fase)
Cor Van Eesteren (2ª fase) Constantin Brancusi( 2ª fase
FASES:
1916-1921: Fundação/ Fase Holandesa
1921-1925: Maturidade e disseminação
internacional
1925/ 1931: Decadência
O objetivo da revista:
contribuir para o desenvolvimento
de uma nova consciência de beleza.

1º artigo, 1º número:
“a vida do homem culto contemporâneo
está cada vez mais dando as costas para
a natureza. Ela se torna mais e mais
uma vida abstrata”
Piet Mondrian,
Composicao em vermelho, amarelo, azul e preto, 1921
Piet Mondrian,
Natureza-Morta com Pote, I (1911) e II (1912)
A Arvore Cinzenta, 1912

Macieira em flor, 1912


Arvore em flor, 1912

A Fachada Azul, 1913-14


Composicao, 1921
Composicao 2, 1922
“Toda máquina é a
espiritualização de
um organismo”
Theo Van Doesburg, Spatial diagram for a house, 1924
Theo Van Doesburg, the Will to Style (1922)
The new style:
· certainty instead of uncertainty
· openess instead of enclosure
· clarity instead of vagueness
· simplicity instead of complexity
· relationship instead of form
· synthesis instead of analysis
· mechanization instead of manual work
· plastic form instead of imitation and decorative
ornamentation
· colletivism instead of individualism

“A máquina é um fenômeno de disciplina espiritual. A nova sensibilidade


espiritual artística do século XX além de sentir a beleza da máquina,
tomou conhecimento de suas possibilidades expressivas ilimitadas para
as artes. Sob a supremacia do materialismo, os homens foram reduzidos
ao nível das máquinas; a tendência adequada da máquina é tornar-se o
único meio do verdadeiro oposto, a libertação social”
Theo Van Doesburg, 1923
Bart Van der Leck, Composition 3 1917
Georges Vantongerloo
Composition starting Construction of volumes
from an oval, 1918 relations, 1919
Rob Van T’Hoff, Villa em Huis ter Heide, 1916
Frank Lloyd Wright
Robie House, 1909
Jan Wils, De Dubbele Sleutel, Woerden, 1918
J.J.P. Oud, Project for a factory, Purmerend, 1919
J.J.P. Oud, Café de Unie, Rotterdam, 1925
J.J.P. Oud, Kiefhoek, Rotterdam 1925-1930
J.J.P. Oud, Kiefhoek, 1925-1930
J.J.P. Oud, Wiener Werkbundsiedlung, Vienna, 1930-32
Gerrit Rietveld,
Red Blue Chair 1918-19
Gerrit Rietveld, Schroder House, Utrecht, 1923-24
“A nova arquitetura é anticúbica, quer dizer, não tenta congelar as
diferentes células do espaço em um cubo fechado. Ao contrário,
projeta as células do espaço funcional centrifugamente, desde o
núcleo do cubo. E por esse meio, altura, largura, profundidade e
tempo abordam uma expressão plástica totalmente nova em espaços
abertos. Dessa maneira, a arquitetura adquire um aspecto mais ou
menos flutuante que, por assim dizer, age contra as forças
gravitacionais da natureza” Theo Van Doesburg, 1923
Gerrit Rietveld, Chauffer’s house, Utrecht, 1927
Theo van Doesburg,
Vilmos Huszar & Gerrit Rietveld Drawing for a Maison particuliere, 1924
Exhibition room, Berlin, 1923, model
Theo van Doesburg &
Sophie Tauber-Arp,
Café L’Aubette, Strassbourg, 1926-28

Você também pode gostar