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Relatório

Design Thinking
Javi Rey / Joana Rodrigues /
Rafaela Abreu / Rodrigo Rebelo

DT.
DT. / Relatório

INTRODUÇÃO
Definição do problema

O problema identificado, surgiu de um processo de seleção entre várias questões com


que nos confrontamos no nosso dia-a-dia e que julgamos poderem vir a ser melhoradas.
Após uma votação de grupo, seleccionamos assim o que viria a ser o nosso ponto de
partida - Lacunas que ocorrem aquando da elaboração das compras do nosso dia-a-dia,
identificando os seguintes problemas principais:
/ Produtos esquecidos
/ Produtos repetidos
/ Demasiadas idas ao supermercado
/ Despesas excessivas
/ Compras por impulso

Como primeiro passo, e utilizando a técnica de brainstorming, procuramos identificar


um conjunto de situações que pudessem representar as causas para estes problemas, e
das quais destacamos:
/ Falta de organização
/ Esquecer lista de compras em casa
/ Falta de comunicação entre famílias
/ Não saber o que se tem na dispensa

Pareceu-nos inicialmente evidente que a maioria dos problemas identificados tivesse


relação direta com a questão da elaboração de listas de compra. Vendo aqui uma base
para o despontar do nosso projeto, idealizamos como solução inicial, uma aplicação
de compras colaborativa que pudesse de alguma forma resolver algumas das lacunas
identificadas, tendo como objetivo principal facilitar a comunicação entre famílias, ou
colegas de casa.
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DESENVOLVIMENTO
Fase 1

O processo de desenvolvimento, começou por um breve estudo de mercado, que nos


inteirasse da existência, ou não, de aplicações com a mesma finalidade, permitindo-nos
perceber quais as suas funcionalidades, pontos fortes e pontos fracos.
Entre as aplicações analisadas destacamos:
Grocery King Shop List, Shopping List, Super Truper, Out of Milk, app Continete,
Promoclick.

Funcionalidades:
/ Procura de produtos por categoria/imagens
/ Vários inputs keyboard, voice, barcode scanning, database
/ Criar listas/listas colaborativas
/ Possibilidade de estabelecer hierarquias
/ Geolocalização
/ Historial de compras
/ Controlo da dispensa
/ Consulta descontos (continente)
/ Comparação preços entre supermercado

Desta forma, concluímos a existência de enumeras aplicações do género, muitas delas


contendo as funcionalidades que julgávamos poderem vir a ser uma novidade.
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O passo seguinte consistiu na elaboração de uma listagem “sabemos/não sabemos”


que nos ajudou na formulação de uma “user interview” que nos permitisse obter mais
algumas informações :
/ Dados demográficos.
/ Número de pessoas com que vive.
/ Relação com as novas tecnologias.
/ Habito de fazer compras (individualmente ou em comum).
/ Frequência das idas ao supermercado.
/ Habito de elaborar listas de compra.
/ Suporte das listas que elaboram: papel/post-its, digital(word/excel), aplicação.
/ Conhecimento/utilização de aplicações com esta finalidade.
/ Grau de satisfação.
/ Se tem conhecimento porque não utiliza.

Através das entrevistas realizadas, obtivemos a seguinte conclusão:


A maioria das pessoas não sabe da existência e mesmo as que sabem não usa.
Porquê?
/ Não veem vantagem na sua utilização
/ Perda de tempo
/ Elevada complexidade
/ Má organização
/ Não facilita a compra no supermercado
/ Os recados no frigorífico e as listas feitas em papel continuam a ser o suporte mais
utilizado pelo cidadão comum.
/ Há pessoas que começam a desinteressar-se das grandes superfícies devido à falta de
qualidade dos produtos.

Sintetizada toda a informação obtida através das entrevistas, criamos também três
perfis distintos de potenciais utilizadores (target) da nossa aplicação, através da
ferramenta “Personas”, que nos ajudou a focarmo-nos no seu posicionamento, tendo
uma aproximação o mais real possível das necessidades dos nossos utilizadores.
*documentos correspondentes às “personas” em anexo.
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Depois de analisadas estas questões e de observarmos a pouca adesão do cidadão


comum a este tipo de aplicações, não vimos no nosso ponto de partida uma verdadeira
necessidade de inovação.
Assim sendo, ao invés de procurarmos estratégias para a melhoria e/ou promoção
de uma aplicação deste género, vimos na constatação da crescente procura destes
utilizadores por produtos de maior qualidade e de uma relação de proximidade/
confiança, a oportunidade de redirecionar o nosso projeto para uma nova proposta de
valor, não só comercial como social.

Fase 2
Nova proposta de valor

O nosso projeto passou assim a ter como intuito principal melhorar a experiência do
utilizador e dinamizar o pequeno comércio, promovendo uma estratégia capaz de
colmatar as desvantagens do pequeno comércio e de acentuar as suas vantagens -
qualidade, confiança e proximidade.
Durante este processo, além do recurso permanente à técnica de Brainstorming,
uma das ferramentas usadas foi o “Brand Matrix”, que nos permitiu visualizar
o posicionamento de cada um de nós sobre o contexto da nossa proposta de
valor, ajudando-nos assim a focar os aspectos/funcionalidades a ter em conta no
desenvolvimento estratégico.
* Documentos correspondentes ao “Brand Matrix” em anexo.
A maior parte do grupo concordou por isso que o nosso target seria um público
jovem-adulto, e que iríamos apostar na valorização da experiência face à rapidez, na
qualidade face ao preço e na exclusividade face à variedade.
Interessava-nos mais do que uma proposta de valor exclusivamente comercial, uma
proposta de valor maioritariamente social.
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O público mais jovem está cada vez mais familiarizado com as novas tecnologias. É
através de um telemóvel/computador que se estabelecem grande parte das suas
comunicações, que se mantêm informados e em que se apoiam para a realização das
mais variadas tarefas.
Faz por isso todo sentido, na nossa opinião, tentar transportar algo da experiência
associada ao mercado local, virtualmente, levando desta forma até eles a informação
necessária e as funcionalidades indicadas para potenciar à sua adesão e fazer com que
despertem interesse para o que existe no seu bairro.
Com base na ideia de que queríamos apostar nos pontos fortes do mercado local,
definimos que a nossa estratégia passaria pela criação de uma plataforma/rede social
onde se promovessem a experiência, a qualidade e a exclusividade. De um lado os
comerciantes, do outro os consumidores, todos ligados numa rede que aposta na sua
interacção.
A nossa plataforma teria um caracter informativo e interactivo com as seguintes
funcionalidades:
/ Informação sobre horários dos estabelecimentos
/ Contactos (potenciar a possibilidade de contacto imediato)
/ Listagem de produtos (por categoria)
/ Geolocalização de comércios na proximidade (possibilitar de definir distância)
/ Sistema de avaliação de cada estabelecimento
/ Encomendas
/ Entregas ao domicílio (com marcação)
/ Wishlist (possibilidade de requisitar produtos especiais/ fora de época)
/ Mural de cada estabelecimento (posts/comentários)

Como forma de visualizar o enquadramento geral da nossa plataforma, os seus


intervenientes e as suas relações, recorremos ao “Stakeholders + ActorsMap”, que
assim nos ajudou a pensar na sustentabilidade da nossa ideia.
* Documentos correspondentes ao “Stakeholders + ActorsMap” em anexo.

Estas ferramentas ajudaram-nos a definir possíveis parcerias com associações de


comércio e juntas de freguesia que podiam não só ajudar a promover o projecto, como
intervir de forma a apoiar os pequenos comerciantes, disponibilizando formações/
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ferramentas para os que tivessem mais dificuldades de adaptação às novas tecnologias.


Restauração ou chefes de alta cozinha, que se interessam por produtos de qualidade
e que poderiam ajudar a promover o projecto e os próprios estabelecimentos e
associações como a “Compro o que é nosso”, através de apoios e promoção.

CONCLUSÃO

Durante o desenvolvimento do projecto apoiamo-nos em diferentes ferramentas


utilizadas usualmente durante os processos de Design Thinking.
O processo inicial de Exploração ( estudo de mercado e concorrentes), foi uma
fase em que nos apoiamos fundamentalmente no “Brainstorming”. Esta ferramenta
permitiu clarificar quais as questões de que tínhamos conhecimento, e quais as que
necessitávamos de vir a conhecer, para poder, mais tarde, vir a elaborar uma “User
Interview”, que permitisse descobrir quais as suas necessidades e oportunidades de
desenvolvimento.
Nesta fase percebemos a importância e a complexidade de desenvolver uma boa
entrevista, de forma a obter toda a informação que precisávamos sem sobrecarregar o
usuário de perguntas.
Já na segunda parte do projecto, aquando do desvio da nossa proposta inicial, a
ferramenta “Brand Matrix” permitiu amadurecer as nossas novas ideias e assim
determinar o desenvolvimento estratégico.
Definida a ideia do que procurávamos, ao apoiarmo-nos nas ferramentas “Stakeholders
+ ActorsMap”, foi-nos facilitado o conhecimento e mapeamento geral sobre todos os
actores que poderiam participar no fluxo do nosso projecto.
A utilização desta ferramenta, mostrou-se fundamental, para percebermos a
complexidade da nossa proposta, já que existe um grande número de actores que
podem participar no projecto de maneira interactiva. Identificar estes actores foi
uma tarefa difícil, já que nos faltava alguma informação relativa às capacidades de
participação de cada um no fluxo do projecto, baseando-nos por isso em suposições.
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Algumas de estas lacunas de informação, tinham relação, por exemplo, com a


capacidade que teriam certos organismos públicos, como as Câmaras Municipais,
para intermediar relações entre o pequeno comércio e o resto de actores, como
distribuidores, cantinas/refeitórios, chefes de alta cozinha, Denominações de Origem
Controlada, etc...
A natureza inter e multidisciplinar de uma metodologia como o Design Thinking,
requere um número importante de colegas de equipa, com diferentes perfis
profissionais, para que cada um, com as suas diferentes competências e abordagens,
contribua para um fim comum na busca de resultados. Observamos por isso limitações
neste sentido, por sermos uma equipa reduzida e com perfis profissionais muito
similares.
A nossa proposta final, apresenta-se de uma forma muito primitiva, pois precisaria-se de
mais tempo para o amadurecimento da ideia, assim como para contactar com os vários
actores do nosso projecto para assim consolidar bases que permitissem aprofundar e
desenvolver o projecto.

REFLEXÕES

Javi Rey
Durante todo este processo de exploração e procura de soluções para as necessidades
observadas, percebi que a inter-relação entre as diferentes ferramentas e metodologias
oferecidas pelo Design Thinking, permitem uma aproximação iterativa e muito
interessante, quando precisamos de estratégias para dar resposta a estas necessidades.
A metodologia, na minha opinião mostra-se como uma opção muito interessante em
organizações e equipas numerosas que contenham perfis profissionais muito diversos
e que permitam, desta maneira uma aproximação ao processo de uma maneira
interdisciplinar. Esta capacidade não existe normalmente em organizações pequenas,
pelo que talvez esta metodologia não seja a mais apropriada para este tipo de equipas
com uma capacidade de recursos humanos limitada.
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Um dos problemas que encontrei foi também o número “excessivo” de metodologias


e ferramentas existentes nos processos de Design Thinking, que faz com que seja difícil
ter uma ideia clara de como aplicar estas metodologias pela primeira vez.

Joana Rodrigues
No decorrer deste trabalho utilizámos diferentes ferramentas de Design Thinking.
Contudo, uma das que na minha opinião nos ajudou mais foi o Brainstorming, pois
permitiu-nos sintetizar as diferentes ideias, pressupostos e variáveis sendo mais fácil
avaliar aquilo que tínhamos e a partir disso passar para a fase seguinte. Senti assim que
este processo foi fundamental para a produtividade do grupo.
Outra ferramenta que achei particularmente eficaz, não especificamente para o nosso
trabalho mas enquanto metodologia, foram as Personas. Esta é na minha opinião, uma
forma bastante simples e objectiva de pensar nos diferentes tipos de utilizadores finais
a que um dado produto/serviço se dirige, fazendo com que o mesmo seja pensado de
acordo com as caracteristicas, expectativas e necessidades dos perfis pré-definidos.
Apesar de termos elaborado algumas entrevistas para tentar apurar estes perfis, julgo
que através do brainstorming foi igualmente possível prever os tipos de utilizadores
finais, recorrendo às nossas experiências sociais (obviamente não de forma tão fiável).
Quanto à utilização da Brand Matrix serviu essencialmente de confirmação das opiniões
do grupo relativamente às variáveis globais que o contexto do projecto deveria
assumir. As nossas matrizes revelaram-se assim muito próximas. Contudo, julgo que
esta ferramenta poderá ser mais relevante em equipa multidisciplinares, uma vez que
cada pessoa dá mais ou menos valor a determinados aspectos de acordo com o seu
background especÍfico. Esta permite assim apurar os aspectos mais relevantes para a
equipa e fazer com que o projecto siga nessa direcção.
Por outro lado, a experiência da construção do Stakeholders Map permitiu-nos
visualizar as diferentes entidades que estariam envolvidas directa ou indirectamente
na concretização e valorização da nossa ideia. Este tipo de raciocínio é particularmente
vantajoso para chegar a novas parcerias, que de outra forma poderíamos não
contemplar, e para perceber a dinâmica em torno do nosso produto/serviço.
Esta experiência fez-me perceber que existem ferramentas que me poderão ser úteis
futuramente no meu processo de trabalho, particularmente pelo facto de facilitarem o
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processo, uma vez que nos obrigam a pensar em diferentes aspectos e perspectivas,
prevenindo eventuais falhas. Além disto, existem também ferramentas que permitem
análises detalhadas, sendo possível identificar rapidamente o que está a falhar na
abordagem actual. Algo que pessoalmente também me agradou no contacto com
o Design Thinking, foi o facto de passar as ideias para o papel de forma gráfica e
objectiva, o que torna a informação mais perceptível, permitindo tirar conclusões
mais facilmente e estabelecer relações entre os resultados da utilização das diferentes
ferramentas.

Rafaela Abreu
Na minha opinião, o processo de desenvolvimento do projecto mostrou-se interessante
por potenciar o trabalho em grupo, que julgo fundamental na área criativa e por me
permitir contactar pela primeira vez com algumas das técnicas introduzidas e que
espero virem a ser úteis em projectos futuros de maior envergadura.
Apesar de todas elas me parecerem pertinentes, numa fase inicial e tendo em conta
a dimensão e duração deste projecto, penso que a técnica de brainstorming, ao estar
predominantemente presente se mostrou mais eficaz, por nos permitir, de uma forma
simples, visualizar o desenvolvimento, facilitando a nossa organização e tomada de
decisões.
Durante o processo, penso que a “user interview”, foi talvez, a ferramenta de que
menos proveito tiramos, por nos apercebermos no final, que cometemos dois erros:
Um, na formulação do questionário, do qual não tirávamos todas as informações
necessárias e outro por termos um leque de respostas pouco abrangente, quer em
número quer em diversidade etária.
De um modo geral, penso que o balanço foi positivo, tendo pena, que devido à curta
duração do projecto, não nos tenha sido possível avançar mais, passando assim até à
fase da prototipagem.
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Rodrigo Rebelo
No decurso da realização da proposta de trabalho de design thinking, e depois de
apresentadas e postas em prática as várias ferramentas de design thinking devo
reconhecer que, em diferentes momentos, senti que essas mesmas ferramentas
bloquearam o fluxo de raciocínio do grupo, obrigando-nos a discutir em relação à
forma mais correta de categorizar determinados elementos, discussões essas que,
a tempos, devolviam uma nova perspectiva sobre a questão, mas, uma vez feito o
balanço não deixo de ficar com a ideia que nos tomou bastante tempo com questões
muito técnicas, que tinham mais que ver com a ferramenta do que com a proposta de
trabalho. A fase em que senti a maior utilidade das ferramentas utilizadas foi na fase
mais inicial do projecto, nomeadamente durante o brainstorming e na definição da
resposta à proposta.
No final acho que consegui contrariar um pouco uma certa contrariedade que sentia em
relação a este tipo de fórmulas pré-feitas e universais, já que consegui entender melhor,
de forma prática em que momentos estas podem de facto ser mais úteis.
Anexos
Design Thinking
Personas
Attributive title
Idade: 32 anos
Localidade: Porto
Profissão: Advogado
Jovem Adulto bem na vida. Quando vai às compras não se preocu-
pa com quanto vai gastar.

Behavior Interests
Quer ser rápido na visita ao supermer- Gosta de novas tecnologias, de carros e
cado e não se quer esquecer de nada importa-se com a sua aparência.
que precise. Gosta de produtos de qualidade e
Usa a aplicação para elaborar a lista de prefere pagar a diferença.
produtos que quer comprar e consul-
ta-a no supermercado para o auxiliar.

Expectations Observations

Quer uma aplicação fácil e rápida de Tem um grande à vontade com novas
usar, que não o chateie muito com tecnologias, usando diversos dispositi-
publicidade, nem campanhas de des- vos: computador fixo e portátil, tablet e
contos. telemóvel.

Design Thinking Tools byJoana Cerejo is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-
NoDerivs 3.0 Unported License. Based on a work at http://creativityissues.com
Design Thinking
Personas
Attributive title
Idade: 40 anos
Localidade: Lisboa
Profissão: Empregada de Limpeza
Jovem Adulta, casada e com um filho pequeno. Aproveitar todas as
oportunidade e descontos que acha que valem a pena.

Behavior Interests
Perde bastante tempo no supermerca- Gosta de cozinhar, por isso, consulta
do a comparar preços. frequentemente blogs destes tema.
Usa a aplicação para estar a par de Por vezes pode acabar por gastar mais
todos os descontos e promoções e a dinheiro do que esperava, por comprar
auxiliar na elaboração da lista. coisas que talvez não precisasse mas o
Não se importa de ir a mais que uma facto de estar em desconto ou de ter
grande superficie desde que isso a faça visto em algum sítio acaba por con-
poupar algum dinheiro. vencê-la.
Existem produtos mais caros que faz
questão de comprar, mas só o faz em
promoção.

Expectations Observations

Quer uma aplicação que possa ter Tem nível intermédio, utilizando com-
acesso a todos os folhetos e descontos putador portátil e telemóvel.
promocionais das várias marcas e
superficies.
Quer uma aplicação que lhe mostre
onde pode comprar mais barato.
Não se importa nada que lhe sugiram o
que fazer para o jantar, nem que lhe
apresentem os valores nutricionais de
cada produto.

Design Thinking Tools byJoana Cerejo is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-
NoDerivs 3.0 Unported License. Based on a work at http://creativityissues.com
Brand Matrix

Contexto

Escolher Experiência
Exclusividade Produtos (Relacionamento pessoal)
(tipo de produto)

Público Jovem
Valor
(20 - ...)
Social

Qualidade Preço
(baixo)

Valor
Público Comercial
Idoso

Rapidez Levantar Variedade


Encomenda

Javi
Joana
Rafaela
Rodrigo
Stakeholders Map

Apoiar e promover o
comércio local;
Promover a qualidade;
Vender produtos Promover parcerias;
Associações
de Comércio
S
O
CT
RE

Fornecedores
DI
IN

Apoiar e promover o
Juntas de
comércio local;
Freguesia
Pequeno
S
O
CT

Comércio
RE
DI

Factor de diferenciação; Restauração


Aplicação Produtores Vender produtos
Produtos de qualidade;

Consumidor

Chefes de Denominação de
alta cozinha origem controlada
Produtos de Qualidade Acrescentar valor

Compro o que
é nosso

Acrescentar valor

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