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Embora a administração pública se submeta ao controle jurisdicional, exige-se o exaurimento prévio da via
administrativa para o ajuizamento da ação judicial.
O direito de petição, previsto na Constituição Federal de 1988, a despeito de ser um direito fundamental, exige o
pagamento de taxa.
O controle jurisdicional dos atos administrativos vinculados ou discricionários abrange tanto o mérito
administrativo como a sua legalidade.
O controle administrativo deve ser concomitante e posterior, mas não pode ser prévio.
No exercício de suas funções, a administração pública se sujeita ao controle dos Poderes Legislativo e Judiciário,
além de exercer, ela mesma, o controle sobre os próprios atos.
2a Questão (Ref.:201404182074) Pontos: 0,1 / 0,1
da tutela.
da atividade discricionária.
do poder regulamentar
do poder de autotutela.
3a Questão (Ref.:201404122977) Pontos: 0,1 / 0,1
RECURSO EXTRAORDINÁRIO RETIDO ¿ DECISÃO INTERLOCUTÓRIA ¿ BAIXA DO PROCESSO À ORIGEM. 1. O artigo 542,
§ 3º, do Código de Processo Civil, com a redação dada pela Lei nº 9.756, de 17 de dezembro de 1998, preceitua: O
recurso extraordinário, ou o recurso especial, quando interpostos contra decisão interlocutória em processo de
conhecimento, cautelar, ou embargos à execução ficará retido nos autos e somente será processado se o reiterar a parte,
no prazo para a interposição do recurso contra a decisão final, ou para as contrarrazões. O acórdão proferido pelo
Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro diz respeito a apreciação de agravo de instrumento interposto contra
decisão que, em ação de desapropriação, condicionou a imissão provisória na posse à realização de perícia. No caso, o
acórdão mostrou-se interlocutório. Observe-se, mais, a inexistência de risco irreparável. Houvesse a possibilidade de
prejuízo inafastável, não se imporia a retenção. Cumpre, portanto, o sobrestamento deste recurso e a baixa do processo
à Corte de origem, para que se observe o preceito acima. 2. Publiquem. Considerando a Imissão Provisória na Posse na
Desapropriação afirma-se: I - Para que a Administração possa ser imitida na posse do bem expropriado é necessária a
declaração de urgência e o depósito do valor da proposta incial. II ¿ ocorre na fase delaratória. III ¿ uma vez imitido na
posse o expropriante, o expropriado não poderá retirar mais de 80 % do valor depositado, sob pena de presunção de
concordancia e homologação do acordo. É correto o que se afirma em:
A vítima de dano causado por ato comissivo deve ingressar com ação de indenização por responsabilidade objetiva
contra o servidor público que praticou o ato.
Proposta a ação de indenização por danos materiais e morais contra o Estado, sob o fundamento de sua
responsabilidade objetiva, é imperioso que este, conforme entendimento prevalecente, denuncie à lide o
respectivo servidor alegadamente causador do dano.
Não há responsabilidade civil do Estado por dano causado pelo rompimento de uma adutora ou de um cabo
elétrico, mantidos pelo Estado em péssimas condições, já que essa situação se insere no conceito de caso fortuito.
Prevalece o entendimento de que, nos casos de omissão, a responsabilidade extracontratual do Estado é subjetiva,
sendo necessário, por isso, perquirir acerca da culpa e do dolo.
5a Questão (Ref.:201403505924) Pontos: 0,1 / 0,1
(OAB) Quanto às características da intervenção do Estado na propriedade privada, podemos afirmar que:
Além do poder de policia, as modalidades restritivas de intervenção do Estado na propriedade privada são
consideradas impositivas, cabendo ao particular apenas o dever de tolerância.
A função social da propriedade, a supremacia do interesse público e o direito incondicional à propriedade,
fundamentam as diversas formas de intervenção do Estado.
A propriedade é um direito fundamental consagrado na Constituição. Neste sentido, as modalidades de
intervenção do Estado que objetivem restringir este direito são consideradas inconstitucionais, admitindo-se,
apenas, caso haja acordo entre os Estado e o particular.
A servidão administrativa corresponde a um direito de natureza pessoal.
A servidão administrativa é uma forma de expressão do poder de policia do Estado.
1a Questão (Ref.:201403505922) Pontos: 0,1 / 0,1
(OAB) No que concerne à intervenção do Estado sobre a propriedade privada, é correto afirmar que:
a servidão administrativa afeta o caráter absoluto do direito de propriedade, implicando limitação perpétua do
mesmo em benefício do interesse coletivo.
as limitações administrativas constituem medidas previstas em lei com fundamento no poder de polícia
do Estado, gerando para os proprietários obrigações positivas ou negativas, com o fim de condicionar o
exercício do direito de propriedade ao bem-estar social.
o tombamento implica a instituição de direito real de natureza pública, impondo ao proprietário a obrigação de
suportar um ônus parcial sobre o imóvel de sua propriedade, em benefício de serviços de interesse coletivo.
a requisição de bens móveis e fungíveis impõe obrigações de caráter geral a proprietários indeterminados, em
benefício do interesse geral, não afetando o caráter perpétuo e irrevogável do direito de propriedade.
3a Questão (Ref.:201403642922) Pontos: 0,1 / 0,1
(OAB/FGV) No que concerne à intervenção do Estado sobre a propriedade privada, é correto afirmar que
o tombamento implica a instituição de direito real de natureza pública, impondo ao proprietário a obrigação de
suportar um ônus parcial sobre o imóvel de sua propriedade, em beneficio de serviços de interesse coletivo.
a servidão administrativa afeta o caráter absoluto do direito de propriedade, implicando limitação perpétua do
mesmo em benefício do interesse coletivo.
as limitações administrativas constituem medidas previstas em lei com fundamento no poder de polícia
do Estado, gerando para os proprietários obrigações positivas ou negativas, com o fim de condicionar o
exercício do direito de propriedade ao bem-estar social.
a requisição de bens móveis e fungíveis impõe obrigações de caráter geral a proprietários indeterminados, em
benefício do interesse geral, não afetando o caráter perpétuo e irrevogável do direito de propriedade.
4a Questão (Ref.:201403612766) Pontos: 0,1 / 0,1
V Exame de Ordem Unificado/Tendo o agente público atuado nesta qualidade e dado causa a dano a terceiro, por dolo ou
culpa, vindo a administração a ser condenada, terá esta o direito de regresso. A respeito da ação regressiva, é correto
afirmar que
o prazo prescricional tem início a contar do fato que gerou a ação indenizatória contra a
Administração.
a prescrição será decenal, com base na regra geral da legislação civil.
o prazo prescricional será o mesmo constante da esfera penal para o tipo criminal
correspondente.
em regra deve ser exercida, sob pena de afronta ao princípio da indisponibilidade.
5a Questão (Ref.:201403505783) Pontos: 0,1 / 0,1
(Técnico judiciário - Área: Administrativa TRE/MA/2009) Em relação à responsabilidade civil do Estado, assinale a opção
correta.
A condenação criminal do servidor, após o trânsito em julgado, não interfere nas esferas civil e administrativa,
acarretando o reconhecimento automático da responsabilidade do servidor nessas duas esferas.
A condenação criminal do servidor, após o trânsito em julgado, não interfere nas esferas civil e administrativa,
acarretando o reconhecimento automático da responsabilidade do servidor nessas duas esferas. As
responsabilidades civil, administrativa e penal não são cumulativas e independentes entre si.
A responsabilidade do Estado evoluiu de uma responsabilidade subjetiva, baseada na culpa, para uma
responsabilidade objetiva, ancorada na simples relação de causa e efeito entre o comportamento
administrativo e o evento danoso.
A absolvição criminal do agente causador do dano pela negativa de autoria não interfere nas esferas
administrativa e civil.
Conforme a Constituição Federal, tanto as pessoas jurídicas de direito público como as de direito privado,
prestadoras de serviços públicos, não respondem por danos que seus agentes, nessa qualidade, causem a
terceiros, sendo assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.
O decreto que declarar o imóvel como de interesse social, para os fins de reforma agrária, autoriza desde já ao
Município propor a ação de desapropriação.
As desapropriações de imóveis urbanos serão feitas com prévia e justa indenização. No entanto, caso o imóvel não
esteja cumprindo sua função social, poderá o Poder Público Municipal, após a aplicação de outras medidas
previstas na Constituição Federal, desapropriar o imóvel com pagamento mediante títulos da dívida pública de
emissão prévia, aprovada pelo Senado Federal, com prazo de resgate de até 10 anos, em parcelas anuais, iguais e
sucessivas, assegurados o valor real da indenização e os juros legais.
A declaração expropriatória, nas desapropriações por utilidade pública, é o marco para a indenização das
benfeitorias necessárias. Essas serão indenizadas se realizadas até a data da publicação da declaração.
Segundo comando constitucional, nos casos de "desapropriação confisco", as terras desapropriadas devem
integrar, de forma permanente, o patrimônio do ente federativo expropriante, que deverá utilizá-las para o cultivo
de produtos alimentícios e medicamentosos.
Segundo jurisprudência dos Tribunais Superiores, a imissão provisória do Poder Público no bem, em procedimento
expropriatório, na desapropriação por utilidade pública, é inconstitucional à luz da Constituição Federal de 1988.
2a Questão (Ref.:201403505922) Pontos: 0,1 / 0,1
Genivaldo, ingressou em um ônibus de uma concessionária prestadora de serviço de transporte coletivo urbano com a
finalidade de chegar em tempo em seu trabalho. No meio do percurso, o condutor foi obrigado a aplicar frenagem brusca,
pois chovia bastante e fortes ventos causaram a queda de uma mangueira em frente ao veículo. Com a frenagem,
Genivaldo sofreu fratura de fêmur e entorse no tornozelo, sendo necessário o atendimento emergencial em hospital
particular, que estava mais próximo do local do acidente, obrigando a vítima a desembolsar quantia considerável pelo
atendimento. Inconformado com o acidente e com a necessidade de gastar seu dinheiro com atendimento de saúde,
Genivaldo ingressou com ação de reparação de danos contra a concessionária. Com base no relato anterior assinale a
alternativa correta.
O condutor será acionado pela concessionária para recompor os gastos com a indenização, pois,
a comprovação do dolo e da culpa é desnecessária para a responsabilização objetiva do agente.
A concessionária e o condutor responderão subjetivamente, havendo a necessidade de
comprovação de dolo ou culpa de ambos.
A concessionária será responsabilizada de forma objetiva com fundamento na Teoria do Risco
Integral.
A concessionária responde objetivamente, porém, em sua defesa poderá alegar caso de força
maior com base na Teoria do Risco Administrativo.
5a Questão (Ref.:201404166356) Pontos: 0,1 / 0,1
São contratados e submetidos ao regime da legislação trabalhista (CLT) e ocupam emprego público.
Estão sujeitos ao regime estatutário e ocupam emprego público.
Não estão vinculados a nenhum regime.
São contratados por tempo determinado, em caráter excepcional, para atender eventual necessidade (urgência)
de interesse público.
Considere a seguinte afirmação: "São contratados por tempo determinado para atender à necessidade temporária de
excepcional interesse público". Qual das alternativas representa melhor essa definição?
Joaquim Manoel, descendente direto de portugueses, possui vários negócios no continente europeu. Em 2011, teve a
necessidade ir a Lisboa para resolver problemas de família, e passou aproximadamente 3 anos sem vir ao Brasil. Joaquim
Manoel possui vários imóveis não edificados em Brotas/SP. Um destes terrenos se situa ao lado de uma escola de ensino
fundamental. O diretor da escola, verificando que o terreno vizinho estava desabitado e abandonado por muito tempo,
mandou construir uma quadra poliesportiva no respectivo imóvel, sem solicitar qualquer autorização de seus superiores.
Joaquim Manoel, ao retornar ao Brasil, foi surpreendido com a quadra ocupando a totalidade de seu imóvel. Em relação
ao caso narrado, pode-se afirmar:
Proposta a ação de indenização por danos materiais e morais contra o Estado, sob o fundamento de sua
responsabilidade objetiva, é imperioso que este, conforme entendimento prevalecente, denuncie à lide o
respectivo servidor alegadamente causador do dano.
Prevalece o entendimento de que, nos casos de omissão, a responsabilidade extracontratual do Estado é subjetiva,
sendo necessário, por isso, perquirir acerca da culpa e do dolo.
A vítima de dano causado por ato comissivo deve ingressar com ação de indenização por responsabilidade objetiva
contra o servidor público que praticou o ato.
Não há responsabilidade civil do Estado por dano causado pelo rompimento de uma adutora ou de um cabo
elétrico, mantidos pelo Estado em péssimas condições, já que essa situação se insere no conceito de caso fortuito.