Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
CURITIBA
2016
CURITIBA
2016
Introdução
Para iniciar este trabalho sobre o uso de sensoriamento remoto como ferramenta para
mapeamento de áreas de risco é preciso entender inicialmente o que é área de risco; e
definir os atores sujeitos a esses riscos. O site
http://www.unicamp.br/fea/ortega/temas530/ricardo.htm define e identifica a localização de
área de risco da seguinte forma:
“...a cidade capitalista não tem lugar para os pobres. A propriedade privada do
solo urbano faz com que a posse de uma renda monetária seja requisito
indispensável à ocupação do espaço urbano. Mas o funcionamento normal da
economia capitalista não assegura um mínimo de renda a todos. Antes, pelo
contrário, este funcionamento tende a manter uma parte da força de trabalho
em reserva, o que significa que uma parte correspondente da população não
tem meios para pagar pelo direito de ocupar um pedaço do solo urbano. Esta
parte da população acaba morando em lugares em que, por alguma razão, os
direitos da propriedade privada não vigoram: áreas de propriedade pública,
terrenos em inventário, glebas mantidas vazias com fins especulativos, etc.,
formando as famosas invasões, favelas, mocambos, etc.”
Em outra visão, as causas dos desastres naturais são enumerados por Alcántara-
Ayala (2002),
Os corpos de água absorvem muita energia nesta banda e ficam escuros, permitindo
o mapeamento da rede de drenagem e delineamento de corpos de água. A
vegetação verde, densa e uniforme, reflete muita energia nesta banda, aparecendo
bem clara nas imagens. Apresenta sensibilidade à rugosidade da copa das florestas
(dossel florestal). Apresenta sensibilidade à morfologia do terreno, permitindo a
4 (0,76 - 0,90)
obtenção de informações sobre Geomorfologia, Solos e Geologia. Serve para análise
e mapeamento de feições geológicas e estruturais. Serve para separar e mapear
áreas ocupadas com pinus e eucalipto. Serve para mapear áreas ocupadas com
vegetação que foram queimadas. Permite a visualização de áreas ocupadas com
macrófitas aquáticas (ex.: aguapé). Permite a identificação de áreas agrícolas.