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DFA 2010 Execucao de Estruturas PDF
DFA 2010 Execucao de Estruturas PDF
2009/2010
Disciplina de Opção – Execução de Estruturas
Júlio Appleton
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Disciplina – Execução de Estruturas
PROGRAMA
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Disciplina – Execução de Estruturas
HORÁRIO
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Disciplina – Execução de Estruturas
HORÁRIO
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Disciplina – Execução de Estruturas
HORÁRIO
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Disciplina – Execução de Estruturas
AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS
1. Monografia (≅
≅ 25 páginas) sobre um tópico de execução de estruturas:
1.1 Gerais
ENV 13670-1: 2005 – Execução de estruturas em betão. Parte 1: Regras gerais
REBAP – Regulamento de Estruturas de Betão Armado e Pré-Esforçado – Dec-Lei 348-C/83 de 30
Julho
FIP Guide to Good Practice – Practical Construction, 1975
J. Calvarela Ruiz, et al – Ejecución y control de estruturas de hormingón, INTEMAC, 2004
1.3 Betão
EN 206 – Betão
MC 90 – Appendix D – Concrete Technology
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REFERÊNCIAS
1.4 Armaduras para Betão Armado
prEN10080:1999 – Steel for the Reinforcement of Concrete – Weldable Reinforcing Steel – General
Bul. 164-CEB – Industrialization of Reinforced in Reinforced Concrete Structures, 1985
LNEC E449:1998 – Varões de aço A400NR
E455:2002 – Varões de aço A400NR de ductilidade especial
E456:2000 – Varões de aço A500ER para armaduras de betão armado – Característica, ensaios
e marcação
E457:2002 – Varões de aço A500EL para armaduras de betão armado – Característica, ensaios
e marcação
E458:2000 – Redes electrossoldadas para armaduras de betão armado – Característica,
ensaios e marcação
E460:2002 – Varões de aço A500NR de ductilidade especial para armaduras de betão armado –
Característica, ensaios e marcação
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REFERÊNCIAS
1.5 Pré-Esforço
EN10138 – Aços de Pré-Esforço
FIP Guide to Good Practice – Prestressed Concrete: safety precautions in post-tensioning, 1989
FIP Guide to Good Practice – Preparation of Specification for Post-Tensioning, 1992
FIP Guide to Good Practice – Quality Assurance and Quality Control for Post-Tensioned Concrete
Stuctures, 1986
FIP Technical Report – Tendons, 1995
CEN SC2 – Nº 46 – Mechanical Tests and Requirements for Post-Tensioning Systems.
EN 523 – Bainhas
EN 446 – Injecção
EN 447 –
LNEC E459 –
E452:2004 – Fio de aço para pré-esforço
E 453:2002 – Cordões de aço para pré-esforço
fib Bul 7 (2000) Corrugated plastic ducts for internal bonded post-tensioning
fib Bul 11 (2001) Factory applied corrosion protection of prestressing steel
fib Bul 15 (2001) Durability of post-tensioning tendons
fib Bul 20 (2002) Grouting of tendons in prestressed concrete
fib Bul 33 (2005) Durability of post-tensioning tendons
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REFERÊNCIAS
1.6 Pré-Fabricação
FIP Manual
fib Bul 6 (2000) Special design considerations for precast prestressed hollow core floors
fib Bul 19 (2001) Precast concrete in mixed construction
fib Bul 29 (2004) Precast concrete bridges
fib Bul 43 (2008) Structural connections for precast concrete buildings
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REFERÊNCIAS
2.1 Gerais
2.2 Materiais
2.3 Ligações
2.4 Protecção
EN ISO 12944 – Tintas e Vernizes. Protecção Anticorrosiva de Estruturas de Aço por Esquemas de
Pintura
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ENV13670-1 – Execução de Estruturas em Betão (2005)
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Cofragens, Cimbres e Andaimes
Cofragem com painéis de contraplacado marítimo Moldes em betão vazado para aligeiramento da laje
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Tipos de Cofragem
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Cofragens
Moldes Metálicos
Cofragens de Madeira
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Cofragens
Moldes Perdidos
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Cofragens, Cimbres e Andaimes
Requisitos dos moldes (cofragens)
− Garantir a geometria definida (dentro das tolerâncias admissíveis)
− Definir a textura e qualidade da superfície do betão
− Resistir às acções durante a construção (com reduzida deformação)
− Garantir a estanqueidade
− Permitir a fácil descofragem sem introduzir danos na estrutura
Projecto:
− A acção principal nas cofragens é a correspondente ao impulso do betão no estado fresco
− O projecto deve ser realizado de acordo com a Regulamentação em vigor (Estrutura
metálica, de madeira, ...);
− Deve ter em conta as acções actuantes
− Deve garantir a resistência e uma reduzida deformabilidade (prever eventualmente
contraflechas).
(3)
Desmoldagem
Para diminuir a aderência betão/cofragem é usual utilizarem-se óleos descofrantes (óleos de
origem mineral, ceras, ...), os quais não devem ser prejudiciais ao betão, às cofragens e às
armaduras. Não devem ainda ter efeitos nocivos na qualidade da superfície nem devem ser
nocivos ao ambiente.
Outros Aspectos
A utilização de cofragens deslizantes requer cuidados adicionais.
Para melhorar a qualidade da camada superficial do betão poderão adoptar-se cofragens de
permeabilidade controlada.
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Cimbres
Um cimbre é uma estrutura provisória que tem como objectivo suportar o peso da estrutura
enquanto o betão é colocado e compactado, até que a estrutura de betão tenha a
resistência necessária para se autosuportar
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Cimbres
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Cimbres
Tipos
Actualmente parte significativa destas estruturas é realizada com elementos desmontáveis, do
seguinte tipo
− Perfis de aço ou elementos tubulares em geral pintados (e ou galvanizadas) que podem
ser unidos através de braçadeiras metálicas e ligadas a chapas de apoio podendo ser
providas de sistemas de rosca que permitem regular o comprimento total. No topo podem
ser providos de forquilhas com ou sem rosca de nivelamento. Estes sistemas facilitam o
nivelamento e o descimbramento
Projecto
O projecto do cimbre deve ter em conta
− O peso próprio do cimbre e cofragens
− O peso dos trabalhadores (sobrecargas de utilização)
− A força do vento
− O peso do betão
− Forças devidas a acções horizontais acidentais devidas a desvios de montagem
(imperfeições geométricas)
− As acções nos prumos devem ter em conta a deformação da estrutura do cimbre.
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Cimbres
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Cimbres
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Cimbres
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Cimbres
Descimbramento
► Garantir o necessário período de permanência das cofragens e do escoramento
O critério para definir a idade do betão que permite o descimbramento é o de verificar que a
estrutura com as acções actuantes apresenta o necessário coeficiente de segurança em
relação à rotura e não fica sujeita a deformações excessivas.
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Cimbres
Em estruturas pré-esforçadas o escoramento pode ser removido após o tensionamento dos
cabos, o qual ocorre usualmente entre os 3 e 7 dias.
Em estruturas de betão armado os períodos necessários para a manutenção dos moldes e
prumos são a título indicativo os seguintes:
≥ 24° 16° 8° 2°
Cogragens verticais 9h 12 h 18 h 30 h
Lajes
cofragem da face inferior 3 dias 4 dias 6 dias 10 dias
prumos 7 dias 10 dias 15 dias 25 dias
Vigas
cofragem da face inferior 7 dias 10 dias 15 dias 25 dias
prumos 10 dias 14 dias 21 dias 36 dias
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Armaduras para Betão Armado
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Armaduras para Betão Armado
Moldes para realização das nervuras
Malhas pré-fabricadas
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Armaduras para Betão Armado
Pré-fabricação de armaduras
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ARMADURAS PARA BETÃO ARMADO
A400NR A400NR SD
(classe B) (classe C)
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ARMADURAS PARA BETÃO ARMADO
A500NR A500NR SD
(classe B) (classe C)
A500 ER
(classe A)
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ARMADURAS PARA BETÃO ARMADO
A400NR SD
(classe C)
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Armaduras para Betão Armado
Transporte e armazenamento
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Armaduras para Betão Armado
Corte e dobragem
Utilização de meios mecânicos apropriados
Não é permitida a dobragem com recurso ao aquecimento dos varões
O diâmetro de dobragem deve ser o requerido conforme especificado no EN1992-1-1
A desdobragem de varões só poderá se autorizado se for utilizado equipamento especial.
Soldaduras
A soldadura é aplicável em aços com as necessárias características. As malhas
electrossoldadas tem a vantagem de a soldadura ser realizada em ambiente industrial com
rigoroso controlo de qualidade.
Não deve ser aplicada em dobras ou elementos sujeitos a fadiga
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Armaduras para Betão Armado
Espaçador plástico em pilar o qual pode rodar Exemplo de espaçador pré-fabricado em betão
quando da colocação da cofragem de introdução
das armaduras no modelo
Montagem
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Armaduras de Pré-Esforço
Requisitos:
As características dos aços de pré-esforço estão definidas no EC2, EN1992-1-1 e na Norma
Europeia 10138.
No projecto deve ser claramente definido quais os aços de pré-esforço adoptados.
É necessário verificar que todas os componentes dos sistemas de pré-esforço (prétensão ou
póstensão aderente ou não aderente) estão conforme o sistema homologado ou aprovação
técnica europeia e devidamente Identificadas.
As bainhas de aço devem estar em conformidade com a EN523
Transporte e armazenamento
Os materiais sensíveis à corrosão devem ser protegidos durante o transporte e
armazenamento
Fabrico de armaduras
O corte deve ser efectuado por disco.
Devem ser colocados os tubos de purga necessários.
Não é permitida a soldadura ou corte a maçarico de aço de pré-esforço ou de ancoragens.
As bainhas e suas juntas devem ser seladas para protecção contra a penetração de água.
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Armaduras de Pré-Esforço
Colocação e Montagem
Pormenor da montagem e apoio das baínhas de Vista geral das armaduras ordinárias e dos
cabos de pré-esforço tubos de purga dos cabos de pré-esforço
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Armaduras de Pré-Esforço
Devem ser previstas purgas, devidamente fixadas, nas extremidades das bainhas e nos pontos
onde se podem acumular água ou ar.
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Armaduras de Pré-Esforço
Aplicação do pré-esforço
É fundamental que o pessoal seja qualificado para este tipo de trabalho, que o equipamento
esteja calibrado e que tenham sido adoptadas as medidas de segurança do PSS.
O plano de puxe deve ser detalhado e aprovado previamente
A aplicação ou a transferência de pré-esforço a uma estrutura deve ser efectuada
progressivamente e só é permitida quando a resistência do betão cumprir os requisitos da
EN1992-1-1.
Não deve ser permitida a aplicação de pré-esforço por postensão com temperaturas inferiores a
10°C.
O pré-esforço só pode ser aplicado após verificar-se se a resistência do betão atingiu o valor
necessário para cada problema específico
Todas as operações devem ser registadas
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Armaduras de Pré-Esforço
Tolerância para alongamentos
As seguintes tolerâncias dos desvios entre os valores observados e os previstos no plano de puxe
são admissíveis:
< 10% para um cabo (postensão) e 5% para uma armadura de pretensão
< 5% para a totalidade dos cabos (postensão) de um elemento estrutural ou 3% para a
totalidade das armaduras da pretensão.
Se não forem verificadas estas tolerâncias devem ser tomadas medidas de acordo com
o especificado no projecto.
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Betão
O betão deve ser especificado e produzido de acordo com a EN 206 e Especificações do LNEC,
integradas nesta norma.
<
central de betão pronto
• Tipo de instalação para a produção do betão
Estas centrais incluem: central de betão em obra
− Depósito de inertes
− Silo para armazenamento de cimentos
− Estruturas de transporte dos materiais
− Balanças para pesagens
− Central de mistura
− Local de descarregamento
− Laboratório de autocontrolo
• Antes da Betonagem
− Realizar estudo de composição do betão
− Realizar plano de betonagem, o qual deve incluir a localização das juntas de
betonagem e a preparação de toda a logística para executar a betonagem.
As juntas de betonagem devem ser localizadas em zonas de esforços reduzidos,
sempre que possível
− Preparar os moldes e armaduras e verificar a sua limpeza
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Betão
• Transporte
− Por camião autobetoneira (o tempo de transporte deve ser limitado nas situações correntes a
30 – 45 minutos)
− Por bombagem (bombas com capacidade para transporte de 12 a 200 m3/hora, e betão com
composição adequada e adoptada a este tipo de transporte)
− Por tapete rolante
− Por “balde” (depósito aberto)
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Betão
− Minimizar a segregação
− Descarregar o betão na vertical, a baixa altura
− Começar a betonagem pelas zonas mais baixas quando existe inclinação significativa da
cofragem
− Utilizar anteparas ou tubagens para colocar o betão
− Vibração/compactação
Manual
com vibrador (≥ 50m de diâmetro),
Pode ser:
régua vibrante ou
vibração da cofragem (para peças de pequena espessura)
ou com mesas vibrantes (pré-fabricação)
− Após a vibração não devem continuar a aparecer bolhas de ar à superfície.
− Por cada camada não superior a 50 cm de espessura aplicar a vibração.
− Em secções muito espessas a recompactação da camada superficial é recomendada
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Betão
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Betão
• Cura
− O betão nas idades jovens deve ser objecto de cura e protecção:
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Betão
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Betão
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Deficiências de Execução
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Deficiências de Execução
Reacções expansivas
⇒ fendilhação do betão
⇒ deterioração
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Deficiências de Execução
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Deficiências de Execução
Cofragens Deficientes
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Deficiências de Execução
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Deficiências de Execução
Posicionamento das Armaduras
Cabos de pré-esforços mal posicionados
alteração dos esforços
fendilhação
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Deficiências de Execução
Posicionamento das Armaduras/Espaçadores
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Deficiências de Execução
Segregação do betão
Concentração da deterioração
nas zonas segregadas
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Deficiências de Execução
Assentamento do betão
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Deficiências de Execução
Cura do betão
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Controlo de Qualidade
Colocação – Compactação do
Betão - Juntas
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Controlo de Qualidade
Classes de Inspecção
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Controlo de Qualidade
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Controlo de Qualidade
Inspecção da Execução
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Controlo de Qualidade
Na EN13670 listam-se nos capítulos 11.4 a 11.7 os aspectos principais que devem ser objecto
de inspecções nas seguintes tarefas:
− Inspecção dos cimbres e das cofragens
Antes da betonagem
Depois da betonagem
− Inspecção das armaduras
Antes da betonagem
Depois da betonagem
− Inspecção do pré-esforço
Conformidade com as especificações
Antes da betonagem
Antes do pré-esforço
Antes da injecção
− Inspecção das operações de betonagem
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Controlo de Qualidade
Tolerâncias (EC2) – define o máximo desvio aceitável entre uma variável geométrica medida em
obra e o correspondente valor nominal especificado no projecto
Generalidades
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Controlo de Qualidade
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Controlo de Qualidade
Tolerâncias de
verticalidade em pilares e
paredes
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Controlo de Qualidade
Tolerâncias na posição de pilares e paredes em planta
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Controlo de Qualidade
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Controlo de Qualidade
Tolerâncias geométricas
em vigas e lajes
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Controlo de Qualidade
Tolerâncias dimensionais em secções
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Controlo de Qualidade
Tolerâncias dimensionais
em secções
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Controlo de Qualidade
Tolerância do desempeno de superfícies e arestas
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Controlo de Qualidade
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Controlo de Qualidade
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