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INTRODUÇÃO

Essa pesquisa constitui-se por uma revisão bibliográfica sobre os estudos que tratam da temática
sobre a inclusão de estudantes público-alvo da Educação Especial na Educação Profissional Técnicos de
Nível Médio (EPTNM) buscando desvendar as opções teóricas e metodológicas presentes nos estudos
selecionados.
Para que se tenha um panorama acerca das produções, no Brasil, no período delimitado para o estudo
em questão (2013 a 2018), se faz necessário apresentar um breve contexto histórico que ofereça subsídios
para refletirmos a respeito dessas produções.
Historicamente,....
METODOLOGIA

Inicialmente, realizamos um levantamento das produções encontradas nos Anais das Reuniões
Nacionais Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação- ANPED (36ª a 38ª) nos Grupos
de trabalhos GT 05 - Estados e Políticas Educacionais; GT 09 – Trabalho e Educação e GT 15 – Educação
Especial. Nas reuniões regionais, tivemos acesso à produção das regiões Sul (2014, 2016), Sudeste (2016) e
Centro Oeste (2014, 2016).
Diante da escassez de trabalhos que tratam do tema, realizamos um levantamento nos anais do
Congresso Brasileiro de Educação Especial (CBEE) de 2014 e 2016, organizados pela Universidade Federal
de São Carlos e também na Revista de Educação Especial.
Os trabalhos foram selecionados inicialmente pelo título e, a partir da sua inclusão por este critério, foi
realizada a leitura do resumo, de onde foram retiradas informações pertinentes à pesquisa.

DADOS DO ARTIGO
CHAHINI, T. H. C. COSTA. M. P. R. A importância da Educação formal à inclusão social e profissional de pessoas
com deficiência. VII Seminário de Educação Especial. UFSCAR. 2016. Disponível em: Anais do VII Congresso
Brasileiro de Educação Especial 2016. Disponível em:
https://proceedings.science/cbee7/papers#q=&p=1&fR%5Btrack.id%5D%5B0%5D=1200
OBJETIVOS
Investigar quais as percepções de profissionais das áreas educação/trabalho em relação à relevância da educação formal
à inclusão social e profissional de pessoas com deficiência.

PROBLEMA
Quais as percepções de profissionais das áreas educação/trabalho em relação à relevância da educação formal à inclusão
social e profissional de pessoas com deficiência?
METODOLOGIA
Método: pesquisa exploratória, descritiva
Sujeitos: profissionais envolvidos com o processo Educação/Trabalho.
Instrumentos: entrevistas semiestruturadas
RESULTADOS

Cita a Declaração dos direito humanos no que se refere ao direito ao trabalho.

Os entrevistados destacam que os fatores que contribuem para o ingresso e a permanência no mercado de trabalho são
“saber conviver com as demais pessoas, ter boa escolaridade, boa qualificação profissional” (p. 07).

Em relação à empresa: “acessibilidade adequada; respeito, equidade, segurança; eliminação de discriminação e


preconceitos; valorização do potencial da pessoa com deficiência; a Lei de Cotas, informações sobre a deficiência”. (p.
07).
Os fatores que dificultam são: falta de escolaridade e/ou de formação profissional. (p. 07).
“É inegável o papel da educação formal à inclusão social e profissional de pessoas com deficiência, pois sem educação
de boa qualidade, fica-se à margem do exercício da cidadania” (p. 12).

“Não se pode esquecer que a inserção da pessoa com deficiência no mercado de trabalho, além de proporcionar
satisfação e realização pessoal, é inerente ao exercício da cidadania. E isso envolve a participação das instituições de
ensino nesse processo, de forma eficaz” (p. 12).

REFERÊNCIAS

AMARAL, L. A. Mercado de trabalho e deficiência. Revista Brasileira de Educação Especial, Marília, v. 1, n. 2, p. 127-
136, 1994.
BAUMAN, Z. Modernidade líquida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.
RIBAS, J. Preconceito contra as pessoas com deficiência: as relações que travamos com o mundo. São Paulo: Cortez,
2011.
VIGOTSKY, L. S. Obras escolhidas. Tradução Julio Guillermo Blank. 2. ed., v. 5. Madrid: Aprendizaje Visor, 1997.

DADOS DO ARTIGO
SANTOS, A. C. COSTA, M. P. R. Preparação e inserção laboral das pessoas com deficiência. A importância da
Educação formal à inclusão social e profissional de pessoas com deficiência. VII Seminário de Educação Especial.
UFSCAR. 2016

OBJETIVOS
Verificar como estão sendo preparadas as pessoas com deficiências nos cursos profissionalizantes e como vem
ocorrendo sua inserção e inclusão no mercado de trabalho.

PROBLEMA
Como vêm sendo preparadas e inseridas as pessoas com deficiências no mercado de trabalho?
METODOLOGIA
Sujeitos: pessoas com deficiência; docentes; representantes de empresa.
Instrumento de coleta de dados: entrevistas semiestruturadas e dos registros de observação.
Pesquisa exploratória
Análise dos dados: Análise do Conteúdo.
RESULTADOS
Afirma que a partir de 1950 começou as discussões sobre a profissionalização das pessoas com deficiência e deu-se a
criação das leis para a inclusão.
Cita Sassaki e afirma qe a colocação profissional de pessoas com deficiência foi feita por meio de centros de reabilitação
profissional. Houve a participação de escolas especiais, centros de habilitação, oficinas protegidas e centros de
profissionalização. (p. 02)
Argumenta que o processo de inclusão passou por várias fases: exclusão (a pessoa era totalmente excluída da
sociedade) segregação (vista como lucro fácil por parte da empresa); integração (passa a ser contratado desde que tenha
qualificação profissional, sem nenhuma adaptação); Inclusão (busca equiparação de oportunidades). As leis para
defender os direitos se dividem entre integracionistas e inclusivas.
Visão dos participantes sobre o preconceito: a maioria acredita que existe o preconceito e este é fruto da falta de
informação.
Dificuldades para o mercado de trabalho: “dificuldades atitudinais, a dificuldade quanto ao acesso em alguns lugares,
barreiras físicas, a questão dos salários, falta de oportunidades, qualificação profissional, dificuldades de adaptação nos
objetos de trabalho, não acreditarem nas pessoas com deficiência e suas potencialidades” (p. 07).
Visão da empresa: apresenta uma visão positiva. Acredita na potencialidade dos contratados.
Visão dos docentes: Foi realizado adaptações diversas de acordo com a necessidade do estudante.
Tanto os empregadores quanto os docentes acreditam que a lei das cotas representa a melhor chance da pessoa com
deficiência ser incluída no mercado de trabalho. Porém, diante da obrigatoriedade as empresas contratam por obrigação.

REFERÊNCIAS
MANZINI, E. Profissionalização de indivíduos portadores de deficiência mental: visão do agente institucional e visão
do egresso. 1989, p.98. Dissertação (Mestrado em Educação Especial) – Centro de Ciências Humanas, Universidade
Federal de São Carlos, São Carlos.

MELETTI, S. M. F. O significado do processo de profissionalização para o indivíduo com deficiência mental. 1997.
P.98. Dissertação (Mestrado em Educação Especial) – Centro de Ciências Humanas, Universidade Federal de
São Carlos, São Carlos.

SASSAKI, R. K. Inclusão: Construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: WVA, 1997. 174 p. ISBN:85.85644-
11-7

DADOS DO ARTIGO

SANTOS, A. C. COSTA, M. P. R. Aspectos históricos da profissionalização das pessoas com deficiência. VII
Seminário de Educação Especial. UFSCAR. 2016

OBJETIVOS
Verificar como foi o processo histórico de inclusão das pessoas com deficiência no mercado de trabalho no Brasil
PROBLEMA

METODOLOGIA
Revisão bibliográfica

RESULTADOS
Afirma que a partir de 1950 começou as discussões sobre a profissionalização das pessoas com deficiência e deu-se a
criação das leis para a inclusão.
Cita Sassaki e afirma qe a colocação profissional de pessoas com deficiência foi feita por meio de centros de reabilitação
profissional. Houve a participação de escolas especiais, centros de habilitação, oficinas protegidas e centros de
profissionalização. (p. 02).
1970: expansão de programas de profissionalização e a criação de novas oficinas.
Destaca o papel das APAES e da sociedade Pestalozzi na formação profissional das pessoas com deficiência.
Primeira oficina pedagógica no Brasil ocorreu na Sociedade Pestalozzi, Belo Horizonte, fundada em 1948 por Helena
Antipoff.
Primeira oficina pedagógica de atividades ligadas à carpintaria surgiu na APAE.
Argumenta que o processo de inclusão passou por várias fases: exclusão (a pessoa era totalmente excluída da
sociedade) segregação (vista como lucro fácil por parte da empresa); integração (passa a ser contratado desde que tenha
qualificação profissional, sem nenhuma adaptação); Inclusão (busca equiparação de oportunidades). As leis para
defender os direitos se dividem entre integracionistas e inclusivas.
Modalidade de preparação para o mercado de trabalho:
Trabalho a domicilio: Trabalho informal, artesanato.
Oficinas pedagógicas: assistência educativa. Destinada a adolescentes e adultos que não podiam frequentar cursos
escolares. Emprega o trabalho manual como meio de educação.
Oficinas abrigadas: “Tinham como objetivo ser um ambiente intermediário entre instituição e comunidade, onde haveria
o treinamento da pessoa com deficiência intelectual e o local onde pessoas com deficiência intelectual treináveis e
severos ficariam o resto da vida” (p.5).
Convênio com as empresas: “Neste, os serviços das pessoas que frequentavam as oficinas protegidas eram
subcontratados por empresas”.
Centro de Reabilitação Profissional: “Eram o principal caminho percorrido por pelas pessoas com deficiência, esse tipo
de oficina orientava, participava e reabilitava o processo de avaliação do potencial laboral das pessoas com deficiência”
(p.6).
Emprego Apoiado: “Caracterizava-se por colocar e treinar as pessoas com deficiência no próprio ambiente de trabalho,
diferenciando-se das oficinas abrigadas e pedagógicas, que primeiro treinavam as pessoas para depois inseri-las no meio
laboral”. (p. 06).
Oficina Protegida: “De caráter educativo e sem fins lucrativos, tinha como objetivo desenvolver hábitos de
independência pessoal e social relativos ao trabalho competitivo, modalidade normalmente destinada a jovens acima de
14 anos” (P.07).
Reabilitação Profissional: “Tinha como objetivo o alcance das pessoas com deficiência ao maior nível possível de sua
capacitação e potencialidades” (P. 07).
Formas de contratação:
Trabalho Competitivo: “Consiste em condições de trabalho iguais aos demais trabalhadores, inclusive quanto à
exigência de prestação de serviço”.
Colocação Seletiva: “Durante a contratação pode-se utilizar de procedimentos e apoios especiais”. (p. 07).
Trabalho por conta própria: “Reconhecido como trabalho autônomo”. (p. 08).
Características da formação oferecida: “fragmentam o trabalho manual do intelectual” (apud MANZINI, 1989; GOYOS,
1995; MELETTI, 1997; ALMEIDA, 2000). (p. 08).
Comercializam a produção do educando mais não encaminha para o mercado de trabalho. A preparação oferecida não
corresponde ao mercado de trabalho, pois o foco dessas instituições especiais é o treino repetitivo. (apud MELETTI,
1997). (p. 08).
“No Brasil, as práticas e as políticas em relação à inserção das pessoas com deficiência no mercado de trabalho até a
década de 1990 encontravam-se na transição entre as duas últimas fases: integração e inclusão” (p. 08).
Motivos de exclusão: “falta de qualificação para o trabalho, falta de reabilitação profissional e física, falta de
escolaridade, falta de meios de transporte e apoio das famílias, além de, quando a qualificação é realizada, encontrar-se
muito distante das necessidades do mercado de trabalho” ( apud SASSAKI, 1997). (p. 09).
Empresas inclusivas: “adaptação dos locais de trabalho, equipamentos e procedimentos, flexibilidade de horários,
programas de emprego apoiado e a domicílio, entre outros”. (p. 09).
“Caso ela não seja vista como “vítima” sua contratação não precisará basear-se em uma postura assistencialista,
paternalista e/ou caridosa”. (p.10).
Não tem uma postura crítica. Menciona que a pessoa irá alcançar sua normalização e integração (contraditório ao
discurso da inclusão).
REFERÊNCIAS

AMARAL, L.A. Mercado de trabalho e Deficiência. Revista Brasileira de Educação Especial, v.1, n.2, p. 127-136, jan.
São Paulo, 1994.
MANZINI, E. J. (org). Inclusão e Acessibilidade. Marilia: ABPEE, 2006. 180p.
SASSAKI, R. K. Inclusão: Construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: WVA, 1997. 174 p.
GOYOS, A. C. N. A Profissionalização de Deficientes Mentais: Estudo de Verbalização de Professores Acerca dessa
Questão. São Carlos: Editora da UFSCar, 1995. 128p.
JANNUZZI, G. M. Oficina abrigada e integração do deficiente mental. Revista Brasileira de Educação Especial, v.1,
n.1, p.51-64, 1992.

DADOS DO ARTIGO
CARLOU. A. Profissionalização e inclusão: a gestão em foco. VII Seminário de Educação Especial. UFSCAR. 2016

OBJETIVOS
“identificar a concepção dos gestores sobre o papel da formação profissional de pessoas com deficiência a partir da ação
do NAPNE”.

PROBLEMA

METODOLOGIA
Pesquisa Qualitativa.
Instrumentos de coletas de dados: Entrevistas semi-estruturadas.
Análise do conteúdo
RESULTADOS
1854: é criado o Imperial Instituto de Meninos Cegos no Rio de Janeiro. atual Instituto Benjamim Constant (IBC).
1857: é criado o Instituto Imperial de Educação de Surdos no Rio de Janeiro. Instituto Nacional de Educação para
Surdos (INES). Até a década de 1880 a educação profissional das pcd estavam ligadas à essas instituições.
Da criação desses institutos à década de 1930 é marcada pela ausência de políticas públicas direcionadas para
profissionalização dessas pessoas.
Crítica ao contexto atual: programas “centrados em atividades manuais muitas vezes desarticulados do mercado de
trabalho” (p.02).
Lei de cotas. Lei 8213/20/07/1991.
Programa Tec Nep: Lançado no ano 2000.
Napnees:
Cita dados do censo do IBGE de 2012 sobre a taxa de empregabilidade das pessoas com deficiência e argumenta sobre a
defasagem.
Principais dificuldades: “escolarização realizada em entidades filantrópicas especializadas” (p. 04), “Escolas regulares
que possuem práticas pedagógicas pouco eficazes”.
Funções do napnee na concepção dos gestores: “contribuir para a formação do corpo docente” Os “docente não tem
nenhuma formação específica na área”. (p. 08). A Instituição tem poucos alunos com NEE. As funções do Napnee não
estão consolidadas.

REFERÊNCIAS
DEMO, Pedro. Formação de professores básicos. Em Aberto, Brasília, p. 23- 42, ano 12, nº 54, abr./jun. 1992.
GLAT. Rosana; PLETSCH, Márcia Denise. Inclusão escolar de alunos com necessidades especiais. Rio de Janeiro:
EDUERJ, 2011.

DADOS DO ARTIGO
MARQUES, T.C.A. OLIVEIRA, G.P. A pessoa com deficiência intelectual e o mercado de trabalho. VII Seminário de
Educação Especial. UFSCAR. 2016

OBJETIVOS

Identificar o potencial de inclusão da Oficina Protegida de Padaria da APAE, junto às pessoas com deficiência inseridas
no mercado de trabalho.

PROBLEMA
Atividades profissionalizantes realizadas na Oficina Protegida de Padaria da APAE contribuíram para a inclusão dos
alunos oriundos desta, no mercado de trabalho?
METODOLOGIA
Qualitativa
Estudo de caso

RESULTADOS
A partir da década de 1950, familiares das pessoas com deficiência insatisfeitos com o fato de que lhes eram negados o
acesso nas escolas comuns para seus filhos, surgiram as escolas especiais. Subsistiram dois subsistemas paralelos e sem
ligação a educação comum e a educação especial. (apud ELDER, 1988). (p. 04).
No início da década de 1960 surgem os conceitos de normalização e integração. (contraditório: a autora defende esse
principio como fator de inclusão social, p. 04)
Na década de 1970 inclusão de alunos nas classes comuns, porém somente aqueles que conseguiam se adaptar.
Enfatiza a importância da lei de cotas para empresas privadas.
Artigo 3298/99 define oficinas protegidas e terapêuticas.

No resultados das entrevistas ao pais dos alunos todos relataram que a oficina protegida e a inserção no mercado de
trabalho foi benéfica para os alunos.

REFERÊNCIAS

GOYOS, C. Formação de programa comunitário de suporte para o trabalho. Perspectivas multidisciplinares em


educação II. Londrina: UEL, p. 645-654, 2001.
ELDER, Rosita carvalho. Temas em Educação Especial. Editora WVA. Rio de Janeiro, 1988.

DADOS DO ARTIGO
SILVEIRA, S. V. S. SACARDO. M. S. Trabalho e educação- as interfaces na inclusão da pessoa com deficiência no
mercado de trabalho.

OBJETIVOS
Discutir o conceito de trabalho e educação dentro do contexto atual do sistema capitalista e suas interfaces na Educação
Especial e na inclusão social, especificamente no mercado de trabalho de pessoas com deficiência3.
PROBLEMA
Qual o papel desenvolvido pela educação, educação especial e educação profissionalizante no que concerne a inclusão
efetiva de pessoas com deficiência no mercado de trabalho?
METODOLOGIA
Pesquisa documental e bibliográfica
O enfoque materialista-histórico-dialético
RESULTADOS
Discute o papel do trabalho como produtor e reprodutor da vida humana.
O capitalismo e a luta de classe.
Educação de qualidade: comprometida com a sociedade.
“estrutura mais avançada de educação é a escolar, todas as demais são compreendidas a partir desta; a educação escolar
hoje representa um importante papel político na formação de cidadãos, na construção de uma sociedade civilizada e
progressista” (apud Saviani, p, 05).
Considera “escolas especiais que são historicamente ambientes segregatórios que promovem oficinas geralmente de
trabalhos manuais, não possibilitando acesso a formações mais qualificadas” (p. 07).
Discute a relação da educação com o sistema capitalista, como alienante e mercadológica.
“A empregabilidade termo atualmente muito utilizado traz junto consigo a ideia de que o sucesso ou não do indivíduo
no mercado de trabalho é de sua inteira responsabilidade” (p. 11);

REFERÊNCIAS

FRIGOTTO, G. Educação, crise do trabalho assalariado e do desenvolvimento: teorias em conflito. In:_____(Org.).


Educação e crise do trabalho: perspectivas de final de século. Petrópolis: Vozes, 1998. (Coleção Estudos Culturais em
Educação).
MARX, Karl. Manuscritos econômicos – filosóficos. Textos filosóficos. Lisboa: Edições 70, 1993.
MÉSZÁROS, István. A Educação para Além do Capital: tradução de Isa Tavares – São Paulo: Boitempo, 2005.
SAVIANI, Demerval. O Trabalho como Princípio Educativo Frente as Novas Tecnologias.
SASSAKI, R. K.. Inclusão. Construindo uma Sociedade para Todos. Editora Wva. Brasília, 2007.
DADOS DO ARTIGO
COIMBRA, F.C.C.L. Educação Profissional: reflexões sobre a História e Memória de um estudante com deficiência
visual no IFPA.

OBJETIVOS
Analise do processo de inserção de estudantes com deficiência nos cursos Técnicos integrados ao Ensino Médio do
campus Belém/IFPA, na perspectiva da política nacional de Educação Inclusiva na Educação Profissional, a partir do
estudo de caso de um estudante com deficiência visual.

PROBLEMA
Qual atendimento educacional que é dispensado a um estudante com deficiência visual, no curso de Técnico em Eventos
Integrado ao Ensino Médio do IFPA, Campus Belém, no contexto da relação da História e da Memoria da Educação
Profissional numa perspectiva de Educação Inclusiva?
METODOLOGIA
Estudo de caso
RESULTADOS
Cita o programa TEC NEP

REFERÊNCIAS
MANFREDI, Silvia Maria. Educação Profissional no Brasil. São Paulo: Cortez, 2002.
MANTOAN, Maria Tereza Eglér. Inclusão escolar: o que é? Por quê? Como fazer? São Paulo: Moderna, 2006.
SAVIANI, Dermeval. Trabalho e educação: fundamentos ontológicos e históricos. Revista Brasileira de Educação. V.
12, n. 34, jan./abr. 2007.

DADOS DO ARTIGO
ASSIS, S. T. G. ARAUJO. R. M. L. A inclusão de pessoas com deficiência na educação profissional no estado do Pará.
Anais do VI Congresso Brasileiro de Educação Especial 2014. Disponível em:
https://proceedings.science/cbee6/trabalhos#q=&p=1&fR%5Btrack.id%5D%5B0%5D=791

OBJETIVOS
Analisar como se processa a Inclusão de pessoas com deficiência na Educação Profissional na Rede das Escolas de
Educação Profissional e Tecnológica do Estado do Pará (EETEPA), verificando de que forma ocorre a inclusão desses
sujeitos sociais.
PROBLEMA

METODOLOGIA
Pesquisa Qualitativa.
Pesquisa bibliográfica e documental. Pesquisa de campo. Enfoque materialista dialético.
Coleta de dados: questionário e entrevistas semiestruturadas.
Interpretação com base na análise de conteúdo.
RESULTADOS
Faz um levantamento dos cursos que ofertam EPTNM no estado do Pará.
“As Escolas de Educação Profissional permitem ao sistema capitalista, manter tanto a subordinação do trabalhador
quanto a qualidade da formação que lhe é oferecida” (p. 05).
“Esse novo trabalhador fomentado pelo sistema capitalista, deve possuir algumas características fundamentais para
manter-se no mercado de trabalho, tais como a diversificação, o aligeiramento, a superficialidade, a flexibilidade e a
Continuidade” (p. 05).
Propõe-se a analisar o cadastro de pessoas com deficiência no SINE.

REFERÊNCIAS
FRIGOTTO, G. Educação e a crise do Capitalismo real. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2010.
MANFREDI, S. M. Educação profissional no Brasil. São Paulo: Cortez, 2002.
MÉSZÁROS, I. A educação para além do capital. Trad. Isa Tavares. São Paulo: Bomtempo, 2005.

DADOS DO ARTIGO

OBJETIVOS

PROBLEMA
METODOLOGIA

RESULTADOS

REFERÊNCIAS

Anais do VII Congresso Brasileiro de Educação Especial 2016. Disponível em:


https://proceedings.science/cbee7/papers#q=&p=1&fR%5Btrack.id%5D%5B0%5D=1200
Eixo temático: 10. Educação Especial; Profissionalização; Programa de transição e; Trabalho.

Anais do VI Congresso Brasileiro de Educação Especial 2014. Disponível em:


https://proceedings.science/cbee6/trabalhos#q=&p=1&fR%5Btrack.id%5D%5B0%5D=791

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