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Casa Civil
Subchefia para Assuntos Jurídicos
Art. 1o Salvo disposição contrária, a lei começa a vigorar em todo o país quarenta e cinco
dias depois de oficialmente publicada. vigência executoriedade da norma jurídica , vigência das
normas
§ 3o Se, antes de entrar a lei em vigor, ocorrer nova publicação de seu texto, destinada a
correção, o prazo deste artigo e dos parágrafos anteriores começará a correr da nova
publicação.
Art. 2o Não se destinando à vigência temporária, a lei terá vigor até que outra a modifique
ou revogue. vigência das normas (Vide Lei nº 3.991, de 1961) (Vide Lei nº 5.144, de 1966)
§ 2o A lei nova, que estabeleça disposições gerais ou especiais a par das já existentes,
não revoga nem modifica a lei anterior...não alegando prazo entra em vigor 45 dias após
publicação denominado vacatio legis ,promulgação existência validade publicação 45 dias
vacatio legis vigência eficácia da lei lei em vigor so muda por lei nova revogação da lei pode
ser ab-rogação revogação total da lei – derrogação –revogação parcial ,costume não revoga lei
,so lei revoga outra lei
§ 3o Salvo disposição em contrário, a lei revogada não se restaura por ter a lei revogadora
perdido a vigência...conflito de lei repristinação é a restauração da norma,seu renascimento
demandando disposição normativa expressa lei a em vigor é revogada pelo advento da lei b a
qual e revogada pela lei c repristina ou não a lei a salvo expresso em lei .
Art. 3o Ninguém se escusa de cumprir a lei, alegando que não a conhece. obrigatoriedade
geral e abstrata das normas
Art. 4o Quando a lei for omissa, o juiz decidirá o caso de acordo com a analogia, os
costumes e os princípios gerais de direito. integração normativas vedado ao magistrado deixar
de julgar alegando lacuna ou qualquer outra justificativa,para preencher as lacunas se insere o
art 4 da lindb usa-se da analogia,dos costumes e dos princípios gerais do direito
Art. 5o Na aplicação da lei, o juiz atenderá aos fins sociais a que ela se dirige e às
exigências do bem comum.sociológicas interpretação das normas
Art. 6o A lei em vigor terá efeito imediato e geral. Não atingirá, entretanto, salvo disposição
expressa em contrário, as situações jurídicas definitivamente constituídas e a execução do ato
jurídico perfeito.
Art. 6º A Lei em vigor terá efeito imediato e geral, respeitados o ato jurídico perfeito, o
direito adquirido e a coisa julgada. Aplicação da norma do tempo direito intertemporal,principio
da irretroatividade da norma e art 5º XXXVI da CF infere-se portanto a existência do principio
da irretroatividade da (Redação dada pela Lei nº 3.238, de 1957)
§ 2º Consideram-se adquiridos assim os direitos que o seu titular, ou alguém por êle,
possa exercer, como aquêles cujo comêço do exercício tenha têrmo pré-fixo, ou condição pré-
estabelecida inalterável, a arbítrio de outrem. Normas circunstanciais aquelas relativasa regrar
um determinado fato durante sua vigencia .. normas temporárias criadas para regular uma
determinada circunstancia vigendo durante a existência dela (Incluído pela Lei nº 3.238, de
1957)
§ 3º Chama-se coisa julgada ou caso julgado a decisão judicial de que já não caiba
recurso. (Incluído pela Lei nº 3.238, de 1957)
Art. 7o A lei do país em que domiciliada a pessoa determina as regras sobre o começo e o
fim da personalidade, o nome, a capacidade e os direitos de família. Aplicação da lei no espaço
direito espacial. Eficácia da lei no espaço ,direito internacional privado direito brasileiro esta
submetido ao principio da territorialidade moderada/mitigada ou seja no Brasil vale a lei
brasileira
Art. 8o Para qualificar os bens e regular as relações a eles concernentes, aplicar-se-á a lei
do país em que estiverem situados.
§ 1o Aplicar-se-á a lei do país em que for domiciliado o proprietário, quanto aos bens
moveis que ele trouxer ou se destinarem a transporte para outros lugares.
§ 2o O penhor regula-se pela lei do domicílio que tiver a pessoa, em cuja posse se
encontre a coisa apenhada.
Art. 10. A sucessão por morte ou por ausência obedece à lei do país em que domiciliado
o defunto ou o desaparecido, qualquer que seja a natureza e a situação dos bens.
Art. 12. É competente a autoridade judiciária brasileira, quando for o réu domiciliado no
Brasil ou aqui tiver de ser cumprida a obrigação.
Art. 13. A prova dos fatos ocorridos em país estrangeiro rege-se pela lei que nele vigorar,
quanto ao ônus e aos meios de produzir-se, não admitindo os tribunais brasileiros provas que a
lei brasileira desconheça.
Art. 14. Não conhecendo a lei estrangeira, poderá o juiz exigir de quem a invoca prova do
texto e da vigência
Art. 15. Será executada no Brasil a sentença proferida no estrangeiro, que reuna os
seguintes requisitos:
e) ter sido homologada pelo Supremo Tribunal Federal. (Vide art.105, I, i da Constituição
Federal).
Art. 16. Quando, nos termos dos artigos precedentes, se houver de aplicar a lei
estrangeira, ter-se-á em vista a disposição desta, sem considerar-se qualquer remissão por ela
feita a outra lei.
Art. 17. As leis, atos e sentenças de outro país, bem como quaisquer declarações de
vontade, não terão eficácia no Brasil, quando ofenderem a soberania nacional, a ordem pública
e os bons costumes.
Art. 18. Tratando-se de brasileiros ausentes de seu domicílio no país, são competentes as
autoridades consulares brasileiras para lhes celebrar o casamento, assim como para exercer
as funções de tabelião e de oficial do registo civil em atos a eles relativos no estrangeiro.
Art. 19. Reputam-se válidos todos os atos indicados no artigo anterior e celebrados pelos
cônsules brasileiros na vigência do Decreto-lei nº 4.657, de 4 de setembro de 1942, desde que
satisfaçam todos os requisitos legais.(Incluído pela Lei nº 3.238, de 1957)
Parágrafo único. No caso em que a celebração dêsses atos tiver sido recusada pelas
autoridades consulares, com fundamento no artigo 18 do mesmo Decreto-lei, ao interessado é
facultado renovar o pedido dentro em 90 (noventa) dias contados da data da publicação desta
lei. (Incluído pela Lei nº 3.238, de 1957)
GETULIO VARGAS
Alexandre Marcondes Filho
Oswaldo Aranha.
norma jurídica norma de conduta social obrigatória – escrita elaborada pelo legislativo
abstração - escrita elaborada pelo legislativo
generalidade- para todos a sociedade
heteronomia – obrigatoriedade – imposta
alteridade – outra
bilateralidade atributiva – impõe direitos e deveres
coercibilidade – reserva de forças poder imperium
imperatividade – legislativo e judiciário obrigatória
credor – reclamante ou autor pólo ativo – sujeito ativo pessoal natural ser humano
devedor – reclamando ou réu -polo passivo –sujeito passivo –pessoa natural ser humano
----------------------vinculo jurídico - vinculo de atributividade--------------------------------
A teoria dos circulos tem como finalidade demosntrar a influencia exercida pela moral no campo do direito
Elaboração da lei-apresentação do projeto d elei –seguido de sua discussão nas comissões técnicas e
votação,com a possibilidade ou não de aprovação,caso aprovado pelo legislativo o projeto de lei será enviado ao
chefe do poder executivo que dependendo da matéria legislada poderá ser o presidente da republica,o gov do
estado,ou o prefeito,o chefe do poder executivo concordando como projeto de lei ira sanciona-lo,e em seguida
promulga-lo,isto é declarar a existência formal da lei,e por ultimo solicita a publicação da lei.
Fundamentos do direito
1-Direito natura l- jusnaturalismo – escola do direito natural
Direito positivo – positivismo jurídico
O normativismo jurídico
Critica a teoria pura do direito
Teoria tridimensional do direito
Hans kelsen com a elaboração da teoria pura do direito,retirando do campo jurídico os valores que devem ser
tratados na axiologia(ciência dos valores. Kelsen confere o status de ciência normativa ao direito,apartir do que
denomina – validade formal da lei,a lei deveria ser elaborada pelo poder competente=legislativo=congresso
nacional=assembléia legislativa e camara dos vereadores,a matéria legislada deverá ser da competência dos
órgãos elaboradores.
Common Law - anglo saxão – modelo jurídico cosuetudinario com a primazia dos costumes
Norma não escrita = sociedade de normas costumeiras
Coceito de lei= pode ser definida como a principal fonte formal do direito positivo brasileiro uma vez que nosso
sistema jurídico é romano germânico – fundado na cível Law
Costumes como fonte formal secundaria do direito no nosso sistema jurídico pode ser entendido como ,os usos
reinterados que se formam expontaneamente e gradativamente na sociedade,certo que as referidas praxes
sociais são transmitidas geração após geração pela teadição.a forma do costume jurídico assim como seu
abandono se da de forma expontanea.
Extrutura da norma jurídica
Preceito é o comando contido na ordem seja ela positiva ou negativa( ação – omissão )
Sansão pode ser definida como a pena em abstrato que é prevista pelo legislador e aplicada pelo judiciário.
Os costumes apresentam 2 elementos constitutivos (formadores)
elemento objetivo – diz respeito aos usos reinterados do grupo propriamente dito
elemento subjetivo- constitutivo dos costumes é aquele psicológico que se traduz perlo sentimento de utilidade e
de necessidade da pratica social-usos
espécie de costumes
secundum legem – segundo a lei
praeter legem – alem da lei art 4º da lindb com CC
contra legem – contra a lei art 126 e 127 do CPC
doutrina pode ser definida como as lições elaboradas pelos juristas que são profundos conhecedores das letras
jurídicas.
Natureza e cultura
Juízo de realidade ou de fato juízo de valor
O homem dotado o homem como um ser que cria-edifica de inteligencia
transforma a natureza segundo suas
reino animal – vegetal -mineral necessidades de vida
mundo exclusivamente humano
adaptação interna - natural biológica adaptação externa
a natureza é indiferente o mundo cultural e totalmente valorado
aos valores causa e coexistência o homem não esta só
feito física química biologia ciência social econômica política religião
juízo de fato realidade mitologia juízo de valor
normativa- na medida em que estabelece as regras que padronizam os comportamentos bem como
estabelecem os limites da convivência.
Social- e considerada uma ciência social pois é produzido pelo homem gregário,ou seja surgem das inter-
relações sociais
Cultural – uma vez que as normas jurídicas preservam direito de defender da vida social do homem,tais como –
liberdade da honra do nome a própria vida e personalidade.
Histórica – também considerada ciencia histórica na medida em que cada sociedade adota um sistema jurídico
próprio do seu tempo – época razão do próprio dinamismo que todas as sociedades possuem