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INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DA PARAIBA


CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
DISCIPLINA – ESTÁGIO – BLOCO CIRÚRGICO
PROFESSORA – MAYARA HELENA HENRIQUE FERNANDES

CRISTINA DE FÁTIMA LIRA SILVA


JANAÍNA VALÉRIO SANTOS DE OLIVEIRA

ESTUDO DE CASO: Histerectomia

Cabedelo – PB
2018
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CRISTINA DE FÁTIMA LIRA SILVA


JANAÍNA VALÉRIO SANTOS DE OLIVEIRA

ESTUDO DE CASO: Histerectomia

Estudo de Caso apresentado a disciplina


Estágio Curricular Supervisionado, pela
Profª. Ms. Tayanne Nunes da Silva do
Curso Bacharelado em Enfermagem do
Instituto de Ensino Superior da Paraíba
(IESP), como requisito parcial para a
obtenção de nota.

Cabedelo – PB
2018
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SUMÁRIO
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1 INTRODUÇÃO

A histerectomia é a remoção cirúrgica do útero para tratar câncer,


sangramento uterino disfuncional, endometriose, crescimentos não-malignos, dor
persistente, relaxamento e prolapso pélvico, e lesão previa do útero, podendo ser
realizada através da vagina, de uma incisão abdominal ou por laparoscopia (na qual
o útero é removido nos cortes através de pequenas incisões usando um
laparoscópio) (BRUNNER e SUDDARTH, 2009).
Ainda segundo esses autores, o no número de histerectomias nos Estados
Unidos por ano estabilizou-se em 600.000. Embora esse aumento no número de
mulheres que atingiram a idade indicada para a realização do procedimento.
Acredita-se que esse número esteja estabilizando, uma vez que as mulheres
frequentemente procuram segundas opiniões, e com isso cresce as outras opções
terapêuticas (i.e., terapia a laser, ablação endometrial e medicamentos para diminuir
os tumores fibróides).
Entre janeiro de 2000 e setembro de 2002 foram realizadas no Brasil cerca de
300.000 histerectomias, das quais pouco mais de 22.000 por via vaginal. Salvo
exceção de alguns poucos serviços, a tradição brasileira sempre foi de histerectomia
abdominal, conquanto nos últimos anos venha despontando aumento das indicações
da cirurgia vaginal. Em outros países, o interesse pela cirurgia minimamente invasiva
tem levado a aumento da frequência de histerectomias vaginais, sobretudo com o
advento desse método assistido por laparoscopia.
De acordo com Brunner e Suddarth (2009), a histerectomia pode ser
classificada como subtotal, total, pan-histerectomia, ouradical – a qual é raramente
realizada – atualmente a histerectomia subtotal implica na remoção de todo o útero,
com exceção da cérvice, na total, são removidos o útero e a cérvice, na pan-
histerectomia o útero é retirado por inteiro junto com os ovários e as tubas uterinas,
e na radical o cirurgião retira o útero, os ovários, as tubas uterinas os ligamentos e
os gânglios linfáticos adjacentes, o terço superior da vagina e os tecidos adjacentes.
Como esse último procedimento cirúrgico é muito extensivo, a histerectomia radical
exige abordagem abdominal.
Os autores ainda afirmam que as indicações mais comuns da histerectomia
são tumores benignos ou malignos dentro ou fora do útero, da cérvice ou dos
anexos; sangramento e hemorragia uterinos; ruptura ou perfuração do útero;
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infecção pélvica potencialmente fatal; endometriose refrataria ao tratamento


conservador; e relaxamento ou prolapso do assoalho pélvico

https://pt.scribd.com/doc/266514662/Estudo-de-Caso-Cc-Histerectomia

https://pt.slideshare.net/CarolineLopes54/estudo-de-caso-histerectomia

https://pt.scribd.com/doc/68713488/Estudo-de-Caso-Perioperatorio-Histerectomia

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