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CURITIBA/PR
2017
FACULDADE DE EDUCAÇÃO SÃO BRAZ
CURITIBA/PR
2017
RESUMO
A cultura surda está presente no Brasil, manifesta-se através de associações e instituições que se
mobilizam para os direitos dos surdos. Dentro desta estrutura, pensa o papel do psicólogo e as
diferentes abordagens. É proposta uma análise crítica desse papel, considerada como representativa
da sociedade. O objetivo geral do presente trabalho é analisar a linguagem de sinais e sua cultura,
através de um olhar crítico sobre a sociedade, que em oportunidades expressam ações desigual em
relação à comunidade que representam. Os objetivos específicos são: descrever a linguagem de
sinais como forma de representação cultural; analisar as formas de desigualdade com relação aos
surdos presentes na sociedade; compreender o conceito de identidade como algo que foi construído
pelo reconhecimento da linguagem de sinais. Baseado no seguinte problema de pesquisa: como a
linguagem de sinais é representada atualmente por meio da cultura? A metodologia de pesquisa
adotada foi pesquisa bibliográfica, através de pesquisa em artigos, livros e documentos. Concluiu-se
que essa análise mostrou que essa tentativa de reivindicar a comunidade surda como uma
peculiaridade étnico-linguística levou à concepção deste grupo a partir de uma concepção de cultura
estática e descritiva, que não considera o sujeito de significados, nem a contextualização sócio-
histórica da cultura que, sem dúvida, acreditamos que mudou ao longo do tempo. Finalmente, foi
mostrado que as definições usadas em torno da ideia de comunidade, a grande maioria dos autores
apenas definem o consenso, a ordem, que os surdos vivem nessas comunidades, uma espécie de
oásis no meio dos ouvintes.
As pessoas surdas, como muitos grupos minoritários, ainda lutam para ter seu
lugar na sociedade, para serem ouvidos e respeitados. Os diferentes estágios
através dos quais a cultura surda tem história, uma perspectiva diferente é proposta,
para poder se separar da surdez como incapacidade e demonstrar que este termo
tem sido usado ao longo dos anos por causa da medicalização da sociedade. O
desenvolvimento deste procedimento procurará demonstrar como o Estado tem
incorporado na forma como os indivíduos percebem, a diferença como um aspecto
negativo a ser modificado ou corrigido. No entanto, uma perspectiva diferente será o
surdo como uma cultura, com suas próprias normas e valores e possuindo uma
forma linguística de comunicação diferente, linguagem gestual.
A cultura surda está presente no Brasil, manifesta-se através de associações
e instituições que se mobilizam para os direitos dos surdos. Dentro desta estrutura,
pensa o papel do psicólogo e as diferentes abordagens. É proposta uma análise
crítica desse papel, considerada como representativa da sociedade.
A sensibilidade é o que força as deficiências físicas ou mentais, seja por
razões psíquicas ou intelectuais, o sensorial, de natureza temporária ou permanente,
ao interagir com várias barreiras presentes no meio ambiente, impediu a
participação plena e efetiva na sociedade, em igualdade de condições com os
outros.O fato de grande importância para o grupo de surdos é que a lei reconhece a
linguagem dos sinais. A linguagem de sinais é reconhecida como um meio natural
de comunicação para a comunidade surda.
No caso de uma mudança no solo no nível estrutural, intelectual, mas também
institucional que, de uma forma ou de outra, afeta associações e grupos, mas
principalmente nos surdos. A surdez como deficiência, a partir desta visão é definida
como um doente, um ser incompleto ou corpo diminuído. De acordo com a
historiografia da deficiência, são classificados na antiguidade na categoria de
pessoas despejadas e, mais tarde, no final do século XIX e início do século XX, são
chamados de deficientes.
A justificativa deste estudo é baseada, eventualmente, na importância do papel
da sociedade para o suporte juntamente aos surdos, onde os mesmos necessitam de
melhores formas de inclusão que auxiliem em sua vida tanto pessoal quanto
profissional.
Baseado no seguinte problema de pesquisa: como a linguagem de sinais é
representada atualmente por meio da cultura?
O objetivo geral do presente trabalho é analisar a linguagem de sinais e sua
cultura, através de um olhar crítico sobre a sociedade, que em oportunidades
expressam ações desigual em relação à comunidade que representam. Os objetivos
específicos são: descrever a linguagem de sinais como forma de representação
cultural; analisar as formas de desigualdade com relação aos surdos presentes na
sociedade; compreender o conceito de identidade como algo que foi construído pelo
reconhecimento da linguagem de sinais.
<<<colocar aqui um parágrafo indicando as partes do trabalho (estrutura
do trabalho)>>> Para atingir o objetivo, o presente trabalho foi estruturado em três
capítulos. O primeiro é uma introdução ao assunto, o segundo apresenta uma
descrição sobre a surdez, bem como sua respectiva cultura, conceito de identidade
e inclusão social. Encerra-se o último capítulo com as considerações finais.
A metodologia de pesquisa adotada foi pesquisa bibliográfica, através de
pesquisa em artigos, livros e documentos.Conforme Gil (2010) a pesquisa bibliográfica
é desenvolvida baseada em material já elaborado, constituído principalmente de livros
e artigos científicos. Gil (2010, p.44) ainda cita que “embora em quase todos os
estudos seja exigido algum tipo de trabalho dessa natureza, há pesquisas
desenvolvidas exclusivamente a partir de fontes bibliográficas”.
2. SURDEZ
ARANHA, Maria Salete Fábio. Inclusão. In: Inclusão. Londrina: Ed. Londrina, 2003.
CURY. Augusta. Maria – A maior educadora do mundo. EDUSP. São Paulo. 2003.