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All content following this page was uploaded by Machado Carlos Cardoso on 14 February 2017.
Tiago Pinto da Trindade, Dario Cardoso de Lima, Carlos Alexandre Braz de Carvalho, Carlos
Cardoso Machado e Reginaldo Sérgio Pereira
1. INTRODUÇÃO
A compactação é entendida como ação mecânica por meio da qual se impõe ao solo
uma redução de seu índice de vazios. Embora seja um fenômeno similar ao do adensamento,
pois ambos se manifestam na compressibilidade dos solos, no adensamento a redução de vazios
é obtida pela expulsão da água intersticial, num processo natural ou artificial, que ocorre ao
longo do tempo, e que pode durar centenas de anos; na compactação esta redução ocorre, em
geral, pela expulsão do ar dos poros, num processo artificial de pequena duração. Como
ilustrado na Figura 1a, o solo é formado por partículas sólidas e por vazios preenchidos por ar e
água. Na Figura 1b são representadas as porções de sólidos, água e ar antes da compactação e a
Figura 1c elucida que após a aplicação do esforço de compactação ocorre redução apenas na
fração de ar.
2. ENSAIO DE COMPACTÇÃO
Em seus estudos iniciais, Proctor observou que quando se compacta um solo com
umidade muito baixa, o atrito entre as partículas é muito alto e não se consegue uma
significativa redução dos vazios. Para umidades mais elevadas, próximas ao teor ótimo, a água
provoca um certo efeito de lubrificação entre as partículas sólidas do solo, fazendo com que
elas deslizem entre si, acomodando-se num arranjo mais compacto. Na compactação, as
quantidades de partículas e de água permanecem constantes; o aumento do peso específico
aparente seco corresponde à eliminação de ar dos vazios. A saída do ar é facilitada porque,
quando a umidade não é muito elevada, o ar se encontra em forma de canalículos
intercomunicados. A redução do atrito pela água e os canalículos permitem um peso específico
aparente seco maior quando o teor de umidade é maior. Entretanto, a partir de um certo teor de
umidade a compactação não consegue mais expulsar o ar dos vazios, pois o grau de saturação já
é elevado e o ar está ocluso (envolto por água). A Figura 2 mostra que para uma mesma energia
aplicada, há um certo teor de umidade, denominado teor de umidade ótimo (Wot), que conduz a
um peso específico aparente seco máximo (dmáx). O ramo ascendente da curva de compactação
é denominado ramo seco e, o descendente, de ramo úmido.
Segundo NOGUEIRA (1988), dois aspectos de grande importância para alguns solos
referem-se ao reuso e a secagem prévia do material ao ar, antes de sua compactação. O reuso da
mesma porção de solo na obtenção dos diversos pontos da curva de compactação pode provocar
quebra de partículas, tornando o solo mais “fino”. A secagem e o umedecimento de um solo
argiloso, dependendo do argilo-mineral que o compõe, poderia causar mudanças nas
características do solo, quer pela aglutinação das partículas do solo, quer por alterações de
forma irreversível na própria estrutura dos argilos-minerais, refletindo nos valores das
coordenadas do ponto de máximo da curva de compactação. Por isso, se recomenda que os
solos argilosos não sejam secados diretamente ao sol ou em estufa e que o ensaio seja realizado
com amostras secadas à sombra, sempre que necessário.
O ensaio consiste em compactar uma porção de solo em um cilindro de 10 cm de
diâmetro, altura de 12,75 cm e 1.000 cm3 de volume, com um soquete de 2.500 ± 10 g, caindo
em queda livre de uma altura de 305 ± 2 mm (ver Figura 4a).
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Por causa do aparecimento de equipamentos de grande porte, dotados de elevada
energia específica de compactação, diante dos grandes volumes dos aterros e da velocidade de
construção impostas, e para atender aos prazos de cronogramas, foram criados os seguintes
ensaios de compactação: Proctor Intermediário e Modificado. Nestes ensaios, a energia de
compactação foi aumentada, elevou-se o peso do soquete para 4.536 ± 10 g e a altura de queda
para 457 ± 2 mm. Quando o solo contiver pedregulhos (material retido na peneira de 4,8 mm), a
norma NBR 7182/86 indica que a compactação seja feita no cilindro maior, com 15,24 cm de
diâmetro, altura de 11,43cm e 12.085 cm3 de volume (ver Figura 4b). Apresentam-se a seguir,
no Quadro 1, as características inerentes a cada energia de compactação:
Em primeiro instante, é colocado o papel filtro no fundo do cilindro (ver Figura 5a).
Em seguida, lança-se a quantidade de solo prevista para cada camada, na umidade desejada
(vide esquema da Figura 5b), conforme energia especificada (normal, intermediária ou
modificada), tomando-se o cuidado de escarificar a face superior da camada compactada, antes
de lançar a próxima, para promover aderência entre ambas. As espessuras finais das camadas
compactadas devem ser quase iguais. O topo da última camada, após a compactação, deverá
estar rasante com as bordas do cilindro. A Figura 5c mostra a realização de um ensaio de
compactação com o cilindro grande. Após a compactação, o cilindro com o solo é pesado em
uma balança com capacidade para 10 kg (ver Figura 5d) e finalmente o corpo-de-prova é
extraído do molde (vide Figura 5e e 5f).
Figura 5. (a) colocação do papel filtro no fundo do cilindro; (b) compactação de acordo com
cada energia de compactação e tipo de solo a ser ensaiado; (c) compactação no cilindro grande;
(d) pesagem do corpo-de-prova após a compactação; (e) e (f) extração do corpo-de-prova.
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De posse dos pares de valores, massa específica do solo e teor de umidade, pode-se
calcular a massa específica seca mediante a relação descrita pela Equação 1:
Pw
γd (1)
V 1 W
em que:
d - peso específico aparente seco;
Pw - peso úmido do solo compactado;
V - volume útil do molde cilíndrico (interno); e
W - teor de umidade do solo compactado.
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Uma alternativa bastante prática, para se obter os pares de valores de teor de umidade e
peso específico aparente seco para cada ponto do ensaio, bem como as curvas de compactação e
saturação, seria anotar todos os dados em uma planilha eletrônica feita no Microsoft Excel ®,
semelhante à apresentada na Figura 6.
Com os pares de valores d versus W, traça-se a curva de compactação e determina-se
o teor de umidade ótimo e o peso específico seco máximo (ver Figura 6). Traçam-se também as
curvas de saturação, que podem ser calculadas, a partir da Equação 2:
γs S r γw
γd (2)
S r γw γs W
em que:
d - peso específico aparente seco;
w - peso específico da água;
s - peso específico aparente dos sólidos;
W - teor de umidade do solo compactado; e
Sr - grau de saturação.
A explicação de HILF (1956) para a forma da curva de compactação foi dada, também,
em função dos conceitos de pressão capilar e pressão na fase gasosa dos solos. Para baixos
teores de umidade, são formados meniscos com raios de curvatura pequenos, gerando grandes
forças resistentes e resultando solos de baixa densidade. Como os vazios formados são de
dimensões, relativamente, grandes e estão interligados, o ar existente poderá ser expelido com
facilidade. Com o aumento do teor de umidade do solo, os meniscos se achatam diminuindo as
forças resistentes e obtendo-se solos mais densos, até que se atinja o teor de umidade ótimo.
Nesta fase, os vazios vão se tornando cada vez menores. Próximo ao teor de umidade ótimo,
não há mais condições para que se mantenham interligados, com a quase impossibilidade do ar
ser expelido do solo. Para o ramo úmido, a diminuição da densidade foi atribuída à dificuldade
de saída do ar, com aumento da pressão na fase gasosa e redução da eficiência do processo de
compactação.
A explicação de LAMBE (1958) para a forma da curva de compactação tem sua base
na teoria da química coloidal. A Figura 8 mostra duas curvas de um mesmo solo compactado
com energias diferentes.
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Figura 8. Estrutura de solos argilosos compactados, segundo proposição de LAMBE (1958).
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vão ficando cada vez menores, até que se atinja um teor de umidade, no qual, se tornam
descontínuos e impedindo-se assim a saída de ar do solo; neste momento, não haverá mais
redução do volume da massa de solo, tendo-se alcançado o teor de umidade ótimo e o peso
específico seco máximo para a energia empregada. Para o ramo úmido, com o aumento do teor
de umidade aumenta a deformação do solo e diminui o peso específico seco.
4. MATERIAIS GRANULARES
emax enat
Dr (3)
emax emin
onde:
Dr - densidade relativa;
enat - índice de vazios do solo no estado natural;
emax - máximo índice de vazios que o material pode atingir; e
emin - mínimo índice de vazios que o material pode atingir.
Quadro 2. Terminologia sugerida por Terzaghi para classificação das areias segundo a
compacidade.
Classificação Dr (densidade relativa)
Areia fofa abaixo de 0,33
Areia de compacidade media entre 0,33 e 0,66
Areia compacta acima de 0,66
Os valores apresentados no Quadro 3 mostram que de uma maneira geral, para uma
mesma energia de compactação, solos de granulometrias distintas apresentam valores de teor
de umidade ótimo e peso específico aparente seco máximo diferentes, resultando em curvas de
compactação de diferentes tipos, conforme dispostas na Figura 9.
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Quadro 3. Valores médios de teor de umidade ótimo e peso específico aparente seco máximo
dos solos, conforme sua granulometria.
Granulometria Wot (%) dmáx (kN/m3) médios
Areias 7 a 12 20
Siltes 18 a 25 16
Argilas 30 a 40 13
Quando o solo se encontra com umidade abaixo da ótima, a aplicação de maior energia
de compactação provoca aumento do peso específico aparente seco, mas quando a umidade é
maior que a ótima, maior esforço de compactação pouco ou nada provoca aumento do peso
específico aparente seco, pois não se consegue expelir o ar dos vazios. Este fenômeno também
ocorre no campo. A insistência da passagem de equipamento compactador quando o solo se
encontra muito úmido faz com que ocorra o fenômeno que os engenheiros chamam de
“borrachudo”; o solo se comprime na passagem do equipamento para, logo a seguir, se dilatar,
como se fosse uma borracha. O que se comprime são as bolhas de ar ocluso.
Pelo comportamento descrito anteriormente, conclui-se que, para um mesmo solo,
uma maior energia de compactação conduz a um maior peso específico aparente seco máximo e
um menor teor de umidade ótimo, deslocando-se a curva para a esquerda e para o alto, como se
mostra na Figura 10.
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Figura 10. Curvas de compactação de um mesmo solo compactado em energias diferentes.
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Em termos de permeabilidade, os gráficos apresentados na Figura 11 revelam que,
para a mesma energia de compactação, aumentando-se a umidade de moldagem, a
permeabilidade diminui, sendo que no ramo úmido ocorre um pequeno aumento. Segundo
LAMBE e WHITMAN (1969), a razão desse comportamento reside no fato de os solos finos
compactados no ramo seco, formarem agregações, com grandes vazios entre si (poros
interagregações), por onde a água percola com facilidade; no ramo úmido as agregações tendem
a se desfazer, ou estão muito próximas, e a água tem que percolar pelos poros intraagregações.
Assim, no ponto ótimo ou acima dele, a permeabilidade é menor que no ramo seco.
LAMBE e WHITMAN (1969) relatam que em termos de compressibilidade, para um
mesmo peso específico seco e com a mesma energia de compactação, solos compactados no
ramo seco são menos compressíveis do que os compactados no ramo úmido, pelo menos para
baixas pressões (ver Figura 12).
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Figura 13. Resistência ao cisalhamento em função da umidade de compactação (modificado de
LAMBE e WHITMAN, 1969).
5. TIPOS DE COMPACTAÇÃO
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M H Ng Nc
EC (4)
V
onde:
EC - energia de compactação;
M - massa do soquete utilizado;
H - altura de queda do soquete;
Ng - número de golpes aplicados por camada;
Nc - número de camadas; e
V - volume de solos a ser compactado.
A escavação do solo na área de empréstimo deve ser feita com cuidados especiais
quanto à drenagem, para evitar a saturação do solo em época de chuva, e também quanto à
estocagem do solo sub-superficial, em geral laterizado, que, quando bem compactado,
apresenta elevada resistência à erosão. Quando na superfície aflora camada de solo orgânico, de
pequena espessura, pode-se estocá-lo para sua posterior colocação no local escavado após o
término da retirada do material de empréstimo, para propiciar a recomposição vegetal natural.
Depois de transportado e depositado em forma de leiras, o solo é espalhado em
camadas tais que sua espessura seja compatível com o equipamento compactador. Depois de
espalhado, o solo e homogeneizado com pulvimisturador ou arado de disco.
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• não há, necessariamente, igualdade entre as energias de compactação no campo e
no laboratório, conduzindo a um mesmo d para um dado teor de umidade e isto se
deve, principalmente, às diferenças de confinamento do solo, no campo (em
camadas) e no laboratório (no interior de um cilindro);
• os equipamentos de compactação conduzem a linhas de ótimos, diferentes das de
laboratório, podendo estar mais ou menos próximas das linhas de saturação;
• como está implícito no item acima, podem ser diferentes os teores de umidade, W,
de campo e de laboratório, para um mesmo d de um mesmo material;
• são diferentes as estruturas conferidas ao solo no campo e em laboratório, o que
repercute diretamente na estabilidade alcançada.
Figura 14. Efeitos dos diferentes tipos de aplicação da energia compactação em campo.
A Figura 14 mostra que a energia de compactação no campo pode ser aplicada, como
em laboratório, de três maneiras diferentes, citadas na ordem decrescente da duração das
tensões impostas:
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• impacto (aplicada por apiloadores e cargas de impacto). É gerada uma onda de
pressão que atua em grande profundidade;
• vibração (aplicada por rolos e compactadores vibratórios). Produz-se o
deslocamento de sucessivas e rápidas ondas de pressão que movimentam as
partículas e reduzem o atrito entre elas. Por exemplo, os rolos vibratórios lisos
geram três forças de compactação: pressão, impacto e vibração.
Para ajuste destes fatores que influem na compactação são muitas vezes realizadas
canchas (ou aterros) experimentais.
Porém, chama-se atenção para o fato de que do mesmo modo que em laboratório, a
variação de d, com a energia de compactação é mais sensível nos solos siltosos ou argilosos, do
que nos solos pedregulhosos ou arenosos.
Os equipamentos de compactação comumente utilizados no campo se subdividem nos
seguintes grupos:
Rolos compressores:
• rolo liso: tambor de aço através do qual se aplica carga ao solo. O tambor pode estar
vazio ou cheio com água, areia ou pó de pedra. Utilizado na compactação de
pedregulhos, areias e pedra britada em camadas < 15 cm.
• rolo vibratório: rolo dotado de uma massa móvel com excentricidade em relação a
um eixo, provocando vibrações de certa freqüência (1000 a 4800 ciclos/minuto).
Ajustam-se as vibrações para que entrem em ressonância com as partículas de solo.
Apresenta maior rendimento a baixas velocidades. Utilizado na compactação de
solos granulares (areias, pedregulhos, britas) lançados em camadas < 15 cm.
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• rolo pneumático: plataforma apoiada em eixos com pneus. O número de pneus por
eixo é variável (3 a 6), mantendo-se um alinhamento desencontrado para melhor
cobertura. A pressão de contato é função da pressão interna dos pneus. É aumentada
a carga por roda com o emprego de lastro. Empregado para quase todos tipos de
solos, especialmente para solos arenosos finos em camadas de até 40 cm.
• rolo pé-de-carneiro: consiste de tambor de aço onde são solidarizadas saliências
(patas) dispostas em fileiras desencontradas (90 a 120 por rolo). O pisoteamento
propicia o entrosamento entre as camadas compactadas. À medida que vai
aumentando a compactação, há menor penetração, resultando maior pressão de
contato. Empregado na compactação de solos coesivos (argilas e siltes) em
camadas de 10 a 20 cm.
• rolos combinados: combinação de tipos básicos. Exemplo: rolos pé-de-carneiro
com dispositivo vibratório.
• rolo de grade: rolo que na superfície lisa é solidarizada grade de malha quadrada.
Recomendado para a compactação de material granular ou solos muito entorroados.
• rolo de placas: rolo que na superfície lisa são solidarizados segmentos de placa
descontínuos.
Outros equipamentos:
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Figura 15. Equipamentos corriqueiramente empregados na compactação de solos.
Com relação ao projeto, normalmente, fixam-se apenas o peso específico seco e o teor
ótimo de umidade a serem atingidos com o solo utilizado, sendo definido a partir deles o Grau
de Compactação (GC), o desvio de umidade (W) e a tolerância em torno desses parâmetros.
Cabe à fiscalização e ao executor a determinação dos parâmetros que permitam atingi-los com
uma compactação bem feita e de forma econômica. O Grau de compactação e o desvio de
umidade são definidos pelas Equações 5 e 6, respectivamente:
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γ dcampo
GC 100% (5)
γ dmáx
onde:
em que:
Nas especificações gerais do DNER (1996) é determinado que GC atinja 95% até 60
cm abaixo do greide e 100% nos últimos 60 cm de aterro, com compactação feita na umidade
ótima, com uma variação admissível de 3%, e espessura das camadas após o adensamento
entre 20 e 30 cm. Quanto à qualidade dos materiais, deverão ser evitados solos com CBR < 2 e
expansão maior que 4%. Porem, estudos recentes, voltados para as características especiais dos
solos tropicais, podem vir a modificar a exigência sobre o valor do CBR. Quando nas estradas
se prevê tráfego pesado, com altas cargas por eixo, e freqüência elevada de solicitações,
procura-se aumentar a energia de compactação e trabalhar com o grau de compactação próximo
de 100%. Nos solos argilosos, quando desejadas densidades elevadas, deve-se prescrever o
Proctor modificado e execução com equipamentos pesados que aliem pressão estática com
amassamento (por exemplo, pneumáticos oscilantes pesados). O Quadro 5, a seguir, contém
alguns valores recomendados para o grau de compactação para certas obras de engenharia.
A rolagem deve ser feita longitudinalmente, dos bordos para o eixo, e com
superposição de no mínimo 20 cm entre duas rolagens consecutivas.
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7. CONTROLE DE COMPACTAÇÃO NO CAMPO
• método de Hilf;
• método das famílias de curvas de compactação; e
• relações empíricas estabelecidas com base em estudos estatísticos.
Recentemente, foram criados métodos de grande precisão, que fazem uso de material
radioativo. Como exemplo, cita-se o “Nuclear Moisture Density Meter”, baseado na emissão de
raios gama e neutrôns, onde a reflexão destes elementos está relacionada à densidade e umidade,
respectivamente.
8. ATERROS EXPERIMENTAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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