Classificação Dos Solos Textural-Hrb-Sucs-Mct

Mecânica dos solos 1
Classificação dos Solos

PROFª DESIREÉ ALVES
ENGENHARIA CIVIL – UFERSA
CONTEÚDO
• OBJETIVO;
• IMPORTÂNCIA;
• TIPOS DE CLASSIFICAÇÕES;
• IDENTIFICAÇÃO TÁTIL-VISUAL;
• CLASSIFICAÇÃO GRANULOMÉTRICA;
• SISTEMA UNIFICADO DE CLASSIFICAÇÃO;
• SISTEMA RODOVIÁRIO DE CLASSIFICAÇÃO;
• LIMITAÇÕES DOS SISTEMAS TRADICIONAIS DE CLASSIFICAÇÃO;
• CLASSIFICAÇÃO MCT;
• REFERÊNCIAS.
2 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS
OBJETIVO
Classificar um solo:
DIVERSIDADE DE AGRUPAMENTO EM incluí-lo em um
COMPORTAMENTO CONJUNTOS
determinado grupo
composto por solos de
características e
ESTIMATIVA PRELIMINAR DO propriedades geotécnicas
COMPORTAMENTO DO SOLO similares.
Sistemas de classificação de solos ajudam a organizar ideias e orientar o

planejamento das investigações !!!

IMPORTÂNCIA
• TRANSMISSÃO DE CONHECIMENTOS;
• ORGANIZAÇÃO DE CONCEITOS;
• ORIENTAÇÃO E PLANEJAMENTO DE INVESTIGAÇÕES.
“Um sistema de classificação sem índices numéricos para identificar os grupos é

totalmente inútil.”

TIPOS DE CLASSIFICAÇÕES
• Pela Granulometria;
• Pela Origem;
• Pela sua evolução pedogenética;
• Por características peculiares;
• Pelo tipo e comportamento das partículas constituintes;
• Identificação Tátil - Visual

CLASSIFICAÇÃO GRANULOMÉTRICA
• Limitação – Comportamento do solo não depende apenas da granulometria.

Raramente se encontra na natureza as partículas primárias do solo de modo
isolado.
Em geral são encontradas agrupadas, com seus constituintes individuais
independentes, porém cimentadas entre si em agregações secundárias ou
torrões, por meio de ligantes orgânicos ou inorgânicos. Estes solos assim
agrupados são designados pelo nome do tipo da fração predominante seguido
do nome daquele de proporção imediatamente inferior.

A designação baseia-se nas quantidades percentuais (em peso) das frações
presentes no solo, a partir de 10 %, possibilitando as seguintes combinações:

Caso os percentuais sejam iguais, adota-se a seguinte ordenação:
1º) argila, 2º) areia e 3º) silte.
Quando a fração comparecer com menos de 5 %, usa-se o termo “com vestígios

de...” e se estiver entre 5 e 10 %, usa-se “com pouco ...”.
Se a presença de pedregulho for de 10 a 30 %, acrescenta-se “com pedregulho”;

além disto, acrescenta-se “com muito pedregulho”.

Obs.: A NBR 7250 da ABNT recomenda que não se utilize nomenclatura onde
aparecem mais do que duas frações (por exemplo: argila silto-arenosa). Porém,
quando for o caso, pode-se acrescentar “com pedregulhos”.
Alguns exemplos:
1
SISTEMA UNIFICADO DE CLASSIFICAÇÃO
- Casagrande (Inicialmente para obras de aeroportos);
- Generalização. Obras de Barragens;
- Baseada tão somente na distribuição granulométrica dos solos.
- Os solos são identificados por duas letras. SW, CH, CL...
- Os solos são classificados pela fração granulométrica dominante e
subdominante: argila arenosa, areia siltosa, silte argiloso...
G = pedregulho W = bem graduado
S = areia P = mal graduado
M = silte H = alta compressibilidade
C = argila L = baixa compressibilidade
O = orgânico PT = turfa
1
- Considerar a % de finos no solo ( Materiais que passam na peneira de número 200
ou 0,075 mm);
- Se a % finos < 50 → Solo Grosseiro ( G – Pedregulho; S – Areia);
- Se a % finos > 50 → Solo Fino ( M – Silte; C – Argila; O – Solos Orgânicos);
1
* Solos Granulares:
Identificar o solo como areia (S) ou pedregulho (G) - Observa qual faixa tem maior quantidade;
a) Se a %finos < 5% ( que passa na #200), verifica-se sua composição granulométrica;
- Solos bem graduados e mal graduados;
D60 D30 ²
CNU  Cc 
D10 D10  D60
- Pedregulhos (CNU>4): Bem graduado;
- Areia (CNU>6; 1<Cc<3): Bem graduado;
- Ex.: SW → Areia bem graduada.
1
* Solos Granulares:
-CC <1 a curva tende a ser descontínua, há falta de grãos com um certo diâmetro;
-CC>3 a curva tende a ser muito uniforme na parte central;
-(1<CC<3) curva suave
1
* Solos Granulares:
b) Se a %finos > 12%, a característica secundária não é mais a uniformidade da
granulometria. São identificados secundariamente como argilosos (Ex.: GC ou SC) ou
siltosos (GM ou SM). Usa da “Carta de Plasticidade” feita por Casagrande.
c) Estágio intermediário: 5<%finos<12. Considera-se as duas características
secundárias, ou seja, UNIFORMIDADE E PROPRIEDADES DOS FINOS. Ex.: SP-SC →
Areia mal graduada, argilosa).
1
1
* Solos de Granulação Fina (Siltes e Argilas):
-Classificado com Silte (M), Argila (C) e Solos orgânicos (O);
-Os índices de consistências que indicam o comportamento e não mais as frações
granulométricas;
-CARTA DE PLASTICIDADE : Linha A → IP = 0,73.(LL-20);
- Solos de comportamento argiloso  acima da Linha A
- Solos orgânicos e siltosos  abaixo da Linha A.
-Solos orgânicos distinguem do silte pelo aspecto visual;
1
* Solos de Granulação Fina (Siltes e Argilas):
- Características dos solos finos: compressibilidade;
-↑LL → ↑Compressibilidade;
-O sistema é classificado secundariamente como ALTA COMPRESSIBILIDADE (H) E BAIXA
COMPRESSIBILIDADE (L);
-Limite entre H e L: Linha B (LL=50);
-Para areia e pedregulho é desconsiderado.
1
1
Linha A Linha B
IP  0,73 LL  20 LL  50%
- Índices próximos das Linhas A ou B (ou

sobre a faixa de IP 4 a 7), consistem em
classificações intermediárias e as duas
classificações são apresentadas (ex. SC-
SM, CL-CH);

• CARTA DE PLASTICIDADE
Ex: LL= 70 Linha A

IP = 40
IP  0,73 LL  20
CH: argila de alta
compressibilidade
Linha B
LL  50%
70


EXERCÍCIO

Para a classificação pela SUCS é necessário:

• Porcentagem de pedregulho – a fração que passa pela #76,2 mm e é retida na #4,75mm (N° 4);
• Porcentagem de areia – a fração que passa na #4,75mm e é retida na #0,075 (N° 200);
• Porcentagem de silte e argila – a fração mais fina que a #0,075mm;
• Coeficiente de uniformidade (Cu) e coeficiente de curvatura (Cc);
• Limite de liquidez e índice de plasticidade da fração do solo que passa na # 4,75mm.

Para a classificação pela SUCS é necessário:

• Fração fina: porcentagem que passa na # N°200;
• Fração grossa: porcentagem retida na # N° 200;
• Fração de pedregulho: porcentagem retida na # N° 4;
• Fração de areia: porcentagem retida na # N° 200 – porcentagem retida na # N°4.

Exercício Resolvido: Com os
dados apresentados a seguir,
classifique os Solos A e B por
meio do SUCS.
Solo A: LL= 30%, LP = 22%;
Solo B: LL= 26%, LP = 20%.

Da curva tem-se:
Solo A
%Passa#200 =8
%Passa#4 (4,8mm)=100
Cu=0,135/0,085
Cu=1,59<6
Cc=(0,12)^2/(0,135.0,085)
Cc=1,25 > 1
LL=30
IP=30-22
IP=8 (maior que 7- acima da Linha A)

Solos grossos com

porcentagem de finos entre
5 % e 12 % requerem
classificação dupla:
SOLO A = SP-SC

SISTEMA RODOVIÁRIO DE CLASSIFICAÇÃO (AASTHO *,HRB,
TRB)
• Empregado na engenharia rodoviária  Também baseado na
granulometria e nos Limites.
São classificados em sete grupos principais: A-1 a A-7.
- Os grupos A-1, A-2 e A-3 (materiais granulares)  35% ou menos

passam na # 0,075 mm
- Os grupos A-4, A-5, A-6 e A-7 (materiais mais finos)  mais de 35%
passam na # 0,075 mm
*American Association of State Highway and Transportation.

SISTEMA RODOVIÁRIO DE CLASSIFICAÇÃO (AASTHO,HRB)
- Classificação Rodoviária (EUA): Engenharia Rodoviária. Baseado nos ensaios de caracterização;
NP = Não-plástico
TRB)

TRB)
• Critérios para classificação:
-Tamanho dos grãos

Pedregulho= fração que passa na # 75 mm e fica retida na 2 mm;
Areia= fração que passa na # 2 mm e fica retida na # 0,075mm;
Silte e argila= fração que passa na # 0,075mm.
-Plasticidade
O termo siltoso é aplicado quando as frações finas do solo têm um IP ≤ 10,
já o argiloso IP ≥ 11.
-Se encontradas pedras de mão e matacões (>75mm)

Registra-se sua presença, mas são excluídos pra classificação.
TRB)
GRÁFICO de variação do
limite de liquidez e do índice
de plasticidade para solos que
se enquadrem nos grupos A-2,
A-4, A-5, A-6 e A-7.
O solo será classificado no 1º

Grupo da esquerda para
direita DO QUADRO DO
SLIDE SEGUINTE nos quais os
dados de ensaio se encaixem

- Classificação Rodoviária (EUA): Engenharia Rodoviária. Baseado nos ensaios de caracterização;

Avaliação da qualidade do subleito →
Índice de grupo (IG) com os grupos e subgrupos do solo. Este índice vem entre
parênteses após a designação do grupo e subgrupo.
IG  ( P0.075mm  35)[0,2  0,005( LL  40)]  0,01( P0.075mm  15)(IP  10)
- Se Eq. < 0 (valor negativo)  IG = 0;

- IG = número inteiro;
- IG (A-1-a, A-1-b, A-2-4, A-2-5 e A-3) = 0;
- O IG dos A-2-6 e A-2-7 são calculados só com a segunda parcela
da Equação.

a = P200 – 35 Devem variar só de 0 a 40 (se der negativo, coloque zero e se

b = P200 – 15 for maior que 40, coloque 40)
c = LL – 40 Devem variar só de 0 a 20 (se der negativo, coloque zero e se

d = I P – 10 for maior que 20, coloque 20)
P200 ≤ 15% IG = 0
IG = Índice de Grupo
Elemento definidor da “capacidade de suporte”

do terreno de fundação do pavimento,
representado por um número inteiro variando
de 0 a 20 que retrata o duplo aspecto de
plasticidade e graduação do solo.
Geralmente os solos granulares apresentam IG

menores (até 4), os siltosos valores
intermediários (até 12) e os argilosos maiores
(até 20).

Em condições normais de boa drenagem e

forte compactação, a capacidade-suporte de
um material para subleito é inversamente
proporcional ao seu Índice de Grupo.
IG = 0 solo ótimo quanto a capacidade de
suporte, representa um “bom” material para
subleito.
IG = 20 solo péssimo quanto à capacidade de
suporte, representa um material “muito
fraco” para subleito.

Exercício 2: Classifique os solos pelo sistema HRB.
Descrição Solo A Solo B Solo C Solo D Solo E
% passante na peneira n.
83 100 48 90 100
10 (2,0 mm)
48 92 28 76 82
40 (0,42 mm)
20 86 6 34 38
200 (0,075 mm)
wL (%) 20 70 - 37 42
IP (%) 5 32 NP 12 23

*O solo será classificado no 1º Grupo de
encaixe da esq. para direita  A-1-B

COMPARAÇÃO ENTRE SUCS E HRB

COMPARAÇÃO ENTRE SUCS E HRB

LIMITAÇÕES DOS SISTEMAS DE CLASSIFICAÇÃO TRADICIONAIS
CIV3101 – FUNDAMENTOS DE GEOTECNIA 43 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS

 Solos tropicais x Solos temperados
-Limitações das classificações tradicionais:
- Condições ambientais diferentes das encontradas no Brasil;
- Podem classificar solos de gênese diferente como sendo pertencentes à mesma classe;
- Limitações quanto à correlação entre as propriedades-índices
CIV3101 – FUNDAMENTOS DE GEOTECNIA 44 SOLOS

CLASSIFICAÇÃO DOS
- NOGAMI E VILLIBOR (1980)

Comportamento peculiar dos solos tropicais
Solos
Tropicais
Solos Solos
Lateríticos Saprolíticos
CIV3101 – FUNDAMENTOS DE GEOTECNIA 45 SOLOS
CLASSIFICAÇÃO DOS
CLASSIFICAÇÃO MCT - Miniatura, Compactado, Tropical
SOLOS TROPICAIS
Solo Laterítico
Solo Saprolítico

CLASSIFICAÇÃO MCT
SOLO LATERÍTICO
• Solos superficiais
• Residuais ou transportados
• Elevado teor de óxido de ferro e alumínio
• Compactados Melhora de algumas propriedades

CLASSIFICAÇÃO MCT
SOLO LATERÍTICO
- Solo superficial, típicos de partes bem drenadas das regiões tropicais úmidas;
- Solo residual ou não, intemperizado em condições tropicais, rico em minerais de argila.

Compõe a camada superficial chamada de horizonte laterítico;
- Predomínio de caulinita e elevado teor de óxidos e hidróxidos de ferro e alumínio;
- Estes últimos normalmente fazem o recobrimento ou ligações entre os argilominerais e
presença de quartzo, que é resistente a intemperização;
- Quando compactado apresentam: elevada resistência, baixa permeabilidade e baixa
deformabilidade.
CLASSIFICAÇÃO MCT
Sem defloculante Com defloculante  Agregações dos Solos Lateríticos
100,0
80,0
% passa
60,0
40,0
20,0
0,0
0,0010 0,0100 0,1000 1,0000 10,0000 100,000
0
Diâmetro das partículas (mm)

CLASSIFICAÇÃO MCT
SOLO SAPROLÍTICO
• Desintegração da Rocha
• Mantém estrutura da rocha de origem
• Camadas profundas

CLASSIFICAÇÃO MCT
SOLO SAPROLÍTICO
-Resulta da decomposição ou desagregação in situ da rocha mantendo ainda, de

maneira nítida, a estrutura da rocha que lhe deu origem;
- Geralmente corresponde a camada mais profunda do perfil do solo tropical;
-Podem predominar outros argilominerais como a ilita e montmorilonita e minerais
primários na zona menos intemperizada;
- Importante!!!!! Os argilominerais nestes solos não se encontram recobertos por
óxidos e hidróxidos de ferro e de alumínio.

CLASSIFICAÇÃO MCT

CLASSIFICAÇÃO MCT

CLASSIFICAÇÃO MCT

CLASSIFICAÇÃO MCT

CLASSIFICAÇÃO MCT

CLASSIFICAÇÃO MCT

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CLASSIFICAÇÃO MCT

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CLASSIFICAÇÃO MCT

CLASSIFICAÇÃO MCT

CLASSIFICAÇÃO MCT

CLASSIFICAÇÃO MCT

CLASSIFICAÇÃO MCT

CLASSIFICAÇÃO MCT

CLASSIFICAÇÃO MCT

CLASSIFICAÇÃO MCT

CLASSIFICAÇÃO MCT

CLASSIFICAÇÃO MCT

CLASSIFICAÇÃO MCT

CLASSIFICAÇÃO MCT

ENSAIO DE GRANULOMETRIA
https://www.youtube.com/watch?v=kjZSs9jSloc

REFERÊNCIAS
oPINTO, C.S. (2002). Curso Básico de Mecânica dos Solos em 16 Aulas. Oficina de
Textos.
o DAS, B.M. (2006). Fundamentos de Engenharia Geotécnica. 6ªed. Editora
Thomson.
oNotas de aula de Mecânica dos solos 1, Prof.: Yuri Jatobá, 2010.
oNotas de aula de Geotecnia 1, Prof.: João Guilherme Rassi Almeida, Pontifícia
Universidade Católica de Goiás, 2013.
42 ANÁLISE GRANULOMÉTRICA

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Mecânica dos solos 1

Classificação dos Solos

Sistemas de classificação de solos ajudam a organizar ideias e orientar o

3 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS

“Um sistema de classificação sem índices numéricos para identificar os grupos é

4 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS

• Pela sua evolução pedogenética;

• Por características peculiares;

• Pelo tipo e comportamento das partículas constituintes;

• Identificação Tátil - Visual

5 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS

• Limitação – Comportamento do solo não depende apenas da granulometria.

7 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS

8 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS

Quando a fração comparecer com menos de 5 %, usa-se o termo “com vestígios

Se a presença de pedregulho for de 10 a 30 %, acrescenta-se “com pedregulho”;

9 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS

- Índices próximos das Linhas A ou B (ou

20 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS

Ex: LL= 70 Linha A

21 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS

22 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS

23 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS

Para a classificação pela SUCS é necessário:

• Porcentagem de silte e argila – a fração mais fina que a #0,075mm;

• Coeficiente de uniformidade (Cu) e coeficiente de curvatura (Cc);

• Limite de liquidez e índice de plasticidade da fração do solo que passa na # 4,75mm.

24 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS

Para a classificação pela SUCS é necessário:

• Fração grossa: porcentagem retida na # N° 200;

• Fração de pedregulho: porcentagem retida na # N° 4;

• Fração de areia: porcentagem retida na # N° 200 – porcentagem retida na # N°4.

25 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS

Solo A: LL= 30%, LP = 22%;

Solo B: LL= 26%, LP = 20%.

26 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS

27 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS

Solos grossos com

28 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS

São classificados em sete grupos principais: A-1 a A-7.

- Os grupos A-1, A-2 e A-3 (materiais granulares)  35% ou menos

29 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS

31 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS

-Tamanho dos grãos

-Se encontradas pedras de mão e matacões (>75mm)

O solo será classificado no 1º

33 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS

34 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS

IG  ( P0.075mm  35)[0,2  0,005( LL  40)]  0,01( P0.075mm  15)(IP  10)

- Se Eq. < 0 (valor negativo)  IG = 0;

35 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS

a = P200 – 35 Devem variar só de 0 a 40 (se der negativo, coloque zero e se

c = LL – 40 Devem variar só de 0 a 20 (se der negativo, coloque zero e se

Elemento definidor da “capacidade de suporte”

Geralmente os solos granulares apresentam IG

37 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS

Em condições normais de boa drenagem e

38 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS

39 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS

40 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS

41 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS

42 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS