Aula 07 - Classificação Dos Solos

Tema:
- Classificação dos solos
PROF.: ROSIEL FERREIRA LEME

PROGRAMA DA AULA
I. Classificação de solos
II. Sistema de classificação textural
III.Sistema Unificado de Classificação de Solo – SUCS
IV. Sistema Rodoviário de Classificação Highway Research
Board - HRB
Classificação de solos
Generalidades
• É um método sistemático de agrupar os solos de acordo com seu
comportamento;
• Pode-se correlacionar ”estimar“ o provável comportamento do solo;
Areia argilosa “SC” apresenta: Construção de Barragens

- Boa resistência
- Baixa permeabilidade
- Baixa deformabilidade
Generalidades
E quanto a precisão do sistema de classificação?
Muitos pesquisadores não são totalmente a favor do sistema de

classificação, podendo induzir a erros por profissionais menos
experientes ao adotar apenas um determinado sistema de
classificação.
Generalidades
• Devido a complexibilidade do solo, existe uma variabilidade
comportamental que solos podem assumir.
”Um sistema de classificação sem índices

numéricos para identificar os grupos é
totalmente inútil... “
Karl von Terzaghi

Dados mínimos para uma classificação:
Granulometria Limites de Atterberg

Sistemas de classificação
Mais utilizados:
• Sistema Textural (Trilinear):
• Classificação Unificada de Solos - SUCS
• Sistema Rodoviário de Classificação - HRB - AASHTO
Menos utilizados:
• Classificações Regionais
• Classificação dos Solos pela sua Origem
• Solos Orgânicos
• Solos lateríticos
Sistema de classificação
textural
Sistema de classificação textural
Definição
• A identificação do solo é função da percentagem dos seus
constituintes.
• Tem pouco uso pela engenharia.
Diagrama da Mississipi River

Comission (EUA)
Exemplo 1
Classifique no diagrama trilinear os dois tipos de solo
SOLO AREIA (%) SILTE (%) ARGILA (%)
A 55 10 35
B 10 85 5
Exemplo 1
A 55 10 35
B 10 85 5
Solo A = Argila arenosa

Exemplo 1
A 55 10 35
B 10 85 5
Solo B = Silte
Sistema Unificado de
Classificação de Solo - SUCS
Sistema Unificado de Classificação de Solo
- SUCS
Definição
❑ Desenvolvido por Casagrande (1942) – USCS - Unified Soil
Classification System.
Pista de pouso no período da 2ª Guerra

Mundial. Arthur Casagrande
- SUCS
Definição
❑ Desenvolvido por Casagrande (1942) – USCS - Unified Soil
Classification System.
❑ Utilizado pelo:
• U.S. Army Corps of Engineers (uso generalizado)
• U.S. Bureau of Reclamation (barragens)
• Normatizado pela ASTM
Arthur Casagrande
- SUCS
Definição
O sistema mais usado na geotecnia em geral, divide os solos em três
grandes grupos:
Solos grossos - mais de 50% em peso dos grãos são retidos na

#200;
Solos grossos
- SUCS
Definição
grandes grupos:

#200;
Solos finos - mais de 50% em peso dos grãos passam na #200;
Solos finos
- SUCS
Definição
grandes grupos:

#200;
Solos finos - mais de 50% em peso dos grãos passam na #200;
Turfas - solos essencialmente orgânicos.
Turfas
- SUCS
Terminologia do Sistema Unificado
O sistema classifica o solo por duas siglas. A primeira é relacionado
ao material de granulometria predominante, e a segunda corresponde a
dados complementares
Exemplo:
Clay - Argila High - alta compressibilidade
argila de alta compressibilidade

- SUCS
lassificação Secundária Classificação Primária
G = Gravel - pedregulho;
Secundária
S = Sand - areia;
M = Mo (Sueca) - Silte. P S
C = Clay - argila; Primária
O = Organic – Orgânico;
W = Well Graded - bem graduado;

P = Poorly Graded - mal graduado;
H = High plasticity – alta plasticidade ou alta compressibilidade;
L = Low plasticity – baixa plasticidade ou baixa compressibilidade;
- SUCS
Deve-se avaliar se o material tem granulometria
fina ou granular
SOLOS FINOS % P # 200 > 50
SOLOS GRANULARES % P # 200 < 50
Peneira nº 200
D = 0,074 mm
- SUCS
Como classificar?
Solos finos
Quando a FRAÇÃO FINA do solo é predominante, ele será
classificado como:
❑ Silte (M),
❑ Argila (C) ou
❑ Solo orgânico (O)
%P#200>50
São os índices de consistência que melhor indicam o
comportamento argiloso!
- SUCS
Como classificar?
Solos finos
Quando a FRAÇÃO FINA do solo é predominante, ele será classificado como:
60
LL=50%
Linha B
50 CH
Índice de Plasticidade - IP
40
CL
30 MH
20 OH
10
IP=7
ML
CL-ML
IP=4 OL
20 40 60 80 100
Limite de liquidez - LL
- SUCS
Como classificar?
Solos Granulares
Para os solos Granulares é importante a análise da curva
granulométrica:
❑ Solos uniformes
❑ Solos desuniformes bem graduados
❑ Solos desuniformes mal graduados

- SUCS
Como classificar?
Conceitos básicos sobre granulometria do solo
- SUCS
Como classificar?
𝑫𝟔𝟎
CNU=
𝑫𝟏𝟎
Areia Uniforme
A maioria das partículas apresentam o

diâmetro com dimensões próximas!
- SUCS
Como classificar?
𝑫𝟔𝟎 𝑫𝟑𝟎 𝟐
CNU= CC=
𝑫𝟏𝟎 𝑫𝟏𝟎 .𝑫𝟔𝟎
Areia Uniforme Areia bem graduada
A maioria das partículas apresentam o Existem partículas em variadas faixas

diâmetro com dimensões próximas! tamanho!
- SUCS
Como classificar?
Solos Granulares
CNU CC
GW // CNU>4 e 1<CC<3 e 1 3
4
%#200<5 CNU
GP // CNU<4 ou 1>CC>3 4
ou CC CC
1 3
GC GC
%#200>12 GM
G>S GM
5<#200<12 GW-GC // GP-GM

%P#200<50 CNU CC
SW // CNU>6 e 1<CC<3 e 1 3
6
%#200<5 CNU
SP // CNU<6 ou 1>CC>3 6
ou CC CC
1 3
S>G
SC SC
%#200>12 SM SM
5<#200<12 SW-SC // SP-SM

- SUCS
Exemplo 2
Dado um solo residual de arenito a seguir, classifique-o pelo SUCS.
DADOS:
80
LL=32%
IP=12%
% passada
60
40
20
0,01 0,1 1 10
Diâmetro (mm)
Souza Pinto (2002)
- SUCS
Exemplo 2

0,005mm 0,05mm 4,8mm
Pedregulho
DADOS: 4,8mm
80
LL=32%
IP=12%
% passada
60 0,05mm
40 0,005mm
20
0,01 0,1 1 10
Diâmetro (mm)
Souza Pinto (2002)
- SUCS
Exemplo 2

0,005mm 0,05mm 4,8mm
DADOS: PEDREGULHO 0%
80
LL=32%
IP=12%
PEDREGULHO
AREIA 72%
% passada
60
ARGLA
AREIA
SILTE
40 SILTE 2%
28%
26% ARGILA 26%
20
0,074mm
Souza Pinto (2002)
0,01 0,1 1 10
Diâmetro (mm)
- SUCS
Exemplo 2
GW // CNU>4 e 1<CC<3
%#200<5
GP // CNU<4 ou 1>CC>3
GC GC
%#200>12 GM
G>S GM
5<#200<12 GW-GC // GP-GM

%P#200<50 SW // CNU>6 e 1<CC<3
%#200<5
SP // CNU<6 ou 1>CC>3
S>G
SC SC
%#200>12 SM SM
5<#200<12 SW-SC // SP-SM

- SUCS
Exemplo 2
%#200<5
GC GC
%#200>12 GM
G>S GM
5<#200<12 GW-GC // GP-GM

%P#200<50 SW // CNU>6 e 1<CC<3
%#200<5
S>G
SC SC
%#200>12 SM SM
5<#200<12 SW-SC // SP-SM

- SUCS
Exemplo 2

0,005mm 0,05mm 4,8mm
80
LL=32%
IP=12%
PEDREGULHO
AREIA 72%
% passada
60
ARGLA
AREIA
SILTE
40 SILTE 2%
28%
26% ARGILA 26%
20
0,074mm
Souza Pinto (2002)
0,01 0,1 1 10
Diâmetro (mm)
- SUCS
Exemplo 2
%#200<5
GC GC
%#200>12 GM
G>S GM
5<#200<12 GW-GC // GP-GM

%P#200<50 SW // CNU>6 e 1<CC<3
%#200<5
S>G
SC SC
%#200>12 SM SM
5<#200<12 SW-SC // SP-SM

- SUCS
Exemplo 2
%#200<5
GC GC
%#200>12 GM
G>S GM
5<#200<12 GW-GC // GP-GM

%P#200<50 SW // CNU>6 e 1<CC<3
%#200<5
S>G
SC SC
%#200>12 SM SM
5<#200<12 SW-SC // SP-SM

- SUCS
Exemplo 2
%#200<5
GC GC
%#200>12 GM
G>S GM
5<#200<12 GW-GC // GP-GM

%P#200<50 SW // CNU>6 e 1<CC<3
%#200<5
S>G
SC SC
%#200>12 SM SM
5<#200<12 SW-SC // SP-SM

- SUCS
Exemplo 2

0,005mm 0,05mm 4,8mm
80
LL=32%
IP=12%
PEDREGULHO
AREIA 72%
% passada
60
ARGLA
AREIA
SILTE
40 SILTE 2%
28%
26% ARGILA 26%
20
0,074mm
0,01 0,1 1 10
Diâmetro (mm)
Souza Pinto (2002)
- SUCS
Exemplo 2
%#200<5
GC GC
%#200>12 GM
G>S GM
5<#200<12 GW-GC // GP-GM

%P#200<50 SW // CNU>6 e 1<CC<3
%#200<5
S>G
SC SC
%#200>12 SM SM
5<#200<12 SW-SC // SP-SM

- SUCS
Exemplo 2
%#200<5
GC GC
%#200>12 GM
G>S GM
5<#200<12 GW-GC // GP-GM

%P#200<50 SW // CNU>6 e 1<CC<3
%#200<5
S>G
SC SC
%#200>12 SM SM
5<#200<12 SW-SC // SP-SM

- SUCS
Exemplo 2
%#200<5
GC GC
%#200>12 GM
G>S GM
5<#200<12 GW-GC // GP-GM

%P#200<50 SW // CNU>6 e 1<CC<3
%#200<5
S>G
SC SC
%#200>12 SM SM
5<#200<12 SW-SC // SP-SM

- SUCS
Exemplo 2
%#200<5
GC GC
%#200>12 GM
G>S GM
5<#200<12 GW-GC // GP-GM

%P#200<50 SW // CNU>6 e 1<CC<3
%#200<5
S>G
SC SC
%#200>12 SM SM
5<#200<12 SW-SC // SP-SM

- SUCS
Exemplo 2
RESPOSTA:
SOLO TIPO “SC” DADOS:
60
LL=32%
LL=50%
Linha B
IP=12%
50
40
30
SC
20 SM
12
10
IP=7
IP=4
32
20 40 60 80 100
- SUCS
Exemplo 3
Classifique os solos “A” e “B” a seguir pela classificação unificada:
Solo A Solo B
Limite de Liquidez 30 26
Limite Plasticidade 22 20
Solo A
D10 0,085
D30 0,120
D60 0,135
0,085
0,135 0,12
- SUCS
Exemplo 3
Classifique os solos “A” e “B” a seguir pela classificação unificada:
Solo A Solo B
Limite de Liquidez 30 26
Limite Plasticidade 22 20
Solo A Solo B
D10 0,085 0,030
D30 0,120 0,050
D60 0,135 0,085
0,03
0,06
0,085
Solo A
%𝑷#𝟐𝟎𝟎 ≅ 𝟖% Solo granular
𝟖%
%#200<5
GC GC
%#200>12 GM GM
G>S
5<#200<12 GW-GC // GP-GM
%P#200<50 SW // CNU>6 e 1<CC<3
%#200<5
S>G
SC SC
%#200>12 SM SM
5<#200<12 SW-SC // SP-SM
Solo A
𝟖%
%#200<5
GC GC
%#200>12 GM GM
G>S
5<#200<12 GW-GC // GP-GM
%P#200<50 SW // CNU>6 e 1<CC<3
%#200<5
S>G
SC SC
%#200>12 SM SM
5<#200<12 SW-SC // SP-SM
Solo A
𝟖%
%#200<5
GC GC
%#200>12 GM GM
G>S
5<#200<12 GW-GC // GP-GM
%P#200<50 SW // CNU>6 e 1<CC<3
%#200<5
S>G
SC SC
%#200>12 SM SM
5<#200<12 SW-SC // SP-SM
Solo A

%𝑷#𝟒, 𝟖 = 𝟎 Solo Arenoso
𝟖%
%#200<5
GC GC
%#200>12 GM GM
G>S
5<#200<12 GW-GC // GP-GM
%P#200<50 SW // CNU>6 e 1<CC<3
%#200<5
S>G
SC SC
%#200>12 SM SM
5<#200<12 SW-SC // SP-SM
Solo A

𝟖%
%#200<5
GC GC
%#200>12 GM GM
G>S
5<#200<12 GW-GC // GP-GM
%P#200<50 SW // CNU>6 e 1<CC<3
%#200<5
S>G
SC SC
%#200>12 SM SM
5<#200<12 SW-SC // SP-SM
Solo A

𝟖%
%#200<5
GC GC
%#200>12 GM GM
G>S
5<#200<12 GW-GC // GP-GM
%P#200<50 SW // CNU>6 e 1<CC<3
%#200<5
S>G
SC SC
%#200>12 SM SM
5<#200<12 SW-SC // SP-SM
Solo A

𝟖%
%#200<5
GC GC
%#200>12 GM GM
G>S
5<#200<12 GW-GC // GP-GM
%P#200<50 SW // CNU>6 e 1<CC<3
%#200<5
S>G
SC SC
%#200>12 SM SM
5<#200<12 SW-SC // SP-SM
Solo A

𝟖%
%#200<5
GC GC
%#200>12 GM GM
G>S
5<#200<12 GW-GC // GP-GM
%P#200<50 SW // CNU>6 e 1<CC<3
%#200<5
S>G
SC SC
%#200>12 SM SM
5<#200<12 SW-SC // SP-SM
Solo A
𝑫𝟔𝟎
CNU=
𝑫𝟏𝟎
𝟎,𝟏𝟑𝟓
CNU=
𝟎,𝟎𝟖𝟓
𝟖% CNU= 𝟏, 𝟓𝟗 CNU< 𝟔 Mal Graduado

“SP”
Solo A
60
LL=50%
Linha B
50
40
𝟖% 30 SC
20 SM
10 8
IP=7
IP=4
20 40 60 80 100
30 Limite de liquidez - LL
IP=8
Resposta: “SP-SC”
Solo B
%𝑷#𝟐𝟎𝟎 ≅ 𝟔𝟎% Solo fino

60
LL=50%
Linha B
50 CH
𝟖%
40
CL
30
MH
20 OH
10
IP=7 ML
6 CL-ML
IP=4 OL
20 26 40 60 80 100
IP=6
Resposta: “CL-ML”
SISTEMA RODOVIÁRIO DE
CLASSIFICAÇÃO
Highway Research Board - HRB
Definição
❑ Método criado para estradas (1945) .
❑ O sistema é semelhante ao SUCS.
❑ A classificação também divide em função da granulometria.

▪ Solos granulares
A1 A2 A3
▪ Solos finos
A4 A5 A6 A7
▪ Turfas
A8
Comparação entre SUCS e HRB
Comparação entre SUCS e HRB
Como classificar?
Como classificar?
IP
Voltando ao exemplo 02...
Qual o percentual passado pela peneira nº200?

0,074mm
28%

R. : 28% SOLO GRANULAR


100%


R. : 100% FINOS COM CARACTERÍSTICA SECUNDÁRIA
DADOS:
LL=32%
IP=12%
12%
RESPOSTA:
32% SOLO TIPO “A2-6”
BIBLIOGRAFIA
Braja Das: Capitulo 5
Sousa Pinto: Capitulo 3
Caputo: Capitulo 13
BIBLIOGRAFIA
Braja Das
Capítulo 05
• 5.1 Introdução
• 5.2 Classificação textural
• 5.3 Classificação pelo comportamento de solo
• 5.4 Sistema de classificação AASHTO
• 5.5 Sistema unificado de classificação de solo
• 5.6 Comparação entre AASHTO e os sistemas
unificados
• 5.7 Resumo e considerações gerais
BIBLIOGRAFIA
Sousa Pinto
Capítulo 03
• 3.1 A importância da classificação dos solos
• 3.2 Classificação Unificada
• 3.3 Sistema Rodoviário de Classificação
• 3.4 Classificações regionais
• 3.5 Classificação dos solos pela origem
• 3.6 Solos orgânicos
• 3.7 Solos lateríticos
BIBLIOGRAFIA
Caputo
Capítulo 13
• 13.1 Principais sistemas de classificação
• 13.2 O sistema unificado de classificação
• 13.3 O sistema de classificação do HRB

Aula 07 - Classificação Dos Solos

Enviado por

Dados do documento

Direitos autorais

Formatos disponíveis

Compartilhar este documento

Compartilhar ou incorporar documento

Opções de compartilhamento

Você considera este documento útil?

Este conteúdo é inapropriado?

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

Aula 07 - Classificação Dos Solos

Enviado por

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

Tema:

- Classificação dos solos

PROF.: ROSIEL FERREIRA LEME

• Pode-se correlacionar ”estimar“ o provável comportamento do solo;

Areia argilosa “SC” apresenta: Construção de Barragens

Muitos pesquisadores não são totalmente a favor do sistema de

”Um sistema de classificação sem índices

Karl von Terzaghi

Granulometria Limites de Atterberg

• Tem pouco uso pela engenharia.

Diagrama da Mississipi River

Solo A = Argila arenosa

Pista de pouso no período da 2ª Guerra

• U.S. Army Corps of Engineers (uso generalizado)

• U.S. Bureau of Reclamation (barragens)

• Normatizado pela ASTM

Solos grossos - mais de 50% em peso dos grãos são retidos na

Solos grossos - mais de 50% em peso dos grãos são retidos na

Solos finos - mais de 50% em peso dos grãos passam na #200;

Solos grossos - mais de 50% em peso dos grãos são retidos na

Solos finos - mais de 50% em peso dos grãos passam na #200;

Turfas - solos essencialmente orgânicos.

Clay - Argila High - alta compressibilidade

argila de alta compressibilidade

W = Well Graded - bem graduado;

SOLOS FINOS % P # 200 > 50

SOLOS GRANULARES % P # 200 < 50

❑ Solo orgânico (O)

❑ Solos desuniformes mal graduados

A maioria das partículas apresentam o

Areia Uniforme Areia bem graduada

A maioria das partículas apresentam o Existem partículas em variadas faixas

5<#200<12 GW-GC // GP-GM

5<#200<12 SW-SC // SP-SM

Dado um solo residual de arenito a seguir, classifique-o pelo SUCS.

Dado um solo residual de arenito a seguir, classifique-o pelo SUCS.

Dado um solo residual de arenito a seguir, classifique-o pelo SUCS.

5<#200<12 GW-GC // GP-GM

5<#200<12 SW-SC // SP-SM

5<#200<12 GW-GC // GP-GM

5<#200<12 SW-SC // SP-SM

Dado um solo residual de arenito a seguir, classifique-o pelo SUCS.

5<#200<12 GW-GC // GP-GM

5<#200<12 SW-SC // SP-SM

5<#200<12 GW-GC // GP-GM

5<#200<12 SW-SC // SP-SM

5<#200<12 GW-GC // GP-GM

5<#200<12 SW-SC // SP-SM

Dado um solo residual de arenito a seguir, classifique-o pelo SUCS.

5<#200<12 GW-GC // GP-GM

5<#200<12 SW-SC // SP-SM

5<#200<12 GW-GC // GP-GM

5<#200<12 SW-SC // SP-SM

5<#200<12 GW-GC // GP-GM

5<#200<12 SW-SC // SP-SM

5<#200<12 GW-GC // GP-GM

5<#200<12 SW-SC // SP-SM

%𝑷#𝟐𝟎𝟎 ≅ 𝟖% Solo granular

%𝑷#𝟐𝟎𝟎 ≅ 𝟖% Solo granular

%𝑷#𝟐𝟎𝟎 ≅ 𝟖% Solo granular

%𝑷#𝟐𝟎𝟎 ≅ 𝟖% Solo granular

%𝑷#𝟐𝟎𝟎 ≅ 𝟖% Solo granular

%𝑷#𝟐𝟎𝟎 ≅ 𝟖% Solo granular

%𝑷#𝟐𝟎𝟎 ≅ 𝟖% Solo granular