Você está na página 1de 21

Resolução:

1º passo: (essa parte da equação é dada


em função da geometria do material)

sec 𝑎/2t=sec  5x10−3 m /24x10−3 m

= sec 0,6545 = 1,260

2º passo:
𝐾 =  𝑎. sec 𝑎 /2𝑡

 = 𝑘𝐼𝐶 / 𝑎. sec 𝑎 /2𝑡


Vamos determinar o nível de tensão critico para fazer com que uma
falha de 5mm se propague até a fratura neste material. Então,  = 171MPa
Dados: a = 5mm = 5x10−3 m
2t = 24mm = 24x10−3 m
1
𝑘𝐼𝐶 = 24MPa𝑚 2
Conclusão:
A tensão aplicada é de 172MPa, portanto,
a falha se propagara até a fratura.
Resolução:

Se 2 c = 2 a então a/2c = 0,5

Do gráfico, temos que Q = 2,35

Então:

𝑎.𝜋.𝜎 2 𝑘𝐼2 . Q
𝑘𝐼2 = 𝑎𝑐 =
𝑄 1,21.𝜋.𝜎 2

572 . 2,35
𝑎𝑐 = = 0,01549m ou 15,5mm
1,21.𝜋.3602

Conclusão:
Nota-se que a profundidade critica da
trinca é maior que a espessura da parede
do vaso. A trinca irá atravessar a parede do
vaso e o fluido pode vasar. Essa condição é
chamada de “vasar antes de romper”.
3º passo:

𝑃
Como 𝜎= 𝑃 = 𝜎. 𝐴
𝐴

Então:

P = (470 x 106 ). (10 x 10−2x 3 x 10−2)

Resolução: P = 1,410kN
1º passo: da figura temos que a= 1cm; w= 10cm; 𝑘𝐼𝐶 = y.. 𝜋𝑎
𝑎 𝑎 2
onde, y = 1,12 – 0,231 + 10,55
𝑤 𝑤

Então: y = 1,20

𝑘𝐼𝐶
2º passo: 𝑘𝐼𝐶 = y.. 𝜋𝑎 𝜎=
𝑦 𝜋𝑎

100
então: 𝜎 = = 470MPa   𝜎𝑦
1,20 𝜋102
Resolução:

1º passo: Assumimos que o tamanho da trinca (2a) equivale ao tamanho de grão.

0,5
então: 𝑎1 = x 10−6 m e 𝑎2 = 25 x 10−6 m
2

2º passo: utilizando a formula 𝑘𝐼𝐶 = y.. 𝜋𝑎 e tomando o fator geométrico Y = 1,12

𝑘𝐼𝐶 4 𝑥 106
temos que: 1 = = = 4GPa
𝑦 𝜋𝑎 9,9 𝑥 10−4

𝑘𝐼𝐶 4 𝑥 106
2 = = = 400MPa
𝑦 𝜋𝑎 9,9 𝑥 10−3
2º passo: Utilizando a relação de Goodman
Resolução:
e o fator de segurança dado, temos:
1º passo: Como a barra possui uma secção transversal 𝜎𝑚 510
cilíndrica constante A, a variação na tensão será 𝜎𝑎 = 𝜎𝑒 . 1 − onde, 𝜎𝑒 = = 204MPa
𝜎𝑢 2,5
proporcional a carga
0,220/𝐴 0,110/𝐴
0,330 0,110
Então: =1-
204 1090
𝜎𝑚𝑎𝑥 = Mpa e 𝜎𝑚𝑖𝑚 = Mpa
𝐴 𝐴
0,220 0,110
isolando A, temos que: A = + = 1179𝑚𝑚2
204 1090
𝜎max + 𝜎𝑚𝑖𝑚 0,110
Então: Tensão média 𝜎𝑚 = = 𝑀𝑝𝑎
2 𝐴 𝑑
3º passo: Formula da área do circulo: A = ( )2
𝜎max − 𝜎𝑚𝑖𝑚 2
0,220
Tensão alternada 𝜎𝑎 = = 𝑀𝑝𝑎
2 𝐴
4𝐴
Então: d = = 38,7mm
𝜋
Resolução: (b)

Da relação de Coffin-Manson temos que:

∆𝜀𝑝
= 𝜀𝑓′ (2𝑁)𝑐
2

Considerando c = -0,6 e 𝜀𝑓 =Ӣ 𝜀𝑓′

6,082 𝑥 10−4
Então: = 0,30 (2𝑁)−0,6
2

Resolução: (a) N = 49000 ciclos

∆𝜎 2(75)
Parte elástica: ∆𝜀𝑒 = = = 6,818 x 10−4
𝐸 22 𝑥 104

Parte plástica: ∆𝜀𝑝 = ∆𝜀 − ∆𝜀𝑒 = (2x0,000645) – 0,0006818 = 6,082 x 10−4


Dados: 2º passo: Calcular ΔƐ𝑡

9,290
Se Δ∆𝜀𝑡 = 9,290 então ΔƐ𝑡 = ΔƐ𝑡 = 0,00801
1160

3º passo: Calcular o número de ciclos N


Resolução: 1º passo: Calcular Δ
∆𝑠 2 ∆𝜀𝑡 𝜎𝑓′
Considerando ∆𝑠 = 𝜎𝜀𝐸 e 𝜎𝜀 = = 9,290Mpa Equação de Coffin/Manson: = 2𝑁 𝑏 + 𝜀𝑓′ 2𝑁 𝑐
𝐸 2 𝐸
1
∆𝜀𝑡 ∆𝜀𝑒 ∆𝜀𝑝 ∆𝜎 ∆𝜎 𝑛′ Então: 2N = 29600 N = 14800 ciclos
Temos que: = + = +
2 2 2 2𝐸 2𝐾 ′
1
Δ∆𝜀𝑡 ∆𝜎 2 ∆𝜎 𝑛′ 4º passo: Transformar N para tempo
(multiplicando todos os termos por Δ): = + ∆𝜎
2 2𝐸 2𝐾 ′
2Hz 2 ciclos/segundo
9,290 ∆𝜎 2 ∆𝜎 1/0,12
Então: = + ∆𝜎 ∆𝜎 = 1160MPa 14800
2 2(205.000) 2𝑥1300 vida em fadiga do eixo (s) = = 7400 s
2
8)

Resolução:
3º passo: Utilizando a regra de Palmgren-Miner
1º passo: encontrar 𝑁1 (efeito de flutuação de tensões):

Para S = 0,5 𝜎𝑚𝑎𝑥 log 𝑁1 = 10 (1 – 0,5) = 5


𝑛1 𝑛2 104 𝑛2
+ =1 + = 1
𝑁1 = 105 ciclos 𝑁1 𝑁2 105 316

2º passo: encontrar 𝑁2 Então: 𝑛2 = 284 ciclos


Para S = 0,75 𝜎𝑚𝑎𝑥 log 𝑁2 = 10 (1 – 0,75) = 2,5

𝑁2 = 316 ciclos
9)

Resolução:
1º passo: Assuma uma equação da forma Δ(Nf)a = c 3º passo: Calcular 𝑁2 para ±300Mpa.
1 1
800 (2𝑥104 )𝑎 = 500 (1,2𝑥106 )𝑎 𝑁2 =
𝑐 𝑎
𝑁2 =
2498 0,115
∆𝜎 600
𝑎
800 1,2𝑥106
= 𝑎 = 0,115 𝑁2 = 2,45 x 105 ciclos
500 2𝑥104

Então: 𝑐 = 800 (2𝑥104 )0,115


4º passo: Utiliando a regra de Palmgren-Miner:
𝑐 = 2498𝑀𝑝𝑎.
𝑛1 𝑛2 2,5 𝑥 104 𝑛2
+ =1 + =1
𝑁1 𝑁2 6,4 𝑥 104 2,45 𝑥 105
2º passo: Calcular 𝑁1 para ±350Mpa.
1 1
𝑐 𝑎 2498 0,115 Então: 𝑛2 = 1,49 x 105 ciclos
𝑁1 = 𝑁1 =
∆𝜎 700

𝑁1 = 6,4 x 104 ciclos


10)

Resolução:
Conclusão:
𝑑𝑎 𝑎 𝑑𝑎
Como = 𝐶𝛥𝐾 𝑚 ∆𝑁 = ‫𝑓 𝑎׬‬
𝑑𝑁 𝐶𝛥𝐾 𝑚 𝑖 As implicações da equação são:
Temos que: ΔK = YΔσ πa ela não é valida para m = 2;
𝑎 𝑑𝑎
Então: ∆𝑁 = ‫𝑓 𝑎׬‬ ΔN é mais sensível ao comprimento
𝐶(YΔσ
𝑖 π)𝑚 .𝑎𝑚/2
inicial de trinca 𝑎𝑖 do que ao comprimento
𝑎𝑓
(1 −
𝑚
2
)
−𝑎𝑖
(1 −
𝑚
2
) final de trinca 𝑎𝑓 .
Resolvendo a integral: ∆𝑁 = 𝑚 𝑚
𝐶 𝑌∆𝜎 𝜋 (1 − )
2

𝑚
𝑎𝑖 2−1
1−
1 1 𝑎𝑓
Isolando , temos: ∆𝑁 = . 𝑚 𝑚
𝑎𝑓 𝑚/2 −1 𝑎𝑓 𝑚/2 −1 𝐶 𝑌∆𝜎 𝜋
2−1
)11)

Resolução: Calculando o tamanho de trinca inicial e final:


𝑎𝑖 = 0,0005m
Assumindo uma placa de largura infinita, temos  = 1,12 1 𝑘𝑐 2 1 100 2
𝑎𝑓 = = = 0,078m
𝜋 𝜎𝑚𝑎𝑥  𝜋 180𝑥1,12
Para um aço ferrítico-perlitico uma corelação geral é dada:
1
𝑑𝑎 Calculando o numero final de ciclos:
= 6,9x 10−12(∆𝑘)3 (𝑀𝑃𝑎𝑚2 )3 𝑎 𝑑𝑎
𝑑𝑁
da equação: N = ‫𝑓 𝑎׬‬
𝑖 𝑓1(∆𝐾)

1 3 3
− +1
Tomando A= 6,9x 10−12 𝑀𝑝𝑎𝑚 ; 2 (0,078) 2 − (0,0005)− 2 +1
Temos que: 𝑁𝑓 = 3
p=3,0; (− +1)(6,9𝑥10−12 )(180)3 (𝜋)3/2 (1,12)3
2
𝜎𝑟 = 180 – 0 (tensão compressiva é ignorada);
a pequena influencia da tensão media no (0,078)0,5 − (0,0005)0,5
𝑁𝑓 = 𝑁𝑓 = 261.000 ciclos
crescimento da trinca é negligenciada. −157,4 𝑥 10−6
2º passo: Assumindo que temos tensão plana

𝐾𝐼𝐶 = 1,12 𝜋𝑎

Como a fratura ocorre quando 𝑎𝑓 = 14mm

𝐾𝐼𝐶 = 1,12.300. 𝜋0,014 𝐾𝐼𝐶 = 70Mpa𝑚1/2

3º passo: Encontrar os parâmetros para a equação


𝑑𝑎
de Paris: = c ∆𝐾 𝑚
𝑑𝑁

Utilizando 𝐾𝐼𝐶 = 1,12 𝜋𝑎 , temos que:

Resolução: ∆𝐾1 = 1,12.300. 𝜋. 2𝑥10−3


1

𝑑𝑎 ∆𝐾1 = 26,6Mpa𝑚 2
1º passo: = 0,016mm e 𝑎1 = 2mm
𝑑𝑁 1
∆𝐾2= 1,12.300. 𝜋. 10𝑥10−3
𝑑𝑎 1
= 0,1mm e 𝑎2 = 10mm ∆𝐾2 = 59,55Mpa𝑚 2
𝑑𝑁 2
1 1
𝑑𝑎 𝑑𝑎
Utilizando: = 0,016mm; ∆𝐾1 = 26,6Mpa𝑚 2 𝑒 = 0,1mm; ∆𝐾2 = 59,55Mpa𝑚 2
𝑑𝑁 1 𝑑𝑁 2

Temos: 0,016x10−3 = C 26,6 𝑚 m = 2,27


0,1x10−3 = C 59,55 𝑚 C = 0,94x10−8

4º passo: 5º passo: Transformar número de ciclos em tempo (s)


𝑑𝑎 𝑚 𝑑𝑎
Então: = c ∆𝐾 = 0,94x10−8 . 1,12.300. 𝜋𝑎 2,27
𝑑𝑁 𝑑𝑁
Cada ciclo corresponde a 0,1s
𝑑𝑎
Simplificando, temos: = 0,019𝑑𝑁
𝑎1,135 Então: 𝑡 = 0,1𝑁

Integrando entre os limites 𝑎𝑓 = 14mm e 𝑎𝑖 = 0,02mm O tempo total equivale ao tempo de iniciação mais o
tempo de propagação
𝑎 𝑑𝑎 14 𝑑𝑎
‫𝑎 𝑓 𝑎׬‬1,135 = ‫׬‬0,02 𝑎1,135 = 0,019 ‫ = 𝑁𝑑 ׬‬0,019N
𝑖

Resolvendo a integral temos: Como tempo de iniciação é 50% da vida útil,

−1 1 Então: 𝑡𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = 2𝑡
0,019N = +
0,135. 14𝑥10−3 0,135 0,135. 0,02𝑥10−3 0,135
𝑡𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = 2 x 0,1 x 986,14 𝑡𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = 197,2 s
Então: N = 986,14 ciclos
Resolução:
𝑑𝑎
2º passo: Com base na equação de dada, temos:
𝑑𝑁
1º passo: O comprimento final da trinca 𝑎𝑓 pode
ser obtido de 𝐾𝐼𝐶 quando 100Mpa de tensão é 1 1 1
aplicada. 𝑁𝑓 = −
1,5 𝑥 10−24 1,054 𝜋2 100 4 𝑎𝑖 𝑎𝑓

𝐾𝐼𝐶 = 50 = 1,05x 100 x 𝜋𝑎𝑓 1016 1


𝑁𝑓 = 1 − 103
1,5.1,22.9,87 72

50 2
𝑎𝑓 =
1,05 𝑥 100 𝑥 𝜋
m 𝑁𝑓 = 1016 0,055 0,986

𝑎𝑓 = 0,072m 𝑁𝑓 = 5,5 𝑥 1017 ciclos


Resolução:

Considerando ∆𝐾 = 1,12∆𝜎 𝜋𝑎

𝑑𝑎
Temos: = 0,66 𝑥 10−8 1,12∆𝜎 𝜋𝑎 2,25
𝑑𝑁

𝑎−1,125 𝑑𝑎 = 0,66𝑥10−8 1,12 2,25 𝑥 140 2,25 𝜋 1,125 𝑑𝑁

𝑎 𝑁
Integrando: ‫𝑎 𝑓 𝑎׬‬−1,125𝑑𝑎 = 2,0815 𝑥 10−3 ‫׬‬0 𝑓 𝑑𝑁
𝑖

0,0088
𝑎−0,125
Resolvendo a integral temos: 𝑁𝑓 𝑥 2,0815 𝑥 10−3 =-
0,125 0,002

2,941
𝑁𝑓 = 𝑁𝑓 = 1,4129 𝑥 103 𝑐𝑖𝑐𝑙𝑜𝑠
2,0815 𝑥 10−3
Resolução:

(a) Usando a equação 𝑇 log 𝑡𝑟 +𝐶 = 𝑚,


com 𝑡𝑟 ≈ 110 ℎ𝑜𝑟𝑎𝑠 (para condição não deformada)
𝑡𝑟 ≈ 130 ℎ𝑜𝑟𝑎𝑠 (para condição de laminação a frio)
𝑡𝑟 ≈ 200 ℎ𝑜𝑟𝑎𝑠 (para condição endurecida por choque)
Temos: T = 650 + 273 = 923K
Então: 𝑚1 = 923 log 110 + 18 = 18.498
𝑚2 = 923(log 130 + 18) = 18.565
𝑚3 = 923(log 200 + 18) = 18.738
Resolução:
Utilizando os valores de m encontrados, temos:
(b) O parâmetro m de Larsen-Miller varia com a
Para T = 550 + 273 = 823K
tensão aplicada, que deve ser constante para a
823 log 𝑡𝑟 + 18 = 18.498 𝑡𝑟1 = 29,9𝑥103 ℎ𝑜𝑟𝑎𝑠 aplicação dessa equação em duas condições.
823 log 𝑡𝑟 + 18 = 18.565 𝑡𝑟2 = 36,1𝑥103 ℎ𝑜𝑟𝑎𝑠 Portanto, nenhum resultado pode ser obtido
823 log 𝑡𝑟 + 18 = 18.738 𝑡𝑟3 = 58,6𝑥103 ℎ𝑜𝑟𝑎𝑠 nesse caso.
Resolução: Q ≈ 380 kJ/mol
2º passo:
Aplicando a equação de Sherby-Dorn para 550ºC

𝑄
log 𝑡𝑟 = 𝑚 + 0,43
𝑘𝑇

380𝑥103
log 𝑡𝑟 = −19,25 + 0,43
8,314𝑥823

𝑡𝑟 = 42,7 𝑥 103 ℎ𝑜𝑟𝑎𝑠

1º Passo: Calcular o parâmetro m de Sherby-Dorn


𝑄
Se log 𝑡𝑟 − 𝑚 = 0,43
𝐾𝑇
𝑄
Então: 𝑚 = log 𝑡𝑟 − 0,43
𝐾𝑇

380𝑥103
Considerando k = R = 8,314J/(molK) 𝑚 = log 110 − 0,43
8,314𝑥923

𝑚 = −19,25
𝑄 log 𝑡𝑟 −log 𝑡𝑎
Resolução: Sherby-Dorn log 𝑡𝑟 = 𝑚 + 0,43 Manson-Haferd 𝑚=
𝑘𝑇 𝑇−𝑇𝑎

Larson-Miller 𝑇 log 𝑡𝑟 + 𝐶 = 𝑚 Se Q=460kJ/mol; Se 𝑇𝑎 = 311𝐾 log 𝑡𝑎 = 18;


k = R = 8,314J/(molK); T=750+273=1023K; 𝑡𝑟 = 20ℎ𝑜𝑟𝑎𝑠
Se C=22; T=750+273=1023K; 𝑡𝑟 = 20ℎ𝑜𝑟𝑎𝑠 T=750+273=1023K; 𝑡𝑟 = 20ℎ𝑜𝑟𝑎𝑠
log 20 − 18
Então: 460𝑥103 𝑚=
𝑚 = 1023𝑥 log 20 + 22 ≈ 2,4𝑥104 𝑚 = log 20 − 1023 − 311
8,314𝑥1023
𝑚 = −0,023
𝑚 = −52,78
A 650ºC, T=650+273=923K, nos temos:
A 650ºC, T=650+273=923K, nos temos: A 650ºC, T=650+273=923K, nos temos:
923 log 𝑡𝑟 + 22 = 2,4𝑥104

2,4𝑥104 460𝑥103 log 𝑡𝑟 − 18


log 𝑡𝑟 = −2 log 𝑡𝑟 = −52,78 + = −0,023
923 8,314𝑥923 923 − 311
𝑡𝑟 = 6,7𝑥103 ℎ𝑜𝑟𝑎𝑠 𝑡𝑟 = 6𝑥103 ℎ𝑜𝑟𝑎𝑠 𝑡𝑟 = 8,4𝑥103 ℎ𝑜𝑟𝑎𝑠
Resolução:

1% fluência em 1000 horas = 10−5 ℎ−1

10−5 −1
𝑠 = 2,8x10−9 𝑠 −1
3600

Tensão de fluência:

Para 600ºC = 210MPa


Para 800ºC = 30MPa

Como o fator de segurança é 3, então:

Tensão de Trabalho a 600ºC = 70MPa


Tensão de trabalho a 800ºC = 10MPa
Resolução:

1º passo: Calcular 𝜀°1 e 𝜀°2

Para T = 800ºC 𝜀°1 = 10−5𝑠 −1


Para T = 700ºC 𝜀°2 = 10−8 𝑠 −1

2º passo: Calcular energia de ativação

𝜀°1
𝑅 ln
𝜀°2
equação: 𝑄 = 1 1

𝑇2 𝑇1

8,3𝐽𝑚𝑜𝑙 −1 ln 103
Então: 𝑄 = 1 1 𝑄 = 599𝐾𝐽𝑚𝑜𝑙−1
+
973 1073
Resolução:

1º parte: Calcular o parâmetro de Larson-Miller

𝑇 ln 𝑡 + 𝐶 = 𝑃 , 𝑜𝑛𝑑𝑒 𝐶 = 46

Para T = 650ºC = 923K 𝑃1 = 923 ln 105 + 46 𝑃1 = 53,1𝑥103


Para T = 870ºC = 1143K 𝑃2 = 1143 ln 105 + 46 𝑃2 = 65,7𝑥103

2º parte: Encontrar as tensões correspondentes aos parâmetros de Larson-Miller

𝜎1 = 500𝑀𝑃𝑎

𝜎2 = 85𝑀𝑃𝑎

Você também pode gostar