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Dica: utilize uma figura com dimensões com múltiplos de 3, por exemplo, se o diâmetro dessa
figura fosse 21 cm, os espaçamentos seriam de 3,5 cm.
Próximo passo, verifique na tabela o momento de inércia para o ponto centroide da figura que
você escolheu. Por exemplo, o círculo é
1
I = MR2
2
Vamos supor que o raio desse círculo seja: 10,5 cm e que a massa dele seja 20 g logo, o
momento de inércia será:
1
I= 20 *10,52
2
I =1102,5 g.cm²
Agora devemos medir o momento de inércia da figura para cada ponto “1° furo” e “2° furo”.
𝐼 = 𝐼cm + 𝑀. 𝑑²
𝐼 = 𝐼cm + 𝑀. 𝑑²
𝐼 = 1102,5 + 20.3,5²
𝐼 = 1347,5 g. 𝑐𝑚²
𝐼 = 𝐼cm + 𝑀. 𝑑²
𝐼 = 1102,5 + 20.7²
𝐼 = 2082,5 𝑔. 𝑐𝑚²
Agora vem a parte experimental que é aferir o período de oscilação para cada situação ( furo 1
e furo 2),
Você deverá colocar a figura num pino e encaixar o furo nele, deve haver o mínimo de
resistência para oscilar. Faça um pequeno ângulo para que o sistema comece a oscilar como
um pêndulo.
Veja qual é o intervalo de tempo para cada 10 oscilações e assim faça uma média dessas 10
oscilações.
No primeiro furo, aqui no meu experimento, para dez oscilações deu um intervalo de 8,9 s,
dessa forma cada oscilação foi de 0,89 s.
Já, no segundo furo, aqui no meu experimento, para dez oscilações deu um intervalo de 7,8 s,
dessa forma cada oscilação foi de 0,78 s
I
T = 2𝜋√
mgd
1347,5
T = 2𝜋√
20*981*3,5
T = 0,88 s
No caso apresentado o período T para o 2° furo:
2082,5
T = 2𝜋 √
20*981*7
T = 0,77 s
2° furo:
0,77- 0,78
Erro percentual = *100
0,78
Erro percentual = -1,28%