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0.967652001330085126 130 Eletronica Digital PDF
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Eletrônica Digital todos
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C
130
Cópia não autorizada. Reservados todos os Edireitos autorais.
LETRÔNICA DIGITAL
4E
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
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R
. Monitor Editorial Ltda.
Editora
Aline Palhares
a
d Rua dos Timbiras, 257/263 – São Paulo – SP – 01208-010
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Mediação pedagógica
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ó p
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4ª Edição - Março/2006
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
pela produção de cópias.
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Índice r a i s.
u to
a
Apresentação............................................................................................................. 9
s
Lição 1 – Entendendo o Mundo Digital i to
ire
Introdução............................................................................................................... 11
d
1. Digital × Analógico........................................................................................ 11
s
1.1 Eletrônica Analógica............................................................................... 12
o
o s
1.2 Eletrônica Digital....................................................................................
Exercícios Propostos...............................................................................................
13
14
d
Lição 2 – Bases Numéricas to
o s
Introdução............................................................................................................... 15
a d
1. Bases Numéricas (2 e 10)............................................................................... 15
r v
2. Conversão entre Binário e Decimal............................................................. 17
s e
2.1 De Decimal para Binário........................................................................ 17
2.2 De Binário para Decimal........................................................................ 19
e
3. Bases Numéricas Binário,
. R Decimal e Hexadecimal .................................. 21
4. Conversão entre Binário, Decimal e Hexadecimal..................................... 22
4.1 De Binário para d a Hexadecimal ............................................................... 22
z
4.2 De Hexadecimal a para Binário .............................................................. 24
4.3 De Decimal i
r para Hexadecimal e Vice-versa ....................................... 25
5. Do Mundo t o Analógico para o Mundo Digital (Binário)............................... 25
a u
Exercícios Propostos. .............................................................................................. 29
o
Lição 3ã– Portas Lógicas
n
Introdução............................................................................................................... 35
a
i 1. O que é uma Porta Lógica?........................................................................... 35
p
ó 2. Funções Lógicas e Portas Lógicas................................................................ 35
C 3. Variáveis . ...................................................................................................... 36
4. Tabela da Verdade......................................................................................... 37
5. Expressão Booleana...................................................................................... 38
5.1 Função Inversora e Porta Inversora....................................................... 38
5.2 Função E e Porta E (AND)...................................................................... 38
5.3 Função OU e Porta OU (OR)................................................................... 39
5.4 Função NOU e Porta NOU (NOR).......................................................... 39
130/
Cópia não5.5autorizada. Reservados
Função NE e Porta todos os direitos autorais.
NE (NAND) ............................................................. 39
5.6 Função EXOU e Porta EXOU (EXOR) .................................................. 40
5.7 Função EXE e Porta EXE (EXAND) ..................................................... 40
Exercícios Propostos ............................................................................................. 41
r e
2. Famílias de Circuitos Integrados Lógicos................................................... 60
di
2.1 Família TTL (Transistor Transistor Lógica) .........................................
2.2 Família CMOS .........................................................................................
60
61
o s
Exercícios Propostos ............................................................................................. 63
s
Lição 6 – Álgebra de Boole e Minimização de o
Circuitos Lógicos Combinacionais o
d
t
s
Introdução .............................................................................................................. 65
do
1. Circuito Minimizado ..................................................................................... 65
2. Postulados da Álgebra de Boolea.................................................................. 65
r v
2.1 Aplicação Prática .................................................................................... 67
s e
Exercícios Propostos ............................................................................................. 69
e
Lição 7 – Mapas de Karnaugh
. R
a
Introdução .............................................................................................................. 71
t o
2.1 Da Tabela
2.2 Agrupamentos e Considerações ............................................................. 75
a u
Exercícios Propostos ............................................................................................. 78
o
Lição 8ã– Interpretando os Mapas de Karnaugh
n
a
Introdução .............................................................................................................. 81
i 1. Cada Agrupamento é uma Parcela da Expressão Booleana ...................... 81
ó p
Exercícios Propostos ............................................................................................. 85
C
Lição 9 – Circuitos Multiplexadores e Demultiplexadores
Introdução .............................................................................................................. 89
1. Circuitos Multiplexadores ........................................................................... 89
2. Circuitos Demultiplexadores ....................................................................... 89
Exercícios Propostos ............................................................................................. 95
130/6
Cópia Lição
não10autorizada. Reservados
– Prática de Circuitos todos os direitos autorais.
Combinacionais
Introdução .............................................................................................................. 97
1. Fonte de Alimentação .................................................................................. 97
2. Aplicando a Eletrônica Digital .................................................................... 98
Exercícios Propostos ............................................................................................ 101
os
2.3 Clock ....................................................................................................... 111
3. Flip-Flop JK ................................................................................................. 112
od
Exercícios Propostos ............................................................................................ 114
t
Lição 13 – Ligações do Flip-Flop JK
os
ad
Introdução ............................................................................................................. 117
1. Flip-Flop Tipo Toogle .................................................................................. 117
r v
2. Flip-Flop Tipo Data ..................................................................................... 117
se
3. Contadores Binários .................................................................................... 118
e
4. Preset e Clear Automáticos ........................................................................ 122
. R
4.1 Circuito 1 ................................................................................................ 122
a
4.2 Circuito 2 ................................................................................................ 122
d
a
5. Contadores Binários Encapsulados ............................................................ 123
iz
6. Contadores Binários Programáveis ............................................................ 124
r
o
6.1 Programando o Término da Contagem ................................................ 125
t
au
Exercícios Propostos ............................................................................................ 128
o
Lição 14 – Codificadores e Decodificadores
ã
Introdução ............................................................................................................. 131
n
1. Códigos em Sistemas Digitais ..................................................................... 131
ia
óp
1.1 BCD 8421 ................................................................................................ 131
1.2 Código Johnson ....................................................................................... 131
C 1.3 Código Excesso 3 (XS-3) ........................................................................ 132
2. Decodificadores ........................................................................................... 132
2.1 BCD to 7 Segment Decoder (CI 4511) ................................................... 133
2.2 BCD to Decimal Decoder (CI 4028) ...................................................... 135
Exercício Proposto ................................................................................................ 136
130/7
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
r e
d i
Respostas dos Exercícios Propostos .................................................................... 152
s
Bibliografia ............................................................................................................ 165
o
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n
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Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
Apresentação is.
r a
O mundo contemporâneo já presenciou o desenvolvimento eto a
aplicação de diferentes tecnologias para a fabricação de aparelhos,
a u
instrumentos e equipamentos cada vez mais sofisticados que suprem
s
necessidades em diversas áreas da atividade humana.
ito
Dentre as mais fantásticas tecnologias que integram ireo mundo em
d
que vivemos está a Eletrônica Digital. Hoje, já não saberíamos mais
viver sem o telefone celular, o CD-player, o forno desmicroondas, o mi-
o
crocomputador... Portanto, é fácil perceber a importância da tecnologia
o
digital na vida prática do Técnico em Eletrônica.
s
od
Neste fascículo você dará um importantet passo, do mundo analógico
s
o sinais digitais de analógicos,
ao mundo digital. Aprenderá a diferenciar
a elaborar circuitos de contagem edarmazenamento de informação, a
converter dados e informações parav a códigos conhecidos, a diferenciar
as tecnologias de construção dee rcircuitos integrados.
es mundo digital e entender as revolu-
R
Vamos entrar neste fascinante
ções do mundo em que.vivemos, com suas fantásticas máquinas!
d a
Bons estudos!
iza
or
u t
a
o
nã
pia
ó
C
130/
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
lição
○
u
○
a
Os relógios eram à corda e analógicos;
○
s
○
Veremos, nesta lição, algumas noções hoje, só encontramos relógios digitais.
○
básicas sobre o mundo digital, que abrirão as
to antigos tinham
○
i
○
rehoje seus painéis são di-
portas para começarmos a entender como Os fornos microondas
○
i
○
funciona um CD, um telefone celular, uma painéis analógicos,
d
○
antena parabólica digital e qualquer apare- gitais.
○
Os freios
o força da perna do motorista; hoje os
○
1. Digital x Analógico o
○
d
○
r logia digital.
○
es
○
na mídia em geral comentários sobre a tec- Todos estes aparelhos de alta tecnologia
○
nologia digital. R
○
a
○
d rápido,
○
o
○
que é digital?
a
○
então.
○
ã
○
Os antigos discos
de analógicos e n
No começo da eletrônica tudo era analó-
○
óp
○
Os primeiros telefones celulares que tal, houve uma revolução na prática de con-
C ao Brasil eram analógicos, hoje a
○
chegaram
○
maioria é digital.
○
vida cotidiana.
○
○
licas recebem sinais digitais. gr. analogikós, pelo lat. analogicu.] Adj. 1.
○
○
○ ○ ○ ○ ○
130/11
Instituto Monitor
Cópia nãograndezas
autorizada. Reservados
físicas é análoga todos
ou semelhante os
à mesma direitos
expressão de autorais.
um outro sistema. 4. Fís. Diz-se de uma informação fornecida por
um instrumento a um observador, na qual a medida de uma gran-
deza física é fornecida explicitamente pela medida de uma segun-
da grandeza que tem com a primeira uma relação biunívoca. 5.
Inform. Que pode assumir valores contínuos. [Nesta acepção, opõe-
se a digital1.]
is.
1.1 Eletrônica Analógica
r a
No caso da Eletrônica Analógica, isto significa que um sinal to
elétrico pode assumir infinitos valores de tensão para reproduzir, au
expressar, armazenar um fenômeno físico.
o s
Por exemplo, ao observarmos um sinal elétrico de áudio e it (músi-
ca ou voz) em um osciloscópio, observamos que este sinal
d ir elétrico
pode assumir diferentes valores de tensão no tempo.
os
o s
o d
t
o s
ad
r v
e
es
. R a uma música, visto em um osciloscópio.
Sinal elétrico referente
ã o
n Anotações/dicas
ia
óp
C
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Instituto Monitor
Cópia não1.2autorizada.
Eletrônica Digital Reservados todos os direitos autorais.
is.
r a
uto
a
os
eit
Sinal elétrico de um trecho musical digitalizado.i
r
d
os
Note que agora só existem dois níveis de
o s tensão por onde o
sinal se alterna.
o d
t
Assim, no mundo analógico, o sinal elétrico pode variar sua
tensão entre infinitos níveis. Já no o
s
mundo digital, o sinal elétrico
pode variar sua tensão somenteaentre d dois níveis.
r v
Para se gravar uma música
s e em fita cassete, eram necessários
ção analógica). Hoje aR
e
metros e metros de fita enrolados em torno de um carretel (grava-
mesma música pode ser gravada em alguns
centímetros de umaCD . (gravação digital).
a d
riz
Mais recentemente,
com menos centímetros
o padrão MP3 pode gravar a mesma música
no mesmo CD, fazendo caber muito mais
músicas no
o
t mesmo espaço.
a u
oVocê perguntaria:
nã
ia sinal- Como é que se transforma um sinal elétrico analógico em
elétrico digital? Como pode um sinal que tem infinitos níveis
óp de tensão ser convertido para apenas dois níveis?
C
Este sinal com dois níveis de tensão utiliza a teoria matemá-
tica do binário (que é o nosso próximo assunto) para converter de
analógico para digital.
130/13
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
Exercícios Propostos s.
ai
r
1 - Assinale a alternativa que apresenta produtos nitidamente digitais.
uto
( ) a) Liquidificador, batedeira, aspirador de pó.
( ) b) Televisão, rádio, luminária.
a
( ) c) CD, vídeo-game, computador. os
( ) d) Automóvel, bicicleta, patins.
eit
r
di
( ) e) Câmeras, aparelho de som, termômetro.
pia
5 - Qual a óteoria matemática para converter de analógico para digital?
C
( ) a) monária.
( ) b) binária.
( ) c) trinária.
( ) d) quaternária.
( ) e) quinquinária.
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lição
2 Bases Numéricas i s.
r a
Introdução Recordando: quando trabalhamos to com o nú-
○
u
○
mero 135, identificamos 1 centena, 3 dezenas
a
○
s (5 unidades).
e 5 unidades e lemos cento (1 centena) e trin-
○
Nesta lição você irá conhecer a teoria
○
ta (3 dezenas) e cinco o
Matemáticamente, oitnúmero 135 se apresen-
○
matemática que inspirou os cientistas a de-
○
re
senvolverem o mundo digital, e ainda verá de
○
ta assim: i
○
que forma um sinal analógico pode ser con-
d
○
○
vertido em um sinal digital e vice-versa.
1 × 10 +s3 × 10 + 5 × 10 =
○ 2 1 0
1 × 100o+ 3 × 10 + 5 × 1 =
○
s30 + 5 = 135
○
o
○
v
○
e
○
e base 2.
○
a
○
a
0 1 2 3 4
gem em binário como: (2 ), (2 ), (2 ), (2 ), (2 ),
○
a
○
○
ó
○
Expressamos o resultado de uma conta- bits), que dizemos: um, zero, um, um, é re-
○
○
gem em decimal como: (100), (101), (102), (103), presentado matematicamente por:
○
esquerda.
○
8 + 0 + 2 + 1 = 11
○
○
○ ○ ○ ○ ○
130/15
Instituto Monitor
Cópia não
Chegamos autorizada.
a uma Reservados
incoerência: como 1011 todos os direitos
Vamos trazer autorais.
isto para a base binária.
○
○
pode ser igual a 11? São números de bases Contamos as coisas de 0 a 1 e dividimos esta
○
○
numéricas diferentes! contagem em bits, da mesma forma como em
○
decimal. Assim, contamos:
○
○
Para organizar esta situação, coloca-se
○
um índice ao lado do número que correspon- 0
○
○
de à sua base. Teremos então: 1
○
s.
○
10
i
○
10112 = número binário de base 2 11
a
○
r
○
100
to
○
1110 = número decimal de base 10
○
101
u
○
110 a
○
Agora sim, tudo fica mais claro: 1011 na
○
base 2 é igual a 11 na base 10. Ou 1011 em s 111
○
o
it
○
binário é igual a 11 em decimal. 1000
○
e
○
ir
○
Obs.: é normal você encontrar em livros o Perceba asdsemelhanças. Em decimal o
○
○
também. Em
s
○
de outras bases.
○
d
○
gem em unidades, dezenas, centenas, milha- s ves. Transistor conduzindo é igual a chave fe-
○
e
○
res, etc.
R chada e corresponde ao binário 1 ou bit = 1.
○
.
○
d
○
r
○
0 unidades (nada)
t
○
2 unidadesa
○
o
○
n
4 unidades sistores podem funcionar também como cha-
○
○
óp7 unidades
6 unidades
○
9 unidades
○
○
Perceba que a unidade voltou a zero (0) numeração binário, ou seja, composto somen-
○
○
uma centena. E assim acontece com as cente- Pelo dicionário Aurélio dígito é: [Do lat.
○
Cópia
quandonão autorizada.
um milhar, Reservados todos os direitos autorais.
○
○ ○ ○ ○ ○
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Instituto Monitor
Cópia nãoQualquer
autorizada. Reservados
dos algarismos arábicos de 0 a 9.todos
3. Astron.os direitos
Cada uma das autorais.
12 partes iguais em que se dividem os diâmetros do Sol e da Lua,
para o cálculo dos eclipses. 4. Inform. Elemento de um conjunto de
caracteres numéricos ou daqueles que representam valores nu-
méricos.
v
rmesmo tempo multiplicando por 2 o
Notamos que estamos ao e
es2, 4, 8, 16...). Esta tabela pode ser tão
valor decimal anterior (1,
. R
comprida quanto necessário, e a forma de construí-la é extrema-
mente simples.
d a
iza
Vamos simplificá-la ainda mais até termos apenas o que real-
o r
mente interessa: binário e decimal.
t
... 512 256 au 128 64 32 16 8 4 2 1 Valor decimal
... ã o Binário (bits)
n
ia 2.1 De Decimal para Binário
óp
C De acordo com a tabela, só existe uma soma possível entre os
valores decimais que resultem no número decimal que você deseja
converter para binário. Para cada valor decimal que você utilizar
na soma, coloque o número 1 sob ele (bit = 1). Para cada valor deci-
mal não utilizado coloque o número 0 sob ele (bit = 0). Pronto!
130/17
Instituto Monitor
Cópia nãoExemplos:
autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
1 - Como fica o número 12 expresso em binário?
• 512 é muito, não entra na soma, senão estoura! Portanto, 0 sob ele.
is.
• 256 é muito, não entra, portanto, 0 sob ele.
r a
• 128 é muito, não entra, portanto, 0 sob ele.
uto
• 64 é muito, não entra, portanto, 0 sob ele. a
• 32 é muito, não entra, portanto, 0 sob ele. os
• 16 é muito, não entra, portanto, 0 sob ele. eit
r
• 8 entra na soma, portanto, 1 sob ele. di
os
• 4 entra na soma, portanto, 1 sob ele. Até agora temos: 8 + 4 = 12.
o s
• Pronto! Não precisamos de mais nada, então, 0 sob os restantes.
o d
Assim: 1100 = 12. Não representamos t os 0 à esquerda.
s
2
130/18
Instituto Monitor
ã o
Continuamos com 170.
n
Assim: 10101010 = 170
ia 2
p
ó 2.2 De Binário para Decimal
C
Utilizamos a mesma tabela e encaixamos o binário a partir da
direita. Basta somar os valores decimais sobre cada binário igual
a 1. Pronto!
130/19
Instituto Monitor
Cópia nãoExemplos:
autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
1 - Como fica o número 11100012 expresso em decimal?
130/20
Instituto Monitor
130/21
Instituto Monitor
is.
O Sistema de Numeração Decimal é composto de 10 símbolos: a
0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 e 9. O Sistema de Numeração Hexadecimal é or
u
composto de 16 símbolos: 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, A, B, C, D, E e F. t
Foram colocadas as seis primeiras letras do alfabeto para comple- a
s
to
tar os símbolos do Hexadecimal e, em Decimal: A = 10, B = 11,
C = 12, D = 13, E = 14 e F = 15. i
ire
4. Conversão entre Binário, Decimal e Hexadecimal d
s
Vamos fazer uma pequena adaptação à nossaojá estudada tabe-
la. Separamos os bits de 4 em 4. É assim queosurge s a base hexade-
cimal. Chamaremos cada um desses blocos
o d de 4 bits de número
hexadecimal. t
o s
d
a 8 4 2 1 Valor decimal
... 512 256 128 64 32 16
r v
...
se Binário (bits)
e Hexadecimal
. R
d
O modo mais fácil a de se converter um número para qualquer
z a
outra das duas bases é a partir do binário.
o ri para Hexadecimal
t
4.1 De Binário
u
a converter de binário para hexadecimal, olhamos apenas
Para
o
asãlinhas binário e hexadecimal.
n
ia Encaixamos o número binário na tabela a partir da direita e a
óp cada bloco de 4 bits teremos um número em hexadecimal.
C Em cada bloco, o bit mais à direita (LSb) vale 1; o próximo à es-
querda vale 2; o próximo, 4 e o último mais à esquerda (MSb) vale 8.
130/22
Instituto Monitor
Exemplos:
is.
1 - Qual o equivalente em hexadecimal para o binário 11011 ?2
r a
u to
... 1 1 0 1 1 a
Binário
... 1 B s
Hexadecimal
ito
ire
Iniciando pelo bloco mais à direita: d
os
• 1011 corresponde a 8 + 0 + 2 + 1 = 11. Mas em hexadecimal 11 não
existe, o que existe é B.
os
Para o bloco próximo da esquerda: o d
• 0001 corresponde a 0 + 0 + 0 + 1 = 1.s
t
Portanto: 11011 é equivalente aa1B do
2
r v 16
2 - Qual o o ri
equivalente em hexadecimal para o binário 11111001 ?
t 2
... au 1 1 1 1 1 0 0 1 Binário
... ã o F 9 Hexadecimal
n
ia Começando pelo bloco da direita:
óp 1001 = 8 + 0 + 0 + 1 = 9
C
Passando para o bloco ao lado:
130/23
Instituto Monitor
... 1 1 0 1 1 0 1 1 0 0 Binário
... 3 6 C Hexadecimal
s e
Exemplos: e
R
. binário:
1 - Converter A5h aem
a d
... 512 256 128
riz 64 32 16 8 4 2 1 Valor decimal
... to Binário
... au A 5 Hexadecimal
ã o
n
Começando a partir da direita:
ia 5 = 0 + 4 + 0 + 1, ou seja, 0101.
óp
C Para o número à esquerda:
A = 8 + 0 + 2 + 0, ou seja, 1010
130/24
Instituto Monitor
is.
Começando a partir da direita:
r a
0 = 0 + 0 + 0 + 0, ou seja, 0000.
uto
a
Para o número à esquerda:
os
1 = 0 + 0 + 0 + 1, ou seja, 0001. eit
r
Portanto: 10h = 000100002 di
os
4.3 De Decimal para Hexadecimal e Vice-versa
o s
o d
t
Para converter de decimal para hexadecimal, passe primeiro
para binário e depois para hexadecimal.
o s
Para converter de hexadecimala d para decimal, passe primeiro
r v Desta forma é muito mais fácil.
para binário e depois para decimal.
se
A base octal tem sidoe pouco utilizada, porém basta fazer outra
pequena adaptação emRnossa tabela. Assim como você separou de
a
4 em 4 bits para formar. um hexadecimal, separe de 3 em 3 bits, siga
se esqueça do z ad 8 aoe pé
o mesmo procedimento você terá a conversão para octal. Nunca
130/25
Instituto Monitor
1010
1001
1000
0111
0110
0101
0100
0011
0010
0001
0000
is.
r a
to
ANALÓGICO
au
o s
Sinal senoidal recortado, e cada nível representado por um número
binário equivalente ao número do nível de tensão naquele ponto.
eit
d ir
Para trabalhar com os sinais digitais, precisamos de circuitos
os lógicas for-
eletrônicos chamados de portas lógicas. Estas portas
s simplesmente, cir-
marão os chamados circuitos lógicos digitais ou,
o
d como chaves contro-
cuitos lógicos. Cada porta é formada por um circuito eletrônico
o
t
que tem como base transistores funcionando
ladas. Assim:
o s
d
• Transistores formam portasalógicas.
rv
• Portas lógicas formam ecircuitos lógicos.
s
e sistemas digitais.
• Circuitos lógicos formam
. R
a
Sistemas digitaisdpodem ser:
iza
r
• Microcomputadores
o
t
au
• CD-players
• Videogames
ã o
n • Telefones celulares
ia • DVDs
óp • Relógios digitais
C • Etc.
130/26
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
130/27
Instituto Monitor
Cópia
c) 200não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
... 512 256 128 64 32 16 8 4 2 1 Valor DECIMAL
... BINÁRIO
... HEXADECIMAL
is.
r a
uto
a
os
eit
r
d) 5 di
... 512 256 128 64 32 16 8 4 2 o1s Valor DECIMAL
... os BINÁRIO
od
...
t HEXADECIMAL
os
ad
r v
se
e
. R
da
a
riz
e) 127 to
au
... 512
o256 128 64 32 16 8 4 2 1 Valor DECIMAL
...
nã BINÁRIO
ia
... HEXADECIMAL
óp
C
130/28
Instituto Monitor
Cópia
f) 63 não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
... 512 256 128 64 32 16 8 4 2 1 Valor DECIMAL
... BINÁRIO
... HEXADECIMAL
is.
r a
uto
a
os
eit
r
g) 31 di
... 512 256 128 64 32 16 8 4 2 o1s Valor DECIMAL
... os BINÁRIO
... od HEXADECIMAL
t
os
ad
r v
se
e
. R
da
a
riz
h) 15
to
... 512 256 u 128 64 32 16 8 4 2 1 Valor DECIMAL
a
...
ão BINÁRIO
... n HEXADECIMAL
ia
ó p
C
130/29
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Cópia
i) 7 não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
... 512 256 128 64 32 16 8 4 2 1 Valor DECIMAL
... BINÁRIO
... HEXADECIMAL
is.
r a
uto
a
os
eit
dir
2 - Converta os seguintes números binários em decimal e hexadecimal:
os
a) 100000 2
o s
4 d2
... 512 256 128 64 32 16 8
to 1 Valor DECIMAL
... BINÁRIO
... os HEXADECIMAL
a d
r v
e
es
. R
da
iza
o r
b) 100 t
au
2
ã o
... 512 256 128 64 32 16 8 4 2 1 Valor DECIMAL
...
... a
n BINÁRIO
HEXADECIMAL
i
óp
C
130/30
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Cópia não
c) 101002
autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
... 512 256 128 64 32 16 8 4 2 1 Valor DECIMAL
... BINÁRIO
... HEXADECIMAL
is.
r a
uto
a
os
eit
r
d) 111112 di
... 512 256 128 64 32 16 8 4 2 o1s Valor DECIMAL
... os BINÁRIO
od
...
t HEXADECIMAL
os
ad
r v
se
e
. R
da
a
riz
e) 1111 2
to
... 512 256 u 128 64 32 16 8 4 2 1 Valor DECIMAL
a
...
ão BINÁRIO
...
n HEXADECIMAL
ia
ó p
C
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Cópia
f) 111não
2
autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
... 512 256 128 64 32 16 8 4 2 1 Valor DECIMAL
... BINÁRIO
... HEXADECIMAL
is.
r a
uto
a
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eit
r
di
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od
t
os
g) 101010 ad
2
v
... 512 256 128 64 32 16r 8
e 4 2 1 Valor DECIMAL
...
es BINÁRIO
...
. R HEXADECIMAL
da
iza
tor
au
ão
n
ia
ó p
C
130/32
Instituto Monitor
Cópia não
3 - Por que autorizada. Reservados
precisamos de circuitos que convertamtodos os binário?
decimal para direitos autorais.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
s.
4 - Por que precisamos de circuitos que convertam binário para decimal?
ai
r
to
___________________________________________________________________________
u
___________________________________________________________________________
a
___________________________________________________________________________
s
to
___________________________________________________________________________
i
re
___________________________________________________________________________
i
d
5 - O que significa Mundo Digital?
o s
___________________________________________________________________________
os
___________________________________________________________________________
d
to
___________________________________________________________________________
o s
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
a d
r v
s e
e
. R
d a
a
riz
to
au
ã o
n Anotações/dicas
ia
óp
C
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Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
lição
3 Portas Lógicas i s.
r a
Introdução Uma porta lógica nada mais toé que um cir-
○
u
○
a
cuito integrado de transistores, resistores e
○
s
○
Agora que você já conhece a lógica biná- capacitores encapsulados num único invólu-
○
ria do mundo digital, já aprendeu a conver-
to
cro que cumpre uma função lógica específi-
○
ca. Como o espaço iocupado por uma porta
○
re é muito pequeno, é
ter números decimais em binários, podemos
○
i
○
passar para o estudo das Portas Lógicas, ou lógica após a integração
d
○
seja, dos circuitos integrados de transistores, comum encontrarmos várias dessas portas
○
num mesmosCI.
○
o
○
dores.
d
○
ELEVAÇÃO
o
○
t
○
s
○
o
○
d
○
r
○
es
○
.
○
a
○
d
○
funcionando
○
ri
○
au Ocupariam um es-
○
baseados em transistores.
○
○
o
paço menor, consumiriam menos energia, se-
○
1 2 3 4 5 6 7 8
riam mais baratos,ãteriam vida útil maior que
○
ó
○
O passo
car umCcircuito completo miniaturizado. Já
○
colocar os circuitos lógicos todos juntos e in- As principais funções lógicas são:
○
tegrá-los?
○
○
○
• INVERSORA (INVERTER)
○
• E (AND)
○
○ ○ ○ ○ ○
130/35
Instituto Monitor
○
○
pais, temos: uma entrada, cada porta é composta de no
○
○
mínimo duas entradas e uma única saída.
○
• NE (NAND)
○
Cada entrada de uma porta receberá uma
○
• NOU (NOR) variável, que pode assumir valor 0 ou 1 (bi-
○
○
nário).
○
• EXE (EXCLUSIVE AND – EXAND)
○
s.
○
• EXOU (EXCLUSIVE OR – EXOR)
i
Chamaremos isso de nível lógico ou esta-
○
a
○
r
do lógico. Assim, quando a variável for 0, di-
○
Cada função lógica tem uma caracterís-
to
○
remos que ela está em “nível lógico zero” ou
○
tica e pode ser expressa por meio da Álgebra
u
○
“estado lógico zero” e, quando for 1, diremos
de Boole e sua expressão booleana. a
○
que ela está em “nível lógico um” ou “estado
○
s
○
Cada função lógica tem uma porta lógica o
lógico um”.
it
○
○
associada a ela, que tem um símbolo gráfico
e
○
que a representa em esquemas de sistemas A saída destairporta seguirá o nome da sua
○
função lógica, d
○
digitais. resultando em saída igual a 0
○
○
s
o um”.
ou 1. Respectivamente
○
“nível lógico
o
○
o
○
das.
○
o D, E, F, G, etc.).
○
r 3. Variáveis
○
es
○
○
.
○
d
○
iz
○
r
○
t
○
a
○
E
o
○
ã
○
OU
○
ia
○
C
○
○
○
NOU
○
EXE
○
○
○
EXOU
○
○ ○ ○ ○ ○
130/36
Instituto Monitor
Cópia nãomeio
Não existe autorizada. Reservados
termo em digitais: ou é todos
E assim os direitos autorais.
por diante.
○
○
um, ou é zero.
○
○
a) Tabela da Verdade para 1 variável:
○
Não importa quem seja considerado um,
○
A S
○
seu oposto será o zero, e você já estará apli-
○
0
○
cando a lógica.
○
1
○
s.
○
Se podemos ter somente duas condições
i
b) Tabela da Verdade para 2 variáveis:
○
(binário), é lógico que se uma condição é um
a
○
r
○
a outra será zero.
to
○
A B S
○
u
○
0 0
Ficou claro, não?!
a
○
0 1
○
s
○
4. Tabela da Verdade o 1 0
it
○
○
1 1
e
○
r
di para 3 variáveis:
○
A Tabela da Verdade relaciona as dife-
○
c) Tabela da Verdade
rentes combinações entre as variáveis, mos-
○
sA B C S
○
combinações.
o
○
d 0 0 0
○
o
○
0 0 1
○
d 0 1 1
○
1 0 0
v
○
r 1 0 1
○
e
○
1 1 1
R
○
.
○
a
número de variáveis
Número de linhas = 2
○
ad se aplica
○
○
ri de combi-
○
n
○
1
• Para uma variável: 2 = 2 linhas ou 2 combi- linha. Passe para a próxima coluna à esquer-
○
ia
○
2
C
• Para duas
○
binações possíveis.
○
binações possíveis.
○
○
○ ○ ○ ○ ○
130/37
Instituto Monitor
is.
Aplicando este estudo aos sistemas digitais, temos:
r a
5.1 Função Inversora e Porta Inversora
uto
a
s
A função inversora, como o nome diz, inverte o estado lógico
o
da entrada.
e it
ir ela uma
Representamos uma variável invertida colocando sobre
d
barra. Dessa forma:
os
Se: A = 1, então S = 0
o s
Função Porta Lógica od
Expressão Tabela da Verdade
t
o s A S
Inversora
ad S=A 0 1
r v 1 0
e
es com valor 0, chamamos de barrado
Quando a variável aparecer
. R
e quando a variável aparecer com valor 1 chamamos de variável
sem barra.
d a
5.2 Função E eza
ri Porta E (AND)
t o E, como o nome diz, ativa a saída somente quando
A função
au e a outra estiverem ativas. Representamos a função E
uma entrada
o de um ponto (.).
através
ã
n Dessa forma: se A = 1 e B = 1, então S = 1, qualquer outra com-
a
i binação resulta em S = 0.
ó p
C Função Porta Lógica Expressão Tabela da Verdade
A B S
0 0 0
E S=A.B 0 1 0
1 0 0
1 1 1
130/38
Instituto Monitor
Cópia não5.3
autorizada. Reservados
Função OU e Porta OU (OR) todos os direitos autorais.
A função OU, como o nome diz, ativa a saída quando uma en-
trada ou a outra estiverem ativas. Representamos a função OU
através do sinal mais (+).
A B is.
S
0 r
0 a 0
OU S=A+B 0
uto1 1
a
1 0 1
os 1 1 1
eit
r
5.4 Função NOU e Porta NOU (NOR)
di
A função NOU combina a função INVERSORA com a função os
s
OU. É o mesmo que colocar um inversor na saída da porta OU. Re-
o
d
presentamos a função NOU através de uma barra sobre toda a
o
função OU.
t
Função Porta Lógica o s Expressão Tabela da Verdade
ad
r v A B S
NOU se 0 0 1
e S=A+B 0 1 0
. R 1 0 0
da 1 1 0
a
iz
5.5 Função rNE e Porta NE (NAND)
to
u NE combina a função INVERSORA com a função E.
Aafunção
É oomesmo que colocar um inversor na saída da porta E. Represen-
ã a função NE através de uma barra sobre toda a função E.
ntamos
ia
p
óFunção Porta Lógica Expressão Tabela da Verdade
C
A B S
0 0 1
NE S=A.B 0 1 1
1 0 1
1 1 0
130/39
Instituto Monitor
s.
Função Porta Lógica Expressão Tabela da Verdade
i
A Bra S
0 o0 0
EXOU S=A+B
t
0u 1 1
a1 0 1
não coincidência
= Exclusiva os 1 1 0
eit
r
5.7 Função EXE e Porta EXE (EXAND)
di
os
A função EXE (exclusivamente E) só ativa a saída quando as
s
entradas estiverem na mesma situação, excluindo os outros ca-
o
ponto ( . ). od
sos. Representamos a função EXE através de um círculo sobre o
t
Função Porta Lógica o s Expressão Tabela da Verdade
ad
r v A B S
EXE se S=A B .
0 0 1
0 1 0
e
(coincidência)
. R 1 0 0
1 1 1
da
a
riz que,
Vale lembrar como o inversor na saída inverte a tabela da
to
verdade, a função NEXOU é a função EXE.
u
Já conhecemos cada uma das portas lógicas, suas funções, sa-
bemosacomo representá-las através da Álgebra de Boole e como
ã o a Tabela da Verdade para cada uma delas.
fazer
n
ia Agora é que vem o interessante: vamos aprender a ligar essas
óp
portas umas nas outras, de modo a formar um circuito lógico.
C Isto recebe o nome de Circuito Lógico Combinacional.
130/40
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
re
único invólucro que cumpre uma função integrada específica.
i
( ) c) um circuito integrado de transistores, resistores e capacitores, encapsulados
d uma função lógica.
num circuito único invólucro que cumpre especificamente
os integrados, encapsula-
( ) d)um circuito de transistores, de resistores e capacitores
dos num único invólucro de circuito que cumpresuma função lógica específica.
( ) e) um circuito integrado de transistores, resistoresoe capacitores, num único invó-
od
lucro que não cumpre uma função lógica específica.
t
s
o principal:
2 - Desenhe o símbolo e nomeie cada Porta Lógica
a d
r v
e
es
. R
da
iza
tor
au
ã o
n
ia
óp
C
130/41
Instituto Monitor
Cópia nãoconseguimos
3 - Como autorizada. Reservados
formar as Portas Lógicas NEtodos
e NOU? os direitos autorais.
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
s.
4 - Circuitos combinacionais são:
( ) a) formados por Kombis feitas no Brasil.
ai
( ) b)ligações entre portas lógicas. r
( ) c) circuitos que combinam analógico e digital.
uto
( ) d)cada uma das portas lógicas.
a
( ) e) combinações de transistores lógicos.
os
5 - Para que serve uma Tabela da Verdade? e it
rentradas da porta.
di
( ) a) Para mostrar como fica a saída da porta de acordo com as
( ) b)Para combinar Portas Lógicas.
( ) c) Para converter de analógico para digital. os
( ) d)Para determinar a entrada do circuito.
os
( ) e) Nenhuma das alternativas anteriores.
od
t
os
a d
r v
e
es
. R
da
iza
tor
au
ão
n
ia
óp
C
130/42
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
lição
○
u
○
a
noite e fique apagada durante o dia.
○
s
○
Pegue suas variáveis e conecte-as às en-
○
tradas de suas portas. Ligue as saídas destas Variável: Ambiente
to externo
○
i
○
re
portas às entradas de outras portas. Reúna
○
Saída: Lâmpada
i
○
as saídas destas portas às entradas de uma
d
○
○
última porta. Teremos uma única saída que ○
s
A variável “Ambiente” pode assumir dois
está relacionada logicamente com as entra- valores: diaoou noite.
○
s
○
res:
○
s
○
o
○
O ambiente de variável A
○
e
○
es
circuitos lógicos. Para auxiliar nesta ta-
○
A lâmpada de saída S
refa teremos o apoio da Álgebra de Boo-
○
R e
○
d
○
r e os circui-
○
o
○
Vamos definir:
u
○
o A = 0 é noite
○
1. Funcionamento ã
○
n A = 1 é dia
○
○
ó
cuitos combinacionais, vamos partir dos
○
S = 1 é lâmpada acesa
C mais simples de uso de portas lógi-
○
exemplos
○
○
A expressão booleana é:
○
○
Exemplo 1
○
S=A
○
○
○
solve a situação.
○
○
○
○ ○ ○ ○ ○
130/43
Instituto Monitor
ACópia não
Tabela da autorizada.
Verdade é: Reservados todos ossolar:
A saída teto direitos
pode serautorais.
1 se estiver
aberto e 0 se estiver fechado.
A S Interpretação
0 1 É noite, portanto, lâmpada acesa. Esta distribuição de 1 ou 0 para qual caso
é você quem estipula. Uma vez determinado
1 0 É dia, portanto, lâmpada apagada.
quem é o que, não se muda mais.
Exemplo 2
s.
A lógica é a seguinte: se for dia e não
i
chove, então a saída teto solar deve estar
r a
aberto. Qualquer outra combinação entre as
to
variáveis resultará em teto solar fechado.
u
a
s
Chamemos as variáveis: chuva de A;
o
it
noite de B e o teto solar de S (saída).
e
r
A expressãoiBooleana é:
d
S = A .oB
s
s
Odocircuito lógico seria uma simples
to E.
porta
os
ad
r v
se
e
. R Interpretando: a saída só vai a nível lógico 1
óp chuva e noite
Variáveis: B = 1 é dia
C
Saída: teto solar A Tabela da Verdade ficaria:
A B S Interpretação
A variável chuva: pode ser 0 se estiver
chovendo e 1 se não estiver chovendo. 0 0 0 Teto solar fechado, pois chove e é noite.
0 1 0 Teto solar fechado, pois chove e é dia.
A variável noite: pode ser 0 se for noite 1 0 0 Teto solar fechado, pois não chove e é noite.
1 se for dia.
eCópia não autorizada. Reservados 1 1 1todos
Teto solaros direitos
aberto, autorais.
pois é dia e não chove.
130/44
Instituto Monitor
Cópia3não
Exemplo autorizada. Reservados todosAos
• a variável direitos
for um, a variávelautorais.
B for zero e
○
○
a variável C for zero. Isto corresponde à
○
○
Sejam três variáveis quaisquer que pos- segunda parcela; OU
○
sam assumir somente duas condições, 1 ou 0.
○
• a variável A for um, a variável B for zero e
○
Seja uma saída que dependa da combinação
○
a variável C for um. Isto corresponde à ter-
○
entre essas variáveis e que também possa
ceira parcela; OU
○
assumir somente duas condições, 1 ou 0.
○
s.
○
• a variável A for um, a variável B for um e a
i
○
variável C for um. Isto corresponde à quarta
O comportamento da saída em relação a
a
○
r
○
cada uma das combinações entre as variáveis parcela.
to
○
○
é representado pela Tabela da Verdade.
u
○
a
A partir da expressão booleana o circui-
○
○
A B C S to desejado pelo clientesfica facilmente visí-
○
vel. Trata-se de umaoporta OU (OR) com
it quatro portas E (AND)
0 0 0 0
○
○
0 0 1 1
e
quatro entradas, mais
○
r uma, mais cinco portas
de três entradas icada
○
0 1 0 0
INVERSORASd(INVERTER), uma para cada
○
0 1 1 0
○
1 0 0 1 ○
o s na parcela.
variável barrada
○
1 0 1 1
s
○
o
○
1 1 0 0
d
○
o
○
1 1 1 1
t
○
○
s
○
r
○
vel lógico 0. e
○
es
○
○
as va-
.
○
riáveis A, B e C representam qualquera coisa De posse destas portas lógicas, basta ligá-
○
iz
○
A B C
o
cliente. Ele deseja que implementemos um
○
t que cumpra a
○
ã
○
n
somente a Tabela da Verdade.
○
○
ia S
○
ósaída
○
ana para a
ções emCque a saída está ativa (nível lógico 1):
○
○
○
○
○
S=A.B.C+A.B.C+A.B.C+A.B.C
○
○
• a variável A for zero, a variável B for zero e trolam a saída S, seguindo a Tabela da Ver-
○
dade dada.
○
meira parcela;
○
○
○ ○ ○ ○ ○
130/45
Instituto Monitor
Cópia nãoExemplo
autorizada.
4 Reservados todos os direitos autorais.
Sejam quatro variáveis quaisquer que possam assumir somen-
te duas condições, 1 ou 0. Seja uma saída S que também possa as-
sumir somente duas condições, 1 ou 0.
is.
A B C D S
r a
to
0 0 0 0 0
0
0
0
0
0
1
1
0
0
0 au
0 0 1 1 0
os
0
0
1
1
0
0
0
1
1
1 eit
r
0 1 1 0 0
di
os
0 1 1 1 1
1 0 0 0 0
1 0 0 1 1
os
1 0 1 0 1
od
1 0 1 1 t1
1
1
1
1 o s0
0
0
1
0
0
1 1 a d 1 0 0
1 1r v 1 1 1
e
A expressãoesbooleana para a saída será:
R
S =aA..B.C.D + A.B.C.D + A.B.C.D +
A.B.C
a d.D + A.B.C.D + A.B.C.D + A.B.C.D
riza saída S estará ativa quando:
o
Interpretando:
t
au A for zero, a variável B for um, a variável C for zero e
• a variável
aovariável D for zero; OU
ã
n a variável A for zero, a variável B for um, a variável C for zero e
•
ia a variável D for um; OU
óp • a variável A for zero, a variável B for um, a variável C for um e a
C variável D for um; OU
• a variável A for um, a variável B for zero, a variável C for zero e
a variável D for um; OU
• a variável A for um, a variável B for zero, a variável C for um e a
variável D for zero; OU
• a variável A for um, a variável B for zero, a variável C for um e a
variável D for um; OU
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
○ ○ ○ ○ ○
130/46
Instituto Monitor
a
o
nã
ia
óp
C
Poderíamos seguir dando exemplos para 5 variáveis, 6 variá-
veis, 7 variáveis, etc.
130/47
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is.
r a
uto
a
os
eit
r
di
os
os
od
t
os
ad
4 - Monte a expressão booleana a partir vda Tabela Verdade passada pelo cliente.
e r
A B C D S
es
0 0 0 0 0
0 0 0 1 0 . R
0 0 1 0 0 d a
0 0 1 1 0 a
0 1 0 0 1ri
z
0 1 0 1 to1
0 1 1 0 u 0
0 1 1 a1 1
o
1 0 ã0 0 0
1 0n 0 1 1
1 ia0 1 0 1
ó11p 01 10 10 10
C
1 1 0 1 0
1 1 1 0 0
1 1 1 1 1
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is.
r a
uto
a
os
eit
r
di
os
os
5 - Para a expressão booleana S = A . B . C + A . B o
d+ A . B . C + A . B . C + A . B . C
.C
+ A . B . C:
t
s
o E (AND) de 3 entradas
( ) a) 1 Porta OU (OR) de 18 entradas, 12 Portas
e 8 INVERSORES (INVERTER). ad
( ) b)2 Portas OU (OR) de 5 entradas, r5vPortas E (AND) de 3 entradas
e 7 INVERSORES (INVERTER).
s e
e 6 Portas E (AND) de 3 entradas
( ) c) 1 Porta OU (OR) de 5 entradas,
R
e 8 INVERSORES (INVERTER).
.
da
( ) d)1 Porta OU (OR) de 6 entradas, 6 Portas E (AND) de 3 entradas
e 8 INVERSORES (INVERTER).
a
( ) e) 6 Portas OU (OR)zde 3 entradas, 1 Porta E (AND) de 6 entradas
i
e 8 INVERSORES
tor (INVERTER).
au
ã o
n
i a
óp
C
130/50
Instituto Monitor
is.
r a
uto
a
os
eit
r
di
os
os
od
t
os
ad
r v
se
e
. R
da
a
riz
to
au
ão
n
ia
óp
C
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lição
Localização
5 das Portas Lógicas is.
r a
Introdução 1. Circuitos Integrados (CIs) to
○
u
○
com Portas Lógicas a
○
s combinacionais
○
Nesta lição você irá conhecer algumas
○
o
it lógicas. Mas onde es-
portas lógicas e seus circuitos integrados, suas Para formar circuitos
○
○
características e condições de operação. Co-
e
precisamos de portas
○
tão estas portasirlógicas? Em circuitos inte-
○
nhecerá, ainda, as diversas famílias de portas
d algumas delas:
○
lógicas, suas funções e limitações práticas.
○
grados. Vejamos
○
○
os
s
○
o TTL
○
o
○
14 13 12 11 10 9 t 8
○
14 13 12 11 10 9 8 14 13 12 11 10 9 8
○
s
○
Vcc
o NC
○
Vcc Vcc
d
○
a
○
7400 v
7408 7413
○
r
○
e
○
s
○
e
Gnd Gnd NC Gnd
○
R1 2 3 4 5 6 7
○
1 2 3 4 5 6 7 1 2 3 4 5 6 7
.
○
d
○
a 14 13 12 11 10 9 8
○
14 13 12 11 10 9 8 14 13 12 11 10 9 8
z
○
ri
○
t
○
7402 au
○
7410 7414
○
○
o Gnd
○
ã Gnd Gnd
○
1 2 3 4 n5 6 7
○
1 2 3 4 5 6 7 1 2 3 4 5 6 7
○
a
i NOR Gate
○
p
Quad Two-Input Triple Three-Input NAND Gate Hex Inverter Schmitt Trigger
○
ó 12 11 10 9 8
○
C
○
14 13 14 13 12 11 10 9 8 14 13 12 11 10 9 8
○
○
1 2 3 4 5 6 7 1 2 3 4 5 6 7 1 2 3 4 5 6 7
○
○
Hex Inverter Triple Three-Input AND Gate Dual Four-Input NAND Gate
○
○ ○ ○ ○ ○
130/53
Instituto Monitor
4ora a
1 2 3 4 5 6 7 1 2 3 4 5 6 7
4 BI/RBO 13
Dual Four-Input AND Gate Eight-Input NAND Gate
5 RBI
ut b
4 12
14 13 12 11 10 9 8 14 13 12 11 10 9 8
a
Vcc Vcc
6 D
s 8 c 11
7
itAo d 10
7425 7432 8r
e Gnd
di e 9
os
Gnd Gnd
1 2 3 4 5 6 7 1 2 3 4 5 6 7
Dual Four-Input NOR Gate With Strobe Quad Two-Input OR Gate
os BCD to-7-Segment Decoder
8 d
to
14 13 12 11 10 9 8 14 13 12 11 10 9 14 13 12 11 10 9 8
Vcc Vcc
os Vcc
1 s
1 2 3 4 5 6 7
eTwo-Input
2 3 4 5 6 7 1 2 3 4 5 6 7
Triple Three-Input NOR Gate
. R
Quad NAND Buffer Quad 2-Input Exclusive OR Gate
da
14 a
1 CLR1 Vcc
iz 1 CK1 K1 16 1 CP1 CP2 14
2 D1 CLR2
to13r 2 PRE1 Q1 15
2 MR1 NC 13
au 12 7 Q1 14
3 CLR1
3 CK1
7 D2 3 MR 2
7 Q0 12
4 ãoCK2 11 4 Gnd 13
4 J1
4 PRE1 4 NC 4 Q3 11
n 5 Vcc 7 K2 12
a 7 9
pi 4 Q2 9
5 Q1 PRE2 10 5 Vcc Gnd 10
6 Q1 ó
6 CK2
6 Q2 11 6 0 9
MR1 Q1
7
C
Gnd Q2 8
7 PRE2 Q2 10
7 MR 2 Q2 8
8 CLR2 J2 9
130/54
Instituto Monitor
2 NC NC 13 2 P0 O0 13
12 is
.
3 NC
7 Q0 12 3 P1
7 O1
a
4 NC 4 Q3 11 4 P2 4 O2 or11
t
5 Vcc 9 Gnd 10 5 P3 9 a O 3u 10
di
Decade Counter
os4-Bit Shift-Register
os
8o
d
14 13 12 11 10 9 8 14 13 12 11 10 9
t 14 13 12 11 10 9 8
Vcc Vcc
o s Vcc
1 2 3 4 5 6 7 1 e2 3 4 5 6 7 1 2 3 4 5 6 7
Quad 3-State Buffers
. RQuad 3-State Buffers QUAD 2-Input Schmitt Trigger NAND Gate
da
iza 1 A 0 Vcc 16
16 15 14 13 12 11 10 9o
r
t
2 A 1 O 0 15 16 15 14 13 12 11 10 9
au
Vcc 3 A 2
7 O 1 14 Vcc NC
o 4 O D 3 2 1 9
ã
4 E 1 2 13
4 74147 A
74135
n 5 E
1 O 12
a 2 3 5 6 7 8 C B
p i Gnd 6 E 3
3 O 4 11 Gnd
1 2ó 3 4 5 6 7 8 8 O
C 7 O 7 5 10 1 2 3 4 5 6 7 8
1 of 8 Decoder/Demultiplexer
130/55
Instituto Monitor
1 I3 Vcc 16 1 MR Vcc 16
2 I2 I4 15 2 O0 O3 15
3 I1 7 I5 14 3 O0 7 O3 14
4 I0 4 I6 13 4 D0 4 D3 13
is.
5 Z
1 I7 12 5 D1
1 D r
12
a
5 7
2
o
O t 11
6 Z
1
S0 11 6 O1
5
u
2
aO 10
7 E S1 10
o s
7 O1 2
8 Gnd S2 9 8 Gnd
it CK 9
ireD Flip-Flop
8-Input Multiplexer
d
Quad
os
s
Família de Portas Lógicas CMOS
o
d
VDD toV DD
os
4001 ad 4011
v
Vs
er VSS
e
SS
4049 to
au 4070
ã o V SS
n VSS
ia
óp Hex Inverter Quad Two-Input Exclusiv OR Gate
C
VDD VDD
4071 4081
VSS VSS
130/56
Instituto Monitor
os
mitida e de indeterminação para as tensões que representam os
níveis lógicos de entrada e saída; operando dentro destas faixas,
ad
não há garantia de operação segura.
r v
se
e
. R
da
a
riz
t o LÓGICO
NÍVEL
au 1 NÍVEL LÓGICO
1
o VOH
Tã
(min)
nE
VNH
VIH
a
(min)
i N Faixa de
óp
Faixa de
S indeterminação indeterminação
VIL
C Ã
O VOL
VNL
(máx)
(máx)
130/57
Instituto Monitor
3,5 VIH
3,3V VCC
is. VCC
2,5 VIND 2,4 V 2,4 V 2,4 V 2,5V
r a
o
OH OH OH
2,3 V
V ut
2,0 V 2,0 V IH IH
OH
1,6 V 1,7
a
IH IH
1,5 VIL 1,5 V 1,5 V 1,5 V
s
IND IND IND
1,4 1,2 V IND
0,7to V
V IL
0,8 V 0,8 V
0,5 VOL 0,4 V 0,4 V 0,4 V
IL
e i V IL IL
GND ir 0
OL OL OL
0,2 OL
IH
d o
V : tensão máxima que garante nível
IL
v a 0 na entrada.
V : Nível de tensão indeterminado
IND
er (valor não permitido).
V : tensão mínima que garante
OH
e s nível 1 na saída.
OL
. R
V : tensão máxima que garante nível 0 na saída.
I : corrente de entrada correspondente ao nível alto.
IH
d
I : corrente de entrada
a correspondente ao nível baixo.
IL
I : corrente ide
a
z saída correspondente ao nível alto.
OH
I : corrente
r
o de saída correspondente ao nível baixo
OL
t
au Família TTL AC
o
nã
Condições de Operação Recomendada
ia SN54ACCT00 SN74ACT00
óp
UNIT
MÍN MÁX MÍN MÁX
CV CC
Supply voltage 4,5 5,5 4,5 5,5 V
VIH High-level input voltage 2 2 V
VIL Low-level input 0,8 0,8 V
VI Input voltage 0 VCC 0 VCC V
VO Output voltage 0 VCC 0 VCC V
IOH High-level output current -24 -24 mA
IOL Low-level or current 24 24 mA
∆t/∆v Input transition rise our fall rate 0 8 0 8 ns/V
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. o
TA Operating free-air temperature -55 125 -40 85 C
○ ○ ○ ○ ○
130/58
Instituto Monitor
Família CMOS
Características em Corrente Contínua (CD4001BM, CD4011BM)
.
sUnits
Símbolo Parâmetro Condições
-55o C +25oC
Máxa
i
+125oC
or
Mín Máx Mín Typ Máx Mín
Quiescent Device VDD = 5V, VIN = VDD or VSS 0.25 0.004 0.25
t 7.5 µA
au
IDD Current VDD = 10V, VIN = VDD or VSS 0.50 0.005 0.50 15 µA
VDD = 15V, VIN = VDD or VSS 1.0 0.005 1.0 30 µA
os
it
Low Level VDD = 5V 0.05 0 0.05 0.05 V
VOL Output Voltage VDD = 10V O < 1 µA 0.05 0
e
0.05
r
0.05 V
di
VDD = 15V 0.05 0 0.05 0.05 V
os
High Level VDD = 5V 4.95 4.95 5 4.95 V
VOH Output Voltage VDD = 10V O < 1 µA 9.95 9.95 10 9.95 V
VDD = 15V 14.95
os
14.95 15 14.95 V
v
VIH Input Voltage VDD = 10V, VO = 1.0V 7.0 7.0 6 7.0 V
r
VDD = 15V, VO = 1.5V
e
11.0 11.0 9 11.0 V
es
Low Level Output VDD = 5V, VO = 0.4V 0.64 0.51 0.88 0.36 mA
IOL Current
(Note 3) . R
VDD = 10V, VO = 0.5V
VDD = 15V, VO = 1.5V
1.6
4.2
1.3
3.4
2.25
8.8
0.9
2.4
mA
mA
za
High Level Output VDD = 5V, VO = 4.6V
IOH
i
Current VDD = 10V, VO = 9.5V - 1.6 - 1.3 - 2.25 - 0.9 mA
or
(Note 3) VDD = 15V, VO = 13.5V - 4.2 - 3.4 - 8.8 - 2.4 mA
t
au
IIN Input Current VDD = 5V, VIN = 0V - 0.10 - 10 -5
- 0.10 - 1.0 µA
VDD = 10V, VIN = 15V 0.10 10 -5
0.10 1.0 µA
ã o
n As especificações do quadro referem-se às características com
ia sui blocos lógicos com construção em coletor aberto (open collec-
CIs operando em coletor fechado (toten-pole). A família TTL pos-
óp tor), que são semelhantes aos blocos que operam em coletor fechado
C (totem-pole), com a única diferença de não terem o resistor de co-
letor quando ligados ao +VCC (resistor de pull-up).
130/59
Instituto Monitor
○
Tempo de atraso Consumo de
○
Identificação
Versão Família TTL de propagação potência por porta Observações
○
da série
○
por porta (ns) (mW)
○
○
Standard 54 / 74 10 10 comum
○
○
Low power 54L / 74L 33 1 baixíssimo
○
consumo
○
○
.
○
High speed 54H / 74H 6 22 alta velocidade
is
○
a
○
Schottky 54S / 74S 3 20 altíssima
r
○
velocidade
to
○
○
u
○
Low Power Schottky 54LS / 74LS 10 2 baixíssimo
a
○
consumo
○
s
○
to
○
i
○
Obs.: a linha 54XX é de uso militar, com limites de tensão, corrente e temperatura
e mais rígidos.
○
A linha 74XX é de uso geral civil. ir
○
d
○
○
O fan-out é também denominado fator de ○
Sempre um s dos transistores estará saturado.
o que a saída apresente tensão de
○
d
○
de 10, pode alimentar até 10 entradas lógicas sQuando a situação se inverte, teremos um
○
o
○
v
○
Integrados Lógicos e
○
s
○
e Vcc
○
R
2.1 Família TTL (Transistor Transistor Logic)
+
○
.
5V
○
a
○
d de Jun-
○
i
or
○
Transistor Logic).
u
○
a
Estes Circuitos Integrados foram padroniza-
○
saída
○
ã
○
ia
○
ó
○
gnd
○
Totem-Pole
○
○
○
2.1.1 Toten-Pole
○
Cópia
de não
uma porta em autorizada. Reservados
toten-pole (coletor fechado). todos
saídas os direitos autorais.
em open-collect
○
○
○
○ ○ ○ ○ ○
130/60
Instituto Monitor
○
○
2.1.2 Open-Collector 2.2 Família CMOS
○
○
○
A figura a seguir mostra a saída com um Os avanços dos semicondutores desenca-
○
○
coletor de transistor sem conexão alguma, dearam uma nova técnica na fabricação de
○
○
chamado coletor aberto (open-collector). transistores, os Transistores de Efeito de
○
Este tipo de saída pede que coloquemos ex- Campo (FET- Field Effect Transistor). Os CIs
○
s.
○
ternamente ao CI um resistor de pull-up. de portas lógicas fabricados com estes tran-
i
○
a
sistores permitem uma gama de tensões de
○
r
○
alimentação, indo de +3 V até +15 V. Seu con-
to
○
Vcc
○
+
sumo de energia é extremamente reduzido,
u
○
5V
a
aquecem pouco ou nada e são baratos.
○
○
s
○
o
it
○
Resistor de Antigamente, eram sensíveis a qualquer
○
e
descarga elétrica e queimavam ao simples to-
○
Pull-up
r
di
○
que das mãos. Atualmente já vêm com prote-
○
○
ção de diodos contra descargas elétricas e
os
Saída ○
s
○
d
○
o
○
d
○
gnd
a
○
v
○
Open-Collector
r As informações sobre estes CIs são forne-
○
s
○
R
○
a
V e a saída da porta. Sua função é fornecer um lhes elétricos, informações sobre como ligá-los,
○
iz
○
transistor está cortado, não flui corrente en- ratura. Qual o invólucro, pinagem, etc.
tre coletor e emissor. Assim, rno pino de saída,
○
o
○
teremos a tensão de +5 V,t que é interpretada Com a Internet você acessa facilmente
○
au o transistor está
○
Instruments Semiconductors).
○
a
são medida na saída é aproximadamente 0,3
i
○
p
volts, que corresponde a um VCE saturado e é
○
querda.
○
○ ○ ○ ○ ○
130/61
Instituto Monitor
16 15 14 13 12 11 10 9
is.
r a
uto
a
1 2 3 4 5 6 7 8
os
eit
r
14 13 12 11 10 9 8 di
os
os
od
t
o s
1 2 3 4 ad 5 6 7
r v
se
7 e6
8
. R 5
da
a
riz
to
au
ão 1 2 3 4
n
ia
óp
C
130/62
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
os
2 - Os tipos de tecnologia empregados na fabricação de portas lógicas são:
( ) a) TTL (Transistor Transistor Logic) e CMAIS.
( ) b)TTL (Transistor Transistor Logic) e CMENOS. os
( ) c) TTL (Transistor Transistor Logic) e CMOS. od
t
( ) d)TTL (Transistor Transistor Logic) e TTL (Transistor Transistor Logic).
o s
( ) e) TTL (Transistor Transistor Logic) e SEMOS.
a d
3 - Por que não podemos deixar entradas
r v portas lógicas digitais sem conexão?
de
( ) a) Para não nivelar a entrada comea saída.
es nívelerrada
( ) b)Para garantir um indeterminado lógico para elas.
. R
( ) c) Para que não haja uma interpretação do nível lógico de entrada.
( ) d)Para que não haja uma interpretação correta do nível lógico de saída.
d a anteriores.
( ) e) Nenhuma das alternativas
z a
i
or
4 - Numere os pinos dos CIs dados:
t
au
ão
n
ia
óp
C
130/63
Instituto Monitor
Cópia não
5 - Qual é a autorizada.
diferença de tensãoReservados todos
de alimentação para os edireitos
os CIs TTL CMOS? autorais.
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
s.
_____________________________________________________________________________
i
r a
to
6 - O que é um data book?
u
_____________________________________________________________________________
a
_____________________________________________________________________________
s
to
_____________________________________________________________________________
i
re
_____________________________________________________________________________
i
d
_____________________________________________________________________________
s
_____________________________________________________________________________
o
7 - Qual é a diferença entre os CIs da Família 54XX e os
74XX?
d
to
_____________________________________________________________________________
o s
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
ad
_____________________________________________________________________________
r v
se
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
e
. R
d a
a
riz
to
au
ã o
n
ia
óp
C
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Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
Álgebra de Boole e
lição
Minimização de Circuitos
6 Lógicos Combinacionais is.
r a
Introdução to pode ser
Para descobrir se um circuito
○
u
○
a
minimizado, utilizaremos algumas técnicas:
○
s
○
Já sabemos expressar uma situação lógi-
○
ca entre variáveis para uma única saída, atra- o
1ª) Álgebra de Boole: ttrabalhando
○
matemati-
i
○
re
vés da Tabela da Verdade. camente com as expressões booleanas,
○
i
○
tentaremos reduzi-las e, portanto, redu-
d lógico final.
○
Já sabemos desenhar o circuito combi-
○
zir o circuito
nacional entre portas lógicas através das ex- ○
○
os
pressões booleanas que vieram das Tabelas s de Veitch e Mapas de Karnau-
○
2ª) Diagramas
:o
○
da Verdade.
ghd
○
v
○
r
○
e
fazer um circuito lógico que utilize menos
○
dade.
z
co. O resultado desse procedimento
○
ri
○
au
○
Nesta lição vamos apresentar as técnicas cação na Eletrônica Digital, mas nenhuma de-
○
○
nã
Comecemos, nesta lição, com a Álgebra de
○
Boole.
○
a
1. Circuito iMinimizado
○
p
○
C
○
Verdade que outro, de forma que não seja postulados (proposições) que, se aplicados
○
○ ○ ○ ○ ○
130/65
Instituto Monitor
os A = 0, então: S = 0 + 1 = 1
S=A+A=1
Supondo
osSupondo A = 1, então: S = 1 . 1 = 1 = A
S=A.1=A
od Supondo A = 0, então: S = 0 . 1 = 0 = A
t
os Supondo A = 1, então: S = 1 . 0 = 0
S=A.0=0
ad Supondo A = 0, então: S = 0 . 0 = 0
6º Constante
r v Supondo A = 1, então: S = 1 + 1 = 1
S = Ae+ 1 = 1
es Supondo A = 0, então: S = 0 + 1 = 1
. R Supondo A = 1, então: S = 1 + 0 = 1 = A
da S=A+0=A Supondo A = 0, então: S = 0 + 0 = 0 = A
iza
Dupla Negaçãor
Supondo A = 1, então: S = 1
7º
t o S=A
Supondo A = 0, então: S = 0
8º au S = A . (A + B) = (A . A) + (A . B)
Distributiva semelhante à matemática
ã o
n S = A . (A + B) = (A . A) + (A . B),
ia
9º óp Absorção S = A . (A + B) = A
portanto: S = A + (A . B) = A
Supondo A = 1, então: S = 1 = A
C Supondo A = 0, então: S = 0 = A
independentemente do valor de B
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Cópia não2.1autorizada.
Aplicação PráticaReservados todos os direitos autorais.
Aplicando a Álgebra de Boole na minimização de circuitos ló-
gicos temos:
Dada a Tabela da Verdade
A B C S
0 0 0 0
0 0 1 1
is.
0 1 0 1
r a
0
1
1
0
1
0
1
0 uto
1 0 1 1 a
1 1 0 0
os
1 1 1 1
eit
A expressão booleana será:
d ir
S = A . B . C + A . B . C + A . B . C + A . B . Cs+ A . B . C
o
Aplicando a Lei da Distribuição, isolamos
os a variável C (colo-
carmos em evidência): d
S=A.B.C +C.(A.B + A.B to + A . B + A . B )
s
Podemos escrever então que: o
d
S = A . B . C + C .v[a A (B + B) + A (B + B)]
S = A . B . C +e Cr. [ A + A]
es
Aplicando a Lei da Complementação dentro dos parênteses, o
. R
resultado será 1 para qualquer valor de A e B.
da S=A.B.C +C
a
iz
Esta é a rexpressão booleana minimizada. Ela responde à mesma
o
Tabela datVerdade e, assim, a um circuito lógico minimizado com um
au da Álgebra
número menor
a validade
de portas lógicas. Comparando os resultados, verificamos
de Boole na minimização de circuitos lógicos.
o
nã
CIRCUITO NORMAL CIRCUITO MINIMIZADO
ia A B C
óp
C A B C
Cópia nãoSautorizada.
= A . B . C + A . B . C + A . B .Reservados
C+A .B.C +A.B.C todos
S = A . B os
. C + Cdireitos autorais.
○ ○ ○ ○ ○
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Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
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lição
○
u
○
a
○
s
○
Os mapas de Karnaugh são “tabelas” com- O cálculo das combinações possíveis entre
○
postas de linhas e colunas. A união de uma li- variáveis é:
to
○
i
○
re possíveis
nha com uma coluna forma uma célula, e cada
○
2 i
variáveis
= combinações
○
célula representa uma das combinações entre
d
○
as variáveis. Assim, o Mapa de Karnaugh será
○
o
outra a variável em nível lógico um.
○
1. Conceito
t
○
○
o
○
e
○
e
○
forma gráfica.
R
○
.
○
a
○
Assim:
d
○
A za
○
○
r i A
○
o
○
t
○
Diagrama de
u
○
a A 1 variável
○
A
○
o
○
ã
○
n
○
○
ia
○
A A A A
p
○
ó
○
C B
○
B
○
○
B
○
B
○
C C C
○
Diagrama de
○
○
2 variáveis
Diagrama de
○
3 variáveis
○
○
○ ○ ○ ○ ○
130/71
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A A
is.
A.B. C.D A . B . C .D A . B . C .D A . B . C .D
D
r a
B
uto
a
A.B. C.D A . B . C .D A . B . C .D A . B . C .D
D
os
eit
r
di
A.B. C.D A . B . C .D A . B . C .D A . B . C .D
B
osD
A.B. C.D A . B . C .D A . B . C .D
os A . B . C .D
C C C
od
t
os
Acima de quatro variáveis os admapas de Karnaugh se tornam
tão incômodos quanto as expressões
r v booleanas, sendo pouco utili-
zados.
s e
e
. R
a
Ad E E
A
a A A
r iz
.o
D D
B
A . B. C .D A . B . C . D A
ut B. C .D A . B . C . D A . B . C. D A . B . C .D A . B . C. D A . B . C .D
B
a
A . B . C . D Aã
o
. B . C . D A . B. C .D A . B . C . D A . B . C. D A . B . C .D A . B . C. D A . B . C .D
n D D
i a
A BpC . D A . B . C . D A . B . C . D A . B . C . D
. . A . B . C. D A . B . C .D A . B . C. D A . B . C .D
B ó B
C
D D
A . B. C .D A.B.C.D A . B. C .D A.B.C.D A.B. C.D A . B . C .D A.B. C.D A . B . C .D
C C C C C C
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D D
A .B.C.D A. B.C.D A .B.C.D A .B.C.D A .B.C.D A .B.C.D A .B.C.D A.B.C.D
B B
C C C C C a C
F os
eit
F E E
r
A A A
di A
A .B . C. D A .B.C.D A .B . C. D A. B.C.D
D
os
A .B.C.D A .B.C.D A .B.C.D A.B.C.D
D
B B
os
od
A .B . C. D A .B.C.D A .B . C. D A. B.C.D
D t A .B.C.D A .B.C.D A .B.C.D A.B.C.D
D
o s
B
A .B . C. D A .B.C.D
d
A .B . C. D
a
A. B.C.D
B
A .B.C.D A .B.C.D A .B.C.D A.B.C.D
Dr v D
se
A .B . C. D A .B.C.D A .B . C. D A. B.C.D A .B.C.D A .B.C.D A .B.C.D A.B.C.D
C C Ce C C C
R
. para 6 variáveis (A, B, C, D, E e F)
a
Diagrama
d
a
riz
o
2. Utilizando os tMapas de Karnaugh
u
Cada célulaarepresenta uma combinação possí-
ã o
vel entre variáveis, bastando ver a intersecção entre A B C S
n
as variáveis. Assim, colocamos um número 1 na célu- 0 0 0 0
ia
la correspondente à parcela da expressão booleana 0 0 1 1
ou àp 0 1 0 1
ó Tabela da Verdade cuja saída seja 1.
C 0
1
1
0
1
0
1
0
Lembramos que só nos interessa quando a saída
está ativa, portanto saída em nível lógico 1. 1 0 1 1
1 1 0 0
2.1 Da Tabela da Verdade 1 1 1 1
para os Mapas de Karnaugh Tabela da verdade
130/73
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A A
B
A . B.C A . B.C A . B.C A . B.C
is.
B
r a
A . B.C A . B.C A . B.C A . B.C
uto
C C C a
os
t
imapa
Teremos que colocar cada saída em nível lógico 1 no
r e de
i
Karnaugh, basta encontrar a célula correspondente, lembrando que
quando a variável aparecer com valor 0, chamamosdde barrado, e
quando a variável aparecer com valor 1, chamamos osde variável sem
barra. Assim:
o s
o d
A saída está ativa quando:
t
• A for barrado, B for barrado e C o
s
for sem barra; OU
d
a e C for barrado; OU
v
• A for barrado, B for sem barra
r e C for sem barra; OU
• A for barrado, B for sem e barra
s
• A for sem barra, B forebarrado e C for sem barra; OU
R
• A for sem barra, B. for sem barra e C for sem barra.
d a
iza de Karnaugh:
Note cinco saídas iguais a nível lógico 1 na tabela e cinco nú-
or
meros 1 no Mapa
t
au A A
o
nã B 1 1
ia
óp
A .B .C A .B .C A . B .C A .B .C
C B 1 1 1
A .B .C A .B .C A . B .C A .B .C
C C C
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1d
B 1 1
B 1
a B 1 B B 1
1 1 B
r iz B 1 B 1
o
B B 1 1
t
au Agrupamentos Internos
ã o
n
Aa
A
pi A A A A A A A A
1ó 1 B 1 1 B 1 B B 1
B
C B B 1 1 B
B 1 1 B 1 1
Agrupamentos ao redor
130/75
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B 1 1 1 1 B 1 1 1 1 B 1 1 1 1
C C C C C C C C C
Agrupamento de 8 INTERNO e seus equivalentes AO REDOR
is.
r a
A A A A A A
uto
A A
B 1 1 B 1 1 B 1 1 B a 1 1
B 1 1 os
B 1 1 B 1 1
it B 1 1
C C Cre C C C
di
C C C C C C
os
Agrupamento de 4 INTERNO e seus equivalentes AO REDOR
A A
os
B 1 1
od
B 1 1 t
o s
Agrupamento de 4,
só possível AO REDOR.
C C C
ad
r v
A A s e
e
B 1 1 R
Esta .distribuição de 1 pelo Mapa de Karnaugh não permite
B 1 1 1 d a
agrupamento de 8, nem agrupamento de 4. Três agrupamentos
za
de 2 e um isolado é a única opção.
C C C
ri
to
a u
Exemplos de agrupamentos equivalentes internos e ao redor para
mapas de Karnaugh de 3 variáveis.
o
nã
ia
óp
C
130/76
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A A A A A A A A
1 1 1 1 D 1 1 D 1 1 D 1 1 D
B B B B
1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
D D D D
1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
s.
B B B B
1 1 1 1 D 1 1 D 1 1 D 1 1 D
C C C C C C C C C C
i
Ca C
Agrupamento de 16 2 agrupamentos de 4 Agrupamento de 8 r
oREDORde
Agrupamento
t
au
8 AO
A A A A A A
os A A
1 1 1 1 D D 1 1 D it 1 1 D
B B
1 1 1 1
B
1 1 ire B 1 1
1 1d
D D D D
1 1 1 1 1 1 1 1
B
1 1 1 1 D
B B s
1o 1 D
B
1 1 1 1
D D
C C C C C C C oCs C C C C
Agrupamento de Agrupamento de o d
2 agrupamentos de 4 2 agrupamentos de 8
t
8 AO REDOR 8 INTERNO
os
ad
A v
A
1 1
A
1
A
r
e D
1
A A
1 D 1
A A
1 1 D
B
D
B
e s B
1 1
B
D
. R D D D
B
1 1
B
d
1
a 1 D
B
1 1 D
B
1 1 1 1 D
D
a 1
C C C
riz C C C C C C C C C
Agrupamento de
to Agrupamento de 4, 1 agrupamento de 4 e 3 agrupamentos de 4
4 AO REDOR
au só permitido se os 2 agrupamentos de 2
ã o 4 cantos forem 1
óp
C
Resumindo: os agrupamentos devem ser de células vizinhas ou ao redor,
formando blocos de 16, 8, 4, 2, ou isolado. Sempre tentamos agrupar o máxi-
mo possível dentro destas regras e exemplos vistos.
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Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
B 1 1 1R e B 1 1 1
D
C C C
B
a. 1 D C C C
B
D
C dC C
a C C C
r iz
i) toj) k) l)
au A A A A A A
A A
ão B
1 D
B
1 1 D
B
1 1 1 1 D
B 1 1 n 1 1
D
1 1 1 1
D
ia
B 1 1 1
D
B
1 1 1 1 1
óp
B B
1 D 1 1 D 1 1 1 1 D
C C C C C C C C C C
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Cópia
2 - A não autorizada.
partir da Reservados
Tabela da Verdade todos
dada, monte o Mapa os direitos autorais.
de Karnaugh.
A A
A B C D S
0 0 0 0 0
0 0 0 1 1
A.B.C.D A.B.C.D A.B.C.D A.B.C.D is. D
0 0 1 0 1
B r a
to
0 0 1 1 1
0 1 0 0 0
0 1 0 1 1 au
A.B.C.D A.B.C.D A.B.C.D A.B.C.D
0 1 1 0 0 s
0 1 1 1 1
ito D
1 0 0 0 0
r e
1 0 0 1 1 i
A B C D A . B . C . DdA . B . C . D A . B . C . D
. . .
os
1 0 1 0 1 B
1 0 1 1 1
1 1 0 0 0
os D
A.B.C.D d
1 1 0 1 1
A.B.C.D A.B.C.D A.B.C.D
1 1 1 0 0
to
1 1 1 1 1 Cs C C
do
va
e r
es
. R
da
a
riz
to
au
ão
n
ia
óp
C
130/79
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
lição
Interpretando os
8 Mapas de Karnaugh is.
r a
Introdução envolvidas, eliminando aquelas toque não afe-
○
u
○
a
tam a saída com sua condição.
○
s
○
Nesta lição você irá aprender a interpre-
○
Tomando por baseo
tar corretamente os Mapas de Karnaugh, a
tque:
o agrupamento de 8 da
○
i
○
re
escrever a expressão booleana minimizada e figura dada, notamos
○
i
○
o correspondente circuito minimizado.
• A saída está d
○
ativa quando a variável B é 1,
○
o
○
d
○
• A saída
touo quando ela é 0, portanto C não afeta a
○
s
○
Exemplo 1:
e
○
.
○
dD
○
1 1
iz
○
B
r
○
1 1
○
a D figura teremos:
○
○
1 1o
○
ã
○
ia D
○
ó C C C
○
C
○
Neste mapa foram feitos apenas dois ou quando ela é 0, portanto C não afeta a
○
○
contra dez parcelas da expressão booleana • A saída está ativa quando a variável B é
○
○
Você deve analisar o agrupamento como Conclusão: para este agrupamento a parcela
○
○ ○ ○ ○ ○
130/81
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is.
S
r a
uto
a
Vale dizer que este circuito responde à mesma Tabela da Ver-
os
dade que gerou o Mapa de Karnaugh acima.
eit
r
Exemplo 2
di
Seja a Tabela da Verdade: os
A B C S os
0 0 0 0 od
0 0 1 1 t
0 1 os 0 1
0 1
a d 1 1
1
r v0 0 0
1
1 s e 0
1
1
0
1
0
e
. R1 1 1 1
d a
A expressão booleana será:
z a
ri A . B . C + A . B . C + A . B . C + A . B . C
S = A . B . Co+
u t
a
Minimizando pela Álgebra de Boole, resulta:
o
ã NORMAL
CIRCUITO CIRCUITO MINIMIZADO
n
ia
A B C
A B C
óp
C
S
Cópia
. .
não
. .
autorizada.
. . . .
Reservados todos
. . . .
os direitos autorais.
S=A B C+A B C+A B C+A B C +A B C S=A B C+C
○ ○ ○ ○ ○
130/82
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A A
B
1 1
A.B.C A.B.C A.B.C A.B.C
is.
B 1 1 1
r a
to
A.B.C A.B.C A.B.C A.B.C
C C C au
os
Este agrupamento resulta
eit
a parcela A . B
r
di
os
Este agrupamento resulta
o s a parcela C
od
t
mos que: o s
Tomando por base o agrupamento de 4 da figura acima, nota-
a d
• A saída está ativa quando av variável B é 1 ou quando ela é 0,
er neste agrupamento.
portanto B não afeta a saída
es a variável A é 1 ou quando ela é 0,
• A saída está ativa quando
.
portanto A não afeta Ra saída neste agrupamento.
da(= 1) quando a variável C é 1 (não barrada).
• A saída está ativa
iza
or este agrupamento a parcela é C.
Conclusão: para
t
au por base o agrupamento de 2 da figura, notamos que:
Tomando
•ã
o
A saída está ativa quando a variável C é 1 ou quando ela é 0,
n
portanto C não afeta a saída neste agrupamento.
a
i • A saída está ativa (= 1) quando a variável A é 1 (barrada) e a
óp
C variável B é 0 (não barrada).
S=A.B + C
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S
is.
r a
uto
a
os
e it
Ambas as respostas estão corretas considerando que
d ir houve re-
dução no uso de portas lógicas para uma mesma Tabela da Verda-
de. Porém, através dos Mapas de Karnaugh,oficou s mais fácil
s
visualizar a redução pelo número de agrupamentos.
o
d
Pronto! Agora basta aplicar as leis eoregras vistas para mini-
t
mizar circuitos lógicos.
os
ad
r v
e
es
. R
d a
iza
tor
au
ão
n
ia
óp
C
130/84
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
r v
e
es
. R
d a
iza
c) A Ar d)
o
1t 1
A A
B u 1 1 D
Ba
B
o 1 1
nã1 agrupamento de 2
D
ia B
D
óp 1 1
C C C
C
2 agrupamentos de 4
130/85
Instituto Monitor
e) A A f) A A
B 1 1 1 1 D
B
B 1 1 1
s.
C C C 1
D
ai
B r
1 agrupamento de 4 e 1 agrupamento de 2 1 D to
C C C au
Não é possível agrupar. Sãos4 isolados.
ito
ire
d
o s
o s
d
to
g) A A os A h) A
B 1 1 ad 1 D
B 1 1 r v B
se 1 1
D
C C C e 1
2 agrupamentos de 2 .
R B
D
d a C C C
a
riz Não é possível agrupar. São 4 isolados.
t o
a u
o
nã
ia
óp
C
130/86
Instituto Monitor
i) A A j) A A
B 1 1 1 1 D
B
s.
B 1 1 1
1 1
D
ai
2 agrupamentos de 2 r
D to
B
1 1
C C C au
os
it
Não é possível agrupar. São 8 isolados.
r e
di
os
os
od
t
k) A A os
1 1 1 1 D
ad
B
1 1 1 1 r v
1
D
se
1 1
e
B
1 1 1 1 D. R
C C Cd
a
a
rizde 8
4 agrupamentos
to
au
ã o
n
ia
óp
C
130/87
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
lição
Circuitos Multiplexadores
9 e Demultiplexadores is.
r a
to
○
Introdução A partir daqui, alguns u
○
circuitos lógicos
a fechado, e o
○
virão encapsulados num bloco
s
○
○
Continuando os trabalhos de minimiza- que nos importa é saber o como utilizá-los, e
não como formá-los.it
○
○
ção de circuitos lógicos, nesta lição você irá
re
○
conhecer os circuitos multiplexadores e de- i
○
dSAÍDA ENTRADA SAÍDAS
○
multiplexadores, que são bastante utilizados ENTRADAS
○
em Eletrônica Digital, microprocessadores e ○
○
1o
s 1
microcomputadores. 2
s
○
2
o
○
d34 pólo
○
3
1. Circuitos Multiplexadores o
pólo
○
t
○
4
5
○
5
s
○
a
○
r
○
etem
○
a uma chave elétrica de onda, ou seja, Rentra- Tudo em “Digitais” é numerado a partir
○
.
○
das, mas uma única saída. d MUX (forma reduzida de multiplexador) co-
○
a
○
i
or
2. Circuitos Demultiplexadores
○
○
ã
e uma única entrada. Como tudo que o MUX faz o DEMUX (for-
○
n
○
ia
○
O controle de qual saída será conectada teremos DEMUX com 2 saídas, 4 saídas, 8 sa-
à entrada épfeito por linhas de seleção.
○
C
○
○
○
lha à mesma chave elétrica de onda, sendo o etc., controlam qual entrada do MUX será
○
○
○ ○ ○ ○ ○
130/89
Instituto Monitor
I0 I0 I0
I1 I1 I1
MUX
I2 I2 I2
O
s.
I3 I3 MUX I3
I4 ai
r
A B I4 O
I5 I5
uto
MUX de 4 canais I6 I6 aMUX
Is
I7 o 7
eit I O
r I
A B C 8
di 9
os
I10
MUX de 8 canais
os I11
od I12
t I13
os I14
I = Input = Entrada
ad
O = Output = Saída r v I15
e
es
A B C D
. R
d a
za MUX de 16 canais
ori
Cada tentrada é conectada à saída, desde que nas linhas de se-
au B, C, etc.) tenhamos o correspondente número binário
leção (A,
desta entrada.
ão
n O bit menos significativo vale um e está sempre mais à direita.
ia Logo, teremos, para cada MUX, o número de entradas igual ao nú-
óp mero de combinações possíveis entre as variáveis (A, B, C, etc.) das
C linhas de seleção. Veja a seguir a Tabela da Verdade para cada
MUX da figura dada:
A B S
0 0 I0
0 1 I1
1 0 I2
1 1 I3
Cópia não autorizada. Tabela
Reservados
da Verdade para todos
MUX os direitos autorais.
de 4 canais (2 linhas de seleção A e B)
○ ○ ○ ○ ○
130/90
Instituto Monitor
C direitos
A B os
Cópia não autorizada. Reservados todos D S autorais.
A B C S 0 0 0 0 I0
0 0 0 I0 0 0 0 1 I1
0 0 1 I1 0 0 1 0 I2
0 1 0 I2 0 0 1 1 I3
0 1 1 I3 0 1 0 0 I4
1 0 0 I4 0 1 0 1 I5
is.
1 0 1 I5 0 1 1 0 I6 r a
1 1 0 I6 0 1 1 1 I7
uto
1 1 1 I7 1 0 0 0 I8 a
Tabela da Verdade para MUX 1 0 0 1
os I9
de 8 canais (3 linhas de seleção A, B e C) 1 0 1
eit
0 I10
r
di
1 0 1 1 I11
1 1 0 0 I12
1 os
1 0 1 I13
o s
1 1 1 0 I14
od 1 1 1 1 I15
t Tabela da Verdade para MUX
os16 canais (4 linhas de seleção A, B, C e D)
de
DEMUX 1
0
. R 1
0
1
I 2
da 2 2
a DEMUX 3 3
iz
3
A B I 4
r
4
t o 5 5
au
DEMUX de 4 canais 6
7
DEMUX 6
7
ã o A B C
I 8
n 9
a
10
i DEMUX de 8 canais
óp
11
12
C 13
14
I = Input = Entrada 15
O = Output = Saída A B C D
DEMUX de 16 canais
130/91
Instituto Monitor
is.
Tabela da Verdade para DEMUX
de 4 canais (2 linhas de seleção A e B) r a
uto
a
os
A
0
B
0
C
0
O0 O1 O2 O3 O4 O5 O6 O7
I eit
r
0 0 1 I
di
os
0 1 0 I
0 1 1 I
1 0 0 I
os
1 0 1 I
od
1 1 0 I t
1 1 1
o s I
d
Tabela da Verdade para DEMUX de
a
v
8 canais (3 linhas de seleção A, B e C)
r
s e
e
R
A B C D O 0 O 1 O 2 .O 3 O 4 O 5 O 6 O 7 O 8 O 9 O10 O11 O12 O13 O14 O15
0 0 0 0 I d a
I a
0 0 0 1
i z I
0 0 1 0
or
0 0 1 1 t I
0 0 u
0 1
a I
0 1
o
0 1 I
n1ã 1
0 1 1 0 I
0 1 I
1 ia
0 0 0 I
1óp 0 0 1 I
C
1 0 1 0 I
1 0 1 1 I
1 1 0 0 I
1 1 0 1 I
1 1 1 0 I
1 1 1 1 I
Tabela da Verdade para DEMUX de 16 canais (4 linhas de seleção A, B, C e D)
130/92
Instituto Monitor
0 1 1 1 os 2
I3
1 0 0 0
ad I4 MUX O
1 0 1 1
r v I 5
1
1
1
1
0
1
0
1 se I 6
e I 7
. R
d1 a
za
+ 5V = Nível Lógico A B C
ri
GND = Nível lógico 0
t o
a u GND
ã o
n Note que cada saída com nível lógico 1 tem sua corresponden-
ia saída com nível lógico 0 tem sua correspondente entrada ligada ao
te entrada ligada ao +5V que corresponde a nível lógico 1. Cada
130/93
Instituto Monitor
130/94
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
d i
A B C D S
0 0 0 0 1 I o
s0
0 0 0 1 1
o sI 1
0 0 1 0 1
od I 2
0 0 1 1 1
t I 3
0 1 0 0 0
0 1 0 1 1 o s I 4 O
0 1 1 0 0 ad I 5
0 1 1 1 0 r v I 6
1 0 0 0 1 e I 7MUX
es
I 8
1 0 0 1 0
1 0 1 0 1
. R I
I 9
1 0 1 1 1
da I
10
1 1 0 0 0
a
11
1 1 0 1 1 iz I 12
1 1 1 0 0r I
t o I
13
1 1 1 1 1
a u I
14
15
ã o A B C D
n GND
ia
óp = Nível Lógico 1
+ 5V
C GND = Nível lógico 0
130/95
Instituto Monitor
Cópia
b) não autorizada. Reservados
+ 5V todos os direitos autorais.
A B C S
I0
0 0 0 1
I1
0 0 1 1
0 1 0 1 I2
s.
0 1 1 1 I3 MUX
1 0 0 0 I4
O
ai
1 0 1 1 I5
r
1
1
1
1
0
1
0
1
I6
I7 uto
a
os
Ci
t
A B e
r
di
os
+ 5V = Nível Lógico 1
GND = Nível lógico 0
GND
os
od
t
o s
2 - Dada a Tabela da Verdade, escolha um MUX adadequado e faça as ligações corretas para obter-
mos um circuito minimizado.
r v
s e
e
. R
A B C D S
0 0 0 0 0 d a
a
0 0 0 1 1
0 0 1 0 1 riz
0 0 1 1 1 to
0 1 0 0 0u
a
0 1 0 1 1
0 1 1 ã
o
0 0
0 1 1 n1 1
1 0 ia 0 0 0
1 ó p
0 0 1 1
1C0 1 0 1
1 0 1 1 1
1 1 0 0 0
1 1 0 1 1
1 1 1 0 0
1 1 1 1 1
130/96
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
lição
Prática de
10 Circuitos Combinacionais is.
r a
Introdução to e estabi-
gitais é de tensão contínua, filtrada
○
u
○
lizada em 5 volts.
a
○
s
○
Vamos pôr em prática os conhecimentos
○
o encontramos fa-
it
○
adquiridos, montando uma fonte de alimen- No mercado eletrônico,
○
tação especial para circuitos digitais. Tam- cilmente fontes deealimentação para circui-
○
ir rádios, walkmans, CD
○
bém faremos experiências com portas tos eletrônicos como
d
○
○
lógicas. ○
players, etc.,smas nenhuma para circuitos de
o
○
estudos digitais.
s
○
o
○
t
○
dada deve levar a um uso prático, finalidade tensão contínua de +5 volts ± 10%.
○
a
○
1. Fonte de Alimentação v
○
e
○
esdi-
trolítico servindo de filtro para ripple e um
○
○
.
○
a
○
d
○
a
○
iz
○
r
○
Transformador
o
○
t 6 - 0 - 6 x 1A
○
Regulador
u Fusível
○
1o
220 IN OUT + 5 Volts
○
7805
ã x2 6
○
+
n
○
50 mA GND
○
ia
○
110 0 GND
p
○
ó (0 Volt)
○
Capacitor Capacitor
C
○
○
0
6 2.200 µF 100 nF
○
○
○
100 mA Diodos
○
○
1N4007
○
○
○ ○ ○ ○ ○
130/97
Instituto Monitor
Cópia não
Montada, autorizada.
ficaria assim: Reservados todos os para
Placa padrão direitos autorais.
CI 20 terminais.
PLACA PADRÃO
20 PINOS
is.
r a
uto
a
os
eit
r
Um esquema mais simples pode ser
conseguido com pilhas, conforme mostra di
a figura. os
os
od
t
os
ad De posse desse pequeno material, já
aproximadamente
4,6 volts
r v podemos aplicar nossos conhecimentos de
4 pilhas de 1,5 volt = 6 volts se Eletrônica Digital em circuitos lógicos.
Cada diodo de silício e
consome 0,7 volts
. R
a
Para visualizar os resultados
mos leds (diodos emissores de zluz), ad utilizare-
o esquema a seguir: r i conforme
t o
au
ã o LED
n
Cátodoia
óp
C Ânodo
2. Aplicando a Eletrônica Digital
Resistor
de 330 Ω
Experiência 1: A Porta NAND
130/98
Instituto Monitor
A S S=A
A S=A.B=A.B
S
B
A is.
S
S=A.B=A.B=A+B
r a
to
B
A au
B
S
o s S=A.B=A+B
e it
r
Alimente o CI pelos pinos Vcc (VDD) e GND (Vss). diSolde os fios
conforme o esquema a seguir. O número do pino do
lado de cada terminal. os CI aparece ao
o s
o d
t
+Vcc s
oAo com
lado de cada pino temos seu número
2
d
1
INVERSORA
+ 5V + 5V
iza
14 14
tor
in 1 3
out
A
in 1 3
4
6
out
au
A S S
B
2 2 5
R R
ã o LED LED
n 7 7
ia GND GND
óp
PORTA OU (OR)
3 + 5V 4 + 5V
C 14 14
in 4 6 in 4 6
out A out
A 5 1 5 1 3 13 11
3
S S
B 9 2 B 9 2 12
8 R 8 R
10 10
7 LED 7 LED
GND GND
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
○ ○ ○ ○ ○
130/99
Instituto Monitor
is.
A S A B S A B S A B S
r a
to
0 0 0 0 0 0 0
1 0
1
1
0
0
1
1
0
0
1
1
0 au
1 1 1 1
o s
1 1
it
Compare as Tabelas da Verdade com as estudadaseanterior-
ir qual-
mente. Baseado nestas experiências, você já pode montar
d
quer outra.
os
o s
od
t
o s
ad
r v
e
es
. R
da
iza
tor
au
ã o
n
ia
óp
C
130/100
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
a d
A
r vB A
B
C
S s
e C
D e D
R
S
E
a.
d
za
GND GND
i
tor OU (OR)
CIRCUITO EMULA PORTA
DE 4 ENTRADAS
CIRCUITO EMULA PORTA OU (OR)
DE 5 ENTRADAS
au
o
nã
+ 5V + 5V + 5V
A ia A
B
C ó
p B
C
DC
S
D
S
E
GND
GND GND
CIRCUITO EMULA PORTA NOU (NOR) CIRCUITO EMULA PORTA NOU (NOR)
DE 4 ENTRADAS DE 5 ENTRADAS
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
○ ○ ○ ○ ○
130/101
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
lição
Clock e
11 Gerador de Clock is.
r a
Introdução
u to
a
s
A parte dinâmica da Eletrônica Digital evoluiu muito no final
to
do século passado. Microcomputadores, telefonia fixa, telefonia
celular, CD, DVD, som digital, pedaleiras de guitarra, iteclados
i re
musicais, cartões musicais, injeção eletrônica de automóveis, air
bags, freios ABS, automação industrial, fliperamas, d videogames,
televisão digital, satélite de comunicação, etc. s
o
s
O ponto de partida para o entendimentooe aplicação desta tec-
nologia é o clock. o d
t
Como você verá a seguir, o clock s
oé um conceito tão básico para
ad
a eletrônica digital que costuma ser considerado o coração do cir-
v
cuito. É indispensável conhecê-lo.
r
s e
1. O que é Clock?
e
R
Clock, traduzido. do inglês, significa relógio. No entanto, em
a
tecnologia digitaldo conceito de relógio é insuficiente.
za
i
O Clock rfunciona como o coração do circuito. Se ele bater mais
rápido, asto“coisas” ocorrem mais rapidamente; se ele bater mais
lento, asu“coisas” ocorrem mais lentamente.
a
o
nã
Eletronicamente falando, clock é um sinal elétrico que varia
sua tensão no tempo em apenas dois níveis de tensão: 0 volt e +Vcc
ia (entenda +Vcc como a tensão de alimentação necessária. Se for
óp para a família TTL, é de +5 volts; se for para a CMOS, pode ser de 3
C a 15 volts). Clock é uma seqüência de pulsos no tempo.
130/103
Instituto Monitor
IDEAL REAL
B D B D
is.
r a
A C A C
uto
a
os
Simétrica: tempo em 1 é igual ao tempo em 0 (50%)
eit
r
IDEAL di
REAL
B D os B D
os
od
t
o s
A C A C
ad
r v
e
Assimétrica: tempo ems1 é maior que o tempo em 0 (>50%)
e
. R
a
IDEALad REAL
B Dri
z B D
t o
a u
ão
A nC A C
pia
ó
C
Assimétrica: tempo em 1 é menor que o tempo em 0 (<50%)
130/104
Instituto Monitor
○
nível lógico 1. Obviamente, o restante do tem-
○
tempo passa da esquerda para a direita. A fi-
○
po estará em nível lógico 0.
○
gura mostra os gráficos comparativos entre o
○
clock ideal e o clock real.
○
2. Gerador de Clock
○
○
○
O clock ideal não apresenta atraso em sua
○
subida, que ocorre imediatamente. Já o clock Qualquer circuito eletrônico capaz de
○
s.
gerar um sinal elétrico no chamado formato
○
real está limitado à velocidade da física dos
i
○
onda quadrada é um gerador de Clock.
componentes reais, que nunca conseguem se
a
○
r
○
descarregar imediatamente. Sempre haverá
toDigital é pre-
○
Para aplicá-lo na Eletrônica
○
um tempo, por menor que seja, para que ocor-
ciso adequar seus níveis de u
○
tensão aos níveis
ra a descarga elétrica de um componente. Isto a (Família TTL é
○
de tensão do circuito digital
○
força o sinal elétrico a ter uma aparência tra- s
○
to
+5 volts e 0 volt (GND)).
○
pezoidal. Mesmo assim, o tempo de subida ou
i
○
re circuitos eletrônicos ge-
descida no clock real é da ordem de alguns mi-
○
Vejamos algunsi
○
crossegundos ou nanossegundos, ou seja, é
d
○
radores de clock.
○
muito rápido. ○
○
o s
s
○
d
○
partes: +
o
○
100µF
t
○
○
d
○
v
○
r
○
s
○
R SAÍDA
○
tervalo de tempo.
. 1KΩ
○
a
○
1KΩ
c) Borda de descida – Intervalod de tempo
○
za pela transi-
○
○
GERADOR DE CLOCK
o
○
no intervalo de ã
○
n tempo.
○
○
a
Podemosi ajustar os pulsos de clock com
+ 5V
○
p
○
1 8
C relação ao intervalo de tempo em
○
2 7
○
3 6
que fica em nível lógico 1 ou nível lógico 0.
○
4 470KΩ
SAÍDA 5
○
so de clock.
○
GND
○
○
○ ○ ○ ○ ○
130/105
Instituto Monitor
o s
o demvariando
Podemos alterar a largura destes pulsos o seu duty
t
cycle, que é a porcentagem de período total que a saída fica em
nível lógico 1.
os
a
Montado com poucos componentesd de fácil aquisição, temos
um circuito que impulsionará vnossos circuitos lógicos digitais di-
nâmicos. er
es
.R
Agora você entende aquelas propagandas de microcomputa-
dores que falam emaPentium II 500MHz de clock!
a d
riz
to
au
ão
n
ia
óp
C
130/106
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
130/107
Instituto Monitor
Cópia não
3 - Um autorizada.
pulso Reservados
de clock simétrico apresenta: todos os direitos autorais.
( ) a) Tempo em nível lógico 1 igual ao tempo em nível lógico 0.
( ) b)Uma borda de subida e nenhuma borda de descida.
( ) c) Dois níveis lógicos 1.
( ) d)Dois níveis lógicos 0.
( ) e) Tempo da borda de descida igual ao tempo da borda de subida.
4 - A definição de clock é:
is.
( ) a) relógio.
( ) b)sinal elétrico chamado onda quadrada. r a
( ) c) sinal elétrico chamado onda triangular.
uto
( ) d)carrilhão. a
( ) e) sinal elétrico senoidal.
os
eit
r
di
os
os
od
t
os
ad
r v
se
e
. R
da
a
riz
to
au
ão
n
ia
óp
C
130/108
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
lição
12 Flip-Flop is.
r a
Introdução o
tFLIP-FLOP
○
u RS
○
a (RESET/SET)
○
s
○
Já reparou que os modernos aparelhos
○
o
it
eletroeletrônicos têm um botão de liga e des-
○
S
○
Q
liga diferente dos convencionais? Não são
e
○
r
di
○
mais chaves tipo gangorra, faca ou de pres-
○
são que se retraem e somente voltam ao nor-
○
os
○
s
○
Q
o
○
o
○
s
○
o
○
d
○
r S
Q
○
es
○
R
○
a prá-
○
d
○
R
ticas da teoria que aprendemos. z
○
i
or não deve ser
○
t
○
a
motivo para você descuidar
○
○
o e a prática,desses
to teórico sobre o funcionamento cir-
○
ã
○
alcançar um equilíbrio. S Q
○
ia
○
p
○
ó RS
1. Flip-Flop
○
C
○
○
○
R Q
○
NAND.
○
○
○
Q = Saída
○
○
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. Q = Complemento da Saída (Barrada)
○
○
○
○ ○ ○ ○ ○
130/109
Instituto Monitor
○
○
cando-a em nível lógico 1 (set). Desliga a saí- tranha a princípio, mas trata-se de uma abor-
○
○
da colocando-a em nível lógico 0 (reset). dagem lógica. As considerações iniciais estão
○
nela: zero no set e um no reset, a saída vai a
○
○
Os termos não existem na Língua Portu- nível lógico zero; um no set e zero no reset, a
○
○
guesa, mas sim no dialeto dos eletrônicos: saída vai a nível lógico um.
○
setar significa colocar a saída em nível lógi-
○
s.
○
co 1; resetar significa colocar a saída em ní- As novidades são: zero no set e zero no
i
○
vel lógico 0.
a
reset, a intenção é clara. Não desejamos ligar
○
r
○
e nem desligar a saída. Ou seja, desejamos
to
○
○
Vamos entender que só existe uma saída “deixar como está”. Portanto, escrevemos
u
○
para os flip-flops, nomeada de Q. Toda saída a
que permanece o estado lógico da saída.
○
○
de flip-flop tem este nome. Q barrado é o com- s
○
o
it
○
plementar da saída. • Se a saída está em zero, permanecerá em
○
e
zero.
○
r
iem
○
Chamamos de complementar binário o
d
○
• Se a saída está um, permanecerá em um.
○
binário inverso. Assim o complementar de 1
oscombinação é considerada iló-
○
é 0 e vice-versa.
○
A última
s não podemos ligar-desligar algo
○
o
○
gica, porque
d tempo. Não existe algo cheio-va-
○
t
○
es
rão acesos quando set e reset estiverem em
○
○
Se pensarmos:
. pois se Q é a saída e Q barrado é o seu com-
○
a
○
vel lógico 1?
z
○
ri lógico 0 no set
nível lógico 0 no reset.
○
o
○
+ 5V + 5V
o
○
intenção é resetar
○
ia 0.
em nível lógico 14 14
○
1 2 1 Q
C
○
A Tabela S 3
2
○
é a seguinte:
○
○
○
○
5 Q
6
○
S R Q Q 3 4 4
○
R
0 0 Permanece
○
R R
○
0 1 0 1
○
7 7
○
1 0 1 0 LED LED
○
1 1
○
Ilógico
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
○
○
GND GND
○
○ ○ ○ ○ ○
130/110
Instituto Monitor
○
○
joso encapsular flip-flops já montados, bas- zido como atraso de propagação. É o tempo
○
○
tando a você apenas utilizá-los. A partir de necessário para que uma informação na en-
○
agora, portanto, os flip-flops serão tratados trada atinja a saída, alterando-a.
○
○
em nossas lições apenas como “caixinhas”.
○
○
Assim o clock em um flip-flop faz o papel
○
2. Acessórios dos Flip-Flops de chaveador. Podemos ter:
○
s.
○
i
○
Podemos considerar os flip-flops RS como
a
• Flip-flop chaveado na borda de subida do
○
r
○
modelos básicos aos quais é possível juntar clock.
tode descida do
○
○
acessórios. Os acessórios são:
• Flip-flop chaveado na borda u
○
a
○
clock.
○
2.1 Clear s
○
• Flip-flop chaveado o
t no nível lógico um do
○
i
○
re no nível lógico zero do
É um pino prioritário que deve ser ativado clock.
○
i
○
momentaneamente e depois desativado, para
d
• Flip-flop chaveado
○
○
que o flip-flop possa funcionar normalmente. ○
○clock.
o s
s
A figura nos mostra alguns exemplos:
○
d
○
RS e seus ACESSÓRIOS
○
d
○
v
○
r S Q
○
2.2 Preset e
○
s Flip-flop RS simples,
○
e
○
sem acessórios.
R
○
R
a
sobre as entradas S e R, o preset deve Q
○
za
○
○
i
para que o flip-flop funcione normalmente.
r
○
o
○
t PRESET
○
S Q
○
co um independentemente Flip-flop RS
○
o
○
n
Enquanto preset
○
R Q
○
a
das S e R são ignoradas pela saída que se
mantém em inível lógico um.
○
CLEAR
óp
○
○
C
○
○
2.3 Clock
○
○
○
CLEAR
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
○
sultado na saída.
○
○
○ ○ ○ ○ ○
130/111
Instituto Monitor
○
○
O símbolo de entrada de clock em flip- J
○
Q
○
flops é um triângulo (∆).
○
Flip-flop JK Simples
○
Borda de Descida
○
3. Flip-Flop JK
○
○
○
No processo de evolução das técnicas di- K Q
○
s.
○
gitais, pensou-se em transformar a tal com-
i
○
binação ilógica em algo útil. Foram então
a
○
r
○
colocadas mais algumas portas lógicas, de
to
○
○
forma a não se ter mais uma combinação iló-
u
○
PRESET
gica. Como conseqüência disso, não poderí- a
○
J Q
○
amos continuar chamando este novo flip-flop s
○
o
t Clear Borda
○
de RS. Assim ele foi batizado com o nome
i Flip-flop JK Com Preset e
○
flip-flop JK. e de Descida
○
r
diQ
○
○
K
○
O J se assemelha ao S e o K se assemelha
os
○
CLEAR
ao R, mas quando J e K estiverem em nível
○
s
○
d
○
o
○
são. e
○
R
○
a
○
d
○
iz
○
oFlip-flop JK Simples
○
a Borda de Subida
○
o
○
Q ã
○
ia
○
óp
○
○
Preset J K Q Q
C
○
1 0 0 1 0
○
PRESET
○
J 1 0 1 1 0
○
Q
○
1 1 0 1 0
○
0 0 1 0 1
○
K Q 0 1 0 1 0
○
○
CLEAR
0 1 1 Toogle
○
○ ○ ○ ○ ○
130/112
Instituto Monitor
1 0 0 0 1 0 1 Permanece
1 0 1 0 1 1 0 Permanece
1 1 0 0 1 1 1 Permanece
1 1 1 0 1
0 0 Permanece
s.
0 0 0 Permanece
0 1 0 1
0 0 1 0 1
ai
0 1 0 1 0 1 0 1
r0
0 1 1 Toogle 1 1 to
Toogle
u
Flip-flop JK com clear ativo em
nível lógico um
a na
Flip-flop JK com clock chaveado
borda de subidas
ito
Obs.: representamos borda de subida através de umare seta para
cima e borda de descida com uma seta para baixo. d i
os
os
o d
t
os
ad
r v
e
es
. R
da
iza
tor
au
ã o
n
ia
óp
C
130/113
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
130/114
Instituto Monitor
Cópia nãoserve
4 - Preset autorizada.
para: Reservados todos os direitos autorais.
( ) a) Colocar a entrada em nível lógico 0.
( ) b)Colocar a entrada em nível lógico 1.
( ) c) Colocar a saída em nível lógico 0.
( ) d)Colocar a saída em nível lógico 1.
( ) e) Borda de subida do clock.
130/115
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
lição
○
u
○
sular flip-flops tipo toogle em
a CIs.
○
Os flip-flops JK são a base dos modernos
s
○
○
computadores, calculadoras, videogames, 2. Flip-Flop Tipo Data
to
○
i
○
modems, internet, etc.
re inversor entre J e K e
○
Conectando ium
○
chamando J ded
Duas ligações dos flip-flops JK são extre-
○
entrada de dados ou data, for-
○
mamente empregadas: ligação tipo Toogle e
ligação tipo Data.
○
çamos
○
o
o s
flip-flop a trabalhar nas funções de
s
set e reset da Tabela da Verdade.
○
o
○
o
○
s
○
d
○
r
○
forçamos o flip-flop a trabalhar nas funções e houver pulso de clock, a saída e seu comple-
○
R
○
.
○
a
○
d
○
a
○
z
○
i
or
○
t
○
au
○
TOOGLE
○
DATA
○
J Q
o T Q J Q D Q
○
ã
○
n
○
○
Ka Q
i
○
Q K Q Q
p
○
ó
○
C
○
LIGAÇÃO TIPO TOOGLE BORDA DE SUBIDA LIGAÇÃO TIPO DATA BORDA DE SUBIDA
○
○
TOOGLE DATA
○
J Q T Q J Q D Q
○
○
○
○
○
K Q Q K Q Q
○
○
○
LIGAÇÃO TIPO TOOGLE BORDA DE DESCIDA LIGAÇÃO TIPO DATA BORDA DE DESCIDA
○
○ ○ ○ ○ ○
130/117
Instituto Monitor
s.
CONTADOR BINÁRIO COM FLIP-FLOPs JK
Q0 Q1
i
a Q2
r
CONTA / PAUSA
uto
a
J Q J Q
osJ Q
eit
r
di
PULSOS DE
CONTAGEM
K Q K Q K Q
os
CL CL CL
o s
CLEAR
o d
t
s
CONTADOR BINÁRIO COM FLIP-FLOPs TIPO T
o
Q0
a d Q1 Q2
CONTA / PAUSA
r v
se
T Q e T Q T Q
. R
a
ad
PULSOS DE
Qz
CONTAGEM
CL ri
Q Q
CL CL
to
CLEAR au
ão
n Anotações/dicas
ia
ó p
C
130/118
Instituto Monitor
Vejamos um exemplo:
aQu
J Q J Q J
os
eit
r
di K CL Q
PULSOS DE
CONTAGEM
K Q K Q
os
CL CL
CLEAR o s
o d
Borda de SUBIDA, CLOCK ligado no Q,t contagem regressiva
o s
(UP = subida)
a d
v
r COM FLIP-FLOPs TIPO T
e
CONTADOR BINÁRIO
s
e
Q0
. R Q1 Q2
CONTA / PAUSA
da
iza
T
toQr T Q T Q
PULSOS DE au
CONTAGEM
ão Q Q
n CL CL CL
Q
ia
óp
CLEAR
C
Borda de DESCIDA, CLOCK ligado no Q, contagem progressiva
(DOWN = descida)
130/119
Instituto Monitor
s.
CARTA DE TEMPO (TIME CHART) DO CONTADOR DOWN (REGRESSIVO)
CLOCK
BORDA DE SUBIDA - CLOCK LIGADO NA SAÍDA Q
ai
0 15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 15 14 13 12 11 r
u to
a
Q0
s
to
0
i
Q1
ire
0
d
Q2
os
0
os
Q3
od
0
t
os
d
CARTA DE TEMPO (TIME CHART)aDO CONTADOR UP (PROGRESSIVO)
BORDA DE DESCIDA -vCLOCK LIGADO NA SAÍDA Q
e r
CLOCK
0 1 2 3 4 5 6 7 8
e s 9 10 11 12 13 14 15 0 1 2 3 4 5
. R
Q0
d a
a
0
Q1 riz
0
to
Q2 au
0
ão
Q3 n
0
ia
óp
C Obs.: Time Chart é o nome em inglês, traduzido para Carta de
Tempo ou Gráfico de Tempo do circuito lógico.
130/120
Instituto Monitor
Cópia nãográfico
O primeiro autorizada. Reservados
é uma combinação de verátodos
que todasos direitos
as saídas autorais.
terminaram em ní-
○
○
gráficos do clock e de cada saída Q. vel lógico 1.
○
○
○
Os flip-flops são chaveados na borda de A conclusão é que um contador formado
○
○
subida (transição de nível lógico 0 para nível por quatro flip-flops tem quatro saídas de Q0
○
○
lógico 1); isto significa que a saída de um flip- até Q3 e apresentou como resultado 11112,
○
flop só alterará seu estado quando houver tal que em decimal é 15. Após o segundo pulso,
○
s.
○
transição em seu pino de entrada de clock. apresentou 11102, que em decimal é 14. Após
i
○
a
o terceiro pulso, apresentou 11012, que em
○
r
○
Olhe para o gráfico de Q0 e compare com decimal é 13, e assim por diante.
to
○
○
o gráfico do clock. Note que a saída Q0 só se
u
○
altera quando o clock vai de 0 para 1. A contagem é claramente a regressiva, indo
○
○
s se repete indefi-
de 15 até 0. Note que o ciclo
○
o
t é 0 o próximo pulso
○
Olhando para o circuito, você vê que o nidamente, pois quando
i
○
clock do segundo flip-flop é a saída do pri- levará ao 15. Chamamose este efeito de reci-
○
r
di
○
meiro flip-flop. Assim, a saída do segundo flip- clagem automática.
○
○
flop só se alterará quando a saída do primeiro
os circuito que gerou o segundo
○
d
○
d
○
a
○
s
○
d a 2 em
○
automaticamente.
a
• Q1 equivale a 21, que corresponde
○
iz
○
decimal.
r
○
t
• Q2 equivale a 22, que corresponde
○
a 4 em tipo de contador.
u
○
decimal. a
○
○
ã Flip-Flop no...
○
decimal. n
○
ia
○
Borda de Subida Q
ó UP
○
decimal.
C
○
Borda de Descida Q UP
○
○
Note que o índice da saída corresponde Na tabela vemos que, alterando apenas
○
○
inverte.
○
Olhando verticalmente após o primeiro zero, assim que a alimentação do circuito for
○
pulso de contagem ou pulso de clock , você feita; e utilizando flip-flops com preset po-
○
○
○ ○ ○ ○ ○
130/121
Instituto Monitor
Cópia nãodemos
autorizada. Reservados
forçá-los a iniciar todos
a contagem a partir os alto
do mais direitos
valor, autorais.
assim que a alimentação do circuito for feita.
o s TEMPO
0
a d
Circuito para PRESET ou CLEAR
r v ativos em nível lógico 1
e
Assim que a alimentaçãoes é ligada, o capacitor se comporta como
se fosse um curto-circuito.
. R Desta forma, na saída teremos a tensão
+Vcc, que é entendida
da como nível lógico 1.
a
riz e o ecapacitor
Passa o tempo vai se carregando, até estar com-
o
pletamente carregado se tornar um circuito-aberto. Com isso, a
saída ficatconectada ao GND via resistor de pull-down, que é en-
tendidoaucomo nível lógico 0.
ã o
n Circuito 2
4.2
óp +Vcc
C +Vcc
VOLT
NÍVEL LÓGICO UM
R
SAÍDA
C
NÍVEL LÓGICO ZERO
TEMPO
0
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
Circuito para PRESET ou CLEAR ativos em nível lógico 0
○ ○ ○ ○ ○
130/122
Instituto Monitor
s.
dido como nível lógico 1.
ai
5. Contadores Binários Encapsulados r
u to
Novamente os fabricantes de CIs acharam vantajoso encapsu-
a
s
lar circuitos contadores completos. Dentre os disponíveis no mer-
cado, citamos, entre outros:
ito
• CI 74LS192 – Contador binário decimal (conta de 0 air9),e pode ser
programado para iniciar a contagem a partir de um ddeterminado
o s
número. Pode ser programado para realizar a contagem de modo
em cascata com outros 74LS192 através dos ospinos carry (vai um)
progressivo ou regressivo (up ou down). Permite ser interligado
ã o 3 2 6 7 16 8
n
ia Q0 Q1 Q2 Q3 +Vcc GND
óp
C 12 CARRY OUT 74LS192 BORROW OUT 13
15 1 10 9 5 4 11 14
130/123
Instituto Monitor
3 2 6 7 16 8
Q0 Q1 Q2 Q3 +Vcc GND
ai
A B C D UP DOWN LOAD CLEAR
r
uto
15 1 10 9 5 4 11 14
a
os
e
• CI 4040 – Contador BCD - binário apenas com 12 saídas,
it gera
11
dir combi-
números binários de 0 até 2 , o que corresponde a 2.048
s
nações, equivalentes aos decimais de 0 até 2.047. Não permite
programação alguma. Sua contagem é sempreoprogressiva (up).
Permite zerar a contagem a qualquer momento
o s através do pino
reset.
od
V Q Q Q Q t RESET ∅ 1 Q
DD 11 10
os 8 9 1
16 15 14 13 d 12 11 10 9
V v a
DD
er
e s
R
.CD4040BM/CD4040BC
d a
a
riz
to
au V ss
ã o 1 2 3 4 5 6 7 8
n Q12 Q6 Q5 Q7 Q4 Q3 Q2 Vss
ia
óp Você pode encontrar outras opções consultando os data books
C dos fabricantes e escolher a que melhor se aplica ao seu projeto.
130/124
Instituto Monitor
d
os
+ 5V
o s
14
od
3t
Entrada 1 Saída
PULSOS
2
o s
de
a d R
CONTAGEM
r v
s e PARA
7
LED
e
CONTA
. R+ 5V
d a GND
a
riz
to
O funcionamento é bem simples: quando a chave está ligada ao
au
+5V (nível lógico 1), a saída da porta só depende do que está na
ão
outra entrada. Assim, quando o pulso for 1, na saída teremos 1,
n
quando o pulso for 0, na saída teremos 0. Ou seja, os pulsos de con-
130/125
Instituto Monitor
Cópia nãoExemplo
autorizada.
1 Reservados todos os direitos autorais.
Contador: up (progressivo)
Início de contagem: 0
Término de contagem: 12 (em hexadecimal é “C”)
CI contador = 74LS193
is.
r a
2 6 7 16
+ 5V
8 uto
3
a
Q0 Q1 Q2 Q3 + Vcc GND
os
it
12 13
CARRY OUT 74LS193 BORROW OUT
r e
A B C D UP DOWN LOAD CLEAR di
15 1 10 9 5 4 11
o14s R
os C
R R R R + 5V
od
t
os
a d
r v PULSOS DE
se CONTAGEM
e
. R
Ao ligarmos a a alimentação do circuito, o capacitor C se com-
porta como um a d
curto-circuito, colocando o pino 14 em nível lógico
z
1 e zerando oicontador (todas as saídas vão a NL = 0).
tor
au 1, só indo a nível lógico 0 quando Q0 = 0 e Q1 = 0 e Q2 = 1
A saída da porta NAND de quatro entradas fica o tempo em
nível lógico
e Q3o= 1, representando o decimal 12. Em outras palavras, quando
nãsaídas formarem o decimal 12, a saída da porta NAND vai a nível
as
ia lógico 0, travando (parando) o contador no número 12.
óp
C A porta AND de 2 entradas é o nosso bloqueador de pulsos. As
demais ligações são determinadas pelo fabricante em seu data book.
130/126
Instituto Monitor
Cópia nãoExemplo
autorizada.
2 Reservados todos os direitos autorais.
Contador: down (regressivo)
Início de contagem: 9
Término de contagem: 0
CI contador = 74LS193
is.
r a
+ 5V
uto
3 2 6 7 16 8
a
Q0 Q1 Q2 Q3 + Vcc GND
os
12
CARRY OUT 74LS193 BORROW OUT
13
eit
r
A B C D UP DOWN LOAD CLEAR di
15 1 10 9 5 4 11
os14
R
os C
od
R R R R + 5V t
o s
a d
r v
s e PULSOS DE
e CONTAGEM
. R
d a
za diferenças
Existem poucas em relação ao circuito anterior. Ao
ri
ligarmos a alimentação, o capacitor se comporta como um curto-
t o
circuito, levando o pino 11 a nível lógico 0 e ativando o load que
130/127
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
es
. R
da R C
z a
R R Rri R
t o
au + 5V
ão
n
ia
óp
C PULSOS DE
CONTAGEM
Explicação: __________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
_____________________________________________________________________________
○ ○ ○ ○ ○
130/128
Instituto Monitor
Cópia
2 - Onão autorizada.
que significa bypass? Reservados todos os direitos autorais.
( ) a) sinal lógico 1 que vira 0.
( ) b) sinal lógico da entrada que vai direto para a saída.
( ) c) sinal lógico da saída que vai direto para a entrada.
( ) d) sinal lógico que não vai para lugar nenhum.
( ) e) Nenhuma das alternativas anteriores.
130/129
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
lição
Codificadores e
14 Decodificadores is.
r a
Introdução to
○
u
○
a
Em sistemas digitais podemos citar al-
○
s
○
Vamos dar uma paradinha estratégica nos guns códigos para representar um número
○
flip-flops e olhar um pouco os decodifica- decimal:
to
○
i
○
re
dores.
○
i
○
• Código BCD 8421
d
○
Na lição anterior você projetou um
○
o s
• Código Johnson
○
o Excesso 3 (XS-3)
○
• Código
o outros...
○
binário.
• tentre
○
○
s
○
r
○
ca “código”? e
○
e
○
o
○
u
○
o
No Dicionário Aurélio, a palavra código
○
significa:
n
○
• Vocabulário de 0 a 9. Assim:
p
○
C
○
0000000001 = 0
pondências e comunicações.
○
0000000010 = 1
○
0000000100 = 2
○
0000001000 = 3
se representam dados e instruções de pro-
○
0000010000 = 4
○
0010000000 = 7
○
○
0100000000 = 8
○
1000000000 = 9
○
○ ○ ○ ○ ○
130/131
Instituto Monitor
Cópia
1.3 Código não
Excessoautorizada.
3 (XS-3) Reservados todos os
o acendimento direitos
de cada autorais.
um destes segmentos
(leds), podemos formar números de 0 a 9.
Este código é composto pelo BCD 8421
com excesso de 3.
0,5
16,24
18,06
14,22
Juntando temos o som da palavra excess,
que significa excesso). is.
r a
0011 = 0
0100 = 1 8 4
uto 1,25
0101 = 2 a
0110 = 3
os
it
0111 = 4
1000 = 5 a
r e 2,54
di
1001 = 6
f b
1010 = 7
os
1011 = 8 g
1100 = 9
e c
o
nã
instituição financeira. ESTRUTURA INTERNA DE UM
DISPLAY DE 7 SEGMENTOS
Mas issoiaé só um comentário. O que nos
p
interessaósão os circuitos decodificadores, a
130/132
Instituto Monitor
a
a
b f b
c g
d
e e c
f
g d
s.
r ai
(1)
to
(2) +5 volts
au
(3)
os
it
re
di
os
s
do
Pos. 1 Pos. 2 Pos. 3 to
s
número 0.
va
conhecê-los
130/133
Instituto Monitor
4511
B C LT BI LE D A Vss
is.
r a
to
Consultando o data book, temos:
• Vdd = 3V a 15V. au
os
• a, b, c, d, e, f, g são as saídas para os segmentos do display CC
(cátodo comum).
e it
• A, B, C, D são as entradas BCD, sendo A o LSb e Dio r MSb (esta
d
ordem é dada pelo fabricante, uma vez que não existe norma ou
regra dizendo que A deve ou não ser o LSb). os
• Vss = GND (0 V).
o s
• LT = Lamp Test. Quando este pino está o dhabilitado, todos os seg-
mentos devem se acender. Serve paratverificar se algum display
apresenta segmento queimado. os
a
• BI = Blank in. Quando este pino
d está habilitado, todos os seg-
r
mentos devem ficar apagados. v Serve para apagar, por exemplo,
se do número.
os números zero à esquerda
e
• LE = Latch Enable.RQuando este pino é habilitado, ele trava a
última informação. presente nas saídas. Ou seja, quando ele é
a de observar a entrada e mantém a saída.
habilitado, o CIddeixa
a
zum
Serve para “fotografar” uma informação que está presente nas
r
entradas pori intervalo de tempo muito pequeno. Muito utili-
zado emt osistemas microprocessados onde a velocidade do clock
au de MHz (1:1.000.000 segundos).
é da ordem
óp
0 1 X X X X X 1 1 1 1 1 1 1 8
1
1 C 0
1
X
1
X
X
X
X
X
X
X
X
0 0 0 0 0 0
Mantém as saídas no momento do LATCH
0
1 1 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 0 0
1 1 0 0 0 0 1 0 1 1 0 0 0 0 1
1 1 0 0 0 1 0 1 1 0 1 1 0 1 2
1 1 0 0 0 1 1 1 1 1 1 0 0 1 3
1 1 0 0 1 0 0 0 1 1 0 0 1 1 4
1 1 0 0 1 0 1 1 0 1 1 0 1 1 5
1 1 0 0 1 1 0 1 0 1 1 1 1 1 6
1 1 0 0 1 1 1 1 1 1 0 0 0 0 7
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
1 1 0 1 0 0 0 1 1 1 1 1 1 1 8
1 1 0 1 0 0 1 1 1 1 1 0 1 1 9
○ ○ ○ ○ ○
130/134
Instituto Monitor
is.
2.2 BCD to Decimal Decoder (CI 4028)
r a
Este CI tem quatro entradas (A, B, C e D) e dez saídas (0, 1, 2, 3, to
4, 5, 6, 7, 8, 9). Cada saída irá a nível lógico 1 quando o respectivoau
binário estiver nas entradas.
o s
eit
8 r
di
Vdd 3 1 B C D A
4028 os
os
5d 6
4 2 0 7 9
to Vss
o s
D C B A 0 1 2 ad 3 4 5 6 7 8 9
0 0 0 0 1 0 v
r0 00 00 00 00 00 00 00
0 0 0 1 0 1 e0
0 s 1
0e
0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0
0
0
1
1
0
1
0
0
0
. R0 0 0 1 0 0 0 0 00
0 1 0 0 0 0 0
0 1 0 1 0a 0 0 0 0 1 0 0 0 0
d
1 a0
0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0
0 1 1
iz 0 0 0 0 0 0 0 0 1 00
0 0 0 0 0 0 1 0
o1r 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
1 0 0 0
1 0 0
t
u 0previstos
Outros casos de entrada sem significado como DECODER na saída
1
1
0
0 o 1
a1
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
0
0
1
1 1ã 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0
1 n1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
1
ia 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0
óp
1 1 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
C
Você pode construir qualquer circuito codificador ou
decodificador, incluindo os que vimos nesta lição, utilizando por-
tas lógicas. As variáveis serão as mesmas, porém teremos 7 saídas
e 10 saídas. Para cada saída teremos um circuito digital responsá-
vel por controlá-la.
130/135
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
330 Ω
330 Ω
330 Ω
330 Ω
330 Ω
330 Ω
t or
au
ã o
n
i a Vdd f g a b c d e
ó p
C 4511
B C LT BI LE D A Vss
130/136
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
Shift-Register ou
lição
Registrador de Deslocamento
15 is.
r a
Introdução o
lizam binários no formato tparalelo e são
○
u
○
a
indicados como microprocessador de 16
○
s
○
Encerrando neste fascículo a parte que bits, 32 bits, 64 bits; videogames de 32
○
trata de circuitos digitais, veremos o que são bits,etc.
to
○
i
○
re este termo
os registradores de deslocamento e qual o seu
○
• Serial: utilizamos para nos re-
i
○
emprego na Eletrônica Digital.
d
ferir a uma informação binária que apare-
○
○
Os
to têm em suas saídas uma “palavra” bi-
○
Informática.
○
o
○
a
○
v
○
R
ligados na configuração tipo data ou simples-
○
a um ligada à
○
i
entrada do outro e assim porr diante), servem
Quem transforma informação paralela em
○
o paralela de bits
○
o
○
modernos
Serial/Saída Paralela):
C
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○ ○ ○ ○ ○
130/137
Instituto Monitor
SAÍDA PARALELA
Q0 Q1 Q2
J PR Q J PR Q J PR Q is.
SAÍDA a
or
SERIAL
t
au
K Q K Q K Q
CL CL CL
o s
eit
CLOCK PARA
d ir
TRANSFERÊNCIA
os
ENTRADA PARALELA bit = 0
os
Este é um circuito EP/SS formado com flip-flops JK e inverso-
a
r iz D PR Q D PR Q D
PR
Q
to SAÍDA
au
SERIAL
Q Q Q
o CL CL CL
nã
ia
óp TRANSFERÊNCIA
CLOCK PARA
130/138
Instituto Monitor
Cópia não2.autorizada.
FuncionamentoReservados todos os direitos autorais.
Antes de enviar a tal “palavra” binária no formato serial, pre-
cisamos carregá-la no circuito EP/SS. Isto é feito ativando o preset
quando o bit correspondente for 1 ou ativando o clear quando o bit
correspondente for 0.
au
o D PR Q D PR Q D PR Q
nã
SAÍDA
FF-0 FF-1 FF-2
SERIAL
ia CL Q CL Q CL Q
óp
C
CLOCK PARA
TRANFERÊNCIA
CLOCK
Q0
Q1
Cópia não autorizada.
Q2 Reservados todos os direitos autorais.
○ ○ ○ ○ ○
130/139
Instituto Monitor
is.
Podemos observar isso no Diagrama de Tempos da figura. An-
tes do primeiro pulso de clock borda de subida, as saídas estão Q0 r a
= 1, Q1 = 0 e Q2 = 0.
uto
a
s
Na primeira borda de subida do clock, todos os flip-flops fa-
o
eit
zem a leitura de suas entradas. Mas perceba que esta leitura é muito
rápida e termina antes que os flip-flops consigam colocar suas lei-
r
di
turas em suas saídas. Isto quer dizer que cada flip-flop lê o estado
de cada saída antes do pulso de clock.
os
Após a primeira borda de subida:
os
o dpara a saída.
t
• o FF-0 lê sua entrada que é 0 e a manda
• o FF-1 lê sua entrada que é a saídasdo FF-0 que está em 1, pois a
d
nova informação ainda não chegou. o
a
• o FF-2 lê sua entrada que é avsaída do FF-1 que está em 0, pois a
nova informação ainda nãoe rchegou.
es
R de subida:
Após a segunda borda
.
d a que é 0 e a manda para a saída.
• o FF-0 lê sua entrada
i
• o FF-1 lê suazaentrada que é a saída do FF-0 que está em 0.
r
• o FF-2 tlêosua entrada que é a saída do FF-1 que está em 1.
au
ã oApós a terceira borda de subida:
n
• o FF-0 lê sua entrada que é 0 e a manda para a saída.
ia • o FF-1 lê sua entrada que é a saída do FF-0 que está em 0.
óp • o FF-2 lê sua entrada que é a saída do FF-1 que está em 0.
C
Com isso a “palavra” binária 100 foi transferida para a saída
serial bit a bit.
130/140
Instituto Monitor
Vejamos:
SAÍDA PARALELA
+ 5V
is.
Q0 Q1 Q2 r a
uto
ENTRADA
D PR Q D PR Q D PR Q a
SERIAL
FF-0 FF-1 FF-2
os SAÍDA
it
SERIAL
CL Q CL Q
r e
CL Q
di
os
CLOCK PARA
os
TRANFERÊNCIA
od
CLOCK t
Q0 o s
ad
Q1
r v
Q2
se
e
. R
Este circuito d
a
desfaz o que o circuito anterior fez, ou seja, é um
a
iz
conversor serial-paralelo.
r
t o é bastante lógica e depende muito do sincronismo.
A situação
au
ãoPense! Se você utilizou três pulsos de clock (três bordas de su-
n
bida) para converter de paralelo para serial, você precisará dos mes-
130/141
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
o s
D
PR
Q Da
dPR Q D
PR
Q
r v SAÍDA
s e SERIAL
e
CL
Q
. R CL
Q
CL
Q
da
iza
tor
au
CLOCK PARA
TRANFERÊNCIA
ã o
2 - Por quennos modems precisamos transformar uma palavra binária em formato serial?
ia
( ) a) Porque, nos computadores, o formato das palavras é paralelo e no telefone só
p
ó temos 2 fios.
( C) b)Porque, nos computadores, o formato das palavras é serial e no telefone só te-
mos 2 fios.
( ) c) Porque, nos computadores, o formato dos telefones é paralelo e no telefone só
temos 2 fios.
( ) d)Porque, nos computadores, o formato das palavras paralelo e serial só tem 2 fios.
( ) e) Porque, nos computadores, o formato da serial é paralelo e no telefone só temos
2 fios.
130/142
Instituto Monitor
Cópia
3 - Anão
maior autorizada. Reservados
aplicação de circuitos todos
shift-register ocorre em: os direitos autorais.
( ) a) bancos.
( ) b)postos.
( ) c) computadores.
( ) d)casas lotéricas.
( ) e) televisores.
130/143
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
lição
Operações Aritméticas
16 com Binários is.
r a
Introdução Note este outro exemplo:to
○
u
○
256 a
○
65s
○
Nesta última lição, para você relembrar, re-
○
+o
tomamos o trabalho com os números binários,
t
○
i321
○
tratando de operações aritméticas com eles.
e
○
r
di é onze; coloca-se o número
○
○
Os sistemas digitais às vezes devem ope- • Seis mais cinco
○
○ um e “vai s
um” para o cinco lá em cima.
rar dois números binários.
o
○
• Cinco s
○
s
○
dados. Requer, portanto, o uso de computa- o • Dois mais “um que foi” é três. Três mais
○
d
○
v
○
r
○
esser
○
○
Você já deve ter percebido que todo R Com os circuitos lógicos somadores ocor-
○
.
○
d
○
z
○
ri
○
t
○
+ 24
○
○
ã
○
p Exemplo:
○
○ ○ ○ ○ ○
130/145
Instituto Monitor
⇒ 17 is.
⇒ 9
+
r a
26 ⇒ 11010
uto
a
Mas assim não vale! Assim você não aprende a somar binários!
os
Expliquemos então como ocorre a soma em binário:
eit
r
Em binário: di
0+0=0 os
0+1=1
os
1+0=1
od
1 + 1 = 0 e “vai um” t
o s
d
Este último é o principal item da adição de binários. Portanto:
a
r v 100011
s e 10001 1001
e + 1001
. R 11010
d a
izéazero e “vai um” para o alto na casa da esquerda.
r
• Um mais um
ozero
ut
• Um mais é um e um mais zero é um. Colocamos o um.
• Zeroamais zero é zero. Colocamos o zero.
•ã
o
Zero mais um é um. Colocamos o um.
n
ia • Um mais nada é um.
óp • Resultado: 11010 2
130/146
Instituto Monitor
A RESULTADO
CARRY is.
r a
uto
a
Sua Tabela da Verdade é:
o s
A B RESULTADO CARRY
eit
0
0
0
1
0
1
0
0 d
ir
o1s
1 0 1 0
1 1 0
o s
od da Verdade de uma
t
Note que é praticamente a mesma Tabela
s
porta EXOR (ou EXCLUSIVA). Chamamos este circuito de half
adder (meio somador), pois ele nãooreconhece vinda de carry.
a d
Um circuito completo cujaventrada reconhece um carry é:
e r
A
es
B
. R RESULTADO
d a
za
CARRY
IN
i
tor
au CARRY
OUT
o
nã
ia
óp
C Note que existe aqui uma entrada de “vai um”, o carry. Existe
também uma saída de carry resultante.
130/147
Instituto Monitor
A0
s.
B0 S0
ai
r
uto
a
os
eit
r
di
osS
A1
B1
s
1
do
to
os CARRY OUT
ad
r v
s e
Circuito Somador Completo para 2 bits, expansível
e
R
. somadores em cascata e cuidar para entrar
Basta interligaraos
com o bit certo em
a d cada entrada.
2. Subtraçãor izde Binários
t o
au aplicar aqui o mesmo conceito de soma de binários, ope-
Vamos
o somente dois números por vez.
rando
ã
n
ia nário.
Na dúvida, faça a conta em decimal e depois converta para bi-
C Em binário:
0–0=0
1–0=1
1–1=0
0 – 1 = 1 e “empresta um”
130/148
Instituto Monitor
Cópia nãoExemplo:
autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
1 0 0 0
- (1) (1) (1) 1
0 1 1 1
BORROW
r v
IN
e
es
. R BORROW
d a OUT
iza
tor
au que:
Note
ão
n A = 0 e B = 1 gera borrow (“empresta um”).
•
a
i • A = 0 e borrow in = 1 gera borrow (“empresta um”).
p
ó • B = 1 e borrow in = 1 gera borrow (“empresta um”).
C
130/149
Instituto Monitor
is.
r a
uto
a
os
it
A1
B1
r eS
1
di
os
os BORROW
od OUT
t
o s
d
Circuito Subtrator Completo para 2 bits, expansível.
a
r v
s e
3. Unidade Lógica e Aritmética (ULA)
e
. R
Os fabricantes acharam lucrativo produzir CIs completos com
nários de 4 bits. d
a
somadores e subtratores, além de incluir funções lógicas entre bi-
iza
r
Este CIoapresenta duas entradas de números binários de 4 bits
t
au saída de 4 bits (S0 ~ S3) e suas funções lógicas ou arit-
(A0 ~ A3) para operar com outro número binário de 4 bits (B0 ~ B3).
Apresenta
o são selecionadas através das combinações entre os outros
méticas
ã
n
pinos.
ia
óp
C
130/150
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
130/151
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
os
4) B
5) B
os
Lição 2
od
t
1) a) 1010112 e 2Bh
os
b) 11011112 e 6Fh
ad
c) 110010002 e C8h
d) 1012 e 5h r v
e) 11111112 e 7Fh se
e
f) 1111112 e 3Fh
g) 111112 e 1Fh . R
h) 11112 e Fh
da
i) 1112 e 7h a
2) a) 32 e 20h riz
b) 4 e 4h to
c) 20 e 14h au
d) 31 e 1Fh
ão
e) 15 e Fh
f) 7 e 7h n
ia
óp informações do mundo analógico para o mundo digital.
g) 42 e 2Ah
3)
C
Para enviar
4) Para trazer informações do mundo digital para o mundo analógico.
5) Onde tudo que é analógico é expresso em números binários (um ou zero).
130/152
Instituto Monitor
Cópia
Lição 3 não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
1) A
2) Porta Inversora - Porta E - Porta OU
3) Ligando uma porta inversora na saída de uma porta E, formando a porta NE, e ligando uma
porta inversora na saída de uma porta OU, formando uma porta NOU.
4) B is.
5) A r a
uto
Lição 4 a
os
1) D
eit
2) A r
3) S=A.B di
4) S=A.B.C.D+A.B.C.D+A.B.C.D+A.B.C.D+A.B.C.D+A.B.C.D+A.B.C.D os
5) D os
od
6)
t
A B C
os
ad
r v
se
e
. R
da
a
riz S
to
au
ão
n
ia
óp
C
130/153
Instituto Monitor
Lição
Cópia 5 não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
1) C
2) C
3) C
4)
is.
8r
a 7
to9
1 14
u
2 13 6
14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1
3 12 a 10 5
4 11
os 11 4
5 10
e it 12 3
8 9 10 11 12 r13 14
i
6 9 13 2
1 2 3 4 5 6 7
7 8 d 14 1
os
o s
to os CIs CMOS trabalham com qualquer tensão de o
d
5) Os CIs TTL trabalham exclusivamente com tensão de alimentação de +5 volts ±10%, enquan-
t alimentação de +3 volts até +15 volts.
s
6) Livro de Dados ou Informações sobre CIs, explicando desde a alimentação até como utilizá-
los corretamente devido às suas limitações. do
a 74XX em termos de pinagem, porém para os
7) A Linha 54XX é totalmente equivalente àvLinha
r
54XX os limites de tensão, corrente eetemperatura são mais rígidos, específicos para o uso
es
militar que trabalha com altas variações de temperatura e precisões maiores.
. R
Lição 6
d a
a
a) S = A + A
riz
t o
Aplicando a Lei da Complementação.
S =1 au
o
b) S = A . B + Aã. B
n
a
Não há iMINIMIZAÇÃO, neste caso.
p
c) S = Aó. B . C + A . B . C
C
Colocando C em evidência teremos:
S = C . (A . B + A . B). Não há MINIMIZAÇÃO, neste caso.
d) S=A.B.C.D + A.C.D.B + A.B.C.D
Aplicando o Teorema de De Morgan (dualidade), teremos:
S = (A não
Cópia + B) . (C + D) + A . B . (C + Reservados
autorizada. D) + A + B + C + D todos os direitos autorais.
○ ○ ○ ○ ○
130/154
Instituto Monitor
=1
Aplicando a Lei da Complementação:
S=C+D+A+B+C+D
s.
e) S = A . (A + B) + A . (A + B)
Aplicando as Leis: Distributiva, Complementação e Idempotente:
ai
r
S=A.A + A.B + A.A + A.B
uto
S= 0+A.B+A+A.B
a
S=A+A.B
os
S = A . (1 + B)
eit
r
=1 di
S=A
os
Lição 7 os
od
1) t
o s
a) A A
ad A b)
A
1 1 D
r v 1 1 D
B
1 1 se B
1 1 1 1
D e D
B
1 1
. R B 1 1
1 aD 1 1 D
aCd
C C
iz C C C
or
4 agrupamentos de 2 1 agrupamento de 8 e 1 agrupamento de 4
t
Este exemplo aceita outro tipo de arranjo, mas no final serão
au
sempre 4 agrupamentos de 2.
ã o
c)
n A A d)
A A
ia B 1 1 1 D
óp
B 1
B 1 1
C D
1 agrupamento de 2 B
1 1 D
C C C
2 agrupamentos de 4
130/155
Instituto Monitor
e) A A f) A A
B 1 1 1 1 D
B
B 1 1 1
s.
C C C 1
D
ai
B
1 D o
r
1 agrupamento de 4 e 1 agrupamento de 2
t
C C C au
Não é possível agrupar. Sãos4 isolados.
ito
e
g) A A h) A ir A
d
B 1 1
B o s 1 D
1
B 1
o s1 1
D
C C C d 1
to
B
D
2 agrupamentos de 2
os C C C
ad
r v Não é possível agrupar. São 4 isolados.
i) A A se j) A A
e
B 1 1
. R B
1 D
B 1
d a D
a
iz de 2
1 1
or
2 agrupamentos B
1 D
t
au C C C
ão
n A A
k) ia l) A A
óp
1 1 D
B 1 1 1 1 D
C 1 1
D
B
1 1 1 1
1 1 D
B 1 1 1
1 1 D B
1 1 1 1 D
C C C
C C C
Não é possível agrupar. São 8 isolados. 4 agrupamentos de 8
130/156
Instituto Monitor
1 1 D
B
1 1 1 1
D
s.
1 1 1 1
B
D
ai
r
C C C
uto
a
os
eit
Lição 8 r
di
os
a) S = A . B . D + B . C . D + A . B . D + A . B . C
b) S = A + B . D
os
c) S = B
od
d) S = B . C + C . D t
o s
e) S = C + A . B
d
f) S = A . B . C . D + A . B . C . D + A . B . Cv. a
D + A.B.C.D
g) S = A . C + A . C e r
s
h) S = A . B . C . D + A . B . C . D + A e .B.C.D + A.B.C.D
. R
da
i) S = A + B
j) S = A . B . C . D + A . B . C .aD + A . B . C . D + A . B . C . D + A.B.C.D + A.B.C.D +
+ A . B . C . D + A . B . C i. zD
r
k) S = A + B + C + D to
au
ã o
n
ia
ó p
C
130/157
Instituto Monitor
Cópia
Lição 9 não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
1) a)
+ 5V
A B C D S
0 0 0 0 1 I0
is.
0
0
0
0
0
1
1
0
1
1
I1
r a
to
I2
0 0 1 1 1
0 1 0 0 0
I3
au
I4 O
0 1 0 1 1 I5
os
0
0
1
1
1
1
0
1
0
0
I6
eit
I7
r
di
MUX
1 0 0 0 1 I8
1 0 0 1 0
os
I9
1 0 1 0 1
1 0 1 1 1
I10
I11 os
1 1 0 0 0
I12
od
1 1 0 1 1
I13 t
I s
1 1 1 0 0
1 1 1 1 1 o
dI
14
va 15
e
GND
r A B C D
es
+ 5V = Nível Lógico 1
GND = Nível lógico 0
. R
da
a + 5V
iz
b)
o r
A uBt C D I 0
0a 0 0 1 I
o
1
0 0 1 1
nã 0 1 0 1
I 2
I 3 MUX
ia 0 1 1 1 I
p
4
1 0 0 0 O
ó 1 0 1 1
I 5
C 1 1 0 0
I 6
I7
1 1 1 1
+ 5V = Nível Lógico 1
GND = Nível lógico 0 A B C
130/158
Instituto Monitor
2)
+ 5V
A B C D S is.
0 0 0 0 0
I0
r a
to
I1
0 0 0 1 1
0 0 1 0 1 I2
au
0 0 1 1 1 I3
0 1 0 0 0 I4 O os
0 1 0 1 1 I5
eit
I6
r
di
0 1 1 0 0
0 1 1 1 1 I7 MUX
1 0 0 0 0
os
I8
1 0 0 1 1
1 0 1 0 1
I9
o
I10
s
1 0 1 1 1 Id
o
1 1 0 0 0 tI
11
1 1 0 1 1
os 12
I13
1 1 1 0 0
ad I14
1 1 1 1 1
r v I15
e
es
A B C D
GND
. R
da
iza
tor
au
ão
n
ia
óp
C
130/159
Instituto Monitor
Cópia
Lição 10 não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
Vcc Vcc
7404 7432
i s.
GND r aGND
uto
+ 5V + 5Va
os
A
1
3 14 A
1
2
3
4
eit 14
B
2 4
5
6
9
B 5
6
ir9 8 13
C
10
8
S
C
D d 10
11
os
D 12 S
E
7
7
os
GND
od GND
t
CIRCUITO EMULA PORTA OU (OR)
DE 4 ENTRADAS os CIRCUITO EMULA PORTA OU (OR)
DE 5 ENTRADAS
d
r va
+ 5V
se + 5V + 5V + 5V
A
1
2
3
4 14 R 14
e A
1
2
3
4
8.1
B 6 B 6 14 14
5 9 5 9
C
D
10
da 2
S
C
D
10
8
13 11 1 2
za7
12 S
E
ri 7
to 7 7
au GND GND
GND GND
o
CIRCUITOãEMULA PORTA NOU (NOR) CIRCUITO EMULA PORTA NOU (NOR)
n DE 4 ENTRADAS DE 5 ENTRADAS
i a
óp
C
130/160
Instituto Monitor
Cópia
Lição 11 não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
1) A
5 ms 45 ms
2)
is.
r a
uto
5 5 5 5 5 5 5 5 5 5
a
os
50 ms
eit
r
10% de 50 ms é 5 ms,
di
os
tempo em que o pulso fica em nível lógico 1
os
od
3) A t
4) B
o s
a d
Lição 12 v
er
1)
S R Q Q es
0 0 Qa Qa
. R
0 1 Apagado Aceso a
Aceso Apagadod
za
1 0
1 1 Aceso i
Aceso
orem seu estado anterior, ou seja, não foi alterada ou
Obs.: Qa significa a saídatQ
PERMANECEU.
au
ã o
2) D n
3) C ia
p
4) D ó
C
5) C
6) C
7) Para aproveitar a combinação ilógica do flip-flop RS em uma função útil.
8) A
9) C
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
○ ○ ○ ○ ○
130/161
Instituto Monitor
Cópia
Lição 13 não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
1)
+5V
s.
3 2 6 7 16 8
Q0 Q1 Q2 Q3 + Vcc GND
ai
r
12
CARRY OUT 74LS193 BORROW OUT
13
uto
a
s
CLEAR i
to
re14
A B C D UP DOWN LOAD
15 1 10 9 5 4 11
di
os
R o s C
d
to
os
R R R R
a d
+5V r v
se
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r iz PULSOS DE
to CONTAGEM
au
Ao ligarmos a alimentação, o capacitor se comporta como um curto-circuito li-
ão
gando o pino 11 ao GND e ativando o LOAD, que por sua vez transfere a combinação
n
entre A, B, C e D para as respectivas saídas Q0, Q1, Q2 e Q3. Com isso a contagem já
ia
inicia com o número 5 em binário na saída do contador.
óAp cada pulso a contagem aumenta, pois os pulsos entram no pino UP. Somente
C
quando todas as saídas Q0, Q1, Q2 e Q3 forem nível lógico 1 é que a saída da porta
NAND muda para nível lógico 0, parando a contagem em 15 ou “F” em hexadecimal.
Não precisamos dos inversores, neste exercício.
2) C
3) B
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
○ ○ ○ ○ ○
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Instituto Monitor
Cópia
Lição 14 não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
1)
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330Ω
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óp B C LT BI LE D A Vss
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D C B A
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
○ ○ ○ ○ ○
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Instituto Monitor
Cópia
Lição 15 não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
1)
+5V
R
is.
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C Q0 Q1 uto
Q2
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D PR Q D PR Q it
D PR Q
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SAÍDA
SERIAL
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CLOCK PARA
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TRANSFERÊNCIA
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2) A . R
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3) C
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riz Paralela e Entrada Paralela.
4) Entrada Serial com Saída
5) A to
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Lição 16
ã o
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1) E
ia
2) D
óp
C
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Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
Bibliografia is.
r a
Eletrônica Digital CAPUANO, Francisco G. / t o
IDOETA, Ivan
Malitron Ind. Com. Prod. Eletrônicos, 1981 G.
a u
Elementos de Eletrônica Digital
s
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda
Novo Aurélio Século XXI – CD-ROM
to
São Paulo: Érica, 1984
i
Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001 LEACH, DonaldirP.
e
d no Laboratório
Eletrônica Digital
National Instruments s
São Paulo: Mc
o Graw-Hill, 1993
Databooks – CD-ROM s A. P. / LEACH, Donald P.
Para aquisição, consultar: o
MALVINO,
d
www.national.com/order/databooks.html
to
Eletrônica
ções
Digital - Princípios e Aplica-
Texas Instruments s
o São Paulo: Mc Graw-Hill, 1988
Databooks – CD-ROM d
a SZAJNBERG, Mordka
Para aquisição, consultar: www.ti.com
r v
se Eletrônica Digital
ZUIM, Edgar Rio de Janeiro: LTC, 1980
e
Eletrônica Digital
. R
Para ter acesso a este e outros arquivos, TOCCI, Ronald J.
consultar: www.ezuim.com da Sistemas Digitais - Princípios e Aplicações
za Rio de Janeiro: LTC, 2000
Bibliografia Recomendada r i
to
a u
BIGNELL,James W. / DONOVAN, Robert L.
Eletrônica Digital: Lógica e Seqüencial
São Paulo: Makronã oBooks, 1995
n
pia
ó
C
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Pesquisa de Avaliação
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
130 - Eletrônica Digital
Caro Aluno:
Queremos saber a sua opinião a respeito deste fascículo que você acaba de estudar.
s.
Para que possamos aprimorar cada vez mais os nossos serviços, oferecendo um
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material didático de qualidade e eficiente, é muito importante a sua avaliação.
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s
Nome (campo não obrigatório): _______________________________________________________________
o
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N de matrícula (campo não obrigatório): _____________________
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Curso Técnico em:
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Eletrônica
s eSecretariado Gestão de Negócios
Transações Imobiliárias
e Informática Telecomunicações
Contabilidade
. R
QUANTO AO CONTEÚDO
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iz muito a compreensão da matéria estudada.
1) A linguagem dos textos é:
r
a) sempre clara e precisa, facilitando
o e precisa, ajudando na compreensão da matéria estudada.
t
b) na maioria das vezes clara
au
c) um pouco difícil, dificultando a compreensão da matéria estudada.
ã o
d) muito difícil, dificultando muito a compreensão da matéria estudada.
e) outros: ______________________________________________________
n
a
2) Os temas abordados nas lições são:
a) atuais eiimportantes para a formação do profissional.
ópmas sua importância nem sempre fica clara para o profissional.
b) atuais,
C mas sem importância para o profissional.
c) atuais,
d) ultrapassados e sem nenhuma importância para o profissional.
e) outros: ______________________________________________________
3) As lições são:
a) muito extensas, dificultando a compreensão do conteúdo.
b) bem divididas, permitindo que o conteúdo seja assimilado pouco a pouco.
c) a divisão das lições não influencia Na compreensão do conteúdo.
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
d) muito curtas e pouco aprofundadas.
e) outros: ______________________________________________________
QUANTO AOS EXERCÍCIOS PROPOSTOS
Cópia não
4) Os exercícios autorizada.
propostos são: Reservados todos os direitos autorais.
a) muito simples, exigindo apenas que se decore o conteúdo.
b) bem elaborados, misturando assuntos simples e complexos.
c) um pouco difíceis, mas abordando o que se viu na lição.
d) muito difíceis, uma vez que não abordam o que foi visto na lição.
e) outros: ______________________________________________________
s.
5) A linguagem dos exercícios propostos é:
a) bastante clara e precisa.
ai
b) algumas vezes um pouco complexa, dificultando a resolução do problema proposto.
r
c) difícil, tornando mais difícil compreender a pergunta do que respondê-la.
d) muito complexa, nunca consigo resolver os exercícios. uto
e) outros: ______________________________________________________ a
os
QUANTO À APRESENTAÇÃO GRÁFICA
eit
r
di o estudo bastante agradável.
6) O material é:
a) bem cuidado, o texto e as imagens são de fácil leitura e visualização, tornando
os
b) a letra é muito pequena, dificultando a visualização.
c) bem cuidado, mas a disposição das imagens e do texto dificulta a compreensão do mesmo.
o s
d) confuso e mal distribuído, as informações não seguem uma seqüência lógica.
e) outros: ______________________________________________________ d
to
7) As ilustrações são:
o
a) bonitas e bem feitas, auxiliando na compreensão e fixação
s do texto.
c) malfeitas, mas necessárias para a compreensão v
ad do texto.
b) bonitas, mas sem nenhuma utilidade para a compreensão
e fixação do texto.
d) malfeitas e totalmente inúteis. e r
es
e) outros: ______________________________________________________
Sugestões e comentáriosut
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a
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