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1. Introdução
2. Objetivo
3. Justificativa
2
do calcário. A equação abaixo apresenta a reação química, a dedolomitização produto
característico da RAC:
4
Como agregado padrão do concreto simples, utilizou-se a brita 01 e utilizado o
cimento CPIII para todos os traços. Os prismas foram concretados em fôrmas de
madeira, para obtenção do formato geométrico das barras (Fig. 2).
Os ensaios de compressão foram realizados em uma máquina de ensaios
mecânicos universais, datada de uma célula de carga com capacidade de 100.000 N.
No ensaio de compressão foram utilizadas três barras de concreto, cada uma com
agregados diferentes, os quais não foram submetidos ao ensaio de imersão. Os CP’s
foram posicionados conforme ilustrado pela Figura 3.
A superfície regular das extremidades do CP, em conjunto com um bom
alinhamento entre a peça e a prensa hidráulica garantem resultados mais precisos, uma
vez que a carga aplicada ao CP pela prensa é distribuída de forma uniforme.
6. Resultados e discussão
5
A barra 2 contendo areia de Juquiá, apresentou um aumento de 0,098% no seu
volume, sendo que as demais apresentaram um aumento de 0,018%. Esses dados
demostram que o agregado é inócuo e para melhor aferimento de aumento volumétrico
da barra, necessitaria de um método com mais dias para avaliação.
mm
6
Os resultados de tamanho médio das partículas e umidade são representados no
gráfico da Figura 6. A areia de Juquiá possui uma composição granulométrica maior
com TM (Tamanho Médio das partículas) de 6,68 mm, enquanto que a areia de Buritiba
é a mais “fina” com TM de 2,66 mm.
A B C
7
6,68
6
5,01
5
4
TM (mm)
2
1,34
0,79
1 0,45
0
Buritiba Juquiá Mogi
7
6.3 - Ensaios de compressão.
No ensaio de compressão foram separados três CP’s, um com agregado de
Juquiá, um com agregado de Mogi das Cruzes, e outro com agregado de Buritiba. E as
barras usadas no ensaio método acelerado, obtendo um total de duas barras de cada
agregado.
O tratamento feito pela imersão em NaOH 1N durante 14 dias a 80° levou aos
corpos de prova (CPs) apresentarem uma resistência máxima à compressão de 15,1
MPa que é 8% menor que a resistência máxima antes do tratamento. A Figura 7
representa graficamente a distribuição da resistência à compressão dos diferentes CPs.
8
Areia de Mogi sem imersão e após imersão.
30
Tensão de Engenharia (MPa)
25
20
15
10
0
0 0,002 0,004 0,006 0,008 0,01 0,012 0,014 0,016
Deformação de Engenharia (mm/mm)
30
Tensão de Engenharia (MPa)
25
20
15
10
0
0 0,002 0,004 0,006 0,008 0,01 0,012 0,014 0,016
Deformação de Engenharia (mm/mm)
9
Figura 9 – Resistência à compressão do CP obtido pelo uso da areia de
Juquiá após imersão (12,36 MPa).
30
Tensão de Engenharia (MPa)
25
20
15
10
0
0 0,002 0,004 0,006 0,008 0,01 0,012 0,014 0,016
Deformação de Engenharia (mm/mm)
30
25
Tensão de Engenharia (MPa)
20
15
10
0
0 0,002 0,004 0,006 0,008 0,01 0,012 0,014 0,016
Deformação de Engenharia (mm/mm)
10
Figura 11 – Resistência à compressão do CP obtido pelo uso da areia
Buritiba após imersão (22,3 MPa).
30
Tensão de Engenharia (MPa)
25
20
15
10
0
0 0,002 0,004 0,006 0,008 0,01 0,012 0,014 0,016
Deformação de Engenharia (mm/mm)
30
Tensão de Engenharia (MPa)
25
20
15
10
0
0 0,002 0,004 0,006 0,008 0,01 0,012 0,014 0,016
Deformação de Engenharia (mm/mm)
11
Figura 13 – Resistência à compressão do CP obtido pelo uso da areia
Mogi após imersão (11,7 MPa).
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representa graficamente a Distribuição da tenacidade aparente na carga máxima (J)
dos diferentes CPs. Este parâmetro foi quantificado ao se obter a área sob a curva
tensão x deformação aparente (medida conforme descrito no parágrafo anterior) até o
ponto de carga máxima.
7. Conclusões
Referências Bibliográficas
NMAI, C. K., (ORG). AGREGATES FOR CONCRETE. 1999.. Farmington, Hills, MI:
American Concrete Institute. 1999. p. 19. AMERICAN CONCRETE INSTITUTE
EDUCATION BULLETIN E1-99.
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