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1 INTRODUÇÃO
Com o decorrer dos anos, a humanidade mostrou-se altamente eficiente no aproveitamento dos
generosos recursos naturais fósseis. No entanto, com o elevado crescimento demográfico mundial, a
utilização dos recursos naturais ultrapassa significativamente o que a natureza pode renovar.
Consequentemente, se se mantiver esta trajetória de consumo excessivo destes recursos nos próximos
anos, não será possível satisfazer as demandas da população mundial.
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2 ENQUADRAMENTO TEÓRICO
Para que haja uma boa compreensão do sistema, é necessário primeiramente ter bem presente
a definição de “Energia”, que nem sempre é tão clara. Cientificamente podemos afirmar que energia é a
capacidade de um sistema realizar trabalho.
A energia está constantemente presente nas nossas vidas. Sendo utilizada para aquecimento de
água ou ar, para iluminação das casas ou ruas, para navegar na internet, no exercício físico, entre outros.
Podendo, desta forma, assumir diversas formas no nosso quotidiano, como energia gravitacional, cinética,
mecânica, elétrica, radiação solar, química ou nuclear. No entanto, é importante referir que a quantidade
total de energia é sempre conservada, ou seja, a forma como esta aparece pode mudar ao longo do
tempo, mas a sua quantidade total mantém-se. Isto significa que se queremos utilizar a energia em nosso
benefício, geralmente a convertemos de uma forma para outra, ou seja, utilizamos processos de
transformação da mesma. Como exemplo disto, temos o motor elétrico que é uma ferramenta que nos
permite converter energia elétrica em energia mecânica.
O diagrama acima representa bastante bem o que já foi mencionado anteriormente. No mesmo
são mostradas diferentes formas de aproveitamento da energia em diversos estados que a mesma pode
aparecer na natureza. Apesar de a imagem ser baseada na transformação de combustíveis fosseis até ao
aparecimento de energia elétrica, passando primeiro de energia química para energia térmica através da
queima de combustíveis com uma eficiência de 90%, de seguida para energia mecânica através de
motores térmicos com uma eficiência máxima de 60% e por ultimo com geradores elétricos que
transformam a energia mecânica em energia elétrica com uma eficiência de 90%, podemos também
observar que a própria energia solar pode ser diretamente transformada em energia elétrica através de
sistemas fotovoltaicos ou para energia térmica através dos coletores solares térmicos, os quais são o
ponto em foco neste projeto.
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3 OBJETIVO
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A base de funcionamento dos painéis solares térmicos consiste na utilização da energia solar
para o aquecimento de água. Este tipo de processo é um dos mais antigos a nível de aproveitamento de
energias renováveis, sendo há muito tempo utilizada para aquecimento de água em banhos, para a
lavagem das mãos, ou para o aquecimento interior de uma habitação. Ainda que este processo seja
utilizado há bastante tempo, o aparecimento de novas técnicas e tecnologias têm feito com que estes
sistemas apresentem maiores eficiências.
A água aquecida é posteriormente armazenada num tanque isolado termicamente, sendo que,
mesmo que a água tenha sido recolhida no dia anterior, ainda se consegue utilizar para as atividades da
manhã seguinte. Como exemplo mais rural, todo o sistema pode ser comparado a uma versão mais
tecnologicamente avançada de uma mangueira de água deitada na relva ao sol.
Os sistemas de circulação por termossifão, utilizam as leis da física para fazer a água circular de
forma gratuita no sistema. Para tal, usando os princípios da gravidade, e da termodinâmica o sistema é
calculado para que a água quente suba para o reservatório naturalmente, enquanto a água fria desce para
o coletor. Eliminando completamente a necessidade de existência de uma bomba elétrica para fazer
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circular a água. São desta forma mais económicos, sendo também mais simples de instalar em uma
habitação. O tamanho do tanque pode ser escolhido conforme a necessidade da habitação, assim como
o tamanho dos painéis solares.
Em contrapartida podem não ser tão eficientes como os sistemas de circulação forçada
(dependendo das aplicações). E obrigam a que o reservatório de água esteja colocado por cima dos
coletores.
Figura 2 - Termofissão.
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Este tipo de sistema geralmente tem o tanque de água separado dos coletores solares,
permitindo assim ter o tanque ao nível mais desejado, em qualquer compartimento do edifício, e os
coletores distribuídos na zona mais indicada à implantação dos mesmos. Ao contrário do sistema de
termossifão a água circula no sistema graças à utilização de bombas de água controladas eletronicamente
permitindo assim na maioria dos casos uma maior eficiência, já que o sistema pode analisar quando é
necessário ter água a circular (e com que caudal) ou não. Deixando de existir maior parte do
desaproveitamento da energia gerada.
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O principal componente do sistema solar térmico é o painel solar. Como já referido, este vai
absorver a radiação transmitida pelo sol, convertendo em calor aproveitável. De seguida, vai transferir
esse calor para um fluido (geralmente ar, água ou óleo), por fim o fluido propaga-se por circulação forçada
(através de uma bomba), em tubos devidamente isolados, até ao depósito de armazenamento de água,
isolado termicamente.
Hoje em dia os coletores solares, existentes no mercado, estão separados em dois tipos:
• Estacionários - Os painéis solares deste grupo apresentam uma posição fixa em relação ao sol,
estando na melhor posição e orientação possível, para extrair o máximo aproveitamento da
energia solar. Os painéis que estão inseridos neste tipo de sistema são os planos (mais usados nas
habitações), os de tipo Concentrador Parabólico Composto (CPC) e os painéis tubo de vácuo.
• Seguidores - Os painéis deste grupo seguem o sol, através de um sistema composto por dois eixos
em que se concentra a maior energia solar. Através de um recetor localizado num ponto fulcral,
que irá permitir um maior rendimento, comparativamente com os painéis do tipo eixo fixo. Nestes
painéis estão incluídos os concentradores planos, os refletores lineares de Fresnel, o refletor
parabólico em prato e o campo de helióstatos.
Neste trabalho vai ser dado maior ênfase aos painéis estacionários, pois são os usados para
sistemas de AQS. A escolha do tipo de painel solar depende de vários fatores, tais como:
• Preço;
• Eficiência;
• Temperatura de operação;
• Localização (radiação solar disponível, temperatura ambiente)
Os painéis solares planos são normalmente os mais comuns, destinam-se ao aquecimento de água
quente em habitações, onde a sua principal característica, que o distingue dos outros painéis, é a
temperatura de funcionamento inferior a 80°C. Na figura 6 é apresentada a constituição do painel solar
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plano, sendo este constituído por uma caixa metálica isolada, para diminuir as perdas de energia. O vidro
pode ser transparente ou translúcido e de material de baixo teor de ferro com uma espessura na ordem
dos 3-4 mm, onde apresenta transmissividade (quantidade de radiação que atravessa o vidro) na ordem
dos 90 - 91 %. A percentagem restante da radiação divide-se entre perdas por absorção, cerca de 1-2%, e
perdas por reflexão. Os lados e a parte inferior do painel são geralmente isolados, minimizando assim as
perdas de calor. A placa absorvente normalmente é preta, porque cores escuras são mais eficientes para
absorver energia solar, em comparação com as cores claras, sendo este o principal constituinte do painel,
pois é onde ocorrem as trocas de energia. O processo de aquecimento acontece com a passagem da luz
solar através do vidro, que ao atingir a placa absorvente, permite criar um efeito de estufa, e
consequentemente o seu aquecimento, transformando assim, a radiação solar em energia térmica.
Por forma a reduzir as perdas térmicas dos painéis planos, foi desenvolvida uma tecnologia
baseada na redução da área de absorção, em comparação com a área de captação da radiação solar. O
funcionamento destes painéis baseia-se na concentração da radiação solar, na placa de absorção, através
de um sistema duplo de absorção da radiação. Através da superfície refletora, a configuração permite
assim concentrar a radiação de materiais espelhados com elevado nível de refletividade. O ângulo de
abertura destas superfícies permite captar a radiação direta e a difusa, tal como nos coletores planos. Os
CPC têm como vantagem a obtenção de temperaturas mais elevadas, com alto rendimento, devido a
menores perdas térmicas. São constituídos por um sistema de absorventes, que permitem a absorção da
radiação de forma muito semelhante aos painéis planos, e um sistema de reflexão da radiação que
permite a absorção da radiação na parte inferior da placa absorvente.
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O desempenho de painéis solares de tubo de vácuo é melhor quando comparado ao coletor plano.
Assim podemos considerar o coletor de tubo de vácuo como um bom componente no sistema de AQS. O
tubo de vácuo é constituído por dois tubos de vidro concêntrico de borossilicato, sendo conhecido pela
sua rigidez. O tubo externo transparente permite a livre passagem de luz com o mínimo de reflexão. O
tubo interno é também em borossilicato, mas possui uma película seletiva incrustada no vidro com alto
poder absorvente de radiação solar, com o mínimo de reflexão para assim evitar perdas por convecção e
condução, elevando o rendimento do sistema de captação. Nos painéis de tubo de vácuo as placas
absorventes são instaladas como placas planas, convexas ou cilíndricas. Um painel de tubo de vácuo
consiste num número de tubos, que estão ligados entre si através de um distribuidor ou uma caixa
coletora, no qual se localizam o isolamento e as linhas de alimentação e retorno.
O facto de não haver sempre disponibilidade de energia solar, exige o uso de um equipamento de
apoio convencional. Este geralmente é executado a eletricidade, a gás natural, a gás propano, a diesel, a
lenha ou a pellets. Compensando assim os picos de consumo e os períodos onde há falta de
disponibilidade de radiação solar. O sistema de apoio (backup) deve ser colocado na parte superior do
depósito, de forma a só aquecer a água da parte cima, e não a água toda, caso contrário o aquecimento
do painel solar térmico poderia ser inútil.
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Este componente tem como função o armazenamento de água quente com temperatura elevada,
devido à radiação da energia solar, ou devido ao sistema de apoio nos períodos onde os painéis solares
térmicos não conseguem obter radiação suficiente para elevar a temperatura ao valor requerido pelo
utilizador. As principais características que o depósito de armazenamento requer são: perdas térmicas
reduzidas, uma temperatura de utilização adequada, uma resposta rápida ao consumo, um baixo custo e
um longo tempo de duração.
Permutador de calor é um dispositivo para transferência de calor de um fluido para outro, tanto
pode ter como finalidade aquecer ou arrefecer, no caso de um sistema solar térmico é para aquecer.
Como há necessidade de dois circuitos independentes é imprescindível o uso de permutador numa
instalação de água quente solar térmica.
O parâmetro que melhor caracteriza um permutador de calor é o seu rendimento, sendo este a
relação entre a energia da entrada e saída. A diferença não deve passar dos 5 % nos casos de
permutadores exteriores.
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Nos sistemas solares térmicos de circulação forçada deve ser instalada também uma bomba de
circulação com o objetivo de fornecer energia para o fluido circulante a uma determinada pressão, do
painel soltar térmico para o depósito de armazenamento, com o intuito de aquecer a água. Esta energia
terá de vencer as resistências à passagem do fluido pelo tubo.
O funcionamento desta bomba de circulação pode ser feito de forma contínua, regulada através
de um controlador.
As bombas de circulação utilizadas nas instalações de energia solar são centrífugas, silenciosas e
de baixa manutenção. O seu posicionamento deve incidir sobre a zona fria do circuito, no troço entre a
saída do permutador e a entrada da área de captação.
As bombas podem instalar-se horizontal ou verticalmente, mas sempre com eixo do motor na
posição horizontal. A bomba só pode funcionar quando for justificável a transferência de energia do
sistema de captação para o seu sistema de armazenamento, para tal, tem que existir um termóstato
diferencial composto por um controlador diferencial e por uma sonda de temperatura. O controlador vai
analisar a diferença de temperatura entre o ponto mais quente e o ponto mais frio do sistema solar
térmico, com recurso a uma sonda, tendo esta que estar imersa no fluido circulante. Quando a diferença
de temperatura atingir um determinado valor, a bomba vai ser ativada e só vai parar quando a diferença
de temperatura for mínima.
O volume de água num sistema de tubagens varia consoante a temperatura. O vaso de expansão
é utilizado para assegurar a absorção de volumes excessivos de água.
Habitualmente, é um depósito fechado que contém uma membrana flexível, que absorve o
excesso de pressão. Um dos lados do depósito contém gás - nitrogénio. A sua pressão pré-definida deverá
corresponder, pelo menos, à pressão estática mais 0,5 bar. Se não for instalado um vaso de expansão, a
pressão excessiva no sistema poderá provocar uma avaria ou uma explosão nas tubagens.
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Através do Sistema de Gestão Técnica Centralizada (SGTC) é possível assegurar uma gestão
adequada, permitindo monitorizar, controlar, comandar e gerir, de forma integrada, os vários subsistemas
existentes nos edifícios, a um nível ótimo de funcionamento dos equipamentos, e de acordo com as
necessidades de conforto de cada utilizador.
Existe a possibilidade de, ao longo da vida das instalações, adaptar e readaptar estratégias
operacionais sem recurso a alterações físicas. Este controlo pode ser local ou remoto, utilizando meios de
comunicação, nomeadamente a internet.
O SGTC pode ainda ter um papel preponderante no apoio à gestão da manutenção preventiva e
corretiva das instalações e na utilização racional e otimizada dos recursos humanos afetos. Esta
otimização provém de desvios ocorridos e registados em relatórios que, depois de avaliados, podem
antecipar a avaria, bem como a rapidez da localização de avarias através de alarmes definidos.
Por forma a ter um maior controlo da eficiência energética e garantir uma gestão mais adequada
da rede de fluidos do presente projeto, poderiam ser instalados alguns dispositivos tais como:
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5 ESTUDO DE PROJETO
Para o desenvolvimento do projeto, primeiro foi-nos pedido que escolhêssemos o local onde
pretendíamos realizar o estudo. Como tal, o presente grupo escolheu utilizar Sintra como a zona onde
seria realizado o projeto.
Atendendo a que este tipo de sistemas está bastante dependente das condições climatéricas do
local escolhido, precisamos primeiro de entender um pouco sobre a natureza da cidade escolhida para o
seu desenvolvimento.
Foi então escolhido, no programa SolTerm, a dada região, pelo que o próprio programa nos
começa por apresentar a distribuição anual da temperatura e irradiação solar, como podemos observar
na seguinte imagem:
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Pelo que podemos ver, começando pelo gráfico da temperatura ambiente, entendemos que a
região não consiste numa área com temperaturas muito elevadas ao longo do ano visto que as mesmas
se encontram em média entre os 20ºC e os 10ºC. Assim sendo, é esperado desde já que maior parte do
aquecimento do sistema seja realizado pelo próprio, não aproveitando em grande as temperaturas
exteriores do local.
Passando então á distribuição da irradiação solar horizontal, também vemos que a mesma
consiste, em grande parte dela, numa quantidade que se diz ser difusa, ou seja, existe parte da energia
total que poderia ser utilizada pelo sistema de coletores solares que não se consegue aproveitar
normalmente, que se encontra para esta área num valor de cerca de 30% da irradiação total.
Com estas análises é então de esperar que para a área seja necessário um número mais elevado
de coletores solares necessários a utilizar, em comparação a outras regiões de Portugal.
O sistema solar térmico fornecerá água quente sanitária a um hotel de 5 estrelas. O edifício
principal possui dois andares e é constituído por 10 quartos de hóspedes, um restaurante e salas de apoio
para o funcionamento da instalação. Para além deste edifício, no complexo ainda existem 8 bungalows
perfazendo 28 quartos desagrupados do edifício principal e igualmente desagrupados, uma zona comum,
um restaurante e duas piscinas aquecidas.
• Hotel;
• Bungalows;
• Piscinas e Restaurantes;
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Figura 9 - Hotel.
Figura 10 - Bungalows
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Recorreu-se aos ábacos da CIAT para estimar necessidades gerais das águas sanitárias do hotel.
Primeiro passo para poder usar estes ábacos da CIAT foi calcular Nc (número corrigido das
habitações). Esta equação foi aplicada ao hotel e ao restaurante.
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Como o hotel de projeto tem dois restaurantes, decidimos aumentar o coeficiente de 1.2 para
1.4 para ter resultados mais próximos de reais. Procedeu-se à contagem das banheiras, duches e
lavatórios nas plantas do hotel.
A nível de consumo os lavatórios e bidés são semelhantes, sendo que o número total é de 101
unidades. Portanto, com os dados da tabela anterior calcula-se o Nc.
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Caudal Instantâneo:
TAFS = 15ºC
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De modo semelhante aos cálculos efetuados acima, aos ábacos da CIAT para o cálculo do
caudal semi-instântaneo, do caudal de pico e ainda da potência instantânea.
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Como o valor do Nc ultrapassa a escala do ábaco, reduziu-se o mesmo para metade, sendo que
de 123.55 passou para 61.775. Com este valor traçou-se uma linha vertical a partir da escala superior e
retirou-se o valor de Qh (l/h) de 4600, multiplicando-se por dois obteve-se o valor de 9200 l/h.
Por fim, traça-se uma linha vertical onde a linha horizontal e diagonal se cruzam, e do lado direito
retira-se a capacidade do depósito em litros, que em vez de se usar o valor retirado de 1250 decide-se
aumentar um pouco este valor, arredondando para 1500 l, novamente multiplicando por dois, obtém-se
o valor de 3000l.
Dados Nc/2 Nc
Caudal Semi Instantâneo 4600 9200
(l/h)
Capacidade do Depósito 1500 3000
(l)
Potência Térmica Verão 220 000 440 000
(kcal/h)
Potência Térmica Inverno 110 000 220 000
(kcal/h)
Potência Necessária 256 512
(Verão) (kW)
Tabela 2 - Caudais e Potências para Nc/2 E Nc.
Em relação ao depósito, o valor obtido para a sua capacidade é de 2500 (1250 vezes dois) e na
zona inferior do ábaco a linha passa pelas opções 3000l e 4000l, calores já multiplicados.
Por fim, através do mesmo ábaco encontramos o caudal por 10 min, ou seja, 4600l/h (também
já efetuando a multiplicação por 2).
A escolha dos coletores solares neste trabalho foi realizada através do programa SolTerm,
verificando qual Coletor sortiria numa melhor percentagem de fração solar. Para tal foram escolhidos dois
diferentes tipos de coletores disponibilizados no programa SolTerm, os quais foram aconselhados pelo
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professor a serem os coletores da marca AO SOL e os da marca VULCANO. Sendo que ambos foram
testados para um valor de 5000l de depósito, com aplicação de uma otimização na sua inclinação e sem
consideração da piscina nesta comparação.
Como podemos observar, para conseguirmos uma boa fração solar primeiro que tudo foi
necessária a utilização de um sistema com 60 coletores solares associados, conseguindo assim uma
fração solar de 75,6%, cujo ideal é ser superior a 75% (valor indicado pelo professor).
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Como podemos o observar, para o mesmo número considerado ideal para os coletores AO SOL,
os coletores da marca VULCANO têm uma fração solar de cerca de 71,8% pelo que podemos admitir que
para esta aplicação os coletores que serão mais adequados seriam os da marca AO SOL, sendo que para
realizar a mesma fração solar seriam necessários utilizar cerca de 70 coletores VULCANO.
Após a seleção do local Sintra, que existia como uma das cidades por pré definição, continuamos
com a escolha de diferentes fatores no programa SolTerm.
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A Configuração do sistema solar é com depósito porque o consumo de água quente nem sempre
coincide com os períodos de maior incidência solar, pelo que existe a necessidade de acumular a água
quente num depósito solar para o consumo posterior.
O depósito é vertical para que uma boa estratificação térmica possa ser conservada, para que a
água fria não se misture com a água quente. O material escolhido foi o aço inoxidável, por ser um material
resistente à corrosão, leve e por necessitar de menos manutenção.
Definiu-se o mesmo consumo para o ano todo, recorrendo-se a um ficheiro Excel disponibilizado
para o cálculo destas variações de consumo de AQS ao longo do dia, como se pode comprovar pela figura
seguinte. Neste ficheiro é pedido o consumo diário total consumido, que segundo o enunciado do
trabalho são 5000 l de água, coloca-se no ficheiro Excel e o que faz é os cálculos deste consumo a cada
hora do dia, 24 vezes. Para o consumo de sábado e domingo foi realizada uma média entre os dois.
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O sistema de apoio é feito através de uma caldeira a gás natural, com um rendimento de 75%.
Em relação ao consumo, foram selecionados os litros de água aquecida requeridos ao longo dos dias para
meses de inverno e verão, tendo em conta o consumo diário de AQS no complexo ser de 5000 l, como se
pode observar na figura seguinte retirada do Excel fornecido.
Na figura seguinte, temos a inserção dos dados do ficheiro Excel no programa SolTerm. No
SolTerm é pedido um consumo para os dias de semana e para o sábado e domingo, neste último como já
foi dito, fez-se uma média entre os dois valores.
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De seguida, usando, como já foi dito anteriormente, os coletores solares da marca AO SOL no
campo definido como “coletores”, tem de se definir o número e a orientação dos mesmos. Para que assim
seja, é necessário alterar o número de coletores até se conseguir um valor de fração solar superior a 75%
(sem piscina, já foi conseguido anteriormente e será usado o mesmo número de coletores no caso com
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piscina apesar da fração solar poder diminuir) e utilizar a opção sugerir nos mesmos para encontrar a
inclinação mais adequada.
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Para a orientação dos coletores foi então usada a inclinação sugerida pelo sistema, uma vez que
para a inclinação de 33º, a energia incidente diária média é de 4,88 kWh/m2. Para se confirmar este valor,
sabe-se que a latitude do local é aproximadamente este valor indicado pelo SolTerm, pelo que se pode
considerar correta.
Em relação ao material da tubagem, irá ser discutido mais a frente quando for escolhida a
tubagem ideal ao uso neste sistema. No entanto, os valores da mesma também são conseguidos através
de indicação por parte do SolTerm.
Para concluir as adições ao sistema precisamos ainda de definir os consumos relativos às piscinas
que existem no projecto. Desta forma, na zona dos consumos adicionamos ainda uma segunda via
editando a mesma como uma piscina exterior.
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Assim, conseguimos definir as áreas pertencentes às piscinas e ainda definir a ocupação ao longo
do ano. Neste último dado é considerado que a piscina está em funcionamento unicamente nos meses de
Maio até Agosto com a mesma distribuição diária em todos eles.
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Por fim, efetua-se a análise energética do sistema de modo a entender-se se está dentro das
condições esperadas ou não.
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Destas ilustrações, entendemos que a adição da piscina ao sistema, como seria de esperar,
aumenta as necessidades de apoio do sistema total. No entanto, verifica-se também que na piscina os
valores necessários de apoio não se encontram em grande escala, pelo que se depreende que maior parte
da alteração nos sistemas de apoio deve-se ao resto do sistema.
Para além disto, a baixa necessidade da piscina de sistema de apoio leva-nos a querer que entre
o uso deste sistema em paralelo para a piscina não necessitaria de ser usado visto que provavelmente os
gastos representativos não iriam variar muito a qualidade dos valores de temperatura da piscina.
Quando se instala uma grande quantidade de coletores, haverá que evitar o sombreamento originado por
uns sobre outros. A instalação de mais linhas de conjuntos de coletores pode reduzir o sombreamento,
aumentando também a fração solar, mas reduz o rendimento do sistema (maiores perdas).
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O método mais utilizado é o de basear a distância entre coletores no ângulo solar mais baixo da
estação mais importante de captação (para aquecimento de piscinas é a estação quente; para
aquecimento ambiente é a estação fria). Um sistema que opere todo o ano (AQS) poderá utilizar o ângulo
solar do equinócio de Primavera.
Pela Figura acima percebemos que a constante (d) assume o valor distância mínima para que
não exista sombreamento. A inclinação dos painéis é de β (33⁰) e L = 2008 mm.
𝑑2
cos β = ⇔ 𝑑2 = 2008 ∗ cos 33 = 1684.1 𝑚𝑚
𝐿
𝑑3
sin β = ⇔ 𝑑2 = 2008 ∗ sin 33 = 1093.64 𝑚𝑚
𝐿
𝑑3 1093.64
tan(180 − 90 − 33) = ⇔ 𝑑1 = = 710.22 𝑚𝑚
𝑑1 tan 57
Os coletores foram instalados na cobertura do hotel, uma vez que a sua ligação à área técnica é
direta e não perturba o meio envolvente. A ligação efetuada assegura o equilíbrio hidráulico do circuito,
já que é feita alimentação invertida, que garante que o último grupo de coletores a ser alimentado é o
primeiro a devolver o fluído térmico quente.
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Sabe-se que a potência necessária ao circuito de AQS é de 512 kW e que existem 4 permutadores
(P1, P2, P3 e P4) em todo o sistema de AQS, dividem.se os 512 kW pelos dois circuitos, ou seja, cada
circuito tem de garantir 256 kW. Portanto, tanto o par de permutadores P1/P2 como o par de
permutadores do sistema de apoio P3/P4 têm de garantir estes 256 kW sozinhos.
Em relação às temperaturas de AQS a água entra a 15ºC e sai a 60ºC, enquanto no circuito solar
o fluido entra a 70ºC e sai a 60ºC. Já no permutador do sistema de apoio, será dimensionado para a
temperatura mínima de entrada de 15ºC e de 60ºC á saída. Á saída da caldeira/entrada no permutador
será 60ºC e à saída do permutador será e à saída do permutador será 50ºC.
Para a seleção dos depósitos, é necessário ter em consideração o volume deste sendo dois
depósitos de 2500 l cada tanto no circuito primário como no circuito secundário. Selecionaram-se, da
mesma forma que se realizou para os permutadores, a partir do catálogo da Sandometal.
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Circuito Primário:
Circuito Secundário:
0,00984 × 5000
𝑉= ↔ 𝑉 = 184,5 𝑙
2 + 0,3 + 1
1−
3,5 + 1
Portanto o vaso de expansão a selecionar será um de 200 l da Caleffi cujo código será o
556200.
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Na seleção da tubagem que constitui esta rede, utilizou-se a tabela de diâmetros normalizados
referentes ao aço comercial, presente na sebenta de redes de fluidos disponibilizada pelo ISEL.
Figura
Figura 3839 - Dimensões
- Dimensõe de tubos
stubos de açodecomercial.
cobre.
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Circuito Primário:
Começa-se por entender que o valor do caudal é retirado do SolTerm, sendo 1,66 l/s ou 5,98
3
m /h.
4×𝑄 4 × 0,00166
𝐷=√ =√ ≅ 156 𝑚𝑚
𝜋×𝑣 𝜋 × 0,09
Este valor acaba por verificar o diâmetro sugerido pelo SolTerm na tubagem da simulação
realizada. E diz-nos que a tubagem a ser utilizada consiste num DN156 Sch40 6.
𝑣 × 𝐷 0,09 × 0,156
𝑅𝑒 = = = 33831 > 4000
𝜈 0,415 × 10−6
Pelo que consiste num escoamento turbulento. Analisando agora a rugosidade relativa pela
obtenção da rugosidade absoluta pela tabela a baixo e o diâmetro da tubagem, considerando o aço
comercial:
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E assim, conseguimos finalmente encontrar as perdas na tubagem, com um fator de atrito de:
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Circuito Secundário:
Começa-se por explicar que o valor do caudal é encontrado através do valor de caudal do circuito
primário a dividir por 2, sendo 0,83 l/s ou 2,99 m3/h.
Assim, seguindo a mesma metodologia que se usou para realizar os valores do circuito
anterior:
4×𝑄 4 × 0,00083
𝐷=√ =√ ≅ 32,51 𝑚𝑚
𝜋×𝑣 𝜋 × 0,09
Este valor diz-nos que a tubagem a ser utilizada consiste num DN35 – SCH 40 1 1/2 – Aço
Comercial.
4×𝑄 4 × 0,00083
𝑣= 2
= = 1𝑚/𝑠
𝜋×𝐷 𝜋 × 0,03253
𝑣×𝐷 1 × 0,0325
𝑅𝑒 = = = 491679,27 > 4000
𝜈 0,661 × 10−6
𝜀̅ 0,0675
= = 0,0021
𝐷 32,5
Tendo um fator de atrito de:
𝐿𝑐𝑖𝑟𝑐𝑢𝑖𝑡𝑜 𝑣 2 20 × 1,2 12
ℎ𝐿 = 𝑓 × × = 0,024 × × = 0,903 𝑚. 𝑐. 𝑎
𝐷 2𝑔 0,0325 2 × 9,81
42
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Circuito Primário(Solar):
Para encontrar as bombas indicadas ao uso neste circuito retira-se inicialmente o caudal
existente no circuito solar que, tal como na seleção da tubagem, nos é indicado pelo relatório do SolTerm,
cujo valor é de 1,66 l/s ou 5,98 m3/h. E contendo uma variação de temperatura nos coletores de 10ºC pois
passa de 60 para 70ºC, tendo por isso uma temperatura média de 65ºC.
Posto isto realiza-se duas interpolações para encontrar valores de densidade e Cp, do valor de
temperatura média.
Ficando com:
60 − 80 65 − 80
= ↔ 𝑥 = 980,35 𝑘𝑔/𝑚3
983,2 − 971,8 𝑥 − 971,8
60 − 80 65 − 80
= ↔ 𝑦 = 4,181 𝑘𝐽/(𝑘𝑔°𝐶)
4,178 − 4,190 𝑥 − 4,190
𝑃1 = 𝑚1 × 𝐶𝑝 × ∆𝑇 = 68,15 𝑘𝑊
43
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44
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Circuito Secundário(AQS):
Por sua vez, para o circuito secundário começamos por encontrar o seu caudal a partir do caudal
do circuito primário. Visto este ser cerca de metade do valor do caudal primário, como já foi identificado
anteriormente nos cálculos relativos à tubagem (Q2 = 0,83 l/s ou 2,99m3/h).
Desta vez encontramos uma variação de temperatura também diferente do circuito primário
sendo que varia entre valores de 60 e 15ºC, ficando com uma variação de aproximadamente 45ºC e uma
temperatura média de aproximadamente 38ºC.
Ficando com:
30 − 40 38 − 40
= ↔ 𝑥 = 992,89 𝑘𝑔/𝑚3
992,2 − 995 𝑥 − 995
30 − 40 38 − 40
= ↔ 𝑦 = 4,175 𝑘𝐽/(𝑘𝑔°𝐶)
4,176 − 4,175 𝑥 − 4,175
𝑃2 = 𝑚2 × 𝐶𝑝 × ∆𝑇 = 155 𝑘𝑊
45
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7 COMPONENTES UTILIZADOS
7.1 VÁLVULAS
Para a escolha das válvulas, as variáveis que são fulcrais ter em consideração são, os diâmetros
das tubagens de aspiração e compressão.
1
Ver site: http://www.kojocn.com/globe-valve/globe-valve-2500.htm
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As válvulas de retenção tipo charneira são bastante comuns em aplicações com líquidos, tanto na
horizontal como na vertical. Podem-se utilizar até grandes pressões e diâmetros, por vezes equipadas com
sistemas de amortecimento.
2
Ver site: http://www.kojocn.com/check-valve/swing-check-valve-2500.htm
48
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3
https://www.ffonseca.com/pt/prod-sensor-de-pressao-eletronico-pac50-sick?ficha-tecnica
49
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Os LEDs altamente visíveis permitem saber o estado das Figura 51 - Sensor de temperatura TBS - Sick.
saídas. A medição de temperatura é feita usando um
elemento Pt1000 que está localizado na ponta da sonda de aço inoxidável.
50
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51
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8 INSTALAÇÃO
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A instalação foi realizada no piso 0 do hotel, tendo em conta uma pequena parte da área de
arrumos a ser utilizada a benefício desta instalação também.
56
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9 CONCLUSÃO
A realização deste trabalho, permitiu aos alunos ter uma melhor perceção daquilo que são os
processos de implementação de um sistema solar térmico numa instalação, nomeadamente num hotel.
Foram abordados diferentes pontos, desde o dimensionamento das tubagens e componentes que
fazem parte deste sistema, bem como a seleção de coletores solares com vista a obter-se uma melhor
relação custo/eficiência. Através dos ábacos CIAT obtiveram-se os valores de caudal instantâneo e semi-
instantâneo para o sistema de apoio ao hotel.
Recorreu-se ao software Solterm com fins de otimizar ao máximo o sistema, tendo em conta que
um hotel tem elevadas necessidades energéticas. Após a realização de ensaios energéticos com duas
marcas distintas de coletores, concluiu-se que a solução mais rentável para o caso seria a utilização de 60
coletores solares da marca AO SOL.
57
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10 REFERÊNCIAS
• https://product-selection.grundfos.com/front-page.html?qcid=375478161;
• http://www.lusosol.com/colector/CPC3E+.pdf;
• https://wilo-select.com/Region.aspx;
58
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---------------------------------------------------------------------------------
SolTerm 5.1
Modificador de ângulo transversal: a 0° 5° 10° 15° 20° 25° 30° 35° 40° 45° 50° 55° 60° 65° 70° 75° 80° 85°
90°
1,00 1,00 1,00 0,99 0,99 0,98 0,98 0,97 0,96 0,95 0,93 0,91 0,88 0,84 0,79 0,70 0,53 0,05
0,00
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Modificador de ângulo longitudinal: a 0° 5° 10° 15° 20° 25° 30° 35° 40° 45° 50° 55° 60° 65° 70° 75° 80° 85°
90°
1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 0,99 0,98 0,96 0,95 0,89 0,84 0,78 0,72 0,60 0,48 0,36 0,24 0,12
0,00;
---------------------------------------------------------------------------------
Permutador
---------------------------------------------------------------------------------
Interno ao depósito, tipo serpentina, com eficácia 55%
---------------------------------------------------------------------------------
Depósito
---------------------------------------------------------------------------------
Modelo: 5000 l
Volume: 5000 l
Área externa: 16,53 m²
Material: médio condutor de calor
Posição vertical
Deflectores interiores
Coeficiente de perdas térmicas: 16,71 W/K
Um conjunto depósito/permutador
---------------------------------------------------------------------------------
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Tubagens
---------------------------------------------------------------------------------
Comprimento total: 82,0 m
Percurso no exterior: 20,5 m com protecção mecânica
Diâmetro interno: 156,0 mm
Espessura do tubo metálico: 1,5 mm
Espessura do isolamento: 39,0 mm
Condutividade térmica do metal: 380 W/m/K
Condutividade térmica do isolamento: 0,030 W/m/K
---------------------------------------------------------------------------------
#1: Carga térmica prioritária: segunda a sexta
---------------------------------------------------------------------------------
04 42 42 42 42 42 42 42 42 42 42 42 42
05 83 83 83 83 83 83 83 83 83 83 83 83
06 125 125 125 125 125 125 125 125 125 125 125 125
07 585 585 585 585 585 585 585 585 585 585 585 585
08 544 544 544 544 544 544 544 544 544 544 544 544
09 502 502 502 502 502 502 502 502 502 502 502 502
10 502 502 502 502 502 502 502 502 502 502 502 502
11 208 208 208 208 208 208 208 208 208 208 208 208
12 125 125 125 125 125 125 125 125 125 125 125 125
13 83 83 83 83 83 83 83 83 83 83 83 83
14 42 42 42 42 42 42 42 42 42 42 42 42
15 83 83 83 83 83 83 83 83 83 83 83 83
16 83 83 83 83 83 83 83 83 83 83 83 83
17 83 83 83 83 83 83 83 83 83 83 83 83
18 83 83 83 83 83 83 83 83 83 83 83 83
19 1004 1004 1004 1004 1004 1004 1004 1004 1004 1004 1004 1004
20 419 419 419 419 419 419 419 419 419 419 419 419
21 83 83 83 83 83 83 83 83 83 83 83 83
22 167 167 167 167 167 167 167 167 167 167 167 167
23 146 146 146 146 146 146 146 146 146 146 146 146
24
diário 4992 4992 4992 4992 4992 4992 4992 4992 4992 4992 4992 4992
---------------------------------------------------------------------------------
#1: Carga térmica prioritária: fim-de-semana
---------------------------------------------------------------------------------
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18 101 101 101 101 101 101 101 101 101 101 101 101
19 1192 1192 1192 1192 1192 1192 1192 1192 1192 1192 1192 1192
20 426 426 426 426 426 426 426 426 426 426 426 426
21 92 92 92 92 92 92 92 92 92 92 92 92
22 129 129 129 129 129 129 129 129 129 129 129 129
23 311 311 311 311 311 311 311 311 311 311 311 311
24
diário 5001 5001 5001 5001 5001 5001 5001 5001 5001 5001 5001 5001
---------------------------------------------------------------------------------
#2: Carga térmica de segunda prioridade: segunda a sexta
---------------------------------------------------------------------------------
05 46 46 46 46
06 120 120 120 120
07 1198 1198 1198 1198
08 533 533 533 533
09 138 138 138 138
10 92 92 92 92
11 55 55 55 55
12 110 110 110 110
13 202 202 202 202
14 36 36 36 36
15 83 83 83 83
16 46 46 46 46
17 73 73 73 73
18 101 101 101 101
19 1192 1192 1192 1192
20 426 426 426 426
21 92 92 92 92
22 129 129 129 129
23 311 311 311 311
24
diário
---------------------------------------------------------------------------------
#2: Carga térmica de segunda prioridade: fim-de-semana
---------------------------------------------------------------------------------
---------------------------------------------------------------------------------
Localização, posição e envolvente do sistema
---------------------------------------------------------------------------------
Concelho de Sintra
Coordenadas nominais: 38,8°N, 9,4°W
TRY para RCCTE/STE e SOLTERM ( LNEG(2009) www.lneg.pt solterm.suporte@lneg.pt)
---------------------------------------------------------------------------------
Balanço energético mensal e anual
---------------------------------------------------------------------------------
Rad.Horiz. Rad.Inclin. Desperdiçado Fornecido Carga Apoio
kWh/m² kWh/m² kWh kWh kWh kWh
Janeiro 62 95 , 4231 8349 4117
Fevereiro 79 110 , 4626 7497 2871
Março 118 143 , 5738 8196 2458
INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA
N.B. 'Fornecido' é designado 'E solar' nos Regulamentos Energéticos (DLs 78,79,80/06)
-------------------------------------------------------------------------------
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Consumo #1: Carga termica hotel 5000l (dias uteis) / Carga termica hotel 5000l (fim de semana)
Consumo #2: Piscina exterior Restaurante / Piscina exterior Restaurante
(segunda a sexta / fim de semana)
| Consumo #1 | Consumo #2 |
| Fornecido Carga | Fornecido Carga |
| kWh kWh | kWh kWh |
Janeiro | 4231 8349 | 0 0|
Fevereiro | 4626 7497 | 0 0|
Março | 5738 8196 | 0 0|
Abril | 6338 7798 | 0 0|
Maio | 6076 7864 | 2292 2524 |
Junho | 5618 7393 | 2281 2442 |
Julho | 6272 7458 | 2409 2524 |
Agosto | 6624 7432 | 2438 2524 |
Setembro | 6353 7272 | 0 0|
Outubro | 6078 7756 | 0 0|
Novembro | 4937 7835 | 0 0|
Dezembro | 4286 8313 | 0 0|
Anual | 67178 93161 | 9419 10014 |
Fracção solar 72,1% 94,1%
---------------------------------------------------------------------------------
SolTerm 5.1
Modificador de ângulo transversal: a 0° 5° 10° 15° 20° 25° 30° 35° 40° 45° 50° 55° 60° 65° 70° 75° 80° 85°
90°
1,00 1,00 1,00 0,99 0,99 0,98 0,98 0,97 0,96 0,95 0,93 0,91 0,88 0,84 0,79 0,70 0,53 0,05
0,00
Modificador de ângulo longitudinal: a 0° 5° 10° 15° 20° 25° 30° 35° 40° 45° 50° 55° 60° 65° 70° 75° 80° 85°
90°
INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA
1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 0,99 0,98 0,96 0,95 0,89 0,84 0,78 0,72 0,60 0,48 0,36 0,24 0,12
0,00;
---------------------------------------------------------------------------------
Permutador
---------------------------------------------------------------------------------
Interno ao depósito, tipo serpentina, com eficácia 55%
---------------------------------------------------------------------------------
Depósito
---------------------------------------------------------------------------------
Modelo: 5000 l
Volume: 5000 l
Área externa: 16,53 m²
Material: médio condutor de calor
Posição vertical
Deflectores interiores
Coeficiente de perdas térmicas: 16,71 W/K
Um conjunto depósito/permutador
---------------------------------------------------------------------------------
Tubagens
---------------------------------------------------------------------------------
INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA
---------------------------------------------------------------------------------
Carga térmica: segunda a sexta
---------------------------------------------------------------------------------
05 83 83 83 83 83 83 83 83 83 83 83 83
06 125 125 125 125 125 125 125 125 125 125 125 125
07 585 585 585 585 585 585 585 585 585 585 585 585
08 544 544 544 544 544 544 544 544 544 544 544 544
09 502 502 502 502 502 502 502 502 502 502 502 502
10 502 502 502 502 502 502 502 502 502 502 502 502
11 208 208 208 208 208 208 208 208 208 208 208 208
12 125 125 125 125 125 125 125 125 125 125 125 125
13 83 83 83 83 83 83 83 83 83 83 83 83
14 42 42 42 42 42 42 42 42 42 42 42 42
15 83 83 83 83 83 83 83 83 83 83 83 83
16 83 83 83 83 83 83 83 83 83 83 83 83
17 83 83 83 83 83 83 83 83 83 83 83 83
18 83 83 83 83 83 83 83 83 83 83 83 83
19 1004 1004 1004 1004 1004 1004 1004 1004 1004 1004 1004 1004
20 419 419 419 419 419 419 419 419 419 419 419 419
21 83 83 83 83 83 83 83 83 83 83 83 83
22 167 167 167 167 167 167 167 167 167 167 167 167
23 146 146 146 146 146 146 146 146 146 146 146 146
24
diário 4992 4992 4992 4992 4992 4992 4992 4992 4992 4992 4992 4992
---------------------------------------------------------------------------------
Carga térmica: fim-de-semana
---------------------------------------------------------------------------------
19 1192 1192 1192 1192 1192 1192 1192 1192 1192 1192 1192 1192
20 426 426 426 426 426 426 426 426 426 426 426 426
21 92 92 92 92 92 92 92 92 92 92 92 92
22 129 129 129 129 129 129 129 129 129 129 129 129
23 311 311 311 311 311 311 311 311 311 311 311 311
24
diário 5001 5001 5001 5001 5001 5001 5001 5001 5001 5001 5001 5001
---------------------------------------------------------------------------------
Localização, posição e envolvente do sistema
---------------------------------------------------------------------------------
Concelho de Sintra
Coordenadas nominais: 38,8°N, 9,4°W
TRY para RCCTE/STE e SOLTERM ( LNEG(2009) www.lneg.pt solterm.suporte@lneg.pt)
---------------------------------------------------------------------------------
Balanço energético mensal e anual
---------------------------------------------------------------------------------
Rad.Horiz. Rad.Inclin. Desperdiçado Fornecido Carga Apoio
kWh/m² kWh/m² kWh kWh kWh kWh
Janeiro 62 98 , 4345 8349 4004
Fevereiro 79 112 , 4696 7497 2800
Março 118 144 , 5741 8196 2455
Abril 155 167 , 6291 7798 1507
Maio 196 191 , 6858 7864 1005
Junho 200 186 , 6482 7393 910
Julho 215 204 2, 6923 7458 535
Agosto 200 208 3, 7128 7432 304
Setembro 145 170 1, 6378 7272 893
Outubro 108 146 , 6124 7756 1632
Novembro 72 113 , 5049 7835 2786
Dezembro 58 97 , 4420 8313 3892
----------------------------------------------------------------------
Anual 1606 1835 6, 70437 93161 22724
N.B. 'Fornecido' é designado 'E solar' nos Regulamentos Energéticos (DLs 78,79,80/06)
---------------------------------------------------------------------------------
SolTerm 5.1
Modificador de ângulo transversal: a 0° 5° 10° 15° 20° 25° 30° 35° 40° 45° 50° 55° 60° 65° 70° 75° 80° 85°
90°
1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 0,99 0,99 0,99 0,98 0,97 0,96 0,94 0,93 0,89 0,85 0,76 0,59 0,05
0,00
Modificador de ângulo longitudinal: a 0° 5° 10° 15° 20° 25° 30° 35° 40° 45° 50° 55° 60° 65° 70° 75° 80° 85°
90°
INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA
1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 0,99 0,99 0,99 0,98 0,97 0,96 0,94 0,93 0,89 0,85 0,76 0,59 0,05
0,00;
---------------------------------------------------------------------------------
Permutador
---------------------------------------------------------------------------------
Interno ao depósito, tipo serpentina, com eficácia 55%
---------------------------------------------------------------------------------
Depósito
---------------------------------------------------------------------------------
Modelo: 5000 l
Volume: 5000 l
Área externa: 16,53 m²
Material: médio condutor de calor
Posição vertical
Deflectores interiores
Coeficiente de perdas térmicas: 16,71 W/K
Um conjunto depósito/permutador
---------------------------------------------------------------------------------
Tubagens
---------------------------------------------------------------------------------
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---------------------------------------------------------------------------------
Carga térmica: segunda a sexta
---------------------------------------------------------------------------------
05 83 83 83 83 83 83 83 83 83 83 83 83
06 125 125 125 125 125 125 125 125 125 125 125 125
07 585 585 585 585 585 585 585 585 585 585 585 585
08 544 544 544 544 544 544 544 544 544 544 544 544
09 502 502 502 502 502 502 502 502 502 502 502 502
10 502 502 502 502 502 502 502 502 502 502 502 502
11 208 208 208 208 208 208 208 208 208 208 208 208
12 125 125 125 125 125 125 125 125 125 125 125 125
13 83 83 83 83 83 83 83 83 83 83 83 83
14 42 42 42 42 42 42 42 42 42 42 42 42
15 83 83 83 83 83 83 83 83 83 83 83 83
16 83 83 83 83 83 83 83 83 83 83 83 83
17 83 83 83 83 83 83 83 83 83 83 83 83
18 83 83 83 83 83 83 83 83 83 83 83 83
19 1004 1004 1004 1004 1004 1004 1004 1004 1004 1004 1004 1004
20 419 419 419 419 419 419 419 419 419 419 419 419
21 83 83 83 83 83 83 83 83 83 83 83 83
22 167 167 167 167 167 167 167 167 167 167 167 167
23 146 146 146 146 146 146 146 146 146 146 146 146
24
diário 4992 4992 4992 4992 4992 4992 4992 4992 4992 4992 4992 4992
---------------------------------------------------------------------------------
Carga térmica: fim-de-semana
---------------------------------------------------------------------------------
19 1192 1192 1192 1192 1192 1192 1192 1192 1192 1192 1192 1192
20 426 426 426 426 426 426 426 426 426 426 426 426
21 92 92 92 92 92 92 92 92 92 92 92 92
22 129 129 129 129 129 129 129 129 129 129 129 129
23 311 311 311 311 311 311 311 311 311 311 311 311
24
diário 5001 5001 5001 5001 5001 5001 5001 5001 5001 5001 5001 5001
---------------------------------------------------------------------------------
Localização, posição e envolvente do sistema
---------------------------------------------------------------------------------
Concelho de Sintra
Coordenadas nominais: 38,8°N, 9,4°W
TRY para RCCTE/STE e SOLTERM ( LNEG(2009) www.lneg.pt solterm.suporte@lneg.pt)
---------------------------------------------------------------------------------
Balanço energético mensal e anual
---------------------------------------------------------------------------------
Rad.Horiz. Rad.Inclin. Desperdiçado Fornecido Carga Apoio
kWh/m² kWh/m² kWh kWh kWh kWh
Janeiro 62 95 , 3986 8349 4363
Fevereiro 79 110 , 4312 7497 3185
Março 118 143 , 5364 8196 2832
Abril 155 168 , 5954 7798 1844
Maio 196 194 , 6637 7864 1227
Junho 200 189 , 6276 7393 1116
Julho 215 207 , 6811 7458 647
Agosto 200 210 , 7018 7432 414
Setembro 145 169 , 6181 7272 1091
Outubro 108 143 , 5714 7756 2041
Novembro 72 110 , 4625 7835 3210
Dezembro 58 94 , 4036 8313 4276
----------------------------------------------------------------------
Anual 1606 1832 , 66914 93161 26246
N.B. 'Fornecido' é designado 'E solar' nos Regulamentos Energéticos (DLs 78,79,80/06)
Peso (vazio): 41 Kg
2
Área do colector: 2 m
Concentração: 1,15
Data: 02/07/2018
Posição Quantid. Descrição
1 CME10-1 A-R-I-E-AVBE
Código: 98394933
Bomba centrífuga multicelular horizontal compacta, de aspiração axial, fiável com orifício de
aspiração axial e bocal de saída radial. Os materiais da bomba em contacto com o líquido são em
aço inoxidável. O empanque mecânico é um vedante O-ring não equilibrado, de design especial. A
ligação da tubagem é realizada através de roscas de tubo Whitworth internas, Rp (ISO 7/1).
A bomba está equipada com um motor síncrono auto-ventilado, de magneto permanente, de 1
fase(s). O motor inclui um conversor de frequência e um controlador PI na caixa de terminais do
motor. Isto permite o controlo variável contínuo da velocidade do motor que, por sua vez, garante
a adaptação do rendimento a um determinado requisito.
Líquido:
Líquido bombeado: Água
Gama de temperatura do líquido: -20 .. 90 °C
Liquid temperature during operation: 20 °C
Densidade: 998.2 kg/m³
Viscosidade cinemática: 1 mm²/seg
Técnicos:
Velocidade para características da bomba: 3480 rpm
Caudal efectivo calculado: 5.98 m³/h
Altura manométrica resultante da bomba: 1 m
Código empanque.1:Tipo 2:Superfície rotativa vedante 3:Apoio fixo 4:Vedante secundário: AVBE
Homologações na chapa de características: CE,TR,CURUS,EAC
Tolerância da curva: ISO9906:2012 3B
Materiais:
Corpo da bomba: Aço inoxidável
DIN W.-Nr. 1.4301
AISI 304
Impulsor: Aço inoxidável
DIN W.-Nr. 1.4301
AISI 304
Borracha: EPDM
Instalação:
Temperatura ambiente máxima: 40 °C
Pressão máx. de funcionamento: 10 bar
Pressão máx. à temp. indicada: 6 bar / 90 °C
10 bar / 40 °C
Flange padrão: ROSCAGEM WHITWORTH RP
Entrada da bomba: Rp 1 1/2
Descarga da bomba: Rp 1 1/2
Car. eléctricas:
Tipo de motor: 80B
Classe de eficiência IE: IE5
Potência nominal - P2: 1.1 kW
Frequência da rede: 50 Hz
Data: 02/07/2018
Posição Quantid. Descrição
Tensão nominal: 1 x 200-240 V
Corrente nominal: 6.70-5.60 A
Velocidade nominal: 360-4000 rpm
Classe de protecção (IEC 34-5): IP55
Classe de isolamento (IEC 85): F
Outros:
Índ. efic. mín. MEI ≥: 0.52
Peso líquido: 18.1 kg
Peso bruto: 21.6 kg
Data: 02/07/2018
20
18 90
16 80
14 70
12 60
10 50
8 40
6 30
4 20
33 %
2 10
Bomba Eta = 43 %
Bomba+motor+conv.frequên. Eta = 26 %
0 0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 Q [m³/h]
P NPSH
[W] [m]
1200 30
P1 (motor+freq.converter)
1000 25
P2
800 20
600 15
400 10
200 5
P1 (motor+freq.converter) = 62.45 W
P2 = 37.75 W
NPSH = 1.46 m
0 0
Data: 02/07/2018
H CME10-1, 1*230 V eta
Descrição Valor [m] [%]
Q = 5.98 m³/h
Inf. geral: H=1m
Designação do produto: CME10-1 A-R-I-E-AVBE 24 n = 33 % / 1171 rpm
Líquido
100 % bombeado = Água
Código:: 98394933 Temperatura do líquido durante o funcionamento = 20 °C
22
Número EAN:: 5711494280797 Densidade = 998.2 kg/m³
Técnicos: 20
10 50
Código empanque.1:Tipo AVBE
2:Superfície rotativa vedante 8 40
3:Apoio fixo 4:Vedante
secundário: 6 30
Homologações na chapa de CE,TR,CURUS,EAC
características: 4 20
Tolerância da curva: ISO9906:2012 3B 33 %
Versão da bomba: A 2 10
Bomba Eta = 43 %
Bomba+motor+conv.frequên. Eta = 26 %
Modelo: A 0 0
Materiais: 0 2 4 6 8 10 12 14 16 Q [m³/h]
P NPSH
Corpo da bomba: Aço inoxidável [W] [m]
DIN W.-Nr. 1.4301
P1 (motor+freq.converter)
AISI 304 1000 25
Impulsor: Aço inoxidável P2
800 20
DIN W.-Nr. 1.4301
AISI 304 600 15
Código do material: I
400 10
Borracha: EPDM
Código para a borracha: E 200 P1 (motor+freq.converter) = 62.45 W 5
P2 = 37.75 W
Instalação: NPSH = 1.46 m
0 0
Temperatura ambiente máxima: 40 °C
Pressão máx. de funcionamento: 10 bar
Pressão máx. à temp. indicada: 6 bar / 90 °C
10 bar / 40 °C
Flange padrão: ROSCAGEM WHITWORTH RP
Código da ligação: R
Entrada da bomba: Rp 1 1/2
Descarga da bomba: Rp 1 1/2
Líquido:
Líquido bombeado: Água
Gama de temperatura do líquido: -20 .. 90 °C
Data: 02/07/2018
Descrição Valor
Peso bruto: 21.6 kg
Ficheiro de configuração n.º: 98500344
Data: 02/07/2018
cos phi
eta
0.8 8
0.6 6
0.4 4
0.2 2
I
P2 = 0.038 kW
cos phi = 0.54
Eta = 60.5 %
I = 0.51 A
0.0 0
0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 P2 [kW]
n P1
[rpm] [kW]
3000 1.2
2000 0.8
n
1000 0.4
P1 (motor+freq.converter)
P1 (motor+freq.converter) = 0.062 kW
n = 33 % / 1171 rpm
0 0.0
Data: 02/07/2018
14 70
Carregar perfil
12 60
1
Cdl. 100 % 10 50
Alt. 100 % 8 40
P1 0.062 kW
6 30
Tot. Eta 26.0 %
Tmpo 1000 h/a 4 20
Consumo de energia 62 kWh/Ano 33 %
2 10
Quantid. 1 Bomba Eta = 43 %
Bomba+motor+conv.frequên. Eta = 26 %
0 0
0 2 4 6 8 10 12 14 16 Q [m³/h]
P NPSH
[W] [m]
P1 (motor+freq.converter)
1000 20
P2
500 10
P1 (motor+freq.converter) = 62.45 W
P2 = 37.75 W
NPSH = 1.46 m
0 0
Data: 02/07/2018
2 600
2 400
CME10-1 A-R-I-E-AVBE
2 200 2048 €
100 %
2 000 6%
1 800
1 600
1 400
1 200
1 000
94%
800
600
400
Cust.energ.
200
Cust.inicial
0
0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5
Período reembolso
Cust. Ciclo Vida [€]
2 400
2 000
1 800
1 600
1 400
1 200
1 000
800
600
400
200
anos funcionamento
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
Data: 02/07/2018
Relatório do CCV
Requisitos: Entrad. gerais:
Caudal: 5.98 m³/h Preço da energ.(tar. alta): 0.15 EUR/kWh n - Vida útil: 10
Capacid. por ano: 5975 m³/ano i - Taxa de juro: 0 %
Alt.manométrica: 1 m p - Taxa inflação: 6 %
Entradas: A:
CME10-1 A-R-I-E-AVBE
Sistema:
[€/Ano]
Custos manut. de rotina [€/Ano]
Cust. reparação [€/Ano]
Out. custos anuais [€/Ano]
Saída:
Valor actual líq. CCV [€] 2048
Data: 27/06/2018
Texto da proposta
Código: 98395023
CME10-1 A-S-A-E-AVBE
Líquido:
Líquido bombeado: Água
Gama de temperatura do líquido: -20 .. 90 °C
Liquid temperature during operation: 20 °C
Densidade: 998.2 kg/m³
Viscosidade cinemática: 1 mm²/seg
Técnicos:
Velocidade para características da bomba: 3480 rpm
Caudal efectivo calculado: 2.99 m³/h
Altura manométrica resultante da bomba: 0.999 m
Código empanque.1:Tipo 2:Superfície rotativa vedante 3:Apoio fixo 4:Vedante secundário: AVBE
Homologações na chapa de características: CE,TR,CURUS,EAC
Tolerância da curva: ISO9906:2012 3B
Materiais:
Corpo da bomba: Ferro fundido
EN-JL1030
ASTM 30 B
Impulsor: Aço inoxidável
DIN W.-Nr. 1.4301
AISI 304
Borracha: EPDM
Instalação:
Temperatura ambiente máxima: 40 °C
Pressão máx. de funcionamento: 10 bar
Pressão máx. à temp. indicada: 6 bar / 90 °C
10 bar / 40 °C
Flange padrão: ROSCAGEM NPT INTERNA
Entrada da bomba: NPT 1 1/2
Descarga da bomba: NPT 1 1/2
Car. eléctricas:
Tipo de motor: 80B
Classe de eficiência IE: IE5
Potência nominal - P2: 1.1 kW
Frequência da rede: 50 Hz
Tensão nominal: 1 x 200-240 V
Corrente nominal: 6.70-5.60 A
Velocidade nominal: 360-4000 rpm
Classe de protecção (IEC 34-5): IP55
Classe de isolamento (IEC 85): F
Outros:
Data: 27/06/2018
Data: 27/06/2018
Posição Quantid. Descrição
1 CME10-1 A-S-A-E-AVBE
Bomba centrífuga multicelular horizontal compacta, de aspiração axial, fiável com orifício de
aspiração axial e bocal de saída radial. O veio, os impulsores e as câmaras são em aço
inoxidável. As peças de entrada e descarga são em ferro fundido. O empanque mecânico é um
vedante O-ring não equilibrado, de design especial. A ligação da tubagem é realizada através de
roscas de tubo NPT internas.
A bomba está equipada com um motor síncrono auto-ventilado, de magneto permanente, de 1
fase(s). O motor inclui um conversor de frequência e um controlador PI na caixa de terminais do
motor. Isto permite o controlo variável contínuo da velocidade do motor que, por sua vez, garante
a adaptação do rendimento a um determinado requisito.
Data: 27/06/2018
Posição Quantid. Descrição
Bomba
Uma combinação de um anel de paragem e de uma anilha Nord-lock® garante uma fixação
apertada e fiável dos tubos espaçadores do impulsor no veio da bomba estriado. É possível
remover e instalar peças hidráulicas a partir do lado da bomba. A peça de entrada, as câmaras e a
peça de descarga são unidas por quatro tirantes.
A bomba está equipada com um vedante O-ring não equilibrado com sistema de transmissão de
binário rígido. Possui um guia de vedante fixo que assegura uma rotação fiável de todas as peças.
O vedante secundário dinâmico é um O-ring.
Vedante principal:
- Material do anel vedante rotativo: Óxido de alumínio (alumina)
- Material do apoio fixo: Carbono grafite, impregnado de resina
Carbono grafite contra alumina constitui um bom vedante universal para aplicações que não sejam
demasiado exigentes. Frequentemente, a resistência à corrosão em água é limitada a uma gama
de pH 5 a pH 10. A utilização em líquidos a mais de +90 °C não é recomendada. O vedante
suporta condições de funcionamento em seco durante períodos curtos.
Material do vedante secundário: EPDM (borracha de etileno-propileno)
A EPDM possui uma excelente resistência à água quente. A EPDM não é adequada para óleos
minerais.
O veio da bomba é ligado ao eixo do motor através de uma rosca esquerda e de um ajuste
apertado. Não é possível desmantelar o veio.
Motor
O motor é um motor totalmente blindado e auto-ventilado com as dimensões principais de acordo
com EN 50347. As tolerâncias eléctricas estão em conformidade com EN 60034.
Características técnicas
Líquido:
Líquido bombeado: Água
Gama de temperatura do líquido: -20 .. 90 °C
Liquid temperature during operation: 20 °C
Densidade: 998.2 kg/m³
Viscosidade cinemática: 1 mm²/seg
Técnicos:
Data: 27/06/2018
Posição Quantid. Descrição
Velocidade para características da bomba: 3480 rpm
Caudal efectivo calculado: 2.99 m³/h
Altura manométrica resultante da bomba: 0.999 m
Código empanque.1:Tipo 2:Superfície rotativa vedante 3:Apoio fixo 4:Vedante secundário: AVBE
Homologações na chapa de características: CE,TR,CURUS,EAC
Tolerância da curva: ISO9906:2012 3B
Materiais:
Corpo da bomba: Ferro fundido
EN-JL1030
ASTM 30 B
Impulsor: Aço inoxidável
DIN W.-Nr. 1.4301
AISI 304
Borracha: EPDM
Instalação:
Temperatura ambiente máxima: 40 °C
Pressão máx. de funcionamento: 10 bar
Pressão máx. à temp. indicada: 6 bar / 90 °C
10 bar / 40 °C
Flange padrão: ROSCAGEM NPT INTERNA
Entrada da bomba: NPT 1 1/2
Descarga da bomba: NPT 1 1/2
Car. eléctricas:
Tipo de motor: 80B
Classe de eficiência IE: IE5
Potência nominal - P2: 1.1 kW
Frequência da rede: 50 Hz
Tensão nominal: 1 x 200-240 V
Corrente nominal: 6.70-5.60 A
Velocidade nominal: 360-4000 rpm
Classe de protecção (IEC 34-5): IP55
Classe de isolamento (IEC 85): F
Outros:
Índ. efic. mín. MEI ≥: 0.7
Peso líquido: 22.7 kg
Peso bruto: 26.2 kg
Data: 27/06/2018
22
20 100
18 90
16 80
14 70
12 60
10 50
8 40
6 30
4 20
2 10
22 %
Bomba Eta = 65.6 %
Bomba+motor+conv.frequên. Eta = 27.6 %
0 0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 Q [m³/h]
P NPSH
[W] [m]
1200 30
P1 (motor+freq.converter)
1000 25
P2
800 20
600 15
400 10
200 5
P1 (motor+freq.converter) = 29.41 W
P2 = 12.36 W
NPSH = 0.23 m
0 0
Data: 27/06/2018
H CME10-1, 1*230 V eta
Descrição Valor [m] [%]
Q = 2.99 m³/h
Inf. geral: H = 0.999 m
Designação do produto: CME10-1 A-S-A-E-AVBE 26 n = 22 % / 803 rpm
Líquido
100 % bombeado = Água
Código:: 98395023 24 Temperatura do líquido durante o funcionamento = 20 °C
Número EAN:: 5711494282562 Densidade = 998.2 kg/m³
22
Técnicos:
20 100
Velocidade para características da 3480 rpm
bomba: 18 90
Caudal efectivo calculado: 2.99 m³/h
16 80
Altura manométrica resultante da 0.999 m
bomba: 14 70
Impulsores: 1
12 60
ASTM 30 B P1 (motor+freq.converter)
Impulsor: Aço inoxidável 1000 25
DIN W.-Nr. 1.4301 P2
800 20
AISI 304
Código do material: A 600 15
Borracha: EPDM
400 10
Código para a borracha: E
Instalação: 200 P1 (motor+freq.converter) = 29.41 W 5
P2 = 12.36 W
Temperatura ambiente máxima: 40 °C NPSH = 0.23 m
0 0
Pressão máx. de funcionamento: 10 bar
Pressão máx. à temp. indicada: 6 bar / 90 °C
10 bar / 40 °C
Flange padrão: ROSCAGEM NPT INTERNA
Código da ligação: S
Entrada da bomba: NPT 1 1/2
Descarga da bomba: NPT 1 1/2
Líquido:
Líquido bombeado: Água
Gama de temperatura do líquido: -20 .. 90 °C
Liquid temperature during operation: 20 °C
Densidade: 998.2 kg/m³
Viscosidade cinemática: 1 mm²/seg
Car. eléctricas:
Tipo de motor: 80B
Classe de eficiência IE: IE5
Potência nominal - P2: 1.1 kW
Frequência da rede: 50 Hz
Tensão nominal: 1 x 200-240 V
Corrente nominal: 6.70-5.60 A
Velocidade nominal: 360-4000 rpm
Classe de protecção (IEC 34-5): IP55
Classe de isolamento (IEC 85): F
Outros:
Índ. efic. mín. MEI ≥: 0.7
Peso líquido: 22.7 kg
Peso bruto: 26.2 kg
Data: 27/06/2018
Descrição Valor
Ficheiro de configuração n.º: 98500344
Data: 27/06/2018
cos phi
0.8 8
eta
0.6 6
0.4 4
0.2 2
I P2 = 0.012 kW
cos phi = 0.38
Eta = 42 %
I = 0.34 A
0.0 0
0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 P2 [kW]
n P1
[rpm] [kW]
3000 1.2
2000 0.8
1000 0.4
n
P1 (motor+freq.converter)
P1 (motor+freq.converter) = 0.029 kW
n = 22 % / 803 rpm
0 0.0
Data: 27/06/2018
Carregar perfil 14 70
1 12 60
Cdl. 100 % 10 50
Alt. 100 %
8 40
P1 0.029 kW
Tot. Eta 27.6 % 6 30
P1 (motor+freq.converter)
1000 20
P2
500 10
P1 (motor+freq.converter) = 29.41 W
P2 = 12.36 W
NPSH = 0.23 m
0 0
Data: 27/06/2018
Instalação e entrada Resultados do dimensionamento
:1m Código: 98395023
Tipo: CME10-1
Q = 2.99 m³/h
H = 0.999 m
26 n = 22 % / 803 rpm
NPT 1 1/2
20 100
130.9
97.2
18 90
155.4
16 80
58.2
351.7
14 70
137
254.5
95
12 60
196.3
10 50
8 40
6 30
258
4 20
2 22 % 10
Bomba Eta = 65.6 %
Bomba+motor+conv.frequên. Eta = 27.6 %
0 0
0 2 4 6 8 10 12 14 16 Q [m³/h]
P NPSH
[W] [m] 241.8
100
P1 (motor+freq.converter)
1000 20
P2
212
125
158
500 10
10.5
Rp 3/8
P1 (motor+freq.converter) = 29.41 W
P2 = 12.36 W
NPSH = 0.23 m
0 0
Data: 27/06/2018
Data: 27/06/2018
2 000
CME10-1 A-S-A-E-AVBE
1 800 1687 €
100 %
1 600
1 400
1 200
1 000
800 97%
600
400
Cust.energ.
200
Cust.inicial
0
0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5
Período reembolso
Cust. Ciclo Vida [€]
2 000
1 900
1 800 CME10-1 A-S-A-E-AVBE
1 700
1 600
1 500
1 400
1 300
1 200
1 100
1 000
900
800
700
600
500
400
300
200
100
anos funcionamento
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
Data: 27/06/2018
Relatório do CCV
Requisitos: Entrad. gerais:
Caudal: 2.99 m³/h Preço da energ.(tar. alta): 0.15 EUR/kWh n - Vida útil: 10
Capacid. por ano: 2985 m³/ano i - Taxa de juro: 0 %
Alt.manométrica: 0.999 m p - Taxa inflação: 6 %
Entradas: A:
CME10-1 A-S-A-E-AVBE
Sistema:
[€/Ano]
Custos manut. de rotina [€/Ano]
Cust. reparação [€/Ano]
Out. custos anuais [€/Ano]
Saída:
Valor actual líq. CCV [€] 1687