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Para realizar os princípios em que se baseia e para cumprir com suas obrigações
regionais, de acordo com a Carta das Nações Unidas, a Organização dos Estados Americanos
estabelece como propósitos essenciais os seguintes:
a. Garantir a paz e a segurança continentais;
b. Promover e consolidar a democracia representativa, respeitado o princípio da não-
intervenção;
c. Prevenir as possíveis causas de dificuldades e assegurar a solução pacífica das
controvérsias que surjam entre seus membros;
d. Organizar a ação solidária destes em caso de agressão;
e. Procurar a solução dos problemas políticos, jurídicos e econômicos que surgirem entre
os Estados membros;
f. Promover, por meio da ação cooperativa, seu desenvolvimento econômico, social e
cultural;
g. Erradicar a pobreza crítica, que constitui um obstáculo ao pleno desenvolvimento
democrático dos povos do Hemisfério; e
h. Alcançar uma efetiva limitação de armamentos convencionais que permita dedicar a
maior soma de recursos ao desenvolvimento econômico-social dos Estados membros.
1.3 - PRINCÍPIOS
1
Em 3 de junho de 2009, os Ministros de Relações Exteriores das Américas adaptaram a
Resolução AG/RES.2438 (XXXIX-O/09), que determina que a Resolução de 1962, a qual excluiu o Governo
de Cuba de sua participação no sistema interamericano, cessa seu efeito na Organização dos Estados
Americanos (OEA). A resolução de 2009 declara que a participação da República de Cuba na OEA será o
Países Membros originais:
21 países se reuniram em Bogotá, em 1948, para a assinatura da Carta da OEA, eram
eles:
Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba1, Equador, El
Salvador, Estados Unidos da
América, Guatemala, Haiti, Honduras, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, Repúb
lica Dominicana, Uruguai e Venezuela (República Bolivariana da).
Países que se tornaram Membros posteriormente:
Barbados, Trinidad e
Tobago (1967), Jamaica (1969), Grenada (1975), Suriname (1977), Dominica
(Commonwealth da), Santa Lúcia (1979), Antígua e Barbuda, São Vicente e
Granadinas (1981), Bahamas (Commonwealth das) (1982), St. Kitts e
Nevis (1984), Canadá (1990), Belize, Guiana (1991).
2 – O QUE FAZEMOS
A OEA utiliza uma estratégia quádrupla para implementar eficazmente esses objetivos
essenciais. Os quatro pilares da Organização (democracia, direitos
humanos, segurança e desenvolvimento) se apoiam mutuamente e estão transversalmente
interligados por meio de uma estrutura que inclui diálogo político, inclusividade, cooperação,
instrumentos jurídicos e mecanismos de acompanhamento, que fornecem à OEA as ferramentas
para realizar eficazmente seu trabalho no hemisfério e maximizar os resultados.
2.2 – COOPERAÇÃO
resultado de um processo de diálogo iniciado na solicitação do Governo de Cuba, e de acordo com as práticas,
propósitos e princípios da OEA.
trabalhado com os países, a pedido deles, para ajudar a implementar reformas técnicas do
sistema eleitoral. Além disso, fornece treinamento a funcionários do governo em áreas tão
diversas como negociações comerciais e mitigação de desastres naturais. Os programas de
treinamento e bolsas da OEA deram a muitos habitantes da região a oportunidade de
desenvolver habilidades que eles podem aplicar em seus países.
Observações Eleitorais
Negociações Comerciais
Atenuação de Desastres Naturais
Bolsas de Estudo
Governança Municipal
Nossos Projetos de Desenvolvimento
Os Estados membros da OEA prestam contas entre si sobre uma ampla gama de
questões. Eles adotaram mecanismos inovadores para avaliar o progresso no combate às drogas
ilegais, corrupção e violência doméstica.
Mecanismo de Avaliação Multilateral (MEM)
O Mecanismo de Avaliação Multilateral (MEM), baseado no princípio da
responsabilidade partilhada na abordagem do problema das drogas, foi concebido como
um instrumento de avaliação das iniciativas dos governos para solucionar esses
problemas. O Mecanismo foi criado em 1999 como um método de avaliação
governamental multilateral, sob os auspícios da Comissão Interamericana para o
Controle do Abuso de Drogas (CICAD), visando monitorar os esforços nacionais para
controlar a produção e o tráfico de drogas ilícitas, e fortalecer a cooperação internacional
nesta área.
Mecanismo de Acompanhamento da Implementação da Convenção
Interamericana contra a Corrupção
A finalidade deste Mecanismo de Acompanhamento da Implementação da Convenção
Interamericana contra a Corrupção (MESICIC) consiste em promover a implementação
da Convenção da OEA, acompanhar o cumprimento dos compromissos nela assumidos
pelos Estados Partes e analisar o modo como vêm sendo implementados.
O MESICIC visa, ainda, a facilitar a execução das atividades de cooperação técnica, o
intercâmbio de informações, experiências e melhores práticas, bem como a
harmonização da legislação dos Estados Partes.
Mecanismo de Seguimento da Convenção de Belém do Pará (MESECVI)
O Mecanismo de Seguimento da Convenção de Belém do Pará (MESECVI) tem como
objetivo dar seguimento e analisar como a Convenção de Belém do Pará está sendo
implementada, promover sua implementação e facilitar a cooperação entre os Estados
Partes entre si e o conjunto de Estados Membros da OEA, contribuindo assim para a
consecução dos propósitos da Convenção. O Mecanismo é regulado por um Estatuto
próprio.
Grupo de Revisão da Implementação de Cúpulas (GRIC)
O Grupo de Revisão da Implementação de Cúpulas, conhecido pela sigla GRIC, é o
órgão gestor do processo das Cúpulas e compreende os 34 governos democraticamente
eleitos do hemisfério, representados pelos Coordenadores Nacionais designados pelos
países.
O GRIC foi criado em 1995 e é presidido pelo Presidente do Processo das Cúpulas das
Américas. Colombia, como sede da Cúpula, é o atual Presidente do GRIC.
Sistema de Acompanhamento das Cúpulas das Américas (SISCA)
A fim de procurar mecanismos para melhorar o Processo de Cúpulas, e para propor
soluções concretas e viáveis, a Secretaria de Cúpulas trabalhou ativamente e preparou
uma proposta de um sistema de acompanhamento dos mandatos da Cúpula das
Américas (SISCA) com base na experiência da PNUD com o Sistema de Programação
e Gestão de Governo (SIGOB). O SISCA é um mecanismo que fornece aos Estados
Membros as ferramentas necessárias para facilitar a realização dos objetivos contidos
nos mandatos, com o propósito de medi-los a médio e longo prazos através de uma
gestão orientada para resultados.
3 – NOSSA ESTRUTURA
A Assembléia Geral realiza períodos ordinários de sessões uma vez por ano. Em
circunstâncias especiais reúne-se em períodos extraordinários de sessões. A Reunião de
Consulta é convocada a fim de considerar problemas de natureza urgente e de interesse
comum e para servir de Órgão de Consulta na aplicação do Tratado Interamericano de
Assistência Recíproca (TIAR), o principal instrumento de ação solidária em caso de
agressão. O Conselho Permanente toma conhecimento dos assuntos de que o encarreguem
a Assembléia Geral ou a Reunião de Consulta e executa as decisões de ambas, quando seu
cumprimento não haja sido confiado a nenhuma outra entidade; vela pela manutenção das
relações de amizade entre os Estados membros, bem como pela observância das normas que
regulam o funcionamento da Secretaria Geral e, ademais, atua provisoriamente como Órgão
de Consulta para a aplicação do TIAR. A Secretaria Geral é o órgão central e permanente
da OEA. A sede, tanto do Conselho Permanente como da Secretaria Geral, é a cidade de
Washington, D.C.
3.3 CONSELHOS
Conselho Permanente
O Conselho Permanente da Organização depende diretamente da Assembléia
Geral e tem a competência que lhe é atribuída pela Carta e por outros instrumentos
interamericanos, bem como as funções de que for encarregado pela Assembléia Geral
e pela Reunião de Consulta dos Ministros das Relações Exteriores.
Vela pela manutenção das relações de amizade entre os Estados membros e,
para essa finalidade, ajuda de uma maneira efetiva na solução pacífica de suas
controvérsias. Executa as decisões da Assembléia Geral ou da Reunião de Consulta
dos Ministros das Relações Exteriores cujo cumprimento não tenham sido
encarregado a nenhuma outra entidade. Zela pela observância das normas que
regulam o funcionamento da Secretaria Geral e, quando a Assembléia Geral não está
reunida, adota as disposições de natureza regulamentar que habilitem a Secretaria
Geral a cumprir suas funções administrativas. Atua como Comissão Preparatória.
Prepara, a pedido dos Estados membros, projetos para promover e facilitar a
colaboração entre a OEA e a ONU e outros organismos americanos. Formula
recomendações à Assembléia Geral sobre o funcionamento da Organização e a
coordenação de seus órgãos subsidiários, organismos e comissões. Considera os
relatórios dos órgãos, organismos e entidades do Sistema Interamericano e apresenta
à Assembléia Geral as observações e recomendações que julgar oportuno.
Conselho Interamericano de Desenvolvimento Integral (CIDI)
O Conselho Interamericano de Desenvolvimento Integral (CIDI), órgão
diretamente subordinado à Assembléia Geral, com capacidade decisória em matéria
de cooperação solidária para o desenvolvimento integral, foi criado com a entrada
em vigor do Protocolo de Manágua, em 29 de janeiro de 1996 (Capítulo XIII). É
constituído pelos seguintes órgãos que a ele se submetem: a Agência Interamericana
de Cooperação e Desenvolvimento (AICD), as Comissões Especializadas Não-
Permanentes (CENPES), as Comissões Interamericanas e as Comissões Permanentes
do CIDI.
4 NOSSA HISTÓRIA
Embora alguns estudiosos remontem os antecedentes do Sistema Interamericano ao
Congresso do Panamá, convocado por Simón Bolívar em 1826, o fato é que somente em
1889 os Estados americanos decidiram se reunir periodicamente e criar um sistema
compartilhado de normas e instituições. Nesse ínterim, realizaram-se conferências e reuniões
para gerar o sistema, mas foi somente a convite do Governo dos Estados Unidos que teve
início o processo que se desenrola ininterruptamente até hoje. A Primeira Conferência
Internacional Americana foi realizada em Washington, D.C., de outubro de 1889 a abril de
1890, "com o objetivo de discutir e recomendar para adoção dos respectivos governos um
plano de arbitragem para a solução de controvérsias e disputas que possam surgir entre eles,
para considerar questões relativas ao melhoramento do intercâmbio comercial e dos meios
de comunicação direta entre esses países, e incentivar relações comerciais recíprocas que
sejam benéficas para todos e assegurem mercados mais amplos para os produtos de cada um
desses países".
Dezoito Estados americanos participaram da conferência, na qual decidiu-se
constituir a "União Internacional das Repúblicas Americanas para a pronta coleta e
distribuição de informações comerciais," com sede em Washington, que depois tornou-se a
"União Pan-Americana" e, finalmente, com a expansão das suas funções, a Secretaria Geral
da OEA. Com respeito a questões jurídicas, a conferência recomendou a adoção de
disposições para governar a extradição; declarou que a conquista não cria direitos; e produziu
orientações para a redação de um tratado sobre arbitragem que evitasse o recurso à guerra
como meio de resolver controvérsias entre as nações americanas. Essa conferência assentou
as bases do que depois se tornaria o Sistema Interamericano: interesses comerciais dirigidos
no sentido de obter maior integração; preocupações jurídicas com o fortalecimento dos
vínculos entre o Estado e o setor privado num ambiente pacífico de cooperação e segurança
regional; e o estabelecimento de instituições especializadas em diferentes esferas.
As conferências de Estados americanos se reuniram em intervalos variados até serem
substituídas pelas sessões da Assembléia Geral da OEA em 1970, quando entrou em vigor o
Protocolo de Reforma da Carta da Organização dos Estados Americanos, adotado em Buenos
Aires. Além dessas conferências, havia também reuniões de Ministros das Relações
Exteriores e reuniões especiais, como a Conferência Interamericana sobre Problemas da
Guerra e da Paz, realizada em 1945 na Cidade do México, para discutir atividades conjuntas
a serem realizadas pelos Estados americanos no âmbito da Organização das Nações Unidas,
que estava sendo estabelecida, e a Conferência Interamericana para Manutenção da Paz e
Segurança no Continente, realizada no Rio de Janeiro (Brasil), em 1947, que adotou o
Tratado Interamericano de Assistência Recíproca, com o fim da Segunda Guerra Mundial e
início da Guerra Fria, de modo a assegurar a autodefesa coletiva legitima no caso de um
ataque de potência estrangeira de fora da região e decidir ações conjuntas no caso de um
conflito entre dois Estados partes do tratado. Em todo esse período, foram adotados vários
acordos que estabeleceram os princípios básicos do que depois se tornaria a Organização dos
Estados Americanos. Por exemplo, em 1923, a Quinta Conferência Internacional Americana
(Santiago, Chile) adotou o Tratado para Evitar ou Prevenir Conflitos entre Estados
Americanos (Tratado de Gondra) e em 1933 a Sétima Conferência Internacional Americana
(Montevidéu, Uruguai) adotou a Convenção sobre os Direitos e Deveres dos Estados, que
reafirmou o princípio de que "os Estados são juridicamente iguais, desfrutam iguais direitos
e possuem capacidade igual para exercê-los", reiterou o princípio de que nenhum Estado tem
o direito de intervir (proibição de intervenção) em assuntos internos ou externos de outro e
sublinhou a obrigação de todos os Estados no sentido de que "as divergências de qualquer
espécie que entre eles se levantem deverão resolver-se pelos meios pacíficos reconhecidos".
Nas décadas iniciais do Sistema Interamericano, também foram adotadas várias
convenções de direito internacional privado, notadamente a Convenção de Direito
Internacional Privado, adotada na Sexta Conferência Internacional Americana em Havana
(Cuba), e seu Anexo: o Código Bustamante de Direito Internacional Privado. Embora essa
convenção tenha recebido poucas ratificações e, principalmente, não tenha sido adotada
pelos países meridionais da América do Sul, que preferiram as disposições dos Tratados de
Direito Internacional Privado de Montevidéu de 1889 e 1939, foi um passo importante para
a codificação e progressivo desenvolvimento do direito internacional privado.
Além da União Pan-Americana, estabeleceu-se gradualmente um conjunto de
instituições para facilitar a cooperação em áreas específicas. Ao longo dos anos, e com vários
nomes, as seguintes instituições foram formadas e iniciaram tarefas importantes: a
Organização Pan-Americana da Saúde (1902), que depois se tornou o escritório regional da
futura Organização Mundial da Saúde; a Comissão Jurídica Interamericana (1906); o
Instituto Interamericano da Criança (1927); a Comissão Interamericana de Mulheres (1928);
o Instituto Pan-Americano de Geografia e História (1928); o Instituto Indigenista
Interamericano (1940); o Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (1942);
e a Junta Interamericana de Defesa (1942), que foram seguidas, após o estabelecimento da
OEA, pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento, Comissão Interamericana de Direitos
Humanos, Corte Interamericana de Direitos Humanos, Comissão Interamericana para o
Controle do Abuso de Drogas, Comissão Interamericana de Telecomunicações, Comissão
Interamericana de Portos, Centro de Estudos da Justiça das Américas, e outras. Uma Corte
Interamericana de Justiça foi proposta em 1923, mas nunca se materializou, embora houvesse
um precedente na forma da Corte Centro-Americana de Justiça, que funcionou de 1907 a
1918. Assim, estabeleceu-se uma rede de instituições regionais para fortalecer a cooperação
entre Estados americanos sobre uma ampla gama de temas da agenda regional.
A Nona Conferência Internacional Americana, que se reuniu em Bogotá (Colômbia),
em 1948, com a participação de 21 Estados, adotou a Carta da Organização dos Estados
Americanos, o Tratado Americano sobre Soluções Pacíficas ("Pacto de Bogotá") e a
Declaração Americana dos Direitos e Deveres do Homem. Essa mesma conferência adotou
o Acordo Econômico de Bogotá, que buscava promover a cooperação econômica entre os
Estados americanos; contudo, este nunca entrou em vigor.
Como a própria Carta da OEA, o "Pacto de Bogotá" obriga as Altas Partes
Contratantes a resolver as controvérsias entre Estados americanos por meios pacíficos e
indica os procedimentos a serem adotados: mediação, investigação e conciliação, bons
ofícios, arbitragem e, finalmente, recurso à Corte Internacional de Justiça de Haia, o que
significou que algumas controvérsias foram realmente submetidas a essa Corte. A
Declaração Americana dos Direitos e Deveres do Homem, adotada meses antes da
Declaração Universal, sublinhava o compromisso da região com a proteção internacional dos
direitos humanos e preparou o caminho para a Convenção Americana de Direitos Humanos
("Pacto de San José", Costa Rica), que foi adotada em 1969 e entrou em vigor em 1978.
A Carta da Organização dos Estados Americanos foi o resultado de um longo
processo de negociação iniciado em 1945. Vários nomes foram originalmente propostos para
a nova instituição: "União", "Comunidade Regional" e "Organização"; depois que esta última
denominação foi escolhida, discutiu-se o uso de "Estados", "Nações" ou "Repúblicas." A
palavra "Repúblicas" não foi escolhida para não excluir outras formas de governo que
pudessem existir na região e "Nações" foi descartada por ser mais um conceito cultural ou
sociológico do que jurídico. Assim, escolheu-se o nome que conhecemos hoje: "Organização
dos Estados Americanos".
Estabeleceu-se também a relação da nova organização com o sistema universal
(Nações Unidas), criado três anos antes. O Artigo 1º da Carta estipula: "Dentro das Nações
Unidas, a Organização dos Estados Americanos constitui um organismo regional", segundo
as disposições do Capítulo VIII (Acordos Regionais) da Carta das Nações Unidas, e como
tal participou de atividades relacionadas com a paz e a segurança da região, de modo especial
e mais recentemente em vários momentos da história do Haiti, quando as duas organizações
realizaram missões conjuntas.
A Carta de 1948 foi modificada, mediante Protocolos de Reforma, em quatro
ocasiões: Buenos Aires, 1967; Cartagena das Índias, 1985; Washington, 1992; Manágua,
1993.
Embora não tenham sido previstas na Carta, desde 1994 realizaram-se importantes
Cúpulas de Chefes de Estado e de Governo das Américas, que emitiram decisões e
recomendações, geralmente na forma de uma Declaração e Plano de Ação, sobre objetivos a
serem atingidos pelas organizações do Sistema Interamericano, especialmente a OEA.
A OEA também atua como secretaria de várias reuniões ministeriais, em particular
reuniões de Ministros da Justiça, Ministros do Trabalho, Ministros da Ciência e Tecnologia
e Ministros da Educação das Américas.