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Curso de

Fotocorrosão
“Gravação em Metais”

Criação, pesquisa e elaboração


Equipe Pegasus

2008
Apresentação

Caro amigo é com grande satisfação que apresentamos o


Curso Pegasus de fotocorrosão.

A partir de agora, vocês irão conhecer e aprender o


processo de gravação em metais utilizando produtos químicos.
Poderão gravar nomes desenhos e logomarcas em superfícies
metálicas de baixas espessuras, com o uso de ácidos e mais
alguns materiais e equipamentos.

Basicamente, na fotocorrosão é aplicado um esmalte


fotossensível na superfície onde serão gravados os nomes ou
imagens e montam-se fotolitos impressos em filmes
transparentes. Depois a peça é colocada numa câmara UV para
que ocorra o processo.

Tal técnica poderá ser aplicada em materiais como latão,


aço inox, cobre, alumínio e níquel e com as mais diversas
finalidades.

Na produção de peças brutas para fabricação de jóias


folheadas, confecção de placas metálicas (comemorativas,
indicativas, homenagens, etc.) objetos de decoração e brindes
(desde que metálicos), utilitários de mesa, gravação em facas e
muito mais.

É um processo utilizado a muitos anos por gravadores


profissionais, que dada à complexidade de imagens ou
desenhos que surgem em seus pedidos, não poderiam jamais
serem feitos com a mesma perfeição usando brocas ou
pequenos motores como esses utilizados pelos gravadores de
medalhas e troféus.

Da mesma forma, o tempo que seria gasto para se fazerem


essas gravações mais complexas, algumas com tamanhos
grandes, seriam bem maiores. Na fotocorrosão você
conseguirá reproduzir fielmente em placas de metal muitas
coisas que possa desejar. Bons exemplos disso são as cópias
de certificados, diplomas e logomarcas gravadas em metais,

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onde constam brasões, molduras, desenhos e assinaturas
iguais aos originais em papel.

Com toda certeza, devido a sua versatilidade pode-se


afirmar que a fotocorrosão é um processo melhor e mais
perfeito que a maioria dos processos de gravações artesanais.
Aquelas pessoas que realmente dedicarem-se a aprender este
método, terá uma excelente oportunidade de negócio em suas
mãos. Basta dizer que, com um pequeno mostruário em suas
mãos, você poderá visitar qualquer profissional e vender seus
serviços.

Advogados, médicos, empresários e mais uma infinidade


de pessoas são potenciais compradores. Poderá prestar
serviços para empresas ou gravadores que não dominam essa
técnica, ter seu próprio negócio de gravações em shoppings
ou hipermercados e totalmente legalizados. Com um pequeno
investimento, poderá ter um grande negócio.

Sendo assim, desejo que você adquira esse novo


aprendizado e que muitas oportunidades possam surgir.

Boa sorte!

Materiais utilizados

 Placas de metais tamanhos e formas variadas, com


espessuras máximas de até 5 mm
 Recipiente plástico para a colocação das placas de metal
(maiores que as placas)
 Cola branca – PVA (tipo cascorex)
 Fitas crepe e Fitas Colantes largas (5 cm)
 Lixas para ferro com granulação 200, 400 e 600.
 Sensibilizante de serigrafia à base de bicromato de sódio
ou potássio.
 Spray Black Lazer (vendido em lojas de artigos de
serigrafia)

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 Tintas automotivas nas cores desejadas (pode ser em
spray)
 Verniz incolor
 Thinner
 Desengraxante (Lojas de tintas automotivas)
 Estopa
 Espátula
 Máquina foto expositora
 Computador
 Impressora Lazer e Scanner
 Folhas de transparência
 Equipamentos de segurança (Luvas, óculos de proteção e
máscaras protetoras contra gases e com filtros
encontrados em lojas de materiais hospitalares e
automotivas).
 Ácido Crômico (em pó)
 Percloreto de ferro

Iniciando os trabalhos

O ponto de partida para iniciar um trabalho de


fotocorrosão, é fazer o fotolito, a “arte”. É ela quem vai dar a
forma do que você quer gravar no metal, da maneira como
realmente é ou deseja.
Para que tenha a “arte”, será necessário usar um
computador e uma impressora a lazer. Dependendo do que
você irar fazer, poderá também ter de usar um scanner de mesa
para que ele reproduza completamente todos os mínimos
detalhes (caso de uma foto, imagem, diploma ou certificado,
por exemplo).
Nota: Com relação ao computador a impressora a lazer e o
scanner de mesa, essa tarefa poderá ser substituída ou
terceirizada, pois o uso de computadores, nem sempre é
dominado por todos - principalmente alguns programas como
o Photoshop e o Corel - e também por uma questão de
disponibilidade dos equipamentos. Nesse caso, gráficas.
rápidas, pessoas que trabalham em lan-houses ou aquelas que

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trabalham com artes gráficas, podem tranquilamente prestar
esse serviço.
Definido a imagem que será “gravada” nas placas de
metal, estas deverão ser “tratadas” na maioria dos casos
(redimensionamentos, acertos retoques), pois precisam da
máxima qualidade para ser impressas.

Após o tratamento das imagens, você terá de imprimi-las


em uma folha de transparência usando uma impressora a lazer,
procurando usar a melhor qualidade de impressão.
Nota: A folha de transparência é um material plástico similar a
uma folha de radiografia, só que como diz o nome, é toda
transparente.

Para fazer a impressão nas folhas de transparências, a


imagem deverá sempre está na posição “espelhada”
(invertida), pois será assim que será colocada posteriormente
sobre o metal.
Quando for imprimir na folha de transparência, você
poderá imprimir de duas maneiras:

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Como podem perceber ambas as imagens estão invertidas.
Na figura número 1, foi impressa em negativo. A parte preta foi
quem recebeu a tinta da impressora a lazer e onde constam os
nomes e imagens ficaram com a aparência original, ou seja,
transparente. Com essa arte você obterá placas em alto relevo.
Como a figura 2 foi feita no modo positivo, oposto da
primeira impressão, você irar ter placas com baixo relevo.
Terminada a impressão, você deverá passar o spray black
lazer sobre a impressão para que o spray realce a impressão.
Você notará que a impressão ficará mais viva.

Preparando a superfície metálica

Na superfície metálica que você irar trabalhar é de vital


importância que esteja totalmente limpa, pois caso contrário
poderá interferir no resultado final. Deve estar limpa,
desoxidada e desengordurada para que a folha de
transparência com a impressão possa aderir corretamente ao
metal e transferir a arte para ela.
Dependendo da superfície que pretende fazer o processo
de fotocorrosão, poderá ser preciso lixar as quinas com a lixa
220 para que evite cortes quando estiver manuseando. Esse
lixamento deve ser sempre em um mesmo sentido e feito sob
água corrente (torneira). Terminando de lixar, você irar mais
uma vez lavar a superfície metálica para que sejam retirados os
resíduos.
Após a lavagem, será vez de passar a solução
desengraxante em todo o local fazendo uso de um pano limpo
(tipo flanela ou malha). Passado o desengraxante, você irar
novamente lavar toda superfície com água corrente para que a
mesma fique totalmente limpa, inclusive do desengraxante, e
então ponha para secar em um local onde não possa receber
poeira ou sujeira, numa posição que possa escorrer por
completo (em pé).

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Caso deseje, você pode usar um “secador de cabelos”
para acelerar a secagem e lembre-se não ficar pegando o
material pelo meio, sempre fazendo isso pelas quinas e pontas.

Passando a emulsão

Pegue uma quantidade de cola branca do tipo “cascorex


extra” (250 ml) e uma mesma quantidade de água (250 ml) e
com uma palheta plástica misture bem. Você não precisa usar
todo o recipiente de cola, deverá usar uma quantidade que
deverá ser suficiente para depois passar em toda a superfície
metálica.
Depois da cola bem misturada e homogeneizada coloque
um pouco em um copo descartável e adicione 10% do
sensibilizante de serigrafia (ou seja, 100 ml. da emulsão + 10 ml
do sensibilizante) e misture bem com a espátula de plástico.
Estando misturadas cola e sensibilizante, você irar
despejar essa emulsão no centro da placa, devagar, com uma
quantidade que possa cobrir toda a superfície. Após derramar,
comece a fazer movimentos de inclinação, devagar, nos 4
lados da superfície para que a cola possa cobrir toda a
superfície.
Quando a cola (emulsão) tiver coberto a superfície você
poderá tirar o excesso simplesmente levantando-a
verticalmente e despejando a sobra em um recipiente para ser
utilizada posteriormente. Depois de totalmente emucionada, a
superfície deverá ser posta para secagem em local que não
tenha poeiras e sem iluminação. Caso possua um forno
elétrico, poderá fazer uso dele para secagem da superfície,
colocando-a por cerca de 30 minutos a uma temperatura de
140/150° e com o forno já pré-aquecido.

Usando máquina expositora

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Essa máquina tem a finalidade de emitir luz ultravioleta
para que dessa forma fique representada na superfície metálica
aquilo que foi impresso na transparência, na arte final.
Poderá ser comprada pronta (o modelo acima é para
simples ilustração, pois existe de vários modelos no mercado)
ou ser construída por você mesmo (esquema no final do
curso).
Coloque a arte final (a transparência impressa)
invertidamente sobre o vidro da expositora (como na figura 1 e
2) de forma que quando você olhar para ela irá ver a impressão
ao contrário.
Pegue o objeto metálico e com o lado que foi passada a
emulsão coloque-o sobre a arte final, (no lado que foi
impressa) bem rente, unindo arte final e o objeto metálico.
Ligue a expositora por um período de tempo de 8 minutos.
Decorrido esse tempo, desligue a expositora para poder
“revelar” o material.
O local para você usar a máquina expositora tem de ser um
local com luminosidade muita baixa e ser usada uma lâmpada
vermelha de 30 w. Se for fazer uso de uma luminária com essa
lâmpada, mantenha-a afastada por 2,0 a 2,5 metros da máquina
expositora. Lembra-se dos antigos laboratórios fotográficos,
com aquela característica luz vermelha? É justamente isso que
você deve ter para fazer a revelação em seu objeto.

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Aprendendo a revelar

Para revelar o material você usará pequenos jatos de água


sobre a gravação.

Não ligue a torneira com a água em muita força para não


danificar a parte que ficou sólida durante o recebimento dos
raios ultravioletas na expositora e aderiu ao metal.
Quando colocar o objeto metálico sob a água da torneira,
poderá ver que as partes que não foram atingidas pelos raios
ultravioletas irão se dissolver no contato com a água, ficando
somente aquelas não protegidas pela impressão.

Deve-se fazer essa operação de lavagem até a área que se


pretende revelar esteja totalmente pronta.

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Usando o fixador

Agora você vai usar um fixador, para que aqueles


desenhos, imagens ou letras que ficaram sólidos após o
processo na expositora de luz ultravioleta, não descolem na
etapa da corrosão do ácido.
Para essa etapa, usaremos ácido crômico misturado à
água. Você deverá levar em conta o tamanho da peça que está
fazendo para saber dosar a quantidade de água e do ácido que
será adicionado, para sabe se é suficiente para cobrir toda á
superfície de metal; pois dependendo pode ser que precise
usar uma quantidade maior dessa mistura.
Entretanto, como você está iniciando seus trabalhos,
provavelmente está fazendo uma peça pequena e sendo assim,
não precisa mais que um litro dessa substância. A proporção
dessa mistura é de 3 (três) colheres (sopa) de ácido crômico
para cada litro de água.
No recipiente plástico que irar receber a peça a ser
gravada, coloque a água e depois o ácido. Com um bastão ou
espátula de plástico, mexa bem até o ácido dissolver na água e
depois ponha a peça de metal dentro do recipiente, com as
gravuras voltadas para cima. O tempo de submersão do objeto
na água com ácido é de 10 a 12 minutos. Não deixe que
ultrapasse esse tempo por que o ácido poderá danificar a
emulsão.
Transcorridos os 12 minutos, retire o objeto e lave-o
rapidamente em água corrente e depois o coloque para secar.
Quando estiver totalmente seco, coloque em um forno já
aquecido a uma temperatura de 190º, por um período de 8
minutos. Depois que passar os oito minutos, retire a peça e
deixe-a esfriar.

Já fria, proteja imediatamente as partes que não deverão


ser corroídas pela ação do ácido por não fazerem parte da
impressão e por que, podem danificar a peça. Inclusive, se
demorar muito tempo e dependendo do tipo de metal que
esteja usando, a peça pode oxidar.

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Para proteger as partes que não serão gravadas, use as
fitas plásticas de 5 cm (dessas colantes de lacrar caixas) que
dependendo do tamanho da peça, podem ser combinadas com
outros plásticos, pois eles não sofrem com a ação desse tipo
de ácido.

É importantíssimo que as áreas que não deverão ser


gravadas estejam bem protegidas pelo plástico, caso contrário,
serão marcados pelo ácido. Verifique cuidadosamente a peça e
não use fita colante de papel tipo fita crepe, pois elas não são
impermeáveis.

Corrosão da peça

Finalmente chegou à hora de gravar na peça. Esse é um


momento mais delicado, pois envolvem riscos a saúde e de
acidentes. O uso de ácidos sempre deve ser precedido de total
segurança e nesse caso em especial, mais ainda.
Você irá usar o ácido percloreto de ferro. Na relação dos
materiais, não foi especificado qual o tipo de percloreto de
ferro por que ele existe de duas formas, em líquido (já vem
pronto) e em pó (que você terá de prepará-lo).
Se sua compra tiver sido na versão em pó, a fórmula será
de 50% de água e 50%de ácido em pó para a quantidade de
solução necessária.
Deve-se ter muita atenção nessa hora sob riscos de
acidentes muito graves, pois se a mistura não for feita
corretamente, pode haver explosão.
A forma de se preparar essa fórmula é colocar a água em
um recipiente plástico e posteriormente ser colocado o
percloreto de ferro (em pó) na mesma medida, nunca o
contrário, sendo então misturados mexendo-se lentamente
com a ajuda de um bastão plástico. Leia também o rótulo do
produto.

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Por via das dúvidas, você podendo optar pela compra da
solução de percloreto de ferro em líquido (já pronta) é bem
melhor.
Use os equipamentos de proteção.
A solução ácida deverá ser colocada em um recipiente
plástico um pouco maior que a peça a ser gravada. Depois
pegue a peça metálica e coloque submersa no líquido como na
etapa do “fixador”, com as imagens a serem gravadas voltadas
para cima
Assim que colocar a peça de metal dentro do recipiente
plástico contendo o ácido, você terá de fazer movimentos no
recipiente para que ácido possa agir e ao mesmo tempo retirar
as partes corroídas do metal. Segure o recipiente pelas laterais
e faça movimentos em que a solução vá de um lado para ou
outro (vai e vem) e aqueles parecidos com os movimentos
feitos pelos garimpeiros e suas bateias quando procuram ouro
nos rios.
Esses movimentos devem ser feitos lentamente por que
essa solução ácida é extremamente corrosiva e pingos caindo
em sua pele, causarão danos. Nessa operação, é obrigatório o
uso de equipamentos de segurança.
Com esses movimentos, você notará que o ácido irar
corroendo aquela região que você quer gravar no metal e você
continuará com os movimentos até que a corrosão atinja a
profundidade desejada no metal.
Depois de corroídas, use um pegador grande, parecido
com um alicate para retirar o objeto de dentro do ácido e lave-o
bem; inicialmente em água corrente (muita água) para tirar o
“grosso” de ácido e depois, fazendo uso de água e sabão.
Enxágüe bastante para que seja retirada toda a solução ácida.
Após terminar de lavar bem o objeto gravado, retire as fitas
adesivas e lave novamente. Para que seja retirada a emulsão
que ficou impressa, use uma estopa molhada de “thinner” e
faça movimentos em círculos. Faça isso até a superfície ficar
completamente limpa.
Terminando de retirar a emulsão, lave o objeto novamente
em água corrente para que seja retirada a aplicação de thinner
e restos de emulsão.

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Quando encerrar de lavar e retirar os resíduos, coloque o
objeto para secar.

Preenchimento com tintas - Pintura


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Estando o objeto com as gravações feitas, você poderá
pintar as áreas corroídas para lhe conferirem mais beleza.
Poderá ser feita em uma ou mais cores, dependendo de
como deseja.
Para a pintura em uma cor (monocromática) pegue o
spray de tinta na cor desejada (automotivo) e com uma
distância de aproximadamente 25 a 30 cm pinte toda a
superfície gravada.
Depois que a tinta secar (veja instruções no rótulo do
spray) você terá de remover a parte de tinta em excesso, que
na prática não faz parte dos desenhos. Pegue uma espátula e
comece a raspar com muito cuidado para que não ocorram
arranhões ou riscos sobre o seu trabalho.
Após terminar de raspar com a espátula você, irá lavar a
peças somente com água e sabão neutro para tirar os resíduos
da tinta. Quando terminar de lavar, use um secador (de
cabelos) para poder passar a etapa de lixar superficialmente,
com muita cautela (lixa 600), corrigindo alguma imperfeição e
depois lave novamente. Se desejar, poderá usar um verniz do
tipo incolor para dar mais brilho e mais beleza.
O resultado final em uma cor será como essa placa
representada abaixo.

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Obs. Vale aqui salientar que, algumas superfícies onde foram
gravadas não precisam ser pintadas e muito menos serem
lixadas, pois às vezes são de materiais polidos ou receberão
outros tipos de acabamentos É recomendável que você use
uma escova (roda) de feltro e massa de polir para encerrar o
processo.
Alguns exemplos disso são gravações de marcas de armas de
fogo.

Fig. 1

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Fig. 2

No caso da figura 1, por ser a arma em aço inox, após a


gravação, um posterior polimento da peça na roda de feltro já
terminaria o serviço.

Na figura 2, por ser em aço carbono e a arma ter um


acabamento diferente (oxidada) depois da gravação a peça
seria submetida ao banho de oxidação.
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(Em ambos os casos, a ajuda de um armeiro é importante no
desmonte da arma e muito importante que você já domine bem
a técnica de foto corrosão. Lembre-se que aquela arma que
você tanto gosta pode ser danificada).

Quando se trata de facas, existem gravações com e sem


pintura. Assim como em armas, você terá de ter muito cuidado
para isolar bem todas as partes que não deverão ser atingidas
pela solução ácida.

Gravação em baixo relevo.

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No preenchimento colorido ou pinturas policromáticas, o
processo é similar, mas aquela operação de pintar ou
preencher com a tinta terá de ser feitas individualmente para
cada cor.

Quando um espaço tiver de ser pintado com uma cor, os


outros espaços são “tampados” com a fita crepe. Depois de
pintados, estes são cobertos e aquele outro que vai ser com
outra cor é retirada a fita crepe para ser pintada com outra cor.

Para pintar a terceira cor, a primeira e segunda pintura


devem estar cobertas e o local que levará a terceira cor será
descoberto, e assim sucessivamente, quantas cores seja
preciso fazer.

Encerradas as pinturas é deixar secar e proceder como no


caso das pinturas monocromáticas. Os resultados finais de
pinturas coloridas estão representados abaixo.

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Para aquelas pessoas que pretendem vender cópias de
certificados, diplomas e brasões, use uma moldura, igualmente
um quadro, para valorizar a sua arte.

Para quem vai fazer placas de agradecimento, existem no


mercado caixinhas feitas de veludo que dará uma bela
apresentação a placa.

Fazendo uma máquina expositora

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A máquina expositora, nada mais é que uma caixa de luz.
Todavia, para a finalidade que se destina irar proporcionar
luzes ultravioletas por um de seus lados.

Não é necessária uma medida exata, pois a caixa


expositora pode ser confeccionada atendendo a sua
necessidade.

Abaixo iremos representar como pode ser feita a sua


expositora.

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Fornecedores
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INTERMERIDIONAL
FONE: 011 - 2273959
Ácido crômico
FAZARTE
FONE: 11 4651-2628.
Todos os insumos menos percloreto de ferro
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Boreto
11 – 2651722

Percloreto de Ferro
CHOCK
11 – 2721611

Chapas de Latão, cobre, bronze e alumínio.


AÇOMED
FONE: 11 – 2794422
Chapa de aço inox

Criação, pesquisa e elaboração


Equipe Pegasus

PROIBIDA REPRODUÇÃO
TOTAL OU PARCIAL DESTE
CONTEÚDO
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