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CONVENÇÃO DE CONDOMÍNIO

SUGESTÃO DE MINUTA

PARA A ELABORAÇÃO DO INSTRUMENTO

2015
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MENSAGEM AOS USUÁRIOS

Esta sugestaã o de texto baá sico para elaboraçaã o de uma Convençaã o de Condomíánio
eá uma forma de colaborarmos com a comunidade para a realizaçaã o de um trabalho que
incumbe aos Condomíánios Edilíácios, no sentido de consensarem e adotarem a norma
baá sica destinada a regular as relaçoã es de conviveê ncia entre os condoê minos e do
Condomíánio para com a sociedade.
Na realizaçaã o desse trabalho muitas saã o as duá vidas que surgem e este roteiro
com certeza facilitaraá a obtençaã o do pleno eê xito na realizaçaã o da tarefa. Aliaá s, a partir
da percepçaã o dessa necessidade eá que foi dado iníácio a essa iniciativa, pela atenta e
experiente viveê ncia de nosso colaborador DIEGO FERNANDES PAZ com o trato desse
tema na sua rotina de trabalho como qualificador registral.
Evidentemente que este esboço normativo eá uma SUGESTAÃ O de texto a ser
adaptada e aperfeiçoada de modo a adequar-se aà realidade de cada Condomíánio, jaá que
estes apresentam suas peculiaridades, tanto de estruturaçaã o fíásica e de serviços como
de modo de convíávio estabelecido entre pessoas, que saã o variaá veis presentes em cada
realidade particularmente considerada.
O trabalho levou em conta as normas legais vigentes relativas aà disciplina da
mateá ria e a longa experieê ncia desenvolvida pelo Registro de Imoá veis da 1ª Zona de
Porto Alegre na qualificaçaã o registral desses tíátulos que, no nosso dia-a-dia de trabalho,
representam um significativo nuá mero, dadas aà s caracteríásticas de grande adensamento
de ocupaçaã o vertical do síátio urbano que temos abrangido em nossa circunscriçaã o
imobiliaá ria e que tem crescido significativamente dado ao nuá mero de incorporaçoã es e
empreendimentos que a cada dia se habilitam ao registro e aà comercializaçaã o de
unidades imobiliaá rias organizadas sob a forma de Condomíánio Edilíácio.
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Almejamos que nosso esforço em oferecer esse produto de qualidade aà


comunidade circunscricionada tenha uma boa aceitaçaã o, ao mesmo tempo em que
permanecemos atentos a críáticas construtivas e sugestoã es que nos auxiliem a
aperfeiçoar o trabalho, as quais saã o sempre bem-vindas, motivando nossa equipe ao
aperfeiçoamento contíánuo dos processos e ao comprometimento com a satisfaçaã o dos
usuaá rios, os quais saã o valores cultuados permanentemente pela organizaçaã o.

Cordialmente,

JOÃO PEDRO LAMANA PAIVA


Oficial do Registro de Imoá veis da 1ª Zona de Porto Alegre
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CONVENÇÃO DE CONDOMÍNIO
DO EDIFÍCIO ........................................

Sumário

Capíátulo I – Da base legal ..........................................................................................................


Capíátulo II – Da edificaçaã o como Objeto .............................................................................
Seçaã o I - Da composiçaã o do edifíácio ......................................................................................
Seçaã o II – Da descriçaã o do terreno ........................................................................................
Seçaã o III – Das partes de propriedade e uso exclusivo ................................................
Seçaã o IV – Das partes de propriedade e uso comum ....................................................
Capíátulo III – Da finalidade e utilizaçaã o do edifíácio .......................................................
Capíátulo IV – Do modo de uso das partes ..........................................................................
Capíátulo V – Da administraçaã o do condomíánio ...............................................................
Seçaã o I – Do síándico .....................................................................................................................
Seçaã o II – Do conselho ................................................................................................................
Seçaã o III – Da assembleia ..........................................................................................................
Capíátulo VI – Das despesas comuns e seu custeio .........................................................
Capíátulo VII – Das despesas extraordinaá rias ...................................................................
Capíátulo VIII – Das obras no condomíánio .........................................................................
Capíátulo IX – Do seguro ............................................................................................................
Capíátulo X – Do pagamento das despesas ........................................................................
Capíátulo XI – Das penalidades ..............................................................................................
Capíátulo XII – Do regimento interno .................................................................................
Capíátulo XIII – Das disposiçoã es finais ...............................................................................
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CONVENÇÃO DE CONDOMÍNIO
DO EDIFÍCIO ........................................
(Incluir o nome do edifício conforme
denominação recebida no ato de instituição do
condomínio)-

Pelo presente instrumento particular, as partes ao final nomeadas e firmadas, na


condiçaã o de condoê minos do edifíácio “..................................” (nome do edifício), situado
nesta Capital na (Rua, Avenida, etc.) ......................................... nº ................. –
Bairro .........................................., CEP ......................................... (endereço completo), estando de
acordo em celebrar a presente Convenção de Condomínio e obrigando-se a observaá -
la, por si, seus herdeiros e sucessores a qualquer tíátulo, pactuam, na melhor forma de
direito, as claá usulas e condiçoã es a seguir estabelecidas.

CAPÍTULO I – DA BASE LEGAL

Art. 1º - A presente convençaã o de condomíánio seraá regida pelas disposiçoã es legais


pertinentes aà mateá ria, em especial, o Coá digo Civil Brasileiro de 2002 e as disposiçoã es
vigentes da Lei n.º 4.591, de 16 de dezembro de 1964, tendo por objeto regular as
relaçoã es condominiais sob seus diversos aspectos.

CAPÍTULO II – DA EDIFICAÇÃO COMO OBJETO

Art. 2º - O Edifíácio apresenta as partes de propriedade e uso comum (aá reas


condominiais) e as partes de propriedade e uso exclusivo (aá reas privativas), descritas
na matríácula (ou transcrição) nuá mero (XXX.XXX), devidamente individualizadas
conforme matríáculas nuá meros (XXX.XXX à XXX.XXX) do Registro de Imoá veis da 1ª Zona
de Porto Alegre, a seguir discriminadas nas Seçoã es III e IV deste Capíátulo.

SEÇÃO I – DA COMPOSIÇÃO DO EDIFÍCIO


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Art. 3º - O Edifíácio ............................... eá composto de .......................... (descrever suas


características: número de pavimentos, apartamentos/conjuntos/lojas, boxes de
estacionamento, etc.);
SEÇÃO II - DA DESCRIÇÃO DO TERRENO

Art. 4º - O terreno sobre o qual assenta a construçaã o eá assim descrito: ..................


(Inserir aqui o mesmo teor da descrição apresentada na respectiva matrícula).

SEÇÃO III - DAS PARTES DE PROPRIEDADE E USO EXCLUSIVO

Art. 5º - As partes de propriedade e uso exclusivo ou unidades autoê nomas –


apresentam a seguinte descriçaã o: (inserir aqui a descrição de todas as unidades
autônomas, de acordo com o teor das respectivas matrículas).

I – APARTAMENTOS:

Exemplo: Apartamento n.º 201 – Localizado no segundo pavimento, de frente, o único do


andar, com 100,00m² de área real privativa e 200,00m² de área real total, correspondendo-
lhe a fração ideal de 0,012345 no terreno e nas coisas de uso comum e fim proveitoso do
edifício. A esta unidade correspondem dois terraços contíguos, cujas áreas e fração ideal já
estão somadas às do apartamento. Matrícula n.º (XXX.XXX)

Apartamento n.º 202 - ...

II – BOXES DE ESTACIONAMENTO:

Exemplo: Box nº 1 - Localizado no 2º subsolo, o 1º à direita de quem ingressa na circulação


principal de veículos pela rampa de acesso situada à direita de quem da rua Comendador
Rheingantz olha o edifício, com 10,00m² de área real privativa e 20,00m² de área real total,
correspondendo-lhe a fração ideal de 0,012345 no terreno e nas coisas de uso comum e fim
proveitoso do edifício. Matrícula n.º (XXX.XXX)

Box nº 2 - ...

III – LOJAS:
....
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IV – CONJUNTOS (SALAS, etc.):


...
SEÇÃO IV - DAS PARTES DE PROPRIEDADE E USO COMUM

Art. 6º - Saã o partes de propriedade e uso comum (aá reas condominiais): ........................
(Inserir descrição de acordo com aquela constante do ato de instituição do
Condomínio, devidamente registrado no Registro de Imóveis).
Exemplo: O terreno, os alicerces, fundaçoã es, lajes e vigas de concreto, paredes
perimetrais e as interdivisoá rias das unidades autoê nomas e coisas de uso comum,
telhados, recuos, calçadas, aá reas de ar e luz, aá rea de pilotis, o hall de entrada e dos
pavimentos superiores, sala de bombas, do reservatoá rio, casa de maá quinas, elevadores,
portoã es, cabinas e portas, escada e corredores de circulaçaã o, o apartamento do zelador,
salaã o de festas, piscina, encanamentos e tudo o que, declarado ou naã o acima, se destina
a servir indistintamente a todas as unidades autoê nomas de que se constituem o edifíácio.

CAPÍTULO III – DA FINALIDADE E UTILIZAÇÃO DO EDIFÍCIO

Art. 7º - A finalidade e utilizaçaã o do edifíácio eá exclusivamente (especificar se é


residencial/comercial/mista).

Parágrafo Único - Os Condoê minos comprometem-se a dar aà s partes de sua


propriedade e uso exclusivo a mesma destinaçaã o que tem a edificaçaã o, ficando vedada
utilizaçaã o diversa, de forma a ocasionar prejuíázo aos demais condoê minos quanto ao
sossego, salubridade, segurança e bons costumes.

CAPÍTULO IV – DO MODO DE USO DAS PARTES

Art. 8º - O uso e a fruiçaã o das partes de propriedade exclusiva (unidades privativas) por
seus respectivos proprietaá rios, observada a finalidade de utilizaçaã o do edifíácio, soá
encontram limites na legislaçaã o em vigor, na presente convençaã o e no bem comum dos
condoê minos.
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Art. 9º - As partes de propriedade e uso comum (aá reas condominiais) destinam-se aà


utilizaçaã o coletiva dos condoê minos e seu uso estaá sujeito a que dele naã o resultem
danos, embaraços, ou incoê modos a si mesmos ou aos demais condoê minos e ocupantes.

Art. 10 - Saã o direitos dos condoê minos:


I - usar, fruir e livremente dispor das suas unidades;
II - usar das partes comuns, conforme a sua destinaçaã o, e contanto que naã o exclua a
utilizaçaã o dos demais compossuidores;
III - votar nas deliberaçoã es da assembleá ia e delas participar, estando quite com o
pagamento das cotas condominiais.
IV - examinar a qualquer tempo as contas do condomíánio e pedir esclarecimentos ao
Síándico;
V - utilizar os serviços de infraestrutura do preá dio, conforme sua destinaçaã o e contanto
que naã o exclua a utilizaçaã o dos demais condoê minos;

Art. 11 - Saã o deveres dos condoê minos:


I - contribuir para as despesas do condomíánio (definir forma de rateio que deverá
coincidir com o capítulo das despesas);
II - naã o realizar obras que comprometam a segurança da edificaçaã o;
III - naã o alterar a forma e a cor da fachada, das partes e esquadrias externas;
IV - dar aà s suas partes a mesma destinaçaã o que tem a edificaçaã o, e naã o as utilizar de
maneira prejudicial ao sossego, salubridade e segurança dos possuidores, ou aos bons
costumes.

Art. 12 - Aleá m dos limites legais, eá dever dos condoê minos respeitar e fazer respeitar as
disposiçoã es da presente convençaã o de condomíánio e da Assembleia Geral.

Art. 13 - Qualquer modificaçaã o ou alteraçaã o nas coisas e partes de uso comum, bem
como a mudança de destinaçaã o convencionada soá seraá possíável mediante deliberaçaã o
unaê nime dos votos dos condoê minos, expressamente manifestada.

§1º - Nas partes de uso privativo eá livre ao condoê mino reformar, alterar, decorar, desde
que aà s suas custas e desde que haja projeto estrutural elaborado por profissional
habilitado, visando naã o comprometer a edificaçaã o.
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§2º – Havendo necessidade de fiscalizaçaã o ou vistoria eá dever do condoê mino permitir a


entrada do síándico em sua unidade, a qualquer tempo.

CAPÍTULO V – DA ADMINISTRAÇÃO DO CONDOMÍNIO

Art. 14 - A administraçaã o do condomíánio teraá a seguinte estrutura:


I - Síándico;
II - Conselho Consultivo1;
III – Assembleia-Geral dos Condoê minos.

SEÇÃO I – DO SÍNDICO

Art. 15 - A Assembleia-Geral Ordinaá ria escolheraá um Síándico, que poderaá naã o ser
condoê mino, para administrar o condomíánio, pelo prazo de .......... (indicar o período),
permitida a reconduçaã o.

Parágrafo Único - Naã o sendo condoê mino o síándico escolhido, teraá ele direito aà
percepçaã o de remuneraçaã o, estipulada na Assembleá ia-Geral que o escolheu.

Art. 16 - Compete ao Síándico:


I - Convocar a Assembleia dos condoê minos;
II - Representar ativa e passivamente o Condomíánio, praticando, em juíázo ou fora dele,
os atos necessaá rios aà defesa dos interesses comuns;
III - Dar imediato conhecimento, aà Assembleia-Geral, da existeê ncia de procedimento
judicial ou administrativo de interesse do Condomíánio;
IV - Cumprir e fazer cumprir a convençaã o, o regimento interno e as determinaçoã es da
Assembleia-Geral;
V - Diligenciar a conservaçaã o e a guarda das partes comuns e zelar pela prestaçaã o dos
serviços que interessem aos possuidores;
VI - Cobrar dos condoê minos suas contribuiçoã es bem como impor e cobrar as multas
devidas;
VII - Prestar contas aà Assembleia, anualmente e quando exigidas;
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O art. 1356 do Coá digo Civil faculta a instituiçaã o de um Conselho Fiscal com atribuiçaã o de dar parecer
sobre as contas prestadas pelo Síándico, a qual geralmente eá conferida ao Conselho Consultivo. Esta
minuta sugere o referido modelo de organizaçaã o. Entretanto, havendo razoã es que justifiquem a
atribuiçaã o a um oá rgaã o especíáfico, pode-se estruturar a administraçaã o do Condomíánio acrescida de um
Conselho Fiscal.
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VIII - Realizar o seguro da edificaçaã o;


IX - Admitir ou demitir funcionaá rios que desempenharaã o funçoã es em aá reas comuns,
fixando-lhes salaá rios no limite do orçamento, bem como definir as respectivas
atribuiçoã es;
X - Ordenar serviços de reparaçaã o e manutençaã o, sempre que necessaá rios, nos limites
da disponibilidade do condomíánio, ateá o valor global equivalente a (Exemplo: 3 (três)
vezes a maior quota condominial).
XI – Ordenar os serviços de reparaçaã o e manutençaã o cujos valores globais situarem-se
entre (Exemplo: 4 (quatro) até 10 (dez) vezes a maior quota condominial), poderaã o
ser ordenados com a anueê ncia do Conselho Consultivo, sujeitando-se aà aprovaçaã o da
Assembleia-Geral para valores superiores.
XII - Manter a escrituraçaã o em livros proá prios de entrada e saíáda de dinheiro, prestando
contas de sua administraçaã o aà Assembleia-Geral acompanhada dos balancetes mensais
e parecer do Conselho Consultivo;
XIII - Efetuar balancetes mensais e remeter coá pia a todos os condoê minos;
XIV - Praticar os demais atos de administraçaã o cumprindo e fazendo cumprir as
disposiçoã es desta Convençaã o, do Regimento Interno e da Assembleá ia-Geral.

SEÇÃO II – DO CONSELHO

Art. 17 - O Conselho Consultivo seraá composto por 3 (treê s) membros titulares e 3 (treê s)
membros suplentes, todos condoê minos, eleitos na mesma Assembleá ia que eleger o
Síándico, com mesmo tempo de exercíácio da funçaã o, podendo ser reconduzidos.

Art. 18 - Ao Conselho Consultivo compete:


I – Eleger, dentre seus membros, um presidente que exerceraá as atribuiçoã es do Síándico,
quando da auseê ncia ou impedimentos deste;
II – Eleger, dentre seus membros, um secretaá rio para lavrar as atas das reunioã es do
Conselho;
III - Assessorar o Síándico na soluçaã o de problemas que digam respeito ao Condomíánio;
IV - Dar parecer preá vio sobre as contas do Síándico aà Assembleia-Geral;
V – Aprovar os serviços de reparaçaã o e manutençaã o, na forma prevista pelo inciso XI do
art. 16 desta Convençaã o.
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SEÇÃO III – DA ASSEMBLEIA

Art. 19 - A Assembleia-Geral dos condoê minos eá o oá rgaã o deliberativo maá ximo do


Condomíánio.

§1º - As deliberaçoã es da Assembleia-Geral, observadas as normas sobre quoá rum e


instalaçaã o de quoá rum de deliberaçaã o, fixadas na legislaçaã o e nesta Convençaã o, obrigam
a todos os condoê minos indistintamente.
§2º - Os votos seraã o tomados (definir a forma de cômputo dos votos), ressalvando-se
que na hipoá tese de ocorreê ncia de empate o Presidente da Assembleia-Geral teraá direito
de dar o voto de desempate.
§3º - Os condoê minos poderaã o fazer-se representar nas Assembleias-Gerais por
procuradores que tambeá m sejam condoê minos, apresentando a respectiva procuraçaã o
passada por instrumento puá blico ou particular e, neste uá ltimo caso, com a firma do
outorgante reconhecida por Tabeliaã o.
§4º - Cada condoê mino presente aà Assembleia soá poderaá representar um condoê mino
outorgante de procuraçaã o.
§5º - Naã o poderaã o deliberar ou votar nas Assembleias-Gerais os condoê minos com cotas
condominiais em atraso.
§6º - As Assembleias seraã o presididas por um condoê mino que escolheraá dentre os
presentes um secretaá rio para lavrar a ata em livro proá prio.

Art. 20 - As Assembleias-Gerais seraã o convocadas com antecedeê ncia míánima de 8 (oito)


dias, contados da data de sua realizaçaã o, mediante carta registrada ou entregue
mediante protocolo, com a indicaçaã o de data, horaá rio das duas chamadas, local e pauta
dos assuntos a serem tratados.

Parágrafo Único - A convocaçaã o deveraá ser remetida para o endereço de cobrança do


condoê mino.

Art. 21 - A convocaçaã o das Assembleá ias, tanto ordinaá rias quanto extraordinaá rias,
competiraá :
I - Ao Síándico;
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II - Aos Condoê minos que representem ¼ (um quarto) do total, sempre que os interesses
comuns exigirem.

Art. 22 - Salvo quando exigido quoá rum especial, as deliberaçoã es da Assembleia seraã o
tomadas, em primeira convocaçaã o, por maioria de votos dos condoê minos presentes que
representem pelo menos metade das fraçoã es ideais e, em segunda convocaçaã o, 30
(trinta) minutos apoá s, com qualquer nuá mero de presentes, salvo quando exigido
quoá rum especial.

Art. 23 - A Assembleia-Geral Ordinaá ria aconteceraá anualmente na .....................................


do meê s de ...................., (indicar o período), cuja ordem do dia conteraá obrigatoriamente:
I - Deliberaçaã o sobre as contas da gestaã o que finda, aprovando-as ou naã o e, no caso de
reprovaçaã o das contas, a Assembleia-Geral deveraá deliberar sobre as medidas cabíáveis;
II - Eleiçaã o do Síándico e Conselho Consultivo;
III - Aprovaçaã o do orçamento para o períáodo administrativo seguinte, bem como fixaçaã o
do Fundo de Reserva, se for o caso;

Art. 24 - A Assembleia-Geral Extraordinaá ria reunir-se-aá a qualquer tempo, sempre que


os interesses comuns exigirem, dentre eles especialmente:
I - Decidir em grau de recurso sobre decisoã es do Síándico e Conselho Consultivo;
II - Destituiçaã o do Síándico, atraveá s de deliberaçaã o que a aprove pelo voto da maioria
absoluta de seus membros.

§1º - As Assembleias Extraordinaá rias poderaã o ser convocadas com antecedeê ncia menor
que a prevista para as Ordinaá rias, desde que a sua urgeê ncia se justifique e haja
possibilidade de convocar a todos os condoê minos com pelo menos 3 (treê s) dias de
antecedeê ncia.
§2º - A Assembleia-Geral Extraordinaá ria convocada por ¼ (um quarto) dos
Condoê minos soá se instalaraá validamente com a presença integral desses Condoê minos.

Art. 25 - As Assembleias-Gerais Ordinaá rias ou Extraordinaá rias deliberaraã o pela maioria


dos votos entre os presentes, ressalvando-se o seguinte:
I - Para a alteraçaã o da Convençaã o de Condomíánio seraá necessaá ria aprovaçaã o pelo voto
de 2/3 (dois terços) dos condoê minos;
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II - A realizaçaã o de obras, em partes comuns, em acreá scimo aà s jaá existentes, a fim de


lhes facilitar ou aumentar a utilidade, depende da aprovaçaã o pelo voto de 2/3 (dois
terços) dos condoê minos, naã o sendo permitidas construçoã es, nas partes comuns,
suscetíáveis de prejudicar a utilizaçaã o das partes proá prias ou comuns, por qualquer dos
condoê minos.
III - A mudança da destinaçaã o do edifíácio ou da unidade imobiliaá ria dependeraá da
aprovaçaã o unaê nime dos votos dos condoê minos;
IV - A modificaçaã o ou alteraçaã o nas coisas e partes de uso comum, bem como a
mudança de destinaçaã o convencionada soá seraá possíável mediante deliberaçaã o unaê nime
dos votos dos condoê minos;
V - A construçaã o de outro pavimento, ou, no solo comum, de outro edifíácio, destinado a
conter novas unidades imobiliaá rias, depende da aprovaçaã o da unanimidade dos votos
dos condoê minos.

Art. 26 - Para autenticidade das decisoã es das Assembleias-Gerais, haveraá um livro de
atas com termo de abertura e de encerramento, o qual seraá destinado aà lavratura das
atas das Assembleias-Gerais e aà assinatura dos condoê minos presentes.

§1º - O Síándico, nos 8 (oito) dias subsequentes aà Assembleia, comunicaraá aos


condoê minos o que tiver sido deliberado, inclusive no tocante aà previsaã o orçamentaá ria e
ao rateio das despesas.
§2º - A Assembleia naã o poderaá deliberar se todos os condoê minos naã o tiverem sido
convocados para a reuniaã o.

CAPÍTULO VI – DAS DESPESAS COMUNS E SEU CUSTEIO

Art. 27 - As despesas ordinaá rias saã o as definidas em orçamento aprovado por


Assembleá ia-Geral e seraã o rateadas mensalmente entre os condoê minos, na proporçaã o de
suas fraçoã es ideais, devendo ser pagas ateá o dia ................ de cada meê s (indicar o
período definido).

Parágrafo Único - Saã o despesas ordinaá rias aleá m das legalmente estipuladas:
I - As despesas relativas aà conservaçaã o, reparaçaã o, manutençaã o e limpeza das partes
comuns do edifíácio e do passeio puá blico;
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II - Os tributos e contribuiçoã es de qualquer natureza que incidirem sobre as partes


comuns do edifíácio;
III - Os salaá rios dos empregados do Condomíánio e seus respectivos encargos sociais;
IV - A remuneraçaã o de eventuais prestadores de serviços contratados;
V - A taxa de administraçaã o do Condomíánio
VI - A remuneraçaã o do Síándico, quando este naã o for condoê mino;
VII - As tarifas de energia eleá trica, de abastecimento de aá gua e de esgoto;
VIII - O preê mio dos seguros.

Art. 28 - O condoê mino que, por ato proá prio, de empregado, preposto, ou de quem, a
qualquer tíátulo, ocupar a respectiva unidade autoê noma, dando causa a aumento da
despesa, responderaá pelo custeio da diferença apurada.

Parágrafo Único - Responderaá igualmente o condoê mino que, por ato proá prio, de
empregado, preposto, ou de quem ocupar, a qualquer tíátulo, a respectiva unidade
autoê noma, der causa aà imposiçaã o de multa ao Condomíánio.

CAPÍTULO VII - DAS DESPESAS EXTRAORDINÁRIAS

Art. 29 - As despesas extraordinaá rias saã o aquelas naã o previstas no orçamento anual,
bem como as relativas a obras e Fundo de Reserva.

Art. 30 - As despesas extraordinaá rias seraã o rateadas entre os condoê minos, por unidade,
exigindo-se a aprovaçaã o em Assembleia-Geral, mediante apresentaçaã o de treê s
orçamentos fornecidos por empresas idoê neas e tecnicamente capazes, salvo as obras de
caraá ter emergencial e as que naã o ultrapassarem os limites estabelecidos nos incisos X e
XI do art. 16 da presente Convençaã o.

Art. 31 – Os valores a serem recolhidos para formaçaã o do Fundo de Reserva deveraã o


ser fixados em Assembleia-Geral anual, quando apreciado o orçamento anual.

CAPÍTULO VIII – DAS OBRAS NO CONDOMÍNIO

Art. 32 - A realizaçaã o de obras no Condomíánio depende:


I - se voluptuaá rias, do voto de aprovaçaã o de 2/3 (dois terços) dos condoê minos;
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II - se uá teis, do voto de aprovaçaã o da maioria dos condoê minos.

§1º - As obras ou reparaçoã es necessaá rias podem ser realizadas, independentemente de


autorizaçaã o, pelo Síándico, ou, em caso de omissaã o ou impedimento deste, por qualquer
condoê mino.
§2º - Se as obras ou reparos necessaá rios forem urgentes e importarem a realizaçaã o de
despesas vultosas, para determinar sua realizaçaã o, o Síándico ou o condoê mino que
tomou a iniciativa, delas daraá cieê ncia aà Assembleia, que deveraá ser convocada
imediatamente.
§3º - Naã o sendo urgentes, as obras ou reparos necessaá rios, que importarem a
realizaçaã o de despesas vultosas, somente poderaã o ser efetuadas apoá s autorizaçaã o da
Assembleia, especialmente convocada pelo Síándico, ou, em caso de omissaã o ou
impedimento deste, por qualquer dos condoê minos.
§4º - O condoê mino que realizar obras ou reparos necessaá rios seraá reembolsado das
despesas que efetuar, naã o tendo direito aà restituiçaã o das que fizer com obras ou reparos
de outra natureza, embora de interesse comum.

CAPÍTULO IX - DO SEGURO

Art. 33 - O Condomíánio, por seu Síándico, promoveraá o seguro total do edifíácio, contra
inceê ndio e outros sinistros capazes de destruir total ou parcialmente a edificaçaã o.

Parágrafo Único - Havendo destruiçaã o total ou parcial da edificaçaã o, bem como ameaça
de ruíána, haveraá deliberaçaã o da Assembleia-Geral para decidir sobre a venda ou
reconstruçaã o do edifíácio, deliberaçaã o essa que deveraá ser tomada por meio de votos que
representem metade mais uma das fraçoã es ideais.

CAPÍTULO X – DO PAGAMENTO DAS DESPESAS

Art. 34 - Cada condoê mino concorreraá para com as despesas que lhe couberem nos
prazos e na forma que for estabelecida pelo Síándico, Conselho Consultivo ou
Assembleia-Geral.

Art. 35 - O condoê mino que naã o pagar a sua contribuiçaã o no prazo estabelecido ficaraá
sujeito aà incideê ncia de atualizaçaã o monetaá ria, juros de 1% (um por cento) ao meê s e
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multa por atraso da ordem de 2% (dois por cento) sobre o deá bito, a incidir desde o
vencimento de cada obrigaçaã o.

Parágrafo Único - A atualizaçaã o monetaá ria aplicaá vel seraá a fixada pelo IÍndice Geral de
Preços do Mercado (IGP-M), medido pela Fundaçaã o Getuá lio Vargas (FGV) e, na hipoá tese
de o referido íándice vir a ser extinto, seraá aplicaá vel aquele que o substituir.

Art. 36 - Na hipoá tese de ocorrer atraso superior a 3 (treê s) meses no pagamento da


quota mensal, o Síándico deveraá promover a imediata cobrança judicial.

CAPÍTULO XI – DAS PENALIDADES

Art. 37 - A violaçaã o de qualquer dever estipulado na presente Convençaã o ou no


Regimento Interno sujeitaraá o infrator a:
I - Adverteê ncia formal;
II - Aplicaçaã o de multa correspondente ao valor de 50% (cinquenta por cento) da maior
quota de condomíánio incidente na coletividade, na reincideê ncia de infraçaã o aà
Convençaã o ou ao Regimento Interno;

§1º - O condoê mino ou possuidor que naã o cumpre reiteradamente com os seus deveres
perante o Condomíánio poderaá , por deliberaçaã o de treê s quartos dos condoê minos
restantes, ser compelido ao pagamento de multa correspondente a ateá o quíántuplo do
valor atribuíádo aà sua quota de contribuiçaã o para as despesas condominiais, conforme a
gravidade das faltas e a reiteraçaã o, independentemente das perdas e danos que sejam
apuradas.
§2º - O condoê mino ou possuidor que, por seu reiterado comportamento antissocial,
gerar incompatibilidade de conviveê ncia com os demais condoê minos ou possuidores,
poderaá ser compelido a pagar multa correspondente ao deá cuplo do valor atribuíádo aà
sua quota de contribuiçaã o para as despesas condominiais, ateá ulterior deliberaçaã o da
Assembleia.
§3º - A imposiçaã o de multa caberaá ao Síándico, mediante preá via deliberaçaã o do Conselho
Consultivo, podendo proceder sua cobrança, inclusive judicial, sem prejuíázo das demais
açoã es competentes, apoá s a imposiçaã o da primeira adverteê ncia formal.
§4º - A contabilizaçaã o da reincideê ncia ocorreraá somente nas infraçoã es que acontecerem
dentro de um períáodo de 3 (treê s) anos.
17

CAPÍTULO XII – DO REGIMENTO INTERNO

Art. 38 - O Condomíánio teraá regulamentadas as relaçoã es condominiais, de acordo com


as caracteríásticas dos moradores e sua forma de conviveê ncia, atraveá s de seu Regimento
Interno, fixando-se as condiçoã es de utilizaçaã o dos espaços comuns e os limites de
utilizaçaã o harmoê nica de cada unidade privativa.

Art. 39 - O Regimento Interno do Condomíánio somente poderaá ser alterado em sede de


Assembleia-Geral, com pauta especíáfica, respeitadas as mesmas condiçoã es de quoá rum e
aprovaçaã o previstas para alteraçoã es da Convençaã o de Condomíánio (ou definir quorum
e regra de aprovação específicos para as alterações do RI).

(Logo abaixo, estão descritas algumas regras genéricas que podem servir de
exemplo, contudo deverão ser adaptadas à realidade de cada condomínio).

Art. 40 - Ficam expressamente vedadas a todos os condoê minos ou possuidores, as


seguintes praá ticas:
I - Mudar a cor externa da fachada e aberturas ou realizar qualquer modificaçaã o em
aá rea de uso comum sem autorizaçaã o da Assembleia-Geral dos condoê minos, respeitados
os quoá runs de deliberaçaã o exigidos;
II - Possuir ou manter nas unidades autoê nomas ou nas aá reas de condomíánio animais de
grande porte, ou que acarretem transtornos, riscos aà sauá de e aà segurança da
coletividade, aleá m disso, os animais devem ser conduzidos, sempre, na guia quando
transitarem nas aá reas de uso comum, exceto quando estiverem na aá rea especíáfica
designada como proá pria para passeio com animais. Fica vedada a conduçaã o de animais
domeá sticos pelo elevador social;
III - Utilizar as dependeê ncias de uso comum ou corredores de circulaçaã o para depoá sito
de objetos, entulhos ou bens moá veis de qualquer natureza, bem como valer-se das
aberturas para pendurar roupas, tapetes e similares, placas, cartazes, anuá ncios,
bandeiras, adesivos e propagandas;
IV - Utilizar ou depositar materiais ou equipamentos que possam representar risco aà
sauá de e aà segurança dos demais moradores do preá dio;
V - Utilizar os funcionaá rios do Condomíánio para prestaçaã o de serviço particular em
horaá rio de trabalho;
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VI - Realizar obras nas partes privativas sem comunicaçaã o preá via e expressa ao Síándico
do Condomíánio, a fim de que se convencione horaá rio e forma de entrada e saíáda de
materiais e entulhos, correndo por sua conta e risco a reparaçaã o de eventuais prejuíázos
ou danos causados;
VII - Instalar equipamentos e/ou aparelhos incompatíáveis com a carga, estrutura e
instalaçoã es do preá dio;
VIII - Utilizar ou permitir que se utilizem as unidades privativas para destinaçaã o diversa
do pactuado na Convençaã o;
IX - Limpar ou bater tapetes, bem como lançar detritos e pontas de cigarros pelas
janelas;
X - Colocar vasos de plantas ou qualquer outro objeto em parapeito de janelas;
XI - Desobedecer ao horaá rio de sileê ncio, que eá o seguinte:
a) De domingos a quintas-feiras, das 23 horas aà s 8 horas;
b) Nas sextas-feiras, saá bados e veá speras de feriados, da 1 hora ateá aà s 8 horas e
c) Todos os dias, das 12 horas aà s 13h30min.
XII - Naã o observar, mesmo fora de horaá rio de sileê ncio, o bom senso no uso de aparelhos
que causem barulho e quaisquer outros transtornos sonoros, bem como no fechamento
de portas, janelas e outras aberturas;
XIII - Realizar obras, reformas ou entrega de moá veis sem preá via comunicaçaã o ao Síándico
e fora dos dias e horaá rios convencionados para tanto, que saã o de segundas aà s sextas-
feiras das 8 horas aà s 12 horas e das 14 horas aà s 18 horas, sendo expressamente vedada
sua realizaçaã o aos saá bados, domingos e feriados.

PORTARIA

Art. 41 - A aá rea da portaria destina-se aà recepçaã o e ao controle da entrada e saíáda de


moradores, visitantes, convidados dos eventos no salaã o de festas e unidades,
empregados e prestadores de serviços do Condomíánio.

§1º - Os porteiros e o Zelador deveraã o acompanhar o transporte de grandes volumes,


no entorno da portaria, relatando eventuais danos ao patrimoê nio do Condomíánio;
§2º - Os moradores deveraã o comunicar previamente ao Síándico, data e horaá rio do
recebimento de grandes volumes, sempre sendo respeitados aqueles estabelecidos
neste regimento;
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Art. 42 - Somente os prestadores de serviço do Condomíánio, designados pelo Síándico,


poderaã o operar os equipamentos existentes na portaria.

SALÃO DE FESTAS

Art. 43 - O salaã o de festas do preá dio seraá utilizado para festas, eventos ou reunioã es dos
moradores ou do Condomíánio, que obedeceraá aà s seguintes disposiçoã es:
I - Por medida de segurança o condoê mino que for utilizar o salaã o deveraá providenciar a
lista de convidados para encaminhar aà portaria, possibilitando o acesso dos convidados.
II - Os eventos a serem realizados no salaã o de festas deveraã o ser compatíáveis com o
tamanho e estrutura do mesmo, sendo vedada a realizaçaã o de eventos com mais de 80
(oitenta) convidados;
III - EÍ terminantemente vedado o consumo de bebidas alcooá licas por menores de 18
anos de idade, devendo haver pelo menos um condoê mino maior de 18 anos de idade
presente durante todo o evento;
IV - Os condoê minos deveraã o utilizar o salaã o de festas com bom senso, respeitando o
horaá rio de sileê ncio e zelando pela conservaçaã o dos moá veis e utensíálios, devendo
responder por todo e qualquer dano eventualmente gerado no evento.
V - Durante o evento festivo ficaraá vedada a utilizaçaã o das seguintes aá reas de lazer:
quadra de teê nis, piscinas, fitness, saunas e espaço zen. A utilizaçaã o do espaço teen,
espaço kids e playground seraá permitida para suas finalidades especíáficas, sem
possibilidade de estabelecimento de exclusividade de uso.

Art. 44 - Durante a utilizaçaã o do salaã o de festas, os seguintes cuidados deveraã o ser


observados:
I - Naã o utilizar fitas adesivas e outros materiais que danifiquem a pintura;
II - Naã o utilizar pregos, parafusos ou similares nas paredes, tetos ou portas;
III - Naã o utilizar mesas e cadeiras para outros fins que naã o sejam os proá prios.

Art. 45 - Os condoê minos deveraã o efetuar a reserva para utilizaçaã o do salaã o de festas
com o zelador, que manteraá o controle das reservas realizadas.

§1º - As reservas naã o poderaã o ser realizadas com mais de 90 (noventa) dias de
antecedeê ncia aà data programada, exceto uma preá -reserva sem antecedeê ncia por
condoê mino.
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§2º - A ocorreê ncia de incidentes ou transtornos na utilizaçaã o do salaã o de festas, que


venham a perturbar o direito ao sossego dos moradores, seraá interpretada como
infraçaã o e sofreraá as sançoã es pecuniaá rias fixadas nesta Convençaã o, sem prejuíázos das
perdas e danos que se apurar.
§3º - Na eventualidade de ocorrer mais de uma reserva para a utilizaçaã o do salaã o de
festas no Natal (24/25 de dezembro) e Ano Novo (31 de dezembro/1º de janeiro), a
definiçaã o da utilizaçaã o seraá efetuada por meio de sorteio, a ser realizado pelo Síándico,
entre os condoê minos interessados, ateá o dia 15 de novembro.
§4º - EÍ vedada a instalaçaã o de aparelhos de som e/ou amplificadores na aá rea externa
do salaã o de festas.
§5º - O condoê mino que utilizar o salaã o de festas ficaraá responsaá vel pelo pagamento da
taxa de limpeza que seraá executada por empresa ou funcionaá ria contratada pelo
Condomíánio, cujo valor seraá incluíádo no boleto da primeira cota condominial
subsequü ente ao uso do salaã o.

Art. 46 - A taxa de utilizaçaã o do salaã o de festas seraá fixada anualmente pela mesma
Assembleia Geral que deliberar sobre a previsaã o orçamentaá ria do Condomíánio,
tomando por base a meá dia dos custos de manutençaã o dessas dependeê ncias.

§1º - Deveraá ser feita confereê ncia do material (louças e utensíálios) na retirada das
chaves e na entrega apoá s a utilizaçaã o, diretamente com o zelador.
§2º - Eventuais danos causados ao salaã o de festas (louças, moá veis, etc.) seraã o
ressarcidos pelo condoê mino que utilizou o salaã o, atraveá s de inclusaã o do respectivo valor
na cota condominial no meê s subsequente ao da compra do material a ser reposto pelo
Condomíánio.
§3º - Havendo necessidade de locaçaã o de utensíálios ou mobiliaá rio para substituiçaã o dos
danificados, o condoê mino que deu causa ao evento deveraá arcar com essas despesas.
§4º - A reserva do salaã o equivale ao dia todo, sendo vedadas duas reservas no mesmo
dia, exceto se permitido e sob inteira responsabilidade do condoê mino que tiver
realizado a reserva primeiramente.

GARAGENS

Art. 47 - Com relaçaã o aà s garagens, eá dever dos condoê minos:


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I - Verificar o fechamento dos portoã es tanto na entrada quanto na saíáda e respeitar as


instruçoã es de uso em vigor;
II - Dar prefereê ncia ao veíáculo que estiver entrando no preá dio;
III - Estacionar rigorosamente dentro das faixas demarcadas de seus respectivos boxes,
sendo vedado sob qualquer pretexto parar ou estacionar sobre as rampas de acesso ou
nas demais aá reas de circulaçaã o;
IV – Zelar, ao abrir as portas dos veíáculos, para naã o danificar o veíáculo ao lado.
V - Utilizar os espaços exclusivamente para estacionamento de veíáculos, sendo vedada a
colocaçaã o de volumes, moá veis, pneus para absorçaã o de impactos, etc.

Art. 48 – EÍ vedada (ou permitida) a locaçaã o, cessaã o ou venda dos boxes de


estacionamentos privativos a naã o condoê minos.

Art. 49 – Fica vedada a lavagem de veíáculos nas garagens do Condomíánio.

DA ACADEMIA OU ESPAÇO FITNESS

Art. 50 - O uso da academia (ou Espaço Fitness) eá restrito aos moradores sendo, sua
utilizaçaã o, vedada a visitantes em qualquer situaçaã o. O espaço eá destinado aà praá tica de
exercíácios de condicionamento fíásico.

§1º - EÍ assegurado ao condoê mino fazer-se acompanhar por personal trainer ou


profissional da aá rea da sauá de, para orientaá -lo na praá tica de exercíácios;
§2º - A academia poderaá ser utilizada das 6 aà s 24h, obedecendo aà s seguintes condiçoã es:
I - A utilizaçaã o por menores de 14 anos somente seraá permitida se acompanhado pelo
responsaá vel;
II - EÍ obrigatoá rio o uso individual de toalha;
III - EÍ vedado dentro da academia: fumar, comer, adentrar com animais, utilizar
vestimenta inadequada ou atentatoá ria ao pudor, praticar atividades como jogos ou
brincadeiras.
IV - Caberaá aos condoê minos zelar pela conservaçaã o dos aparelhos e equipamentos
instalados e responsabilizar-se por possíáveis danos a eles causados, higienizando os
equipamentos apoá s o uso;
V - EÍ vedada a utilizaçaã o de aparelhos sonoros individuais, exceto aqueles dotados de
fones individuais que naã o perturbem aos demais usuaá rios do local;
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VI - Seraá mantida lista de espera para utilizaçaã o dos equipamentos, fixando-se limite de
tempo de utilizaçaã o em 30 (trinta) minutos.

ESPAÇO ZEN

Art. 51 - Este espaço estaá destinado aà praá tica de alongamento, aulas de dança, Mat
Pilates e outras teá cnicas compatíáveis com a estrutura instalada, devendo-se observar as
seguintes regras:
I - O horaá rio de funcionamento do espaço zen seraá das 6h ateá aà s 24h;
II - EÍ assegurado ao condoê mino ser acompanhado por personal trainer ou profissional
da aá rea de sauá de;
III - Seraá mantida lista de espera para utilizaçaã o dos equipamentos, fixando-se o limite
de tempo de utilizaçaã o em 30 (trinta) minutos;
IV - EÍ vedado dentro do espaço zen: fumar, comer, adentrar com animais, utilizar
vestimenta inadequada ou atentatoá ria ao pudor, praticar atividades como jogos ou
brincadeiras;
V – Fica vedada a utilizaçaã o do espaço zen de forma exclusiva ou para praá tica de
massagens.

SAUNAS (SECA E ÚMIDA)

Art. 52 - As saunas saã o de uso exclusivo dos moradores, das 6h aà s 24h, devendo ser
observadas as seguintes condiçoã es:
I - A utilizaçaã o da sauna seca e da uá mida fica condicionada ao aviso preá vio por parte do
Condoê mino, possibilitando a ligaçaã o da mesma.
II - EÍ vedado dentro da sauna: fumar, comer, adentrar com animais, utilizar vestimenta
inadequada ou atentatoá ria ao pudor, praticar atividades como jogos ou brincadeiras;
III – EÍ obrigatoá rio o uso de toalha na utilizaçaã o das saunas.

PISCINA

Art. 53 - A utilizaçaã o das piscinas do Condomíánio eá exclusiva dos condoê minos.

§1º - O horaá rio de funcionamento seraá todos os dias, das 6h aà s 22h e sua utilizaçaã o
deveraá obedecer aà s seguintes condiçoã es:
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I - EÍ obrigatoá ria a higienizaçaã o preá via com ducha antes da utilizaçaã o;


II - EÍ vedada a circulaçaã o com trajes de banho (biquíánis, maioê s, sungas, sem camisa,
etc.) pelas aá reas comuns, exceto no entorno das piscinas ou das saunas.
§2º - Naã o seraá permitido:
I - O ingresso de menores de 10 anos desacompanhados dos responsaá veis, bem como
de pessoas que naã o sabem nadar;
II - O ingresso com animais.
III - O consumo de bebidas ou alimentos no entorno da piscina.

Art. 54 - O aquecimento da piscina seraá programado de acordo com as condiçoã es


climaá ticas.

QUADRA DE TÊNIS

Art. 55 - O horaá rio de utilizaçaã o da quadra seraá todos os dias, das 7h aà s 22h e sua
utilizaçaã o deveraá obedecer aà s seguintes condiçoã es:
I - A utilizaçaã o da quadra de teê nis fica restrita aos condoê minos e seus convidados,
limitados ao nuá mero de treê s pessoas por apartamento;
II - Haveraá um controle de reservas da quadra junto aà Portaria do Condomíánio, ficando
estipulado que a reserva para jogos ou aulas seraá limitado ao tempo de uma hora e
trinta minutos (1h30min), sendo vedada a reserva da quadra de forma permanente, em
mesmo dia e horaá rio;
III - Em caso de naã o comparecimento ateá 15 (quinze) minutos apoá s o iníácio do horaá rio
de reserva, permite que a quadra seja utilizada, nesse horaá rio, por qualquer outro
Condoê mino;
IV - O criteá rio de utilizaçaã o da quadra em períáodos livres, ou seja quando naã o houver
reserva, seraá o da ordem de chegada, estipulando-se rodíázio de utilizaçaã o em turnos de
uma hora (1h), ou seja sempre que a quadra estiver ocupada e outro condoê mino
desejar utilizaá -la, deveraá acordar com o que estiver ocupando para que libere a quadra
em ateá 60 (sessenta) minutos;
V - A utilizaçaã o da quadra deveraá ser feita com uso de trajes adequados, sendo vedada a
utilizaçaã o da mesma sem camisa;
VI - Fica vedada a reserva da quadra com mais de uma semana de antecedeê ncia, sendo
que as reservas poderaã o ser feitas de segunda-feira a domingo junto ao Zelador ou na
Portaria do preá dio;
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VII - A utilizaçaã o da quadra em horaá rio noturno seraá objeto de pagamento de taxa de
uso, cujo valor seraá cobrado na cota condominial do meê s subsequü ente aà utilizaçaã o, de
acordo com o que for estipulado pela Assembleia-Geral dos Condoê minos, na previsaã o
orçamentaá ria anual.

MINIQUADRA ESPORTIVA

Art. 56 – Espaço projetado com grama sinteá tica com goleiras destinado aà recreaçaã o
infanto-juvenil, limitado a crianças de ateá 12 (doze) anos de idade, devendo ser
observadas as seguintes regras:
I - O horaá rio de utilizaçaã o seraá das 8h aà s 21h, podendo ser utilizado pelos condoê minos e
seus convidados, limitados a 3 (treê s) por apartamento;
II - Estando a quadra ocupada e havendo outros condoê minos interessados na sua
utilizaçaã o, seraá fixada limitaçaã o de tempo de uso de 60 (sessenta) minutos, realizando-
se rodíázios para que todos os moradores possam compartilhar a utilizaçaã o da quadra.

ESPAÇO PET

Art. 57 – Espaço projetado para ser usufruíádo pelos condoê minos e seus animais de
estimaçaã o, devendo ser observadas as seguintes regras:
I - Naã o haá restriçaã o de horaá rio para seu uso;
II - Os condoê minos devem utilizar este espaço com bom senso e segurança, cuidando
para que o mesmo esteja sempre limpo e apto para sua plena utilizaçaã o;
III - Os condoê minos devem recolher os dejetos de seus animais de estimaçaã o.

ESPAÇO KIDS

Art. 58 – Espaço projetado para uso infantil de crianças de ateá 8 (oito) anos de idade,
com temaá tica luá dica, contendo mesas, pufes coloridos, quadros para desenho,
amarelinha em E.V.A. e jogos infantis, devendo ser observadas as seguintes, regras:
I - O horaá rio de utilizaçaã o seraá das 8h aà s 21h;
II - As crianças que utilizarem este espaço deveraã o estar acompanhadas de seus
responsaá veis;
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III - Deveraá ser evitada a utilizaçaã o deste espaço por crianças com sintomas de gripes
ou outras viroses, por sua caracteríástica de moleá stias facilmente transmissíáveis, a fim de
resguardar a sauá de dos demais frequentadores do mesmo espaço de conviveê ncia;
IV - Naã o eá permitido fazer refeiçoã es ou lanches neste espaço.

ESPAÇO TEEN

Art. 59 – Espaço projetado para uso infanto-juvenil, devendo ser observadas as


seguintes regras:
I - O horaá rio de utilizaçaã o seraá das 8h aà s 22h, pelos condoê minos e seus convidados,
limitados a 2 (dois) por apartamento;
II - Naã o seraá permitida a utilizaçaã o de quaisquer dos equipamentos instalados de forma
inapropriada;
III - Deveraá ser evitada a utilizaçaã o deste espaço por aqueles que estiverem com
sintomas de gripes ou outras viroses, por sua caracteríástica de moleá stias facilmente
transmissíáveis, a fim de resguardar a sauá de dos demais frequentadores do mesmo
espaço de conviveê ncia;
IV - Naã o eá permitido fazer refeiçoã es ou lanches neste espaço;
V - Deveraá ser observada pelos frequü entadores a fixaçaã o de tempo limite de uso dos
equipamentos instalados em caso de lista de espera, cujo tempo de uso seraá de 60
(sessenta) minutos, realizando-se rodíázios para que todos os moradores possam
compartilhar a utilizaçaã o deste espaço;
VI - Em caso de danificaçaã o de equipamentos, decorrentes de mau uso, o condoê mino
responsaá vel deveraá ressarcir ao Condomíánio o valor necessaá rio a sua reposiçaã o;
VII – Nesse espaço eá vedada a utilizaçaã o de aparelhos sonoros;
VIII – Nesse espaço eá vedada a permaneê ncia no local com vestimenta inadequada ou
sem camisa.

PLAYGROUND

Art. 60 – Espaço destinado aà utilizaçaã o por crianças de ateá 8 (oito) anos de idade,
obedecendo aà s seguintes regras:
I - O horaá rio de utilizaçaã o seraá das 8h aà s 21h;
II - A utilizaçaã o do playground pelas crianças deveraá ser realizada mediante
acompanhamento obrigatoá rio de seus respectivos responsaá veis;
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III - A utilizaçaã o do espaço, dentro do horaá rio permitido, deve primar pelo cuidado para
que naã o ocorram transtornos ao sossego dos demais moradores.

BICICLETÁRIO

Art. 61 – Espaço destinado exclusivamente ao depoá sito das bicicletas de uso exclusivo
dos condoê minos devendo ser observadas as seguintes regras:
I - Deveraá ser observado o limite de 3 (treê s) bicicletas por apartamento;
II - Os condoê minos deveraã o observar o maá ximo cuidado no traslado das bicicletas pelas
aá reas condominiais, para que naã o ocorram danos ao Condomíánio;
III - EÍ vedado o uso das bicicletas nas aá reas comuns, especialmente nas garagens.

CIRCULAÇÃO POR ÁREAS COMUNS

Art. 62 - O hall que fica em frente ao elevador de serviço de cada apartamento eá


tambeá m considerado aá rea comum.

Parágrafo Único - A circulaçaã o pelas aá reas de uso comum deve ser feita com
vestimenta apropriada, sendo vedado o traê nsito de pessoas pelo Condomíánio sem
camisa, salvo no entorno das piscinas.

CARRINHOS DE TRANSPORTE

Art. 63 - O Condomíánio dispoã e de carrinhos destinados ao transporte de compras e


pequenos volumes entre as garagens e as unidades autoê nomas. Estes carrinhos
permaneceraã o nos subsolos ou no andar teá rreo, em locais devidamente sinalizados,
para onde deveraã o ser devolvidos logo apoá s sua utilizaçaã o, sendo vedado seu abandono
no interior do elevador ou em corredor residencial.

§1º - EÍ vedada a solicitaçaã o ao porteiro para a devoluçaã o do carrinho ao seu devido


local, sendo responsabilidade do proá prio usuaá rio.
§2º - EÍ vedada a utilizaçaã o dos carrinhos para transporte de animais, crianças e
entulhos de obra, bem como sua utilizaçaã o em aá rea externa ao Condomíánio.

ENTREGAS E “TELE-ENTREGAS”
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Art. 64 - Com relaçaã o a encomendas do tipo “tele-entrega” ou qualquer tipo de entrega


devem ser observadas as seguintes disposiçoã es:
I - EÍ terminantemente proibido ao entregador subir ao apartamento, devendo o
condoê mino descer ateá a portaria de acesso ao preá dio para receber a entrega.
II - Somente em entregas volumosas (moá veis, etc.), o entregador poderaá subir ao
apartamento do condoê mino destinataá rio da mercadoria, desde que autorizado pelo
proprietaá rio e com a devida identificaçaã o junto aà portaria de acesso ao preá dio.

SALA DOS MOTORISTAS

Art. 65 – Este espaço estaá destinado aà utilizaçaã o dos motoristas dos condoê minos e/ou
aos funcionaá rios do Condomíánio, inclusive os terceirizados.

Parágrafo Único - Fica vedada a utilizaçaã o deste espaço para cozinhar alimentos.

LIXO

Art. 66 - Com relaçaã o aà coleta e manipulaçaã o de resíáduos (lixo domiciliar), seraã o


observadas as seguintes disposiçoã es:
I - Haveraá 2 (duas) lixeiras em cada andar junto aà saíáda do hall de serviço para as
escadarias, para depoá sito do lixo orgaê nico e reciclaá vel;
II - A retirada dos resíáduos depositados nas lixeiras dos andares seraá feita diariamente,
no horaá rio das 16h aà s 16h45min, de segundas aà s sextas-feiras;
III - A retirada de resíáduos aos saá bados ocorreraá no períáodo das 11h aà s 11h30min;
IV - Para o bom funcionamento desta sistemaá tica eá fundamental que seja observado
rigorosamente que os resíáduos sejam depositados, nos locais indicados, de segundas aà s
sextas-feiras, ateá aà s 16 horas e, aos saá bados, ateá aà s 11 horas.

FACHADA

Art. 67 – EÍ autorizada a utilizaçaã o de redes de segurança nas janelas dos apartamentos


(fixadas na parte externa das aberturas), devendo ser definida, em norma interna
baixada pelo Síándico, o padraã o de cor das referidas redes.
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Art. 68 - Fica proibida a colocaçaã o de pelíáculas nas janelas dos apartamentos


(Insufilm), bem como a colocaçaã o de toldos ou de quaisquer outros materiais que
mudem o padraã o esteá tico da fachada, especialmente: antenas de TV por assinatura,
faixas, letreiros, paineá is, aparelhos de ar condicionado, cartazes, luminaá rias, fiaçoã es
aparentes, bandeiras e similares.

Art. 69 - Fica vedado o fechamento das sacadas dos apartamentos, salvo se houver
consentimento expresso da unanimidade dos condoê minos, observando um padraã o de
uniformidade tambeá m aprovado nessas condiçoã es.

CAPÍTULO XIII – DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 70 - Deveraã o ser comunicados imediatamente ao Síándico:


I - A alienaçaã o da unidade privativa;
II - A existeê ncia de infiltraçoã es e/ou qualquer problema que esteja afetando a unidade
privativa.

Art. 71 - A entrega das chaves aos porteiros ou demais funcionaá rios do Condomíánio,
quando da auseê ncia dos condoê minos ou ocupantes seraá de total responsabilidade do
condoê mino proprietaá rio.

Art. 72 - Os condoê minos ajustam que o Condomíánio naã o responderaá por eventuais
danos oriundos de furtos ou qualquer outro sinistro ocorridos nas aá reas de garagens ou
aá reas destinadas a estacionamento do preá dio.

Art. 73 - O condoê mino deveraá cientificar-se do teor da Convençaã o, confirmando o


recebimento de sua respectiva coá pia atraveá s de assinatura em livro ou registro de
protocolo, bem como das deliberaçoã es das Assembleias-Gerais.

§1º - O condoê mino naã o poderaá eximir-se de responsabilidade alegando


desconhecimento da legislaçaã o, da convençaã o, do regimento interno ou das
deliberaçoã es das Assembleias-Gerais;
§2º - O Condomíánio naã o responde por danos causados por condoê minos, seus
dependentes, hoá spedes ou visitantes, ou ainda por aquele que, por qualquer meio ou
pretexto, teve o acesso aà s aá reas do Condomíánio permitido por quaisquer condoê minos.
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Art. 74 - A soluçaã o dos casos omissos compete, em primeira instaê ncia, ao Conselho
Consultivo do Condomíánio e, em segunda instaê ncia, aà Assembleia-Geral dos
condoê minos, analisados aà luz da legislaçaã o pertinente.

Art. 75 - Para todos os fins e sujeiçoã es legais ou convencionais, o Síándico, bem como os
demais componentes do Conselho Consultivo saã o, antes de tudo, condoê minos em
igualdade de condiçoã es com os demais, sem quaisquer privileá gios, senaã o os previstos
ou concedidos por deliberaçaã o da Assembleia-Geral, exceto na hipoá tese de contrataçaã o
de Síándico Profissional.

De acordo com o teor da presente Convençaã o, assinam os condoê minos abaixo


firmados, elegendo o Foro da Comarca de Porto Alegre para dirimir quaisquer questoã es
atinentes aà aplicaçaã o da presente Convençaã o de Condomíánio.

Porto Alegre, _____ de ________________ de _______.

____________________________________________________________
NOME DO PROPRIETÁRIO. – CPF n.º XXX.XXX.XXX-XX
Unidades pertencentes: Ex: apartamento n.º 201, 601 e boxes n.ºs 6, 7, 8 e 12.

Fazer constar as assinaturas e nomes de TODOS os proprietários e quais as


respectivas unidades que lhes pertencem.

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