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UFCD 6223 Direito aplicado às empresas - Contratos comerciais especiais - Recuperação:

TURMA: 2º TA; Nº ____ NOME: _________________________________________

ATIVIDADE 1: Contrato de Agência. Recuperação

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1. Abre o ficheiro que corresponde ao DL 178/86 de 3 de Julho,

2. Lê atentamente o SUMÁRIO / PREÂMBULO que antecede o Decreto-Lei 178/86,


versão consolidada, e elabora um relatório que deve clarificar/explicar,
resumidamente, as causas que estão na génese e evolução do contrato de agência.

(Deves analisar os elementos do texto que melhor contribuem para compreender


a sua génese (origem), evolução e especificidades do contrato de agência no
nosso ordenamento jurídico e a sua autonomia relativamente a outras formas
contratuais).

II

1. Define Contrato de Agência.

2. Indica a legislação que regula o contrato de agência.

3. Descreve, fundamentadamente, os elementos essenciais do contrato de agência.

4. Enumera as cláusulas que devem necessariamente assumir a forma escrita.


Fundamenta a tua resposta.

5. Analisa os direitos e obrigações das partes do contrato de agência e explique o


especial interesse que “o principal” retira dos agentes.

6. Explica os objetivos da Directiva do Conselho 86/653/CEE, de 18 de Dezembro de


1986.
ATIVIDADE 2: Contrato de Franchising. Recuperação
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textos e powerpoints de apoio às aulas.

I
Lê atentamente o seguinte texto:
História de Franchising

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textos e powerpoints de apoio às aulas.

I
Lê atentamente o seguinte texto:
História de Franchising

Ainda que o termo franchising tenha nascido no tempo da Idade Média em França, o
sistema de franquia, tal como o conhecemos hoje em dia tem a sua origem em meados do
século XIX, nos Estados Unidos, concretamente no ano de 1862.

Nessa data, a companhia I.M. Singer & Co, dedicada à fabricação de máquinas de cozer,
começou a utilizar esta fórmula empresarial para solver as necessidades de distribuição e
cobertura dos seus produtos.

Assim, a necessidade de expansão da indústria no norte do país, triunfante atrás da guerra


civil, leva os empresários a procurar a colaboração dos comerciantes de outras zonas,
dando começo a essência do verdadeiro sistema de franquia: a colaboração entre
empresários independentes para a obtenção de um fim comum.

Com o tempo, muitas outras companhias começaram a adoptar este conceito e negociaram
concessionários e distribuidores oficiais. Este foi o caso de vários fabricantes de
automóveis, como a Ford ou General Motors, e de algumas companhias mais importantes
de refrigerantes, como Seven Up ou Coca-Cola, a qual aceitou expandir-se, em número de
países, com um sistema e formato equivalentes.

Em concreto em 1929, a General Motors recorreu a um contrato que favorece o


associativismo entre a central e os seus distribuidores, de forma que se favorecia a
colaboração entre as partes, ao mesmo tempo que ambas mantinham níveis razoáveis de
independência. Desta forma, diante das leis antitrust, tendentes a evitar a integração vertical
de distribuidores e produtores, facilitou o desenvolvimento efectivo do sistema de franquias,
de cuja vitalidade e êxito da fé na sua actual expansão a praticamente todos os sectores da
economia.

No tempo em que nos Estados Unidos as empresas tomavam consciência das vantagens
deste sistema, também na Europa muitos empresários viam na franquia importantes
possibilidades de futuro. Assim, em França, encontramos o caso dos proprietários da
fábrica de lãs a Lainiere de Roubaix, quem se assegura á saída comercial dos seus
produtos criando a firma Pingoin, que associaram a um grande número de retalhistas.
Estes, ao assinar o contrato com a matriz, asseguravam a exclusividade da distribuição dos
produtos Pingoin na sua zona geográfica.

Contudo, não foi até depois da segunda Guerra Mundial, quando nos Estados Unidos se
desencadeou um desenvolvimento massivo do sistema de franquia, ao reactivar-se a
produção civil. As empresas necessitavam de uma rápida expansão para todos os
mercados, enquanto isso, um grande número de pequenos investidores e imigrantes,
vendo-se na necessidade de participar numa nova vida económica de seu país,
encontraram na franquia uma boa solução para encontrar um meio de vida.

Precisamente nos anos cinquenta, começou também o descolar da franquia do sector de


comidas rápidas, com nomes tão conhecidos como McDonald`s, Burguer king ou Kentucky
Friend Chicken.

Numerosas actividades de todos os sectores começaram progressivamente a adicionar-se a


este método de expansão de negócios até ao ponto de alcançar já em 1988 o meio milhão
de estabelecimentos, que davam trabalho a sete milhões de pessoas só no país
norte-americano.

Do mesmo modo nos anos 70 na Europa, devido a saturação dos mercados, começa a
desenvolver-se em toda a sua plenitude o sistema de franquia. Já não chega conter um
produto para conseguir o acesso a um mercado, faz falta algo mais, uma qualificação, uma
marca, uma embalagem personalizada, um emblema, uma ideia ou um formato inovador e
atractivo, e a franquia cobre todos estes parâmetros.

Assim, à volta da marca como eixo central, constitui-se o verdadeiro contrato de franquia
moderno, configurado por sua vez com outros conceitos como a transmissão do
“Know-how” o saber-fazer a assistência permanente e a formação.

Fonte: https://www.franchisings.pt/informacao-franchising/historia-de-franchising

1. Após leitura do texto que antecede

1.1 Elabora um Relatório que enquadre, resumidamente, o contexto histórico e


socioeconómico que está na origem do contrato de franchising e as razões
que considerares que contribuíram para a sua difusão global.
(Deverás demonstrar o contexto histórico e socioeconómico que estão na origem do
contrato de franchising e salientar os aspectos mais relevantes que contribuíram
para a sua difusão global.)

1.2 Descreve as principais semelhanças e diferenças entre o contrato de


concessão e o contrato de agência e o contrato de franchising.

II
1. Existem vários tipos de contrato de franchising, de distribuição, de serviços e
industrial. Distingue-os e apresenta um exemplo de cada tipo
ATIVIDADE 3: Contrato de Leasing

CONTRATO DE LEASING

“O decreto-lei n.° 149/95 de 24 de Junho, que estatui o regime jurídico da


locação financeira (instituído pela primeira vez pelo decreto-lei n.° 171/79), dá a
definição do contrato em causa (artigo 1.°):

“Locação Financeira é o contrato pelo qual uma das partes se obriga,


mediante retribuição, a ceder à outra o gozo temporário de uma coisa, móvel
ou imóvel, adquirida ou construída por indicação desta, e que o locatário
poderá comprar, decorrido o período acordado, por um preço nele
determinado ou determinável mediante simples aplicação dos critérios nele
fixados.”

Consulta a documentação e legislação partilhadas pelo professor e usados

nas aulas e realiza um trabalho prático a partir do seguinte guião:

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Abre o powerpoint: Legislação - UFCD 6223: Direito aplicado às empresas -

algumas especificidades, slides 28 a 38 - Contrato de Leasing e realiza um

trabalho prático a partir do seguinte guião de trabalho:

CONTRATO DE LEASING / LOCAÇÃO FINANCEIRA

GUIÃO DE TRABALHO:

TRABALHO PRÁTICO:

Realiza um trabalho prático em powerpoint sobre o contrato de leasing tendo em


conta as seguintes orientações:

O trabalho deve conter:


● Um slide inicial identificativo com os seguintes dados:
Agrupamento de Escolas Amadora Oeste
Escola Secundária de Seomara da Costa Primo
Ano letivo, Disciplina, Turma, UFCD...,
Nome do aluno e do professor.

● Dois slides finais:


um com as conclusões e outro com a bibliogafia/infografia/docs.

O trabalho deve responder às seguintes questões.

1. Define os seguintes conceitos:


1.1. Leasing
1.2. Locador
1.3. Locatário
1.4. Renda
1.5. Valor residual

2. Lê os artigos 1º, 2º, 3º, 4º, 6º, 7º, 9º e 10º do Decreto-Lei nº 149/1995, de
24-06-1995 (consulta-o AQUI!) e responde às seguintes questões:
2.1. Indica qual é o objeto da locação financeira,
2.2. Explica, fundamentadamente, a forma e publicidade dos contratos de
locação financeira,

2.3. Indica, fundamentadamente a quem compete estabelecer os limites


mínimos e máximos do valor residual.
2.4. Indica, fundamentadamente, os prazos mínimos e máximos da locação
financeira de bens móveis e imóveis.
2.5. Descreve as posições jurídicas do locador e do locatário.

3. Descreve as vantagens e as desvantagens do contrato de leasing/locação


financeira.
BOM TRABALHO!
Atividade 4: Propriedade Industrial.

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textos e powerpoints de apoio às aulas síncronas e assíncronas.

I
Acede ao Decreto-Lei nº 110/2018 no DR Eletrónico AQUI e lê atentamente os
Artigos 1º, 2º, 3º, 4º, 5º, 6º e 7º:

1. Após leitura dos Artigos do Decreto-Lei acima referidos responde às seguintes


questões

1.1 Diz qual é a função da propriedade industrial.

1.2 Qual o âmbito da propriedade industrial?

1.3 Relativamente ao âmbito pessoal de aplicação, Indica a quem se aplica o


código de propriedade industrial.

1.4 Esclarece como se faz a prova dos direitos de propriedade.

2. A proteção ou o registo de propriedade industrial não é obrigatório, no entanto é


aconselhável dadas as múltiplas vantagens que oferece:

2.1. Comenta a frase acima analisando as múltiplas vantagens ou benefícios.

II
Lê atentamente os Artigos 1º, 2º, 7º, 8º, 9º, 11º, 12º e 176º do Decreto-Lei 63/85
(acede AQUI) e responde à seguinte questão:

1. Distingue Direitos de Autor e Direitos Conexos.


2. Indica quatro situações de autoria que não constituam objeto de proteção.
Atividade 5: Processo de insolvência e recuperação de empresas.

A) Acede ao blogue da disciplina: https://ag-legislacao.blogspot.com


Consulta (no powerpoint sobre a UFCD 6223) os slides 73 a 80 relativos ao
processo de insolvência e recuperação de empresas e revê a matéria da aula.
B) Acede ao Decreto-Lei n.º 53/2004, de 2004-03-18 (AQUI) e lê atentamente os
Artigos: 1º, 2º, 3º.
I

1. Após revisão da matéria da aula anterior e da leitura dos Artigos do Código da


Insolvência e da Recuperação de Empresas (CIRE), acima referidos, responde
às seguintes questões

1.1 Refere qual é a finalidade do processo de insolvência.

1.2 Os Sujeitos passivos da declaração de insolvência são, nos termos do Artigo


2º do CIRE, os que “Podem ser objeto de processo de insolvência”.

Indica quem pode ser objeto de processo de insolvência e as excepções


previstas na lei.

1.3 Analisa o Artigo 3º do DL nº 53/2004 (CIRE) explica em que consiste a


insolvência e indica quem pode vir a encontrar-se em situação de
insolvência.

2. “Uma pessoa ou empresa falida não está automaticamente insolvente.”


Comenta a frase (deves distinguir os conceitos falência de insolvência e
fundamentar a resposta).

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