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Leituta e Interpretação de Projetos - 77 PDF
Leituta e Interpretação de Projetos - 77 PDF
MÓDULO
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE PROJETOS
Curso Mestre de Obras Módulo de Projetos
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Diretor de Operações:
Adoniram Mendes
quaisquer outros.
criadores.
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Curso Mestre de Obras Módulo de Projetos
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Apresentação
A sociedade moderna, seja sob o prisma econômico, cultural ou social, só alcançará
novos degraus competitivos, se investirem na intangibilidade dos seus ativos. Uma das
formas é acelerar rumo à conquista de patamares aceitáveis, inovadores e desafiadores
de conhecimento.
É sobre esse trilho que está direcionada a bússola estratégica de nossa empresa, a
Data Corporation – Solução em Qualificação Ltda. A nossa missão é “Contribuir na
Formação de Profissionais Qualificados para o Mercado de Trabalho”, gostaria de
ressaltar que para nós será motivo de imensa alegria, contribuir com a sua qualificação
profissional.
Adoniram Mendes
Diretor de Operações.
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Curso Mestre de Obras Módulo de Projetos
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Sumário
Apresentação ............................................................................ 3
Qualificação da mão de obra na construção civil ................. 3
Leitura e Interpretação de Projetos ........................................ 6
Conceitos Fundamentais ......................................................... 7
Projeto Arquitetônico ............................................................. 11
Planta de Situação e Localização ..................................................................... 11
Planta Baixa ...................................................................................................... 14
Cortes ............................................................................................................... 17
Fachadas .......................................................................................................... 20
Planta de Telhado ............................................................................................. 21
Detalhes ............................................................................................................ 24
Perspectivas...................................................................................................... 24
Escadas ............................................................................................................ 25
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Curso Mestre de Obras Módulo de Projetos
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Bibliografia .............................................................................. 75
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Curso Mestre de Obras Módulo de Projetos
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Introdução
Os profissionais da área da construção civil, constantemente deparam-se com
projetos executivos: elétricos, hidráulicos, arquitetônicos, estruturais etc. Contudo, nem
todos se encontram aptos a interpretar corretamente as informações ali contidas.
Diante do crescimento da necessidade de profissionais qualificados para atender a
demanda de mercado, estamos introduzindo na grade de cursos de Mestre de Obras,
este curso que busca sanar as principais dúvidas dos profissionais, quanto à leitura e
interpretação dos projetos.
Não pretendemos ensinar os profissionais como projetar, pois essa possibilidade
requer uma base de conteúdos mais sólida e um curso de maior carga horária,
entretanto pretendemos que ao final do curso o profissional seja capaz de entender as
informações contidas no projeto e aplicá-las corretamente durante o processo de
execução.
Objetivos
Capacitar o profissional para:
1. Interpretar corretamente as informações contidas em um projeto executivo.
2. Ser capaz de: a partir da leitura correta do projeto, executar com eficiência o que está
projetado.
3. Reconhecer a importância de se cumprir fielmente cada etapa de um projeto.
Para tanto estaremos utilizando um projeto simples de uma pequena residência, que
será a nossa referência do curso.
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Curso Mestre de Obras Módulo de Projetos
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Conceitos Fundamentais
Escala
Escala é a relação entre a medida de um objeto ou lugar representado no papel e
sua medida real, ou seja, é a relação que indica a proporção entre cada medida do
desenho e a sua dimensão real no objeto.
Prédios muito longos ou grandes extensões urbanizadas em geral são desenhados
nas escalas de 1:500 ou 1:1000. Para projeto pequeno desenhado na escala de 1:100
(ou 1/100) talvez possa utilizar uma prancha A4 ou A3.
A designação completa de uma escala deve consistir na palavra “ESCALA”,
seguida da indicação da relação:
ESCALA 1:1, para escala natural;
ESCALA X:1, para escala de ampliação (X > 1);
ESCALA 1:X, para escala de redução (X > 1).
Quando for necessário o uso de mais de uma escala na folha de desenho, além da
escala geral, estas devem estar indicadas junto à identificação do detalhe ou vista a que
se referem; na legenda, deve constar a escala geral.
d 1
Seja:
E
D N
Onde,
E = é a escala;
d = distância medida no desenho;
D = distância real (do objeto, peça, estrutura, etc.).
N = é o módulo da escala.
Uma escala de 1:500 informa que, o comprimento de um segmento representado
em uma planta, equivale a quinhentas vezes este comprimento no campo.
Exemplos:
1m em planta representa uma linha de 500m no terreno.
1m 1
Escala D 1m 500 500m
D 500
10 cm em planta representam uma linha de 5.000cm (= 50m) no terreno.
10cm 1
Escala D 10cm 500 5000cm 50m
D 500
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Escalas Recomendadas
Escalímetro
É um instrumento na forma de um prisma
triangular que possui 6 réguas com diferentes
escalas. É utilizado para medir e conceber
desenhos em escalas ampliadas ou reduzidas.
Se, por exemplo, for usar a escala 1:100
significa dizer que cada medida representa uma
100x maior na medida real, ou seja: 4 cm são, na
escala real, 400 cm (4x100) ou 4 m.
Na escala 1:75 cada medida representa uma
75x maior na medida real, ou seja: 4 cm são na
escala real 300 cm (4x75) ou 3 m.
Na dúvida, para representar uma medida de 4 m:
Com o escalímetro basta pegar a face com a escala desejada e marcar 4;
Sem o escalímetro, faça a regra de 3:
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Traços
Os traços de um desenho normatizado devem ser regulares, legíveis (visíveis) e
devem possuir contraste uns com os outros. Esses traços possuem espessuras para
cada tipo de utilização (não vai ser objeto de estudo nosso, pois só serve para o
desenhista), além de seus tipos que podem ser:
• Traço contínuo: São as linhas comuns, utilizadas na grande maioria do desenho e
também podem possuir espessuras diferentes para cada representação.
Ex: ________________________________________________________
• Traço Interrompido: Representa um elemento de desenho “invisível” (ou seja, que
esteja além do plano de corte).
Ex: _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
• Traço Ponto: Usado para indicar eixos de simetria ou linhas indicativas de planos de
corte.
Ex: __ _ __ _ __ _ __ _ __ _ __ _ __ _ __ _ __ _ __ _ __ _ __ _ __ _ __ _
Linha de Cota
Representação gráfica das dimensões no desenho técnico de um elemento,
através de linhas, símbolos, notas e valor numérico numa unidade de medida.
Elementos gráficos para representação de cotas
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Normas
Principais normas envolvidas nesta documentação:
NBR-10647 – Norma Geral; NBR-8196 – Escalas; NBR-8402 – Escrita; NBR-8403
– Tipos de linha; NBR-10068 – Folhas de Desenho; NBR-10126 – Cotagem;
NBR-13142 – Dobramento de cópias.
Formato do papel
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Projeto Arquitetônico
É o projeto onde serão definidas as dimensões dos ambientes, como serão
distribuídos, os aspectos visuais e estéticos da edificação. A partir dele serão elaborados
os projetos de estruturas, instalações elétricas e hidráulicas, entre outros.
É um projeto fundamental para o andamento da obra, pois os proprietários e os
profissionais terão informações claras e precisas das medidas e dos detalhes da futura
edificação. Ele é formado por vários desenhos (plantas), como:
Planta de Situação e Localização
Planta Baixa
Cortes
Fachadas
Planta de Telhado
Detalhes
Perspectivas
Escadas
Para locar uma obra é necessário representar o local exato onde ela ocupará no
lote, bem como a representação do lote dentro da quadra.
Planta de Situação
Vista ortográfica superior esquemática com abrangência de toda a zona que
envolve o terreno onde será edificada a construção projetada, com a finalidade
de identificar o formato, as dimensões do lote e a amarração deste no quarteirão
em que se localiza.
Informações:
i. Orientação geográfica (norte);
ii. Dimensões lineares e angulares do lote ou gleba (cotas do terreno);
iii. Distância à esquina mais conveniente (zona urbana);
iv. Nome dos logradouros (zona urbana);
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Planta de Localização
Representação da vista ortográfica superior esquemática, abrangendo o terreno e o
seu interior, com a finalidade de identificar o formato, as dimensões e a localização da
construção dentro do terreno para o qual está projetada.
Informações:
i. Cotas totais do terreno;
ii. Cotas parciais e totais da edificação;
iii. Cotas angulares da construção (diferentes de 90º);
iv. Cotas de beirais;
v. Cotas de posicionamento da construção (recuos);
vi. Cotas das calçadas;
vii. Identificação do alinhamento predial e meio-fio.
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Planta Baixa
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Cortes
Onde podemos retirar dúvidas de pontos onde normalmente não teríamos acesso
por conta de paredes ou objetos. Esses cortes podem ser longitudinal e transversal, ou
seja, em duas direções.
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Fachadas
Elevações ou fachadas são elementos gráficos componentes de um projeto de
arquitetura, constituídos pela projeção das arestas visíveis do volume sobre um plano
vertical, localizado fora do elemento arquitetônico. São as vistas principais (frontal,
posterior, lateral direita ou esquerda), ou eventualmente, auxiliares, da edificação,
elaboradas com a finalidade de fornecer dados para a execução da obra, bem como
antecipar a visualização externa da edificação projetada. Nelas aparecem os vãos de
janelas, portas, elementos de fachada, telhados assim como todos os outros visíveis de
fora da edificação.
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Planta de Telhado
É a representação ortográfica da vista principal superior de uma edificação,
acrescida de informações desta edificação.
A finalidade da planta de cobertura é a representação de todos os elementos do
telhado, ou a ele vinculados, do ponto de vista externo.
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- setas de indicação do sentido de escoamento das águas dos telhados, terraços, calhas
e canalizações;
- dimensões dos elementos do telhado;
- cotas de posição de elementos do telhado;
- dimensionamento da rede pluvial (diâmetros, declividades, dimensões gerais..)
- tipos de telhado quanto ao material;
- inclinação ou declividade das águas do telhado;
- outras informações de interesse da cobertura.
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Detalhes
Desenhos de partes ou áreas menores que não são visualizadas nos projetos
anteriores. Exemplo: detalhes de caixilhos de uma janela.
Perspectivas
É um desenho ilustrativo que mostra o objeto como seria apresentado aos olhos do
cliente.
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Escadas
As escadas são construções destinadas a permitir a comunicação fácil entre dois
ou mais pisos situados em níveis diferentes. A existência de elevador em um edifício não
dispensa a construção de uma escada. Elas são formadas por uma série de pequenos
planos horizontais, dispostos a uma pequena diferença de nível uns dos outros e de
modo a permitir que o homem vença-os com facilidade.
Esses pequenos planos horizontais são denominados pisos. O plano vertical que
liga dois pisos consecutivos chama-se espelhos e ao conjunto formado pelo piso e pelo
espelho dá-se a denominação de degrau. O piso às vezes avança sobre o espelho
formando o que chamamos de bocel (nariz).
As escadas ainda deverão ser dispostas, de tal forma que assegurem a passagem
com altura livre de igual ou superior a 2,00 m.
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Escadas retas
São constituídas por lances retos e podem estar dispostos de diversas formas.
Escadas curvas
São constituídas unicamente por lances curvos e têm geralmente forma circular.
Encontram – se também elípticas, helicoidais, em leques e outras
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Projetos Estruturais
O Projeto Estrutural, também chamado de Cálculo Estrutural é o dimensionamento
das estruturas, geralmente de concreto armado, que vão sustentar a edificação,
transmitindo as suas cargas ao terreno. Esse projeto é de fundamental importância, pois
é o responsável pela segurança do prédio contra rachaduras (trincas) e desabamentos.
Uma estrutura com lajes, vigas, pilares e fundações superdimensionados representa
custos altos e não significa obrigatoriamente segurança. É preciso que haja um perfeito
equilíbrio entre o concreto e o aço dentro dos elementos estruturais para que as peças
sejam consideradas seguras e, conseqüentemente, toda a obra.
Para elaboração do Projeto Estrutural será necessário, além do Projeto
Arquitetônico, o Laudo de Sondagem. Esse documento, detalhadamente confeccionado
por empresas especialistas em sondagens, apresenta o perfil do solo abaixo do nível
zero, ou seja, com todos os tipos de camadas de solos e suas respectivas resistências à
compressão. Este laudo é necessário para o dimensionamento adequado das
fundações. Sem ele o engenheiro projetista de estruturas deverá prever, por medida de
segurança, resistências do solo inferiores, aumentando conseqüentemente as bases das
fundações. Em construções de mais de dois pavimentos o Laudo de Sondagem é
indispensável.
LAJE
PILARES
VIGAS
SAPATAS
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Solução em Blocos
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Solução em Baldrame
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Solução em Radier
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o tipo de aço (CA 60 e/ou CA 50), os quadros com discriminação das barras e resumo
do aço (quantitativos), e o cobrimento a ser adotado na execução do projeto.
Figura A Figura B
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Simbologia
Os símbolos gráficos usados nos diagramas unifilar são definidos pela norma
NBR5444, para serem usados em planta baixa (arquitetônica) do imóvel. Neste tipo de
planta é indicada a localização exata dos circuitos de luz, de força, de telefone e seus
respectivos aparelhos.
As tabelas a seguir mostram a simbologia do sistema unifilar para instalações
elétricas prediais (NBR5444).
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Etapas do Projeto
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Diagrama em planta
O diagrama de
passagem dos fios de
eletricidade é montado na
planta baixa da edificação,
a mesma feita no início do
projeto, pois como já
dissemos anteriormente, é a
partir dela que teremos os
outros projetos realizados.
Abaixo, segue o projeto
elétrico da casa de nosso
estudo:
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Instalação de Eletrodutos
Após o lançamento dos pontos dos circuitos elétricos, devemos interligar estes
pontos de cada circuito através de eletrodutos, a partir do Quadro de Distribuição de
Circuitos – QDC.
Na “planta baixa” a seguir, está apresentado o traçado dos eletrodutos e
consequentemente, da fiação de cada circuito elétrico.
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Subestação
Uma Subestação é uma
instalação elétrica de alta
potência, contendo
equipamentos para
transmissão, distribuição,
proteção e controle de energia
elétrica.
Funciona como ponto de
controle e transferência em um
sistema de transmissão
elétrica, direcionando e
controlando o fluxo energético,
transformando os níveis de
tensão e funcionando como
pontos de entrega para
consumidores industriais.
Apesar de mais baixa, a
tensão utilizada nas redes de
distribuição ainda não está
adequada para o consumo
residencial imediato. A
instalação de transformadores
menores, instalados nos postes
das ruas para reduzir ainda
mais a tensão que vai
diretamente para as
residências, comércios e outros
locais de consumo.
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Etapas do Projeto
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Elementos do Desenho
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Projeto de Climatização
Exemplo de Projeto
Etapas do Projeto
z Levantamento de dados
z Realização de esboço
z Cálculo de carga térmica
z Escolha de equipamentos
z Escolha da distribuição de ar
z Projeto de dutos
z Escolha de acessórios - retorno, bocas de insuflamento, tomadas de ar externo, etc
z Memorial descritivo
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Princípios Básicos
z 1 TR = 3,517 kW
z 1 TR = 12000 Btu/h
z 1 kcal/h = 4 Btu/h
Avaliação Inicial
z Fazer esboço da obra
z Medir paredes, janelas, portas
z Contar equipamentos, verificar consumo
z Verificar tipo e número luminárias
z Observar orientação solar
z Proteção nas janelas
z Tipo de tijolo e de cobertura
Levantamento de Dados
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Planilha de Cálculo
PLANILHA SIMPLIFICADA PARA CÁLCULO DA CARGA TÉRMICA
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Avaliação do Resultado
1,40
1,20
CARGA TERMICA (TR)
1,00
0,80
0,60
0,40
0,20
0,00
PARCELA
z Flexibilidade;
z Qualidade do ar;
z Custo inicial;
z Custo de operação;
z Estética;
z Facilidade de manutenção;
z Eficiência energética;
z (E.E.R=Q/P) [(Btu/h)/W].
Equipamento Adotado
z Self-contained com condensação a ar acoplado de 5
TR - modelo BX 006 15399 kcal/h SPRINGER
z Vazão do aparelho de 3400 m3/h
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Distribuição de Ar
Casa de Máquina
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Esquema Elétrico
Memorial Descritivo
Detalhes Comuns
A
B 400m 3/h
3
VAZÃO= 2400m /h
400m 3/h
3 C
400m /h
400m 3/h
3
400m /h
D
3
400m /h
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Desenho do Sistema
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Bibliografia
6542190-Curso-de-Leitura-de-Projetos-Arquitetura-Desenho-Tecnico CEFET-SC -
Un. São José –Área de Refrigeração e Ar Condicionado – Prof. Gilson - Desenho
Técnico com Auxílio do AutoCAD 2007
PUC- RIO CENTRO UNIVERSITÁRIO. CURSO DE ARQUITETURA E
URBANISMO. ARQ 1028 – DESENHO DE ARQUITETURA I. APOSTILA
COBERTURAS.
ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas.
http://www.daciv.feciv.ufu.br/arquivos/ApostilaVolume1.pdf
http://www.cofeci.gov.br/pagInternas/testeVerificacao/medio_desenho_arquitetoni
co.pdf
DOMINGUES, F.A.A. Topografia e Astronomia de Posição para Engenheiros e
Arquitetos. São Paulo, Editora McGraw-Hill do Brasil, 1979.
FONSECA, R.S. Elementos de Desenho Topográfico. São Paulo, Editora
McGraw-Hill do Brasil
FRENCH, T.E. Desenho Técnico. Editora Globo, Porto Alegre, 1975.
MANFÉ, G.; POZZA, R. e SCARATO, G. Desenho Técnico Mecânico. São Paulo,
Editora Hemus, 1977. v.1.
MONTENEGRO, G.A. Desenho Arquitetônico. São Paulo, Editora Edgard Blucher,
1978.
OBERG, L. Desenho Arquitetônico. Rio de Janeiro, Ao Livro Técnico, 1973.
Universidade federal de campina grande - Centro de ciências e tecnologia -
Departamento de engenharia elétrica - Laboratório de instalações elétricas -
laboratório de instalações elétricas- instalações prediais - Autores: Ronimack
Trajano de Souza (Mestrado CAPES/DEE/UFCG) Edson Guedes da Costa -
Revisão maio de 2004
Creder, Hélio, Instalações elétricas, 12ª ed., Científicos editora, Rio de Janeiro-
RJ, 1991.
Cardão, Celso, Instalações elétricas, 5ª ed., Imprensa universitária/UFMG, Belo
Horizonte-MG, 1975.
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