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O CREA-RJ e a

Segurança do Trabalho

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Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio de Janeiro 5

Rua Buenos Aires, 40 - Centro - RJ - 20070-022


0
Telecrea: (21) 2179-2007 www.crea-rj.org.br

Capa Cartilha - Cartilha Seguran a do Trabalho 2012


sexta-feira, 17 de agosto de 2012 11:57:28
O valor da Segurança no Trabalho
Empresas e instituições têm demonstrado nos últimos anos crescente
preocupação com a Segurança do Trabalho. O conceito, que surgiu no
fim da década de 60, trouxe para o dia a dia corporativo a preocupa-
ção de se evitar acidentes e garantir integridade física, moral e psico-
lógica dos funcionários. Ao longo do tempo, houve uma expansão de
oportunidades para técnicos, engenheiros e arquitetos com especia-
lização na área.

Mas ainda temos muito que evoluir em Segurança do Trabalho no


Brasil. Como entidade representativa, o CREA-RJ atua sistematica-
mente para que os profissionais, que promovem as condições neces-
sárias da prevenção das condições de risco no ambiente de trabalho,
sejam reconhecidos e valorizados em sua importante missão, ocu-
pando o lugar que lhes é devido.

A recente criação da Academia Brasileira de Engenharia de Segurança


do Trabalho é mais um valioso passo na direção na qualidade de vida
no trabalho e tem integral apoio do Conselho. Sabemos da importân-
cia da conscientização sobre o tema entre os demais profissionais do
Sistema. Um ambiente seguro é sinônimo de um local que, sobretu-
do, privilegia o bem-estar de seus colaboradores.

Engenheiro Agrônomo
Agostinho Guerreiro
Presidente do CREA-RJ

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Presidente 2a Diretora-Administrativa
Engenheira de Operação, Construção Civil e Segurança do Trabalho
Engenheiro Agrônomo TENEUZA MARIA CAVALCANTI FERREIRA
AGOSTINHO GUERREIRO
3º Diretor-Administrativo
Técnico em Eletrotécnica
Diretoria (mandato 2012)
SIRNEY BRAGA
1º Vice-Presidente
1º Diretor-Financeiro
Engenheiro Mecânico e de Segurança do Trabalho
Engenheiro Agrônomo
JAQUES SHERIQUE JOÃO SEBASTIÃO DE PAULA ARAÚJO
2º Vice-Presidente 2º Diretor-Financeiro
Engenheiro Eletricista Engenheiro Eletricista
CLAYTON GUIMARÃES DO VABO RICARDO DO NASCIMENTO ALVES

1º Diretor-Administrativo 3º Diretor-Financeiro
Engenheiro Metalúrgico e de Segurança do Trabalho Engenheiro Eletricista
ROCKFELLER MACIEL PEÇANHA JOSÉ AMARO BARCELOS LIMA

Câmara Especializada Engenharia de Segurança do Trabalho - CEEST Consultoria Técnica


Engenheiro Mecânico e de Segurança do Trabalho JAQUES SHERIQUE
Coordenadora
Engenheiro de Segurança do Trabalho e Químico LUIZ ALEXANDRE MOSCA CUNHA
Engenheira de Segurança do Trabalho, Arquiteta e Urbanista
MARIA CHRISTINA FELIX Engenheira de Segurança do Trabalho, Arquiteta e Urbanista MARIA CHRISTINA FELIX
Técnico de Segurança do Trabalho OMAR OLIVEIRA
Coordenador-adjunto Engenheiro Eletricista e de Segurança do Trabalho SAMUEL LISCHINSKY
Engenheiro de Segurança do Trabalho e Engenheiro Agrônomo
OSVALDO HENRIQUE DE SOUZA NEVES Material desenvolvido pela Assessoria de Marketing e Comunicação do Conselho Regional
de Engenharia e Agronomia do Rio de Janeiro
Membros
Engenheiro de Segurança do Trabalho e Químico Edição e Revisão
LUIZ ALEXANDRE MOSCA CUNHA VIVIANE MAIA
Representante do Plenário Projeto Gráfico, Diagramação e Tratamento de Imagens
Engenheiro Mecânico, de Segurança do Trabalho e de Operação – Fabricação Mecânica UALLACE LIMA
PAULO ROBERTO SAD DA SILVA
Produção Editorial
Assessora LUCIANA SOARES
Engenheira
2 Química e Engenheira de Segurança do Trabalho
DANIELA RUEDA OGANDO 3ª edição – ampliada e revisada - agosto/2012
O CREA-RJ e a Segurança do Trabalho
O que é Segurança do Trabalho?
A Segurança do Trabalho tem posição decisiva nas ações preventivas A Segurança do Trabalho pode ser entendida como os con-
empreendidas no cotidiano da produção e representa relevante con- juntos de medidas que são adotadas com o objetivo de mi-
quista para a proteção da saúde e da vida dos trabalhadores. Contu- nimizar os riscos no ambiente do trabalho, relacionados a
do, o Brasil ainda está entre os maiores números mundiais no que se doenças ocupacionais, bem como proteger a integridade e a
refere a acidentes de trabalho, pagando elevado preço em incapaci- capacidade laboral do trabalhador.
dades e perdas de vidas decorrentes deste problema.
Por que a minha empresa precisa constituir equipe
Atualmente o CREA-RJ tem cerca de 3,5 mil profissionais da área re- de Segurança do Trabalho?
gistrados, entre nível médio e superior. Através da Câmara Especia-
Independente da obrigatoriedade legal, as organizações, mes-
lizada de Engenharia de Segurança do Trabalho, o Conselho vem de-
mo as desobrigadas a ter Serviço Especializado em Engenharia
senvolvendo inúmeras ações para o setor. Entre elas, a de esclarecer
de Segurança e Medicina do Trabalho - SESMT, têm o dever de
os Técnicos de Segurança do Trabalho sobre o direito que a categoria
gerenciar o ambiente de trabalho, para minimizar a exposição
profissional tem de obter registro no CREA-RJ – desde que a insti-
do trabalhador aos riscos e, conseqüente, afastamento por
tuição de ensino e o curso estejam cadastrados no Conselho – e a
motivos relacionados à segurança e saúde.
de estreitar o relacionamento entre os profissionais e as entidades
representativas dessa classe. O que é risco no ambiente do trabalho?
Uma ou mais condições com potencial necessário para cau-
A Câmara Especializada de Engenharia de Segurança do Trabalho
sar danos como: lesões pessoais, avaria a equipamentos e
representa, ainda, para os profissionais, um fórum especializado de
instalações, prejuízos ao meio-ambiente, perda de material
discussão e fiscalização de sua profissão.
em processo ou redução da capacidade de produção.
A existência do risco pode possibilitar efeitos adversos.

Onde atua o profissional de Segurança do Trabalho?


O profissional da Segurança do Trabalho, seja de grau médio
ou superior, atua na prevenção de ocorrências de eventuais
situações que possam a vir causar danos a integridade do
trabalhador em seu ambiente laboral.
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A Cartilha
A Segurança do Trabalho é definida por normas e leis. No Brasil, a Legislação de Segurança do Trabalho é composta por Normas Regula-
mentadoras, outras leis complementares, como portarias e decretos, além das convenções e recomendações internacionais da Organização
Internacional do Trabalho (OIT), ratificadas pelo Brasil.

Como o profissional Segurança tem a responsabilidade de proporcionar uma boa qualidade de vida aos trabalhadores, diagnosticando tudo
o que é relacionado ao ambiente de trabalho, é fundamental que ele conheça profundamente as Normas Regulamentadoras (NRs) vigentes.

Assim, a fim de divulgar a Segurança do Trabalho e o seu exercício profissional junto aos profissionais da área e demais setores da sociedade,
o CREA-RJ editou essa cartilha, que contém as 35 NRs do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), que devem ser de domínio dos profissio-
nais de Segurança do Trabalho e divulgadas para o conhecimento de todos.

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O passo-a-passo da Segurança
Conheça, resumidamente, o texto de cada uma das 35 NRs do MTE:

NR 1 – Disposições Gerais
É a introdução de todas as demais normas, com o preceito de que
todas as empresas que possuem trabalhadores regidos pela Consoli-
dação das Leis Trabalhistas – CLT devem seguir.

NR 2 – Inspeção Prévia
Estabelece as situações em que as empresas devem solicitar a apro-
vação de suas instalações ao órgão regional do MTE que, após rea-
lização de inspeção prévia, emitirá o Certificado de Aprovação das
Instalações – CAI. Caso ocorram modificações nas instalações e/ou
nos equipamentos, a empresa deverá comunica e solicitar a aprova-
ção do órgão regional do MTE.

NR 3 – Embargo ou Interdição
Estabelece as situações em que as empresas estão sujeitas a sofrer
paralisação de seus serviços/atividades.

NR 4 – Serviço Especializado em Engenharia


de Segurança e em Medicina do Trabalho
Estabelece a obrigatoriedade das empresas, segundo a CLT, de
organizarem e manterem profissionais habilitados e qualificados
a promover a saúde dos trabalhadores em todos os âmbitos, no
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local de trabalho.
NR 5 – CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes) NR 6 - Equipamento de Proteção Individual – EPI
Define sobre a constituição da Comissão Interna de Prevenção de Equipamento de proteção individual é todo dispositivo ou produto de
Acidentes, que tem por objetivo a prevenção de acidentes e doen- uso individual, utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de ris-
ças decorrente do trabalho, visando, assim, à preservação da inte- cos que possam ameaçar a segurança e saúde no trabalho. Esta norma
gridade física e emocional dos trabalhadores. define as responsabilidades do empregador e do empregado quanto
ao EPI, assim como as exigências para a comercialização e fabricação.
A comissão é composta por representantes do empregador (indica-
dos pela empresa) e representantes dos empregados (que são es- O equipamento somente poderá ser comercializado após ser emi-
colhidos por meio de eleição). Ela deve ser composta por estabele- tido o seu Certificado de Aprovação – CA. Esta exigência se aplica
cimento e deve se manter funcionando regularmente, não podendo tanto aos de fabricação nacional quanto aos importados.
ser desfeita, salvo de acordo com as exceções previstas na Norma. O empregador deve fornecer o EPI gratuitamente, adequado ao
risco e em perfeito estado de conservação e funcionamento.
O número de representantes é definido através da correlação da
Classificação Nacional de Atividades Econômicas – CNAE da empre-
sa junto ao número de funcionários (Quadro I NR 5). Caso a empre- É IMPORTANTE RESSALTAR QUE
sa não se enquadre, ela deve indicar um DESIGNADO. O EPI DEVE SER USADO QUAN-
É muito importante o profissional de segurança ter sensibilidade DO TIVEREM SIDO ESGOTADAS
para conscientizar os membros da CIPA, pois uma CIPA atuante irá TODAS AS POSSIBILIDADES DE
ajudá-lo nas ações de prevenção. ELIMINAÇÃO DOS AGENTES DE
RISCOS, POR MEIO DE PROTE-
ÇÕES COLETIVAS OU DURANTE
A IMPLEMENTAÇÃO DESTAS.

O EPI NÃO EVITA O ACIDENTE


APENAS MITIGA SUA OCOR-
RÊNCIA. SUA UTILIZAÇÃO DEVE
CONSIDERAR AS NORMAS LE-
GAIS E ADMINISTRATIVAS EM
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VIGOR.
NR 7 – PCMSO (Programa de Controle Médico de
Saúde Ocupacional) O PCMSO deve incluir os seguintes
Define a obrigatoriedade da elaboração e implementação, por parte exames obrigatórios:
de todos os empregadores que admitam trabalhadores como empre-
gados, do PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIO-
NAL, que tem por objetivo a promoção e preservação da saúde de • Admissional
seus trabalhadores. • Periódico
O programa deve ser elaborado independentemente do número de • De retorno de trabalho
funcionários e de acordo com as informações prescritas no Programa
• Mudança de função
de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA.
Deve ser indicado, dentre os médicos do Serviço Especializado em • Demissional
Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho - SESMT, um
coordenador que será responsável pela execução do PCMSO.
Após sua realização, será emitido, em duas vias, o Atestado de Saúde
Caso a empresa não seja obrigada a manter um médico do trabalho, Ocupacional – ASO. Uma via fica junto ao empregador e outra é en-
deverá indicar um médico da empresa, seja ele do trabalho ou não, tregue ao trabalhador.
para esta coordenação.
Ficam desobrigadas de indicar médico coordenador as empresas que Todos os registros referentes ao PCMSO devem ser mantidos por um
se enquadrem no grau de risco 1 e 2 da NR 4 (SESMT), com até 25 período não inferior a 20 anos após o desligamento do trabalhador.
(vinte e cinco) empregados e aquelas de grau de risco 3 e 4, segundo Deve ser desenvolvido um relatório anual, apresentando os dados
o Quadro I DA NR 04 (SESMT) com até 10 (dez) empregados. relativos a todos os exames realizados nos trabalhadores.
O médico do trabalho ou outro indicado para coordenação do PCM-
SO deve registrar-se como coordenador junto ao CREMERJ.

NR 8 – Edificações
Trata sobre os requisitos técnicos mínimos que devem ser observa-
dos nas edificações para garantir segurança e conforto aos que ali
trabalham.
Devem ser consultadas as legislações municipais e estaduais para 7
a verificação de exigências para construção de edificações.
NR 9 – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais Sua estrutura deve conter no mínimo:
Define a obrigatoriedade da elaboração, implementação e manutenção • Planejamento anual com estabelecimento de metas, prioridades e cronograma;
do PPRA por parte de todos os empregadores que admitam trabalhado- • Estratégia e metodologia de ação;
res como empregados, independentemente da quantidade. • Forma de registro, manutenção e divulgação dos dados;
Leva em consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos na- • Periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do PPRA;
turais, através da antecipação, reconhecimento, avaliação e consequen- • Tal estrutura deverá estar descrita no DOCUMENTO BASE.
te controle dos riscos ambientais existentes ou que venham a existir no
ambiente de trabalho. O PPRA deverá ser analisado de forma global, no mínimo, uma vez por
ano ou sempre que necessário.
Riscos ambientais: riscos físicos (ruído, calor, frio, entre outros),
químicos (substâncias químicas em geral) e biológicos (bactérias, O seu desenvolvimento deve incluir as seguintes etapas:
fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre outros). • Antecipação e reconhecimento dos riscos ambientais;
• Estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e controle;
Esta NR pode ser definida como uma norma de gestão. É por intermédio • Avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores;
dela que se desenvolve o PCMSO, assim como é base para a aplicabilida- • Implantação de medidas de controle e avaliação de sua eficácia;
de das demais NRs. • Monitoramento da exposição aos riscos;
• Registro e divulgação de dados.

Os dados referentes ao PPRA deverão ser mantidos por um período não


inferior a 20 anos. Sua elaboração deve ser feita pelo SESMT ou por pes-
soas ou equipes que, a critério do empregador, sejam capazes de desen-
volver o prescrito pela NR.

É responsabilidade do empregador:
• Estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento do PPRA como
atividade permanente da empresa ou instituição.
É de responsabilidade do empregado:
• Colaborar e participar na implantação e execução do PPRA;
• Seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do PPRA;
• Informar ao seu superior hierárquico direto ocorrências que, a seu
8 julgamento, possam trazer riscos à saúde dos trabalhadores.
NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade
Estabelece os requisitos e procedimentos mínimos de segurança
que deverão ser tomados para os trabalhadores que, direta ou
indiretamente, estejam envolvidos ou interajam em instalações
elétricas e/ou serviços em eletricidade.

É importante observar esta norma com atenção, pois ela pres-


creve todas as medidas de controle que devem ser tomadas nas
diversas etapas, incluindo elaboração de projetos, execução, ope-
ração, manutenção, reforma e ampliação, assim como a segurança
de usuários e de terceiros, em quaisquer das fases de geração,
transmissão, distribuição e consumo de energia elétrica.

Outra informação importante é com relação à habilitação, qualifi-


cação, capacitação e autorização dos trabalhadores, onde a NR-10
descreve cada situação detalhadamente.

Cita também a necessidade de treinamento para situações de


emergência, assim como delega as responsabilidades quanto ao
cumprimento da Norma, sendo solidárias as empresas contratan-
tes e contratadas.

NR 11 – Transporte, Movimentação, Armazenagem


e Manuseio de Materiais
Define os itens de segurança para a operação de elevadores, guin-
dastes, transportadores industriais e máquinas transportadoras.
Apresenta regulamento técnico de procedimentos para movimen-
tação, armazenagem e manuseio de chapas de mármore, granito e
outras rochas. 9
Destacam-se os seguintes itens:

• Para equipamentos de transporte com força motriz, o opera-


dor deverá receber treinamento específico, dado pela
empresa que o habilitar nesta função;

• Os operadores de equipamentos de transporte motorizados


serão habilitados e só poderão dirigir, portanto, durante o
horário de trabalho e portando um cartão de identificação,
com nome e fotografia, em lugar visível. O cartão tem valida-
de de um ano e deve ser renovado somente após a realização
de exame de saúde completo;

• Os poços de elevadores e monta–cargas deverão ser cercados


solidamente em toda sua extensão;

• Para transporte de sacas, fica estabelecida a distância máxi-


ma de 60 metros para o transporte manual de um saco. Além
deste limite, o transporte deverá ser realizado mediante im-
pulsão de mecanismo de tração mecanizada;

• Para o armazenamento de carga, o peso do material não


deve exceder a capacidade de carga para o piso. O material
empilhado deve ficar a uma distância de 0,5 metro (cinquen-
ta centímetros) das estruturas laterais do prédio.

NR 12 – Máquinas e Equipamentos
Define as medidas sobre área de circulação, sinalização, distância; assim
como os dispositivos de segurança para acionamento, partida e parada;
e entre máquinas e equipamentos.
10 Apresenta os pré-requisitos de segurança a serem atendidos durante o
uso de motosserras e cilindros de massa.
NR 13 – Caldeiras e Vasos de Pressão
Apresenta os requisitos legais para instalação, operação e manutenção de caldeiras e vasos de pressão. Destacando-se o seguinte:

• Todo projeto de construção, acompanhamento de operação e manutenção, inspeção e supervisão de inspeção de caldeiras e vasos
de pressão deve ser realizado por profissional legalmente habilitado;
• Toda caldeira e vaso de pressão devem possuir prontuário de caldeira e prontuário de vaso de pressão;
• Toda caldeira a vapor deve possuir operador de caldeira. O não atendimento desta situação é considerado risco grave e eminente;
• Todo vaso de pressão de categoria I e II somente pode ser operado por profissional com treinamento de segurança na operação de
unidades de processo. O não cumprimento desta exigência é considerado risco grave e iminente;
• Devem ser feitas inspeções periódicas nas caldeiras e vasos de pressão, de acordo com o previsto na NR13, sendo respeitados os prazos
estabelecidos. Uma cópia do relatório deve ser encaminhada, com a representação sindical predominante.

NR 14 – Fornos
Estabelece as recomendações técnico-legais pertinentes à construção, operação e manutenção de fornos industriais, nos ambiente de trabalho.

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NR 15 – Atividades e Operações Insalubres
Define, em seus anexos, os agentes insalubres, os limites de tolerância e os critérios técnicos e legais para que se possa avaliar e caracterizar as ativi-
dades e operações insalubres e o adicional devido, que os trabalhadores deverão receber para cada situação.

Trata sobre as atividades que são consideradas insalubres, determinando também quais os limites de tolerâncias para os respectivos agentes ambientais.

O exercício do trabalho em condições insalubres dá direito a percepção de adicional, incidente do salário mínimo da região, equivalente a:

• 40% (quarenta por cento), para insalubridade de grau máximo;

• 20% (vinte por cento), para insalubridade de grau médio;

• 10% (dez por cento), para insalubridade de grau mínimo.

Na incidência de mais de uma insalubridade, será considerada apenas a de grau mais elevado.
O laudo técnico somente pode ser emitido por engenheiro de segurança ou médico do trabalho.

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A comprovação da eliminação ou neutralização da insalubridade ficará
caracterizada através de avaliação pericial por órgão competente, que
comprove a inexistência de risco à saúde do trabalhador.

NR 16 – Atividades e Operações Perigosas


Define quais são as atividades e operações consideradas perigosas.
O trabalho nessas condições assegura ao trabalhador percentual de adi-
cional de 30% incidente sobre o salário, sem os acréscimos resultantes
de gratificações, premiações ou participação dos lucros da empresa.
O empregado poderá optar pelo adicional de insalubridade que porven-
tura lhe seja devido.

Última atualização/alteração: Portaria n° 312, de 23/03/2012.

NR 17 – Ergonomia
Estabelece os parâmetros que permitem adaptar as condições de tra-
balho existentes às características psicofisológicas dos trabalhadores, de
modo a proporcionar o máximo de conforto.
Define exigências de mobiliários, iluminação, temperatura, assim como
medidas administrativas para eliminar ou mitigar possíveis efeitos preju-
diciais aos trabalhadores.
Possui dois anexos específicos: uma para atividade de teleatendimento/
telemarketing e outra para trabalhos de operadores de chekout.

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NR 18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na
Indústria da Construção
Apresenta os requisitos mínimos de segurança a serem aplicados na in-
dústria da construção, apresentando as medidas preventivas aplicáveis
às mais diversas atividades.

Consideram-se atividades da Indústria da Construção as constantes do


quadro I, Código da Atividade Específica da NR 4 – Serviços Especializados
em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho e as atividades e
serviços de demolição, reparo, pintura, limpeza e manutenção de edifícios
em geral, de qualquer número de pavimentos ou tipo de construção, inclu-
sive manutenção de obras de urbanização e paisagismo.

A observância do estabelecido nesta NR não desobriga os empregadores


do cumprimento das disposições relativas às condições e meio ambiente
de trabalho, determinada nas três esferas de poder e em outras estabe-
lecidas em negociações coletivas de trabalho.

Destacam-se os seguintes pontos:

• Antes do início das atividades, é obrigatória a comunicação à


Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE).

• São obrigatórios a elaboração e o cumprimento do PCMAT –


Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Cons-
trução Civil nos estabelecimentos com 20 (vinte) trabalhadores
ou mais, contemplando os aspectos da NR 18 e da NR 09.
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O PCMAT deve ser elaborado e executado por profissional legal-
ção não exceda a 180 dias, devendo ser constituída comissão provisória
de prevenção de acidentes.
A FUNDACENTRO disponibiliza no site www.fundacentro.gov.br
manuais técnicos para aplicação da NR, que são de grande importância
para aplicabilidade da NR 18.

Última atualização/alteração: Portaria n° 318, de 08/05/2012

mente habilitado na área de Segurança do Trabalho. Sua imple-


mentação é de responsabilidade do empregador ou condomínio.

Áreas de vivência são aquelas destinadas a suprir necessidades básicas


humanas de alimentação, higiene, descanso, lazer, convivência e ambu-
latória, devendo ficar fisicamente separadas das áreas laborais.

A empresa que possuir na mesma cidade um ou mais canteiros de obra


ou frentes de trabalho, com menos de 70 empregados, deve organizar
CIPA centralizada. A empresa que possuir um ou mais canteiros de obra
ou frentes de trabalho com 70 ou mais empregados em cada estabeleci-
mento, fica obrigada a organizar CIPA por estabelecimento. 15
Ficam desobrigadas de constituir CIPA os canteiros de obra cuja constru-
NR 19 – Explosivos
Define os padrões técnicos de segurança a serem realizados nas atividades de manuseio e armazenagem de explosivos, tais como: distancia-
mento entre depósitos, rodovias, ferrovias, edifícios habitados e quantidade de armazenagem em Kg (quilogramas).

NR 20 – Segurança e Saúde no Trabalho com Líquidos Inflamáveis e Combustíveis


Estabelece requisitos mínimos para a gestão de segurança e saúde no trabalho contra os fatores de risco de acidentes provenientes das ativi-
dades de extração, produção, armazenamento, transferência, manuseio e manipulação de inflamáveis e líquidos combustíveis.

Última atualização/alteração: Portaria n° 308, de 29/02/2012

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NR 21 – Trabalho a céu aberto
Define as condições mínimas para trabalho a céu aberto contra as
intempéries do tempo.

NR 22 – Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração


Disciplina os preceitos a serem observados na organização e no am-
biente de trabalho, de forma a tornar compatível o planejamento e
o desenvolvimento da atividade mineira com a busca permanente
da segurança e saúde dos trabalhadores.

Destaca-se nesta norma a implementação do PGR (Programa de Ge-


renciamento de Riscos), substituindo, assim, o PPRA.

Determina a constituição da CIPAMIN (Comissão Interna de Preven-


ção de Acidentes na Mineração), devendo ser seguido o dimensio-
namento previsto pela Norma em questão – NR22, sendo treina-
mento para os membros com carga horária de 40 horas anuais, das
quais 20 horas são ministradas antes da posse.

NR 23 – Proteção contra incêndios


Define condições mínimas de prevenção e combate a incêndios, a se-
rem aplicadas nas respectivas empresas, tendo em vista as classes de in-
cêndio, definindo os equipamentos de prevenção e combate, de acordo
com a necessidade do ambiente.

Define, ainda, o distanciamento e a capacidade de todos os dispositivos


de prevenção e combate a incêndio.
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NR 24 – Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho
Define as condições mínimas de conforto nos locais de trabalho, como: gabinetes sanitários, banheiros, chuveiros, mictórios, lavatórios e ves-
tiários, determinando quantidade, distâncias e tipos de revestimento e piso.

NR 25 – Resíduos Industriais
Trata sobre procedimentos para resíduos gasosos, líquidos e sólidos, devendo atender às Normas Municipais, Estaduais e Federais pertinentes.

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NR 26 – Sinalização de Segurança
Indica a utilização de cores para segurança em estabelecimentos ou locais de trabalho, com a finalidade de indicar e advertir sobre riscos
existentes. Aborda a classificação, rotulagem preventiva e ficha com dados de segurança de produto químico.

NR 27 – Registro Profissional do Técnico de Segurança do Trabalho no Ministério do Trabalho


Revogada pela Portaria GM nº 262 de 29/05/2008.

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NR 28 – Fiscalização e Penalidades
Trata das penalidades aplicadas, conforme quadro de gradação de multas, obedecendo às infrações previstas de acordo com a classificação
das infrações.
Última atualização/alteração: Portaria n° 298, de 11/01/2012 e Portaria n° 318, de 08/05/2012.

NR 29 – Segurança e Saúde no Trabalho Portuário


Regula a proteção obrigatória contra acidentes e doenças profissionais, apresentando como facilitar os primeiros socorros a acidentados e alcançar as
melhores condições possíveis de segurança e saúde aos trabalhadores portuários.

NR 30 – Segurança e Saúde no Trabalho Aquaviário


Regula as condições de segurança e saúde dos trabalhadores aquaviários. Aplica-se aos trabalhadores das embarcações comerciais, de bandeira na-
cional, bem como os de bandeira estrangeira, no limite do disposto na Convenção da OIT nº 147.

Deve ser constituída a GSSTB (Grupo de Segurança e Saúde no Trabalho a Bordo) dos Navios Mercantes, a bordo dos Navios Mercantes de bandeira
nacional, com, no mínimo, 500 de arqueação bruta. O GSSTB funciona sob orientação e apoio dos técnicos do SESMT, observando disposto na NR 4.

NR 31 – Segurança e Saúde no Trabalho na Agricultura, Pecuária, Silvicultura, Exploração e Aquicultura


Estabelece os preceitos a serem observados na organização e no ambiente de trabalho, de forma a tornar compatível o planejamento e o desenvolvi-
mento das atividades da agricultura, pecuária, silvicultura, exploração florestal e aquicultura, com a segurança e saúde e meio ambiente do trabalho.

NR 32 – Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimento de Saúde


Estabelece as diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção à segurança e à saúde dos trabalhadores dos serviços de saúde, bem
como daqueles que exercem atividades de promoção de assistência à saúde em geral.
Defi
20 ne adequações a serem feitas no PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais), destacando a identificação dos agentes biológicos, dos
medicamentos e drogas de risco, assim como a identificação de todos os produtos químicos.
NR 33 – Segurança e Saúde no Trabalho em Espaços
Confinados
Estabelece os requisitos mínimos para a identificação de espaços
confinados e o reconhecimento, avaliação, monitoramento e con-
trole dos riscos existentes, de forma a garantir, permanentemente,
a segurança e a saúde dos trabalhadores que interagem direta ou
indiretamente nestes espaços.

NR 34 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na


Indústria da Construção e Reparação Naval
Estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção à segu-
rança, à saúde e ao meio ambiente de trabalho nas atividades da in-
dústria de construção e reparação naval.

Atividades da indústria da construção e reparação naval são todas


aquelas desenvolvidas no âmbito das instalações empregadas para
este fim ou nas próprias embarcações e estruturas, tais como: navios,
barcos, lanchas, plataformas fixas ou flutuantes, entre outras.

Última atualização/alteração: Portaria n° 317, de 08/05/2012

NR 35 – Trabalho em Altura
Estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para o
trabalho em altura, envolvendo o planejamento, a organização e a
execução, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhado-
res envolvidos direta ou indiretamente com esta atividade.

O trabalho em altura é toda atividade executada acima de 2,00 m (dois 21


metros) do nível inferior, onde exista risco de queda.
Conheça as atribuições dos profissionais de Segurança
do Trabalho previstas na Resolução nº 359/1991, do Con-
fea, para o Engenheiro de Segurança do Trabalho e as pre-
vistas no art. 3º da Resolução nº 262/1979 do Confea para
o Técnico de Segurança do Trabalho.

Engenheiro de Segurança do Trabalho


Art. 4º - As atividades dos Engenheiros e Arquitetos, na especialidade de
Engenharia de Segurança do Trabalho, são as seguintes:

1 - Supervisionar, coordenar e orientar tecnicamente os serviços de En-


genharia de Segurança do Trabalho;

2 - estudar as condições de segurança dos locais de trabalho e das ins-


talações e equipamentos, com vistas especialmente aos problemas de
controle de risco, controle de poluição, higiene do trabalho, ergonomia,
proteção contra incêndio e saneamento;

3 - planejar e desenvolver a implantação de técnicas relativas a gerencia-


mento e controle de riscos;

4 - vistoriar, avaliar, realizar perícias, arbitrar, emitir parecer, laudos téc-


nicos e indicar medidas de controle sobre grau de exposição a agentes
agressivos de riscos físicos, químicos e biológicos, tais como poluentes
atmosféricos, ruídos, calor, radiação em geral e pressões anormais, ca-
racterizando as atividades, operações e locais insalubres e perigosos;

5 - analisar riscos, acidentes e falhas, investigando causas, propondo me-


didas
22 preventivas e corretivas e orientando trabalhos estatísticos, inclu-
sive com respeito a custo;
6 - propor políticas, programas, normas e regulamentos de Segu-
rança do Trabalho, zelando pela sua observância;

7 - elaborar projetos de sistemas de segurança e assessorar a ela-


boração de projetos de obras, instalação e equipamentos, opinan-
do do ponto de vista da Engenharia de Segurança;

8 - estudar instalações, máquinas e equipamentos, identificando


seus pontos de risco e projetando dispositivos de segurança;

9 - projetar sistemas de proteção contra incêndios, coordenar ati-


vidades de combate a incêndio e de salvamento e elaborar planos
para emergência e catástrofes;

10 - inspecionar locais de trabalho no que se relaciona com a Se-


gurança do Trabalho, delimitando áreas de periculosidade;

11 - especificar, controlar e fiscalizar sistemas de proteção coletiva


e equipamentos de segurança, inclusive os de proteção individual
e os de proteção contra incêndio, assegurando-se de sua qualida-
de e eficiência;

12 - opinar e participar da especificação para aquisição de subs-


tâncias e equipamentos cuja manipulação, armazenamento,
transporte ou funcionamento possam apresentar riscos, acompa-
nhando o controle do recebimento e da expedição;

13 - elaborar planos destinados a criar e desenvolver a prevenção


de acidentes, promovendo a instalação de comissões e assesso-
rando-lhes o funcionamento; 23
14 - orientar o treinamento específico de Segurança do Trabalho e as-
sessorar a elaboração de programas de treinamento geral, no que diz
respeito à Segurança do Trabalho;

15 - acompanhar a execução de obras e serviços decorrentes da ado-


ção de medidas de segurança, quando a complexidade dos trabalhos
a executar assim o exigir;

16 - colaborar na fixação de requisitos de aptidão para o exercício de


funções, apontando os riscos decorrentes desses exercícios;

17 - propor medidas preventivas no campo da Segurança do Trabalho,


em face do conhecimento da natureza e gravidade das lesões prove-
nientes do acidente de trabalho, incluídas as doenças do trabalho;

18 - informar aos trabalhadores e à comunidade, diretamente ou por


meio de seus representantes, as condições que possam trazer danos
a sua integridade e as medidas que eliminam ou atenuam estes riscos
e que deverão ser tomadas.

24
Técnico de Segurança do Trabalho
Para efeito de fiscalização do exercício profissional dos Técnicos de Nível
Médio, as atividades constantes do Art. 24 da Resolução nº 218 do Con-
fea ficam assim explicitadas:

1 - Execução de trabalhos e serviços técnicos projetados e dirigidos por


profissionais de nível superior;

2 - Operação e/ou utilização de equipamentos, instalações e materiais;

3 - Aplicação das normas técnicas concernentes aos respectivos pro-


cessos de trabalho;

4 - Levantamento de dados de natureza técnica;

5 - Condução de trabalho técnico;

6 - Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo


ou manutenção;

7 - Treinamento de equipes de execução de obras e serviços técnicos;

8 - Desempenho de cargo e função técnica circunscritos ao âmbito


de sua habilitação;

9 - Fiscalização da execução de serviços e de atividade de sua competência;

10 - Organização de arquivos técnicos;

11 - Execução de trabalhos repetitivos de mensuração e controle 25


de qualidade;
12 - Execução de serviços de manutenção de instalação e equipamentos;

13 - Execução de instalação, montagem e reparo;

14 - Prestação de assistência técnica, ao nível de sua habilitação, na com-


pra e venda de equipamentos e materiais;

15 - Elaboração de orçamentos relativos às atividades de sua competência;

16 - Execução de ensaios de rotina;

17 - Execução de desenho técnico.

Art. 3º da Resolução n° 262/1979 – Constituem atribuições dos Técnicos


de Nível Médio, discriminados no Art. 2º, o exercício das atividades de
01 a 17 do artigo 1º desta Resolução, circunscritas ao âmbito restrito de
suas respectivas habilitações profissionais.

A íntegra das Resoluções estão disponíveis para con-


sulta no site www.confea.org.br.

Recomenda-se a leitura dos artigos 19, 20 e 21 da Lei


n° 8.213/1991, que dispõem sobre os Planos de Bene-
fícios da Previdência Social e dá outras providências.

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Instituições de Ensino com cursos de Segurança do Trabalho cadastrados no CREA-RJ
NIVEL SUPERIOR NIVEL TÉCNICO
Centro de Ensino Superior de Volta Redonda-FOA www.unifoa.edu.br Abeu - Centro de Educação Tecnológica www.abeucolegios.com.br

Centro Federal de Ed. Tecnológica Celso Suckow da Fonseca - CEFET portal.cefet-rj.br Centro Educacional Moraes Bastos www.cemob.com.br

Centro Universitário de Volta Redonda www.unifoa.edu.br Centro Educacional Victor e Wladimir www.ceviw.com.br

Departamento Nacional de Segurança e Higiene do Trabalho - MTb Centro Educacional de Niteroi-Escola Experimental www.cen.g12.br

Faculdade de Arq. e Urb. das Faculdades Integradas Silva e Souza www.unifoa.edu.br Centro Federal de Ed. Tecnológica Celso Suckow da Fonseca - CEFET portal.cefet-rj.br

Faculdade de Engenharia - Fundação Técnico-Ed. Souza Marques www.souzamarques.br Escola Técnica José Rodrigues da Silva www.etjrsonline.net

Faculdade de Engenharia Civil de Nova Iguaçu www.ugb.edu.br Colégio Dr. Paulo Cezar Queiroz Faria www.colegiodrpaulocezar.com.br

Faculdade de Engenharia Civil de - SUAM www.unisuam.edu.br Colégio Macedo Soares www.mv1.com.br/macedo

Faculdade de Engenharia Souza Marques www.souzamarques.br Conselho Estadual de Educação do Estado do Rio de Janeiro

Faculdade Redentor www.redentor.edu.br Escola Técnica Estadual Santa Cruz www.faetec.rj.gov.br

Faculdades Iintegradas Silva e Souza www.silvaesouza.com.br Colégio Agulhas Negras www.colegioagulhasnegras.kit.net

Fundação Educacional Rosemar Pimentel www.ugb.edu.br Escola Técnica Competência Ltda. www.escolacompetencia.com.br

Fundação Educacional Severino Sombra www.uss.esab.edu.br Jardim Escola Faz de Conta & Colégio Barroco Lopes

Fundação Oswaldo Aranha www.unifoa.edu.br Escola Técnica Dimensão www.escoladimensao.com.br

Fundação Técnico-Educacional Souza Marques www.souzamarques.br Instituto Federal de Educação,Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro www.ifrj.edu.br

Pontifícia Universidade Catolica do Rio de Janeiro - PUC Rio www.puc-rio.br Escola Municipal Politécnica Prefeito Altevir Vieira Pinto Barreto

Secretaria de Segurança e Medicina do Trabalho - MTb Escola Municipal Politécnica Antonio Luiz Pedrosa

Universidade Estácio de Sá www.estacio.br Escola Técnica Sandra e Silva www.escolatecnicasandrasilva.com.br

Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ www.ufrj.br Colegio e Escola Tecnica Silva e Souza www.silvaesouza.com.br

Universidade Federal Fluminense - UFF www.uff.br Instituto de Cultura Técnica www.colegioict.com.br

Universidade Gama Filho www.ugf.br Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - SENAI www.senai.br
27
Universidade Santa Ursula www.usu.br Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - SENAC www.senac.br
Inspetorias e Postos de Relacionamento
SEDE CREA-RJ voltaredonda@crea-rj.org.br
Rua Buenos Aires, 40 - Centro Posto de Relacionamento na Eletronuclear - Tel: (24) 3362-1439
CEP 20070-022 enuclear@crea-rj-org.br
Tel: (21) 2179-2000 Posto de Relacionamento de Pinheiral - Tel: (24) 3356-6223
TeleCrea: (21) 2179-2007 pinheiral@crea-rj.org.br
www.crea-rj.org.br
crea-rj@crea-rj.org.br REGIONAL LESTE
Araruama - Telefax:(22) 2665-4511
REGIONAL METROPOLITANA araruama@crea-rj.org.br
Barra da Tijuca - Telefax: (21) 2494-7397 / 2494-9023 Armação dos Búzios - Tel: (22) 2623-3032
barradatijuca@crea-rj.org.br buzios@crea-rj.org.br
Campo Grande - Tel: (21) 2413-9992 Cabo Frio - Telefax:(22) 2645-6524
campogrande@crea-rj.org.br cabofrio@crea-rj.org.br
Duque de Caxias - Tel: (21) 2671-9352 Macaé - Telefax:(22) 2762-9550 / 2772-4758
caxias@crea-rj.org.br macae@crea-rj.org.br
Ilha do Governador - Tel: (21) 3393-4398 Rio das Ostras - Telefax: (22) 2771-2166
ilha@crea-rj.org.br riodasostras@crea-rj.org.br
Nova Iguaçu - Telefax: (21) 2669-3166 Posto de Relacionamento de São Pedro da Aldeia - Tel: (22) 2627-6607
novaiguacu@crea-rj.org.br saopedro@crea-rj.org.br
Posto de Relacionamento de Itaguaí - Tel: (21) 2688-0917
itaguai@crea-rj.org.br REGIONAL LESTE METROPOLITANA
Posto de Relacionamento de Madureira - Tel: (21) 2450-1873 Itaboraí - Tel: (21) 2635-2987
madureira@crea-rj.org.br itaborai@crea-rj.org.br
Posto de Relacionamento de São João de Meriti - Tel: (21) 3752-3815 Magé - Tel: (21) 2633-2563
saojoaodemeriti@crea-rj.org.br mage@crea-rj.org.br
Posto de Relacionamento de Jacarepaguá - Tel: (21) 2443-8174 Maricá - Tel: (21) 2637-1931
jacarepagua@crea-rj.org.br marica@crea-rj.org.br
Niterói - Tel: 2711-1317 / 2715-7350
REGIONAL NORTE niteroi@crea-rj.org.br
Campos dos Goytacazes - Tel: (22) 2733-1474 São Gonçalo - Telefax: (21) 2602-5801
campos@crea-rj.org.br saogoncalo@crea-rj.org.br
Itaocara - Tel: (22) 3861-3090 Posto de Relacionamento de Piratininga - Tel: (21) 2619-1578
itaocara@crea-rj.org.br piratininga@crea-rj.org.br
Itaperuna - Telefax: (22) 3824-3387
itaperuna@crea-rj.org.br REGIONAL SERRANA
Inspetoria de Santo Antonio de Pádua - Telefax: (22) 3851-0546 Cantagalo - Tel:(22) 2555-5442
santoantoniodepadua@crea-rj.org.br cantagalo@crea-rj.org.br
Miguel Pereira - CEP 26900-000
REGIONAL SUL Tel:(24) 2484-5035
Angra dos Reis - Telefax: (24) 3365-2135 miguelpereira@crea-rj.org.br
angra@crea-rj.org.br Nova Friburgo - Telefax: (22) 2522-4890
Barra do Piraí - Telefax: (24) 2442-0234 friburgo@crea-rj.org.br
barradopirai@crea-rj.org.br Petrópolis - Telefax: (24) 2242-2815
Paraty - Tel: (24) 3371-2261 petropolis@crea-rj.org.br
paraty@crea-rj.org.br Teresópolis - Telefax: 2742-7179
Resende - Telefax:(24) 3354-6233 teresopolis@crea-rj.org.br
resende@crea-rj.org.br Três Rios - Telefax: (24) 2255-1557
Valença - Telefax: (24) 2453-3164 tresrios@crea-rj.org.br
valenca@crea-rj.org.br
28
Volta Redonda - Tel: (24) 3342-4570 - Fax: 3342-9820
O CREA-RJ e a
Segurança do Trabalho

100

95

75

25

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio de Janeiro 5

Rua Buenos Aires, 40 - Centro - RJ - 20070-022


0
Telecrea: (21) 2179-2007 www.crea-rj.org.br

Capa Cartilha - Cartilha Seguran a do Trabalho 2012


sexta-feira, 17 de agosto de 2012 11:57:28

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