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ATENÇÃO:
01. Use para rascunho as partes em branco do caderno.
02. Não será permitido qualquer outro material sobre a carteira, que não seja o da prova.
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Nome por extenso
ESPECIALIDADES
PROGRAMA: CIRURGIA DA MÃO (CÓD. 732)
Este gabarito será destacado somente pelo Fiscal de Sala no momento da entrega da Prova
01 06 11 16 21 26 31 36
02 07 12 17 22 27 32 37
03 08 13 18 23 28 33 38
04 09 14 19 24 29 34 39
05 10 15 20 25 30 35 40
Especialidades – Cirurgia da Mão (Cód. 732)
01. Nas amputações abaixo do joelho em membros não isquêmicos, a cada 30 cm de altura
corpórea devemos manter pelo menos
(A) 3,0cm de tíbia.
(B) 3,5cm de tíbia.
(C) 4,5cm de tíbia.
(D) 2,5cm de tíbia.
(E) 4,0cm de tíbia.
08. O contato da porção média da patela com a tróclea se inicia com aproximadamente
(A) 20° de flexão do joelho.
(B) 60° de flexão do joelho.
(C) 40° de flexão do joelho.
(D) 100° de flexão do joelho.
(E) 80° de flexão do joelho.
10. Na artroplastia total do quadril, a via de acesso posterolateral fornece acesso restrito ao aspecto
(A) anterior do acetábulo, não compromete o mecanismo abdutor e apresenta maior risco de
luxação.
(B) lateral do acetábulo, não compromete o mecanismo abdutor e apresenta menor risco de
luxação.
(C) anterior do acetábulo, compromete o mecanismo abdutor e apresenta risco de luxação
semelhante a outras técnicas.
(D) anterior do acetábulo, não compromete o mecanismo abdutor e apresenta menor risco de
luxação.
(E) lateral do acetábulo, compromete o mecanismo abdutor e apresenta maior risco de luxação.
11. No tratamento cirúrgico da doença de Dupuytren, a técnica de Hueston para pacientes jovens
com fatores de mau prognóstico envolve a
(A) fasciectomia total.
(B) fasciectomia parcial.
(C) fasciotomia seguida da fasciectomia (2 estágios).
(D) fasciotomia percutânea.
(E) fasciectomia com enxerto de pele.
13. Na fratura intra-articular da base do primeiro osso metacarpal descrita por Bennett, a diáfise é
deslocada
(A) lateralmente pela tração do abdutor longo do polegar.
(B) lateralmente pela tração do abdutor curto do polegar.
(C) lateralmente pela tração do adutor do polegar.
(D) medialmente pela tração do abdutor longo do polegar.
(E) medialmente pela tração do abdutor curto do polegar.
14. A ruptura mais comum após a fratura do rádio distal é do tendão do músculo
(A) flexor longo do polegar.
(B) extensor longo do polegar.
(C) extensor curto do polegar.
(D) flexor profundo dos dedos.
(E) extensor dos dedos.
15. A associação de instabilidade e artrose da articulação radioulnar distal pode ser tratada com
artrodese pela técnica de
(A) Watson.
(B) Darrach.
(C) Darrach-Dingman.
(D) Bowers.
(E) Sauvé–Kapandji.
16. Na luxação metacarpofalângica dorsal do dedo indicador, as estruturas que são desviadas para
o lado ulnar da cabeça metacarpal são
(A) os tendões flexores e o ligamento natatório.
(B) os tendões flexores e o músculo lumbrical.
(C) a banda pré-tendínea mediopalmar e o músculo lumbrical.
(D) os tendões flexores e a banda pré-tendínea mediopalmar.
(E) o músculo lumbrical e o ligamento natatório.
19. A técnica descrita por Segmüller para o tratamento da pseudoartrose do escafóide consiste em
acesso
(A) volar, colocação de enxerto esponjoso e fixação com parafuso.
(B) dorsal, colocação de enxerto corticoesponjoso e fixação com parafuso.
(C) dorsal, colocação de enxerto esponjoso e fixação com parafuso.
(D) dorsal, colocação de enxerto corticoesponjoso, sem a necessidade de fixação.
(E) volar, colocação de enxerto corticoesponjoso, sem a necessidade de fixação
20. Na lesão ligamentar perissemilunar traumática do punho, no estágio III de Mayfield, ocorre a
falha do ligamento
(A) escafossemilunar.
(B) semilunopiramidal.
(C) capitatossemilunar.
(D) radiossemilunar curto.
(E) radiossemilunar longo.
21. Pela classificação proposta por Watson e Ballet para a artrose pós-traumática do punho, a
carpectomia proximal é mais bem indicada nos estágios
(A) I e II.
(B) II e III.
(C) III e IV.
(D) I e III.
(E) II e IV.
33. Pela classificação de Taylor o músculo grande dorsal apresenta inervação do tipo
(A) I.
(B) II.
(C) III.
(D) IV.
(E) V.
36. Nas úlceras de pressão da região sacral, a melhor opção para cobertura cutânea da região é o
retalho
(A) do músculo tensor da fáscia lata.
(B) fasciocutâneo posterior da coxa de pedículo medial.
(C) perfurante da artéria glútea inferior.
(D) anterolateral da coxa.
(E) tipo “pacman”.