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(VUNESP – Arujá-SP/2015) A respeito do quinto nervo craniano (NC V), é correto afirmar:
02. (VUNESP – Arujá-SP/2015) A angina de Ludwig é caracterizada por uma celulite grave
frequentemente originada de uma infecção dentária. Os espaços faciais que devem ser acometidos para o
diagnóstico de angina de Ludwig são:
03. (VUNESP – Arujá-SP/2015) Assinale a alternativa que descreve os passos cirúrgicos para a
realização de exodontia de um molar superior.
(A) complexa.
(B) contaminada.
(C) exposta.
(D) oblíqua.
(E) simples.
(A) o nervo trigêmeo apresenta três núcleos motores: oftálmico, maxilar e mandibular.
(B) o nervo lacrimal, ramo do nervo maxilar, inerva a glândula lacrimal e a conjuntiva adjacente.
(C) o nervo lingual origina-se na divisão posterior do nervo mandibular profundamente ao músculo
pterigóideo lateral.
(D) o nervo bucal ramo sensitivo da divisão posterior circunda a artéria meníngea média e inerva a
bochecha e o assoalho da boca.
(E) o nervo maxilar deixa o crânio pela fossa pterigopalatina e segue até terminar no forame infraorbital.
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07. (VUNESP - Barretos-SP/2018) A visualização adequada do campo operatório é fundamental durante
a realização dos procedimentos cirúrgicos. Sobre o planejamento e realização dos retalhos para exodontia,
pode-se afirmar, corretamente:
(A) o retalho deve ser mantido afastado por meio de afastador apropriado que deve estar apoiado em
tecido mole.
(B) incisões relaxantes devem ser utilizadas como rotina para aumentar a visualização do campo
cirúrgico.
(C) retalhos realizados com incisões cortantes cicatrizam com o mesmo tempo que aqueles em que o
tecido foi dilacerado, desde que seja efetuada sutura para reaproximação das bordas.
(D) os retalhos devem possuir seu próprio suprimento sanguíneo, sendo a sua base sempre mais
ampla do que a margem livre.
(E) é desnecessário manter distância dos defeitos ósseos criados durante o procedimento cirúrgico.
08. (VUNESP - Barretos-SP/2018) A angina de Ludwig é um processo infeccioso de origem dentária que
pode, eventualmente, evoluir para infecções generalizadas com acometimento dos espaços faciais,
mediastino e causar a morte do paciente. São características desse processo infeccioso:
10. (VUNESP - Barretos-SP: PSF/2018) Das manobras cirúrgicas fundamentais, a que corresponde a
biopsia incisional é a
(A) divulsão.
(B) hemostasia.
(C) síntese.
(D) diérese.
(E) exérese.
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(E) é um ramo da artéria maxilar.
13. (VUNESP - Barretos-SP: Pacientes Especiais/2018) Durante o ato cirúrgico de exodontia houve
fratura do ápice radicular e o cirurgião dentista não teve êxito na remoção do fragmento pelos métodos
cirúrgicos fechados. Quais critérios devem ser avaliados pelo profissional para que a raiz seja deixada no
processo alveolar?
(A) A manutenção de gaze sobre a superfície oclusal dos dentes adjacentes ao alvéolo visando a
estabilização da gaze na posição correta.
(B) A aplicação de gaze umedecida sobre o sítio da extração minimizando o deslocamento do
coágulo.
(C) A alimentação deve ser preferencialmente líquida e fria nas primeiras 24 a 48 horas, e deve ser
tomada com auxílio de canudos, minimizando o desconforto com a abertura de boca.
(D) Em caso de sangramentos persistentes o paciente deve manter a gaze sob pressão e remover a mesma
a cada 5 minutos afim de verificar a estabilização do coágulo.
(E) A aplicação de compressas frias em face nos primeiros quatro dias é fundamental, sendo que estas
devem ser mantidas em posição por, no mínimo 30 minutos, em intervalos regulares de 10 minutos, sem a
aplicação das compressas.
(A) É indicada quando o paciente não consegue abrir a boca durante a aplicação da técnica
convencional para bloqueio do nervo alveolar inferior.
(B) É aplicada com injeção supraperiosteal ou bloqueio de campo para anestesia pulpar dos incisivos
centrais e laterais mandibulares.
(C) É aplicada com injeção infiltrativa para o bloqueio do nervo mentual, para a anestesia dos tecidos
moles anteriores ao primeiro molar.
(D) É indicada para o bloqueio do nervo incisivo para anestesia da polpa e tecidos moles anteriores ao
forame mentual, com injeção subperiostal.
(E) É indicada para complementar as anestesias terminais infiltrativas na região da maxila.
16. (VUNESP - Guararapes-SP/2018) É o único ramo misto do nervo trigêmio. Ele atravessa o crânio
pelo forame oval, e seus ramos motores, em sua grande maioria, recebem a denominação dos músculos a
que se destinam. Tal descrição refere-se ao nervo
(A) glossofaríngeo.
(B) mandibular.
(C) oftálmico.
(D) facial.
(E) maxilar.
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(C) Posição C e classe III.
(D) Posição B e classe I.
(E) Posição D e classe IV.
18. (VUNESP - Mogi das Cruzes-SP/2018) Quanto aos cuidados pós-operatórios de cirurgias
odontológicas no consultório, é correto afirmar:
19. (VUNESP - Mogi das Cruzes-SP/2018) Segundo os princípios de tratamento das fraturas da maxila, é
correto afirmar:
(A) Le Fort I: cruza a porção inferior dos ossos nasais, processo frontal da maxila até o osso lacrimal,
rebordo infraorbital, na junção da maxila e osso zigomático de forma oblíqua, e caminha posteriormente
até a fissura pterigomaxilar.
(B) Le Fort III: percorrem os ossos nasais, porção superior dos ossos lacrimais, parede medial da
órbita, células etmoidais, canal óptico, mas não atinge este, continua pela parede lateral da órbita,
onde pode atingir o esfenoide ou frontal e separa o osso zigomático do frontal na sutura
frontozigomática.
(C) Fratura Lannelongue: ocorre transversalmente na maxila acima dos ápices dentários.
(D) Le Fort II: o traço de fratura é iniciado na porção inferior da abertura piriforme, passando pela fossa
canina e terminando na fissura pterigomaxilar.
(E) Le Fort IV: a mais difícil de ser diagnosticada, por conta dos seus sinais serem menos característicos,
sendo o achado mais importante a sintomatologia dolorosa durante a mastigação.
(A) glossofaríngeo.
(B) facial.
(C) vestíbulo-coclear.
(D) hipoglosso.
(E) trigêmeo.
21. (VUNESP - Registro-SP: Bucomaxilo/2018) Paciente de 20 anos de idade foi submetido à extração
do dente 38. Na consulta de pós-operatório, o paciente relatou para o cirurgião-dentista ter notado que
estava com perda de sensibilidade da região anterior da língua e diminuição da secreção salivar.
Provavelmente, durante o ato cirúrgico para extração do dente relatado, deve ter havido uma lesão no
nervo
(A) milo-hióideo.
(B) hipoglosso.
(C) glossofaríngeo.
(D) lingual.
(E) bucal.
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22. (VUNESP - Registro-SP: Bucomaxilo/2018) Após a exodontia de um terceiro molar inferior incluso,
uma vez que o procedimento cirúrgico esteja completo e a ferida devidamente irrigada e desbridada, o
retalho deve ser colocado em posição e estabilizado por meio de suturas. Assinale a alternativa que
apresenta uma afirmação correta em relação às suturas.
(A) O tecido de recobrimento deve ser suturado bem apertado na tentativa de obter hemostasia em um
alvéolo dental sangrante.
(B) As suturas ajudam a segurar o retalho sobre o osso.
(C) Quanto mais precisa for a incisão e quanto menor o trauma infligido às margens da ferida, maior a
probabilidade de cicatrização por segunda intenção.
(D) As suturas superficiais não ajudam na hemostasia, já que o sangramento escoa pelo alvéolo dental
após a exodontia.
(E) A agulha de sutura deve entrar na superfície do tecido mole da mucosa em um ângulo agudo e puxada
através do tecido.
(A) Forças de tração são úteis para o início da remoção do dente do alvéolo.
(B) Incisivos, caninos e pré-molares são removidos principalmente como resultado de pressão lingual
mais vigorosa.
(C) Os pré-molares maxilares e os caninos mandibulares são mais susceptíveis a forças rotacionais.
(D) Dentes maxilares são normalmente removidos por forças vestibulares mais fortes e forças
palatinas menos vigorosas.
(E) Molares mandibulares têm osso lingual mais espesso e geralmente precisam de maior pressão
vestibular em comparação com outros dentes na boca.
24. (VUNESP - Registro-SP: Bucomaxilo/2018) Assinale a alternativa que apresenta um tipo de fratura
que pode comprometer a via aérea do paciente e gerar uma posição instável para a língua, requerendo
estabilização temporária imediata, intubação ou outros meios de suporte de via aérea.
(A) Observação de sinais na área orbitária, como edema palpebral e hemorragia subconjuntival.
(B) Uso de uma fita de marcação de glicose para evidenciar a presença ou não de glicose na
secreção nasal.
(C) Palpação de forma delicada, bimanualmente, para verificar achados de deslocamento nasal, depressão
óssea e mobilidade (crepitação).
(D) Pesquisa radiológica por meio da incidência em perfil.
(E) Inspeção local com ajuda do fórceps de Walsham.
26. (VUNESP - Registro-SP: Bucomaxilo/2018) A aspiração da microbiota bucal tem sido identificada
como uma das principais causas de pneumonia associada à ventilação mecânica (PAVM) de pacientes
internados na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Esse fator pode ser minimizado com a instituição de
um protocolo padronizado de cuidados bucais com o objetivo de aumentar a frequência e a qualidade do
cuidado bucal fornecido. Embora cada instituição deva elaborar e instituir um protocolo de higiene bucal
de acordo com o perfil dos pacientes assistidos em UTI, em consonância com a Comissão de Controle de
Infecção Hospitalar e o corpo de enfermagem, assinale a alternativa que apresenta uma medida correta em
relação à higienização bucal dos pacientes internados por longo período de tempo na UTI.
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(A) Realizar escovação dentária com pastas contendo lauril sulfato de sódio e, logo em seguida, fazer a
limpeza imediata da mucosa bucal por meio de swab com solução de clorexidina 0,12%, uma vez ao dia.
(B) Realizar escovação dentária com escova de dente pequena e macia e, em seguida, fazer a limpeza da
mucosa bucal com gaze embebida em produto antisséptico que contenha álcool, para prevenir a
colonização do trato orofaríngeo por bactérias.
(C) Realizar a aspiração da cavidade bucal e, em seguida, fazer a higiene bucal com swab embebido
em clorexidina 0,12% nas superfícies dentárias, mucosa bucal, palato, dorso da língua e sonda de
entubação (se houver), lembrando de aspirar constantemente a cavidade bucal durante a higiene, e
aplicar lubrificante bucal nos lábios a cada 6 horas.
(D) Realizar escovação dentária e, em seguida, fazer a aspiração da cavidade bucal, limpeza da cavidade
bucal com gaze com pó de bicarbonato de sódio, enxaguar com água e aplicar lubrificante bucal nos
lábios a cada 12 horas.
(E) Realizar escovação dentária e, em seguida, fazer a aspiração da cavidade bucal, limpeza da cavidade
bucal com peróxido de hidrogênio a 20%, enxaguar com água e aplicar lubrificante bucal nos lábios a
cada 12 horas.
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labial e palatina bilateral, já durante a infância, pode-se optar pela colocação de uma placa de acrílico,
juntamente com stents nasais bilaterais com a finalidade de
50. (VUNESP - Registro-SP/2018) No que diz respeito ao nervo trigêmeo e suas ramificações, assinale a
alternativa correta.
(A) O nervo trigêmeo tem função mista, porém há o predomínio de função motora da face que controla os
movimentos desde a testa até o queixo.
(B) As três raízes do nervo trigêmeo, logo após sua origem, passam a ter direção inferoanterior,
atravessando, sucessivamente, as fossas anterior e média do crânio. A raiz sensitiva e a motora fundem-se
com o nervo maxilar.
(C) O nervo maxilar, ou primeira divisão do nervo trigêmeo, sai da extremidade superior do gânglio
trigeminal, portanto de dentro da cavidade craniana, para alcançar a órbita pela fissura orbital superior. É
dividido em 3 ramos: nervo nasociliar, nervo frontal e nervo nasopalatino, sendo todos os ramos
essencialmente sensitivos.
(D) A parte motora do nervo trigêmeo é formada por fibras que pertencem ao ramo mandibular,
assim inervando os músculos mastigadores (temporal, masseter, pterigóideo lateral e pterigóideo
medial), além de emitir também ramos nervosos para os músculos: milo-hióideo e ventre anterior
do músculo digástrico.
(E) As fibras eferentes somáticas gerais do nervo trigêmeo conduzem impulsos motores dos 2/3 anteriores
da língua, dos dentes, da conjuntiva ocular, da pele da face, da dura-máter craniana e da parte ectodérmica
da mucosa da cavidade bucal, do nariz e dos seios paranasais.
51. (VUNESP - Registro-SP/2018) Paciente de 21 anos do sexo masculino sem doenças pré-existentes
comparece ao consultório para tratamento endodôntico do dente 46. Imediatamente após a anestesia local,
ele passa a se sentir mal. Relata fraqueza muscular, zumbidos auditivos e visão turva, mas não tem perda
de consciência. Apresenta-se pálido, transpira excessivamente e fala vagarosamente. Nessa situação, a
primeira hipótese diagnóstica e os cuidados quanto ao manejo do paciente são, respectivamente:
(A) lipotimia; posicionar o paciente em posição supina ou posicionar a sua cabeça em direção às
pernas na posição sentado.
(B) lipotimia; acionar o serviço de emergência e iniciar o ciclo de 30 compressões e 2 ventilações.
(C) síncope; realizar a manobra de Heimlich e, se necessário, administrar oxigênio 12/15 L/min.
(D) síncope; posicionar o paciente na posição decúbito lateral, com uma das pernas flexionada e outra
estendida.
(E) lipotimia; posicionar o paciente na posição decúbito lateral, com uma das pernas flexionada e outra
estendida, e administrar um protocolo de sedação mínimo por meio do uso de benzodiazepínico por via
oral.
52. (VUNESP - Registro-SP/2018) Paciente de 36 anos sofre acidente de carro, com trauma na face, na
região da sutura frontonasal. A fratura desce pelo assoalho infraorbital, correndo para a parte posterior da
maxila, até a fossa pterigomaxilar. Considerando a descrição, essa fratura abrangendo o terço médio da
face pode ser classificada como
(A) pálpebra inferior, parte média da face (região maxilar), asa do nariz e lábio superior.
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(B) pálpebra inferior, dorso, cavidade anterior e septo nasal, polpa do incisivo central ao segundo pré-
molar superiores e lábio superior.
(C) pálpebra inferior, parte média da face (região maxilar), asa do nariz, lábio superior e polpa, periósteo
e tecidos moles do incisivo central ao segundo pré-molar superiores.
(D) pálpebras superior e inferior, asa do nariz e lábio superior.
(E) dorso, cavidade anterior e septo nasal, lábio superior, polpa, periósteo e tecidos moles do incisivo
central ao canino superior.
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