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28/12/2018 child
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EL PAÍS
E RETROSPECTIVA
28/12/2018
O QUE ACONTECEU DE MAIS IMPORTANTE DESDE O ÚLTIMO CACD

Países
28 dezembro de 2018
SEXTA-FEIRA

emergentes
devem
27 dezembro de 2018
QUINTA-FEIRA

puxar
o QUARTA-FEIRA
26 dezembro de 2018
crescimento
da SEGUNDA-FEIRA
24 dezembro de 2018
economia
mundial
22 SÁBADO
emdezembro de 2018
2019
21
Por: SEXTA-FEIRA
Lauradezembro de 2018
Salces
Acebes
-
20
Leia
na
QUINTA-FEIRA
dezembro de 2018
íntegra
(https://brasil.elpais.com/brasil/2018/12/26/economia/1545833710_516042.html)

19 QUARTA-FEIRA
dezembro de 2018
Economia

Preços de matérias-primas reduzem previsões de crescimento para América Latina


18 TERÇA-FEIRA
dezembro de 2018
Países emergentes ascendem de novo

17
BricsSEGUNDA-FEIRA
e o Pecado Original
dezembro de 2018

O grande destaque de 2019 serão novamente os países emergentes e as economias em desenvolvimento. Em seus
ombros estará a grande missão de manter o crescimento
1-10 deeconômico
850 mundial no ano. Em um momento em que os
rufares da desaceleração econômica e fim de um ciclo estão cada vez mais próximos, esses países continuarão por mais
um ano a ser o motor da economia mundial e, se tudo se mantiver como previsto, vão aguentar melhor o tranco do que
as economias avançadas, graças, entre outras coisas, à redução dos preços do petróleo. O preço do Brent caiu 20% no
ano.

() A economia mundial crescerá 3,7% em 2019, segundo as estimativas do Fundo Monetário Internacional (FMI), patamar
()
semelhante ao registrado nos últimos dois anos, embora com composição desigual. Se durante 2017 e 2018 as
economias avançadas deram impulso ao crescimento mundial, passando do avanço de 2,34% em 2017 para 2,36%
neste ano, elas experimentarão uma desaceleração no ano que vem, caindo para 2,13% em razão do comportamento
dos Estados Unidos e da zona do euro.

Com a preocupação com a desaceleração econômica em alta, o BBVA Research alerta que aumentaram as dúvidas
sobre o avanço mundial nos próximos trimestres.

Os efeitos da reforma fiscal promovida pelo presidente dos EUA, Donald Trump, na economia do país estão
começando a se esgotar – em 2019, seu PIB crescerá 2,5%, quatro décimos abaixo do deste ano –, o que levou o Federal
Reserve a desacelerar o ritmo de aumento das taxas de juros previsto para o próximo ano.

Depois de um 2018 em que a instituição elevou o preço do dinheiro nos EUA em quatro ocasiões, para o próximo ano
só prevê mais duas e reduziu a margem que leva em conta uma política monetária neutra. Já o Banco Central Europeu
(BCE) reconheceu a desaceleração na economia europeia, mas mantém sua programação inalterada, pela qual pretende
acabar com a política de juros superbaixos no segundo semestre de 2019.

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