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jackline Pinto

É natural de São José dos Campos, Estado de


São Paulo. No ano de 1995 graduou-se em medicina
veterinária na Universidade de Alfenas (MG). Desde
essa época dedica-se à sua clínica, na qual assiste
pequenos animais, cães e gatos. Especializou-se na
prescrição de Florais de Bach e aplicou os conhe-
cimentos dessa terapia para o bem-estar emocional
dos animais. O livro Florais para cães é sua primeira
incursão no terreno da literatura. Considerando nossa
empatia com os cães, afirma: “Mais do que ninguém,
sei como é maravilhosa a atuação dos Florais de Bach
em qualquer desequilíbrio
do estado emocional não
só dos cães, mas também
de seus donos”. Para a
veterinária, “o comporta-
mento do animal reflete o
ambiente, as atitudes e as
ações de seus donos, por
isso se faz tão necessário
o tratamento conjunto do
animal com o seu dono”.
APRESENTAÇÃO

F lorais para cães, de Jackline Pinto


– lançamento da Butterfly Editora – é um livro prático, muito
útil e encantador. Quem o escreveu revela o carinho e o res-
peito que sente pelos animais. Destina-se a leitores igualmente
sensíveis e dedicados que elegeram por seus amigos os cães
de estimação e com os quais compartilham o seu lar.
Médica veterinária especializada na utilização dos
Florais de Bach, Jackline obteve grande sucesso em sua
aplicação na sua área de atuação. Foram esses resultados
positivos que a motivaram a escrever Florais para cães,
um compêndio fácil de ser consultado, leitura simples e
agradável, ao alcance de todos aqueles que desejam cuidar
melhor da saúde de seus cães, seja qual for sua raça. Se
esse é o seu caso, descubra neste livro o poder regenerativo
dos Florais de Bach, desenvolvidos por Edward Bach
(1886–1936), médico homeopata que descobriu que as
flores silvestres são portadoras de energia capaz de restaurar
o equilíbrio físico, mental e emocional. Segundo os estudos e
a experimentação de Jackline, “os florais não interagem com
medicamentos e não possuem efeitos colaterais, portanto são
seguros”, e, ainda de acordo com a veterinária, “podem ser
usados por todos os seres, incluindo os animais”.
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 Se você perdeu seu cãozinho, o que não é algo fácil
de lidar, sei que está pensando “nunca mais quero ter um
cachorro, sofri demais...”.
Devemos mudar esse pensamento: devemos lembrar
das alegrias, das brincadeiras, dos olhares de quem nos en-
tendia no íntimo nos momentos de maiores tristezas... Vale a
pena sim, vale a pena ter um grande amigo com um enorme
coração e amor incondicional, amor esse único, desinteres-
sado, um verdadeiro amor que nós seres humanos buscamos
e iremos buscar por toda a nossa vida, sem alcançar nem
a metade do amor dos nossos amigões por nós.
Então, vale a pena adquirir um outro animalzinho
tendo a consciência de que um animal nunca irá substituir
o outro. Temos de respeitá-los e evitar comparações porque
cada ser é único e especial, tendo a certeza de que nos
trará muitas felicidades e grandes alegrias.
Quem aprende a amar os cães não deve nem con-
segue ficar sem doar amor.
Vale a pena, é muito bom!

Os seres humanos e os animais

Podemos dizer que foi comprovado cientificamente


que os animais reduzem a ansiedade e a tensão (Muschel,
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1984) e normalizam a freqüência cardíaca e a pressão
sanguínea (Baun et al., 1983; Friedman et al.,1983;
Grossberg & Alf, 1984; Jenkins, 1984; Katcher, 1981)
dos humanos com os quais convivem.
A presença dos animais faz com que nos sintamos,
entre outros motivos, mais amados, seguros, alegres,
dispostos e felizes, além de facilitar nossa interação com
outras pessoas.
A principal qualidade da maioria dos animais é,
sem sombra de dúvida, satisfazer as necessidades humanas
tanto física como psicologicamente.
Os animais oferecem companhia sem problemas e
sem exigências, cultivam relacionamentos estreitos, bené-
ficos, fortes e duradouros. Os benefícios à saúde do ser
humano têm sido relatados em uma grande variedade de
doenças (Arehart-Treichel, 1982; Holden, 1981; Smith,
1982) e numa série de intervenções médicas e psicote-
rapêuticas (Arkow, 1984; McCulloch, 1982; Corson
& O’Leary Coeson, 1979; Corson et al., 1975,1977;
Mugford & McComisky, 1975).
O vínculo entre o ser humano e o animal pode não
ser muito saudável para este, principalmente quando
aquele deposita neste as insatisfações da sua vida afetiva.
Em muitos casos os donos mimam seu animais satisfa-
zendo todas as suas vontades e caprichos causando graves
problemas emocionais. Os animais tendem a refletir os
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estados emocionais de seus donos, seja positiva seja nega-
tivamente. Michael Fox, especialista em comportamento
animal, chama isso de “ressonância empática”.
O comportamento do animal reflete o ambiente
humano e as atitudes e ações de seus donos.
Por isso se faz tão necessário que o dono se submeta
a tratamento juntamente com o animal.

Introdução aos Florais de Bach

Filosofia de Edward Bach


O sistema terapêutico baseado em essências florais
foi desenvolvido por Edward Bach (1886–1936), médico
homeopata que teve grande influência de Hahnemamm
(médico alemão que criou a homeopatia). Doutor Bach
dizia que esse sistema de tratamento seria a medicina
do futuro.
Doutor Bach acreditava que as doenças eram re-
sultados de conflitos entre a alma e a mente e que só se
erradicariam com esforços mentais e espirituais.
Para ele, a causa da doença física é uma distorção
no comprimento da onda no campo energético do corpo,
que fica mais lento em estados mentais negativos como, por
exemplo, ansiedade, raiva, ciúmes, medos, entre muitos
outros. Esses estados negativos atuam na vitalidade dos
seres vivos, causando uma queda na resistência natural
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e, portanto, ficando o corpo apto a desenvolver doenças
físicas.
Doutor Bach acreditava que quem deve ser tratado
é o “paciente” e não a doença em si, assim como a causa
e não o efeito.
Seguindo sua intuição, descobriu que as flores sil-
vestres transmitem a energia da natureza capaz de anular
os sentimentos negativos, restaurando nosso equilíbrio
físico, mental e emocional.
Em seus estudos descobriu 38 essências, sendo 37 de
flores, plantas silvestres, arbustos e árvores. A única exceção
é a “Rock water”, retirada de água de fonte pura com pro-
priedades terapêuticas. Além dessas, existe uma combinação
de cinco florais em um chamado “Rescue remedy”.
Os florais também podem ser utilizados junta-
mente com medicações alopáticas e homeopáticas, pois
não interagem com os medicamentos e não possuem efeitos
colaterais, portanto sendo muito seguros. Podem ser usados
em plantas, animais e seres humanos, inclusive gestantes
e bebês.

Como são preparados os Florais de Bach?


As essências florais eram preparadas pelo doutor
Bach por dois métodos diferentes: solar e fervura.
1. Solar – Doutor Bach usava flores que desabro-
chavam no fim da primavera e do verão, quando o sol
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era mais forte e mais quente. As flores eram colhidas
antes das nove horas da manhã, eram colocadas em
um recipiente de vidro transparente e limpo, com água
mineral, e ficava exposto à luz solar por três horas.
Depois disso, a água vitalizada era colocada em frascos
com 50 por cento de conhaque (brandy), depois era
lacrado e rotulado recebendo o nome de “tintura-mãe”,
e possuía grande durabilidade. Essa “tintura-mãe” é
utilizada em frascos menores chamados de “frascos de
estoque” que contêm água mineral, conhaque e gotas
da “tintura-mãe”.
2. Fervura – Doutor Bach usava flores de árvores,
arbustos e plantas que florescessem antes dessas estações,
quando ainda não há muita luz solar. As flores eram
colhidas no sol da manhã por volta das nove horas da
manhã, eram fervidas com água mineral e depois sofriam
o mesmo processo do método anterior.

Conhecendo melhor o tratamento


com os Florais de Bach

1. Como funcionam os Florais de Bach no


tratamento dos animais?
A função das essências florais no tratamento dos
animais é de restaurar o equilíbrio e harmonia da natureza,
curando distúrbios e doenças.
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2. Como utilizar a essência certa?
Para utilizar a essência certa, é necessária uma
observação objetiva, sistemática e cuidadosa do comporta-
mento do animal e da situação na qual ele se encontra.
O floral deve ser utilizado de maneira apropriada,
com uma anamnese correta e detalhada. Deve ser consu-
mido durante o tempo necessário e com acompanhamento,
pois muitas vezes no tratamento ocorrem algumas mu-
danças e, acrescentar outras essências ou modificar o floral
em uso se faz necessário. Ao longo do tratamento deverá
haver uma observação minuciosa do animal e daqueles
que com ele convivem.
Muitas vezes há a necessidade de tratar o animal e
o proprietário concomitantemente.
Podemos exemplificar:

Animal carente e dependente


Tratado com:
• Chicory (para carência excessiva; medo de não
ser amado)
• Red Chestnut (para desapegar de ente querido)
• Walnut (para se adaptar bem a mudança)
• Larch (para aumentar a auto-estima)

O animal se equilibrou? Ótimo. Mas e o dono,


como ficou?
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Sentiu-se culpado, rejeitado, mal-amado? Enfim,
não gostou da mudança, já que estimulava, mesmo in-
conscientemente, esse comportamento de dependência,
pois era gostoso o carinho que recebia, embora de forma
desequilibrada e nada sadia para o animal? Nesse caso, o
proprietário também deve ser tratado com floral no mesmo
período que o animal.

Floral para o dono:


• Red Chestnut (para se desprender do ente
querido)
• Walnut (adaptar-se a situação nova)
• Chicory (para trazer o amor em equilíbrio;
desprendimento)
• Pine (para não se sentir culpado pela mudança
necessária)

Nesse caso, alguns florais utilizados para o animal


são os mesmos utilizados pelo dono, mas com algumas
indicações diferentes.
Toda mudança interior gera uma mudança exte-
rior e, com isso, podemos ter a certeza de que o animal
modificado com o floral, agora equilibrado, provocará
mudanças naqueles que com ele convivem. Portanto, todos
apresentarão mudanças, às vezes de forma negativa, mas
com o floral correto poderão se equilibrar.
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Na maioria das vezes, como já dissemos, o floral
que serve para o dono é o mesmo que serve para o animal.
Segundo Leslie Kaslof (1991), “a maioria dos traços
de personalidade, dos padrões de comportamento e das
reações emocionais dos animais mostra notável semelhança
com os padrões nos seres humanos...”.

3. Se eu mesmo quiser manipular o floral,


posso? Como devo fazer a diluição?
Claro que sim. Além do frasco de “tintura-mãe” ou
“estoque”, você precisará de frasco esterilizado, conhaque e
água mineral. Para animais, a diluição é de dez por cento de
conhaque em 30 ml de água mineral, com quatro gostas se
for uma única essência. No entanto, se quiser colocar mais de
uma essência, acrescente duas gotas em cada uma delas.

4. Qual a dose que devo dar para meu ani-


malzinho?
A dose recomendada para os cães é a mesma para os
seres humanos: quatro gotas, quatro vezes ao dia, na boca.
Nos animais também podemos colocar dez gotas
na água mineral, mas temos de ter a certeza de que este
ingeriu toda a água ao longo do dia.

5. Como devo dar o floral para meu cão-


zinho?
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Ao contrário dos seres humanos, os animais reagem
muito mais rápido às essências, pois em sua maioria não
possuem os bloqueios emocionais que os seres humanos
possuem.
Em alguns casos, o animal já apresenta mudanças nas
primeiras doses; em outros, as mudanças são gradativas.
À medida que o animal reage bem ao floral, podemos
ir diminuindo até que não apresente mais mudança. Se,
porém, este apresentar uma recaída, deverá voltar a tomar a
essência por mais tempo. Em alguns tratamentos utilizamos
os florais por meses até que o animal apresente equilíbrio.
Na utilização do floral, observamos que, se não
ocorrer melhora nos 20 primeiros dias, devemos reava-
liar a situação, fazer uma nova análise e provavelmente
modificar as essências.

6. Só existe floral em gotas (oral)?


Existem outras formas de utilização: podemos
usar a essência em creme, spray e em banhos. Além da
cavidade oral, podemos passar em locais nos quais existe
pulsação.

7. Posso comprar o floral sem receita médica?


Sim, os florais são vendidos em farmácias de mani-
pulação sem necessidade de receitas, pois são inofensivos
e não possuem nenhum efeito colateral.
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8. Mas o que pode acontecer se for utilizado
o floral errado?
Não se preocupe. Se o floral foi escolhido errado,
a única coisa que ocorrerá é que não fará efeito.

9. Meu cãozinho pode tomar o meu floral?


Ainda que as essências sejam as mesmas, há dife-
rença na sua manipulação. O floral para animais deve ser
manipulado com água mineral e dez por cento de conhaque.
A dose recomendada para os cães é a mesma para os seres
humanos: quatro gotas, quatro vezes ao dia, na boca.

10. Mas os benefícios dos florais são compro-


vados cientificamente?
Ao contrário das medicações homeopáticas que
têm sido amplamente estudadas, as essências florais são
submetidas a poucas experiências clínicas controladas e
publicadas. No entanto, há relatos de resultados “excep-
cionais” com o uso dos florais no controle de dores e de
estresse em hospitais com seres humanos. Em países
desenvolvidos, o uso das essências florais tem sido cada
vez mais difundido e utilizado por médicos, veterinários,
terapeutas e especialistas em comportamento animal.

11. Quantas essências posso mandar mani-


pular no frasco de floral para meu cão?
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O recomendado pelo doutor Bach é de, no máximo,
seis essências.

12. Posso dar o floral para o meu cãozinho


mais que quatro vezes ao dia?
Pode sim. No início é normal e espera-se que isso
ocorra.

13. Como devo armazenar o meu frasco de


floral?
Esse cuidado é muito importante. O floral não
deve ser armazenado em locais próximos a campos eletro-
magnéticos como TV, microondas, aparelhos celulares e
tomadas. A exposição ao calor e à luz solar também deve
ser evitada. Após cada utilização do floral, este deverá ser
bem fechado. Tomar muito cuidado para não contaminar
o conta-gotas ao manuseá-lo.

Florais de Bach são divididos em


sete grupos, de acordo com as
características comuns

1. Grupo do medo: inclui os medos de coisas de-


finidas ou não e os que superam os limites da normalidade.
“Pânicos”, de perder o controle das emoções ou dos atos,
de que algo aconteça ou de perder alguém que se ama.
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Florais:
• Mimulus (medo de coisas definidas)
• Rock Rose (pânico)
• Aspen (medo de algo que não se define)
• Cherry Plum (medo de perder o controle)
• Red Chestnut (preocupação excessiva com alguém
amado)

2. Grupo da incerteza e da insegurança:


para os que estão se sentindo inseguros e que ficam desa-
nimados, sem esperança, em determinadas situações. Pode
ser por não confiarem na sua capacidade de decisão ou
não ter segurança daquilo que já decidiu. Também usado
como fonte de energia para enfrentarmos o dia-a-dia.

Florais:
• Cerato (falta de segurança e confiança em si
mesmo)
• Scleranthus (incerteza e desequilíbrio)
• Gentian (desânimo diante das dificuldades)
• Gorse (falta de esperança)
• Hornbean (preguiça, falta de energia)
• Wild Oat (para decidir o caminho a ser seguido)

3. Grupo da falta de interesse no presente:


para os que parecem estar distantes do mundo em que
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vivem, com a cabeça no passado ou no futuro. Dificuldade
de aprender, até mesmo alheio ao mundo que o rodeia.
Muitos sofrem tristezas sem motivos determinados, fican-
do distantes e alheios à vida, sem energia. Pensamentos
que não deixam relaxar e viver o momento.

Florais:
• Clematis (para os que andam com cabeça nas
nuvens)
• Honeysuckle (para os ligados ao passado ou aos
que se foram)
• Wild Rose (depressão, resignação)
• Mustard (depressão, tristeza profunda sem ex-
plicação)
• Chestnut Bud (dificuldade de aprendizado)
• White Chestnut (pensamentos fixos)
• Olive (falta de energia vital)

4. Grupo da solidão: algumas pessoas preferem


estar e ficar sozinhas e não compartilhar a vida. Uns por não
respeitar o tempo do outro, preferindo fazer por si e mais
rápido. Outros acabam sendo isolados por serem muito in-
vasivos e inconvenientes, não respeitando o limite do outro.

Florais:
• Water Violet (fechado nas emoções, solitário)
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• Impatiens (impaciência)
• Heather (necessita que o outro fique escutando-o)

5. Grupo da hipersensibilidade a influências


e opiniões externas: para pessoas que, por sofrerem
influências do outro, até alteram seu comportamento,
sendo falsas consigo mesmas. Quando não temos forças
para mostrar o que queremos e agimos de forma submissa.
Quando a atitude dos outros nos incomodam, podemos
gerar raiva dentro de nós.

Florais:
• Agrimony (finge estar feliz, porém, está triste)
• Centaury (para quem é submisso)
• Walnut (influência externa do passado e presente)
• Holly (para quem tem raiva)

6. Grupo do desalento e desespero: pode


ocorrer pela falta de autoconfiança, levando a perder oportu-
nidades na vida. Quando nos achamos culpados por nossas
atitudes ou ressentidos por atitudes dos outros. Para situa-
ções de sobrecarga de trabalho. Quando não nos aceitamos
como somos ou nos sentimos como se estivéssemos sujos,
contaminados. Também quando nossa alma traumatizada e
ferida busca (e não encontra) consolo. Em casos de tristeza
profunda em que não vemos saídas para as dores.
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Florais:
• Larch (falta de confiança)
• Pine (culpa)
• Elm (sobrecarregado de obrigações)
• Sweet Chestnut (sofrimento profundo)
• Star of Bethlehem (trauma)
• Willow (autopiedade, ressentimento)
• Oak (cansaço crônico)
• Crab Apple (fraca imagem de si, não se aceita)

7. Grupo do cuidado excessivo com os outros:


algumas pessoas interferem em nossas vidas: possessivas,
nos oferecem algo e depois o cobram em nome do amor.
Outras querem conduzir o próximo tentando convencê-lo de
suas verdades. Há as que consideram os outros incapazes,
sem inteligência e ficam intolerantes com suas atitudes. Há
também as que se impõem regras privando-se até mesmo
dos prazeres da vida, buscando sempre ser o exemplo.

Florais:
• Chicory (possessivo)
• Vervain (quer convencer de suas verdades)
• Vine (dominador e inflexível) (...)

Seu exemplar o está aguardando


na livraria mais próxima.

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Características técnicas:

• Formato: 14x21cm
• Miolo: 160 páginas

Neste livro,
esclarecimentos sobre:
• O que são os Florais de Bach;
• Preparação dos florais;
• Florais para seres humanos e animais;
• Natureza dos animais;
• Prescrição de florais para animais;
• As 38 essências florais;
• Os sete grupos de florais;
• A escolha de um cão de estimação;
• Responsabilidades do dono do animal;
• Avaliação das raças de cães;
• Como disciplinar o animal;
• Comportamento do animal;
• Elogios e punições etc.
Alguma coisa está errada com seu cãozinho? Seja qual
for a raça, ele está sujeito a atravessar fases de agressivi-
dade, carência afetiva, ciúme, insubmissão, depressão,
inapetência... Estes são apenas alguns dos sintomas
nos quais, segundo a médica veterinária Jackline Pinto,
se faz necessário ajudá-lo de pronto para recuperar o
bem-estar. Especializada na aplicação dos Florais de
Bach – para os quais não existem contra-indicações e
até podem ser preparados em casa –, ensina a utilizá-los
de acordo com as reações do animal. Prático e eficiente,
é um manual de grande utilidade que ajuda a tratar
da saúde daquele a quem devemos tantas alegrias...
Mas nem tudo são flores: os cães também sofrem o
impacto das emoções. Ajude-os, com os Florais de
Bach, a recuperar a saúde e a alegria de viver!

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