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A. mesentérica superior (L1): segundo ramo da parte abdominal da aorta. Segue na raiz do
mesentério até a junção ileocecal. Distribui-se na parte do trato gastrointestinal derivada do intestino
médio.
A. Intestinais (jejunal e ileal): ramos da artéria mesentérica superior.
A. Pancreaticoduodenal inferior: ramo da artéria mesentérica superior que divide-se nos
ramos anterior e posterior que ascendem de cada lado da cabeça do pâncreas para se
anastomosar com ramos da A. pancreáticoduodenal superior.
A. Cólica Média: ramo da mesentérica superior que supre o colo transverso.
www.medresumos.com.br Arlindo Ugulino Netto ● MEDRESUMOS 2016 ● ANATOMIA TOPOGRÁFICA
A. Cólica direita: ramo da mesentérica superior que supre o colo ascendente.
A. Íleocólica: ramo terminal da A. mesentérica superior. Segue ao longo da raiz do
mesentério e divide-se em ramos ileal (bifurca-se em ramo cecal anterior e ramo cecal
posterior) e cólico. A artéria apendicular, que irriga o apêndice, é oriunda do ramo cecal
posterior da artéria ileal, que por sua vez, é ramo da A. ileocólica.
A. mesentérica inferior (L3): ramo da parte abdominal da aorta, que desce no retroperitoneu à
esquerda da parte abdominal da aorta.
A. Cólica Esquerda: ramo da A. mesentérica inferior que supre o colo descendente.
A. Sigmóidea: ramo da A. mesentérica inferior que supre o colo descendente e o sigmóide.
A. Retal Superior: ramo terminal da A. mesentérica inferior que supre a parte proximal do reto.
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3. Parietais pares
A. subcostais (T12)
A. frênicas inferiores: Partem ao nível do Tronco Celíaco. São anteriores ao pilar do diafragma e vão
irrigar o diafragma. Dão origem às Artérias Suprarrenais Superiores.
A. lombares (L1 a L4): São 4 artérias lombares de cada lado (são semelhantes às artérias intercostais).
Partem do bordo postero-lateral da parte abdominal da aorta. As artérias lombares direitas passa por trás
da VCI. Dividem-se em ramos dorsais e ramos espinhais.
As veias paraumbilicais estendem-se ao longo do ligamento redondo no ligamento falciforme umbilical mediano
na prega umbilical mediana. Estas pequenas veias estabelecem anastomoses entre as veias da parede abdominal
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anterior e a porta do fígado e as veias ilíacas internas.
OBS: As comunicações entre o sistema venoso portal e o sistema venoso sistémico são importantes clinicamente no
advento de um bloqueio venoso portal intra ou extra-hepático. Quando a circulação portal através do fígado é diminuída
ou obstruída por causa de doença do fígado ou pressão física proveniente de um tumor, por exemplo, sangue do trato
gastrintestinal ainda pode alcançar o lado direito do coração através da VCI por meio de diversas colaterais. Estas rotas
alternativas estão disponíveis pois a veia porta e suas tributárias não possuem válvulas, por esta razão, o sangue pode
fluir em uma direção contrária à veia cava inferior.
OBS: Quando a cicatrização e fibrose provenientes da cirrose obstruem a porta do fígado, a pressão aumenta na veia
porta e suas tributárias, produzindo hipertensão portal. Nos locais de anastomoses entre as veias portal e sistémica, a
hipertensão portal produz veias varicosas e fluxo sanguíneo aumentado provenientes do sistema portal para o sistema
sistémico de veias. As veias podem se tornar tão dilatadas que suas paredes se rompem, resultando em hemorragias
graves.
OBS: Em casos graves de obstrução portal, até mesmo as veias paraumbilicais podem tornar-se varicosas e parecer um
pouco com pequenas cobras irradiando-se sobre a pele em torno do umbigo. Esta condição é referida como cabeça da
medusa.
ANASTOMOS CAVA-CAVA
A. Entre a veia hemiázigos e a veia ázigos (que drenam para a VCS) e as veias lombares (drenam para VCI).
B. Entre a veia epigástrica superior e inferior (VCI e VCS, respetivamente).
C. Entre a veia epigástrica superficial e a veia torácica lateral, formando a Veia Toracoepigástrica.
D. Plexo Venoso Vertebral.