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o ANO
Geometria Descritiva A
LIVRO
DE TESTES
JOSÉ FERNANDO DE SANTA–RITA
MATERIAL EXCLUSIVO
Professor
∫ 11 testes editáveis
∫ Soluções de todos
os exercícios
Índice
Testes
Caros colegas,
Estes testes têm a característica de refletir uma gestão particular do Programa (justificada
pelos resultados dos meus alunos), cujos pontos fortes considero serem a grande ênfase na
parte teórica, bem como a introdução dos conteúdos referentes aos Processos Geométricos
Auxiliares (exclusivamente no que diz respeito à mudança do diedro de projeção) logo a
partir do 2º Período.
Espero que estes materiais possam vir a ser úteis aos colegas.
3
Teste 1
1ª semana de outubro
b) Indique, ainda, o centro de projeção, o feixe das retas projetantes, o plano de projeção e o
objeto projetado, em cada uma das situações.
(1,70 valores)
8.
a) Estabeleça a diferença entre Sistema de Projeção e Método de Representação.
b) Enuncie o Critério de Reversibilidade.
c) Explique a necessidade de se verificar o Critério de Reversibilidade num qualquer Método
de Representação.
d) «O número de projeções de um dado objeto num qualquer Método de Representação está
diretamente relacionado com o número de Sistemas de Projeção envolvidos nesse Método
de Representação.»
Comente a afirmação, justificando.
(3,10 valores)
3. São dados três pontos: R, S e T. Os pontos R e S situam-se no β2/4. O ponto T situa-se no β1/3. Os
pontos R e T situam-se na mesma reta projetante frontal. Os pontos S e T situam-se na mesma
reta projetante horizontal. O afastamento do ponto R é –4.
a) Escreva as coordenadas dos três pontos.
b) Desenhe as projeções dos três pontos.
(2,00 valores)
5. É dada uma reta a, que passa pelo ponto A ( 2; 2; 5). A projeção horizontal da reta a é paralela
ao
eixo X e o traço horizontal da reta tem –4 de abcissa.
a) Desenhe as projeções da reta a.
b) Determine as projeções dos pontos R, S e T, pertencentes à reta, sabendo que:
– o ponto R tem 6 cm de cota;
– o ponto S tem abcissa nula;
– o ponto T tem 5 cm de afastamento.
(2,35 valores)
6. São dadas duas retas, r e s, paralelas. A reta r é passante e contém o ponto R ( –4; 4; 3). A
projeção horizontal da reta r faz, com o eixo X, um ângulo de 45o (a.d.). A reta s contém o
ponto S ( 0; –4; 2).
a) Desenhe as projeções das retas r e s.
b) Determine as projeções de uma reta h, horizontal (de nível) e com 4 cm de cota, sabendo
que a reta h é concorrente com as retas r e s.
(2,50 valores)
2. São dados três pontos: R, S e T. Os pontos R e S situam-se na mesma reta projetante frontal. Os
pontos R e T são simétricos em relação ao Plano Horizontal de Projeção. O ponto R situa-se no β2/4.
O ponto S situa-se no Plano Frontal de Projeção. O ponto R tem –4 de afastamento.
a) Escreva as coordenadas dos três pontos.
b) Desenhe as projeções dos três pontos.
(2,40 valores)
3. São dadas duas retas, r e s. A reta r passa pelo ponto A ( 4; 2) e a sua projeção horizontal faz,
com o eixo X, um ângulo de 30o (a.e.). A reta r tem as suas projeções perpendiculares entre si.
As projeções da reta s estão coincidentes com as projeções de nome contrário da reta r.
a) Desenhe as projeções das duas retas.
b) Qual é a posição relativa das duas retas? Justifique.
c) Determine as projeções de uma reta m, concorrente com as retas r e s. Sobre a reta m sabe-
-se que a sua projeção horizontal é paralela ao eixo X e que se situa 1,5 cm abaixo deste.
(3,10 valores)
5. É dada uma figura [ABCDE], com cinco lados, situada no espaço do 1o Diedro. Desenhe as proje-
ções da figura, sendo dados:
– A ( 5; 7) é o vértice de maior cota da figura;
– o lado [AB] da figura mede 7 cm e está contido numa reta frontal (de frente) que faz, com o
Plano Horizontal de Projeção, um ângulo de 45 o (a.e.);
– o lado [BC] da figura mede 3 cm e está contido numa reta vertical;
– o lado [CD] da figura mede 3 cm e está contido numa reta de topo, sendo que D é seu extre-
mo de menor afastamento;
– o lado [DE] da figura mede 7 cm e está contido numa reta horizontal (de nível) que faz um
ângulo de 45o (a.e.) com o Plano Frontal de Projeção.
(4,30 valores)
2. São dadas duas retas, a e b. A reta a é vertical e passa pelo ponto A (–2; 3; –5). A reta b é de
topo e passa pelo ponto B ( 4; –3; 6).
a) Desenhe as projeções das duas retas e determine as projeções dos respetivos pontos notá-
veis. Distinga, ainda, as partes visíveis das invisíveis de cada uma das duas retas.
b) Qual é a posição relativa das duas retas? Justifique.
c) Determine as projeções de uma reta f, concorrente com as retas a e b. Sobre a reta f sabe-se que
é uma reta frontal (de frente) que faz, com o Plano Horizontal de Projeção, um ângulo de 30o (a.e.).
d) Determine as projeções de uma reta r, contida no β2/4 e concorrente com as retas a e b.
(5,00 valores)
3. É dada uma figura empenada [ABCDE], situada no espaço do 1o Diedro. Desenhe as projeções da
figura, sendo dados:
– o ponto A, do β1/3 e com 2 cm de cota, é um dos vértices da figura;
– o lado [AB] da figura mede 8 cm e está contido numa reta frontal (de frente) que faz, com o
Plano Horizontal de Projeção, um ângulo de 30 o (a.d.);
– o lado [BC] da figura mede 7 cm e está contido numa reta horizontal (de nível) que faz, com o
Plano Frontal de Projeção, um ângulo de 45o (a.e.);
– o lado [CD] da figura mede 3 cm e está contido numa reta de topo, sendo que D é o seu
extremo de menor afastamento;
– o lado [DE] da figura está contido numa reta vertical e E tem cota nula.
(4,00 valores)
10 Editável e fotocopiável © Texto Editores
4. É dado um plano α, definido por duas retas paralelas – as retas r e s. A reta r tem as suas proje-
ções paralelas entre si e passa pelo ponto P, do β1/3, com 4 cm de abcissa e 4 cm de afastamen-
to. A projeção frontal da reta r faz um ângulo de 45o (a.d.) com o eixo X. A reta s passa pelo
ponto M, também do β1/3, também com 4 cm de abcissa mas com –4 de afastamento.
a) Defina o plano.
b) Determine as projeções de uma reta h, horizontal (de nível), contida no plano e com 3 cm de
cota.
(3,00 valores)
5. É dado um plano θ, definido por duas retas – uma reta h, horizontal (de nível), e uma reta f, fron-
tal (de frente). A reta h tem 3 cm de cota e faz, com o Plano Frontal de Projeção, um ângulo de
45o (a.d.).
A reta f tem 6 cm de afastamento e faz, com o Plano Horizontal de Projeção, um ângulo de 45o
(a.e.).
a) Qual é a posição relativa das duas retas? Justifique.
b) Defina o plano.
c) Determine as projeções de uma reta m, contida no plano θ. Sobre a reta m sabe-se que é
uma reta frontal (de frente) e que tem 3 cm de afastamento.
d) Escreva um relatório no qual justifique todos os raciocínios que conduziram à resolução da
alínea anterior.
(4,75 valores)
2. É dado um plano λ, definido por duas retas paralelas – a reta f e a reta f’, ambas retas frontais
(de frente). A reta f contém o ponto A, do β1/3, com 4 cm de abcissa e 4 cm de cota. A reta f faz,
com o Plano Horizontal de Projeção, um ângulo de 45o (a.e.). A reta f’ contém o ponto B, do
β2/4, com abcissa nula e 4 cm de cota.
a) Determine as projeções de uma reta m, do plano, sabendo que se trata de uma reta frontal
(de frente) com afastamento nulo.
b) Escreva um relatório, no qual justifique todos os raciocínios que conduziram à resolução da
alínea anterior.
(4,55 valores)
3. É dado um plano θ, definido por duas retas – uma reta h, horizontal (de nível), e uma reta r,
oblíqua. A reta r tem as suas projeções paralelas entre si e a sua projeção horizontal faz um
ângulo de 45o (a.e.) com o eixo X. A reta r contém o ponto R ( –4; 2; 6). A reta h tem 2 cm de
cota e faz, com o Plano Frontal de Projeção, um ângulo de 45o (a.d.).
a) Qual é a posição relativa das duas retas? Justifique.
b) Defina o plano.
c) Determine as projeções da reta i, a reta de interseção do plano θ com o β1/3.
d) Escreva um relatório, no qual justifique todos os raciocínios que conduziram à resolução da
alínea anterior.
(5,15 valores)
12 Editável e fotocopiável © Texto Editores
4. É dado um plano θ, definido por uma reta h e um ponto P, exterior à reta. Determine as proje-
ções do triângulo [ABC], contido no plano, de acordo com os dados abaixo apresentados.
5. É dado um plano δ, definido por duas retas paralelas – a reta r e a reta s. A reta r contém o pon-
to R do β1/3, com 2 cm de abcissa e 2 cm de cota. A projeção horizontal da reta r faz um ângulo
de 45o (a.d.) com o eixo X. O traço frontal da reta s tem abcissa nula e 8 cm de cota. A projeção
frontal da reta s faz, com o eixo X, um ângulo de 45o (a.e.).
Determine os traços do plano δ.
(2,95 valores)
3. É dada uma reta de perfil p, definida pelos pontos A ( 6; 2) e B ( 3; 4). Desenhe as projeções da
reta e determine as projeções de um ponto P, pertencente à reta e com 7 cm de afastamento.
(2,00 valores)
4. É dado um plano δ, definido por duas retas paralelas – a reta r e a reta s. A reta r contém o
ponto R do β1/3, com abcissa nula e 6 cm de cota. A projeção horizontal da reta r faz um ângu-
lo de 45o (a.e.) com o eixo X. A reta s contém o ponto S, do β1/3, com 3 cm de abcissa e –3 de
cota. A projeção frontal da reta s faz, com o eixo X, um ângulo de 45o (a.d.).
a) Defina o plano.
b) Determine as projeções de uma reta m, contida no plano, sabendo que:
– a projeção horizontal da reta m faz, com o eixo X, um ângulo de 45o (a.e.);
– o traço frontal da reta m tem abcissa nula.
(3,40 valores)
6. É dado um plano θ, definido por uma das suas retas de maior declive – a reta d. A reta d é uma
reta passante, cujas projeções são perpendiculares entre si. A projeção frontal da reta d faz um
ângulo de 60o (a.e.) com o eixo X.
Determine os traços do plano θ.
(2,10 valores)
7. É dado um plano θ, definido por três pontos não colineares – os pontos A, B e C. Determine as
projeções do ponto P, contido no plano θ, de acordo com os dados abaixo apresentados.
2. É dado um plano δ, definido por duas retas – uma reta horizontal (de nível) h e uma reta de perfil
p.
A reta h passa pelo ponto M ( 3; –2; 3) e faz, com o Plano Frontal de Projeção, um ângulo de 45o
(a.d.). A reta p contém o ponto A ( –2; 1; 5).
a) Qual é a posição relativa das duas retas? Justifique.
b) Defina o plano.
c) Determine os traços do plano.
(4,40 valores)
3. É dado um plano α, definido pelos seus traços, que são coincidentes. O traço horizontal do plano
faz um ângulo de 45o (a.d.) com o eixo X.
Determine as projeções das retas i e i’, as retas de interseção do plano α com o β1/3 e o β2/4, res-
petivamente.
(2,50 valores)
4. É dado um plano ρ, de rampa, definido pelos seus traços. O traço horizontal do plano tem 3 cm de
afastamento e o seu traço frontal tem –6 de cota.
Determine as projeções da reta m, pertencente ao plano, sabendo que se trata de uma reta fron-
to-horizontal com –3 de cota.
(2,00 valores)
6. São dados dois quadrados situados no espaço do 1o Diedro – o quadrado [ABCD] e o quadrado
[RSTU], de acordo com os dados abaixo apresentados.
2. É dado um plano θ, definido pelos seus traços. O traço frontal do plano faz um ângulo de 60o
(a.d.). Os traços do plano θ são perpendiculares entre si.
Determine as projeções de uma reta d, pertencente ao plano, sabendo que:
– a reta d é uma reta de maior declive do plano;
– a reta d é uma reta passante.
(2,35 valores)
3. É dado um plano δ, definido por duas retas – a reta r e a reta p. A reta p é uma reta de perfil e con-
tém o ponto A ( –3; 2; 4). A reta p faz, com o Plano Horizontal de Projeção, um ângulo de 30o, sendo
que o seu traço horizontal se situa no SPHA. A reta r é oblíqua e a sua projeção horizontal faz, com o
eixo X, um ângulo de 30o (a.d.). O traço frontal da reta r tem 6 cm de abcissa e –4,5 de cota.
a) Qual é a posição relativa das duas retas? Justifique.
b) Defina o plano.
c) Determine os traços do plano.
(4,25 valores)
4. São dados dois planos – um plano de rampa ρ e um plano frontal (de frente) ϕ. O traço horizon-
tal do plano ρ tem 3 cm de afastamento. O traço frontal do plano ρ tem –6 de cota. O plano
frontal (de frente) tem 6 cm de afastamento.
Determine as projeções da reta de interseção entre os dois planos.
(3,10 valores)
6. É dado um triângulo equilátero [ABC], situado no espaço do 1o Diedro e contido num plano de
topo θ. O ponto A ( 0; 2; 5) é um dos vértices do polígono. O plano faz um diedro de 45o (a.e.)
com o Plano Horizontal de Projeção. O vértice B tem 2,5 cm de cota. O lado [AB] faz um ângulo
de 60o com o Plano Frontal de Projeção.
Desenhe as projeções da figura.
(3,40 valores)
2. É dado um plano δ, definido por duas retas oblíquas – a reta r e a reta s. A reta r contém o
ponto P ( 0; 3; –1) A projeção horizontal da reta r faz, com o eixo X, um ângulo de 30o (a.d.).
As projeções da reta r são perpendiculares entre si. As projeções da reta s estão coinciden-
tes com as projeções de nome contrário da reta r.
a) Defina o plano.
b) Qual é a posição relativa das duas retas? Justifique.
c) Determine as projeções da reta i, a reta de interseção do plano δ com o β1/3.
(3,00 valores)
3. É dado um plano ρ, passante, definido pelo eixo X e pelo ponto P ( 5; 5; 3). Desenhe as proje-
ções do triângulo [ABC], contido no plano ρ, de acordo com os dados abaixo apresentados.
Dados:
– o lado [AB] do triângulo é fronto-horizontal e tem 5 cm de cota;
– o ponto A tem 2 cm de abcissa;
– o lado [AB] mede 7 cm e B situa-se à direita de A;
– o lado [BC] é de perfil e mede 6 cm, sendo que C tem cota inferior a B.
(3,90 valores)
5. É dado um plano vertical γ, que faz um diedro de 45o (a.d.) com o Plano Frontal de Projeção.
Sobre um quadrado [ABCD], contido no plano γ, sabe-se que:
– o vértice A tem cota nula e 3,5 cm de afastamento;
– o lado [AB] tem as suas projeções paralelas entre si;
– o vértice B tem afastamento nulo.
2. É dada uma reta i, do β1/3. A projeção frontal da reta i faz um ângulo de 45o (a.e.) com o eixo X.
Sabendo que a reta i é uma reta de maior inclinação de um plano δ, determine os traços do plano.
(2,40 valores)
3. É dado um plano δ, definido por duas retas – uma reta horizontal (de nível) h e uma reta de perfil p.
A reta h passa pelo ponto M ( –3; –2; 3) e faz, com o Plano Frontal de Projeção, um ângulo de
45o (a.e.). A reta p tem 2 cm de abcissa e faz, com o Plano Horizontal de Projeção, um ângulo de
60 o, sendo que o seu traço frontal tem cota positiva.
a) Qual é a posição relativa das duas retas? Justifique.
b) Defina o plano.
c) Determine os traços do plano.
(3,40 valores)
4. São dados dois planos de rampa, ρ e σ. O traço frontal do plano ρ tem 6 cm de cota e o seu traço
horizontal tem 2 cm de afastamento. Os traços do plano σ estão coincidentes com os traços de
nome contrário do plano ρ.
Determine as projeções da reta i, a reta de interseção entre os dois planos.
(3,00 valores)
5. São dados uma reta r e um plano de rampa ρ. A reta r é uma reta do β1/3, cuja projeção frontal faz
um ângulo de 45o (a.e.) com o eixo X. O plano ρ tem os seus traços simétricos em relação ao eixo
X e o seu traço frontal tem 4 cm de cota.
Determine as projeções do ponto de interseção da reta com o plano.
(2,65 valores)
22 Editável e fotocopiável © Texto Editores
6. Desenhe as projeções do quadrado [ABCD], situado no espaço do 1o Diedro e contido num pla-
no de topo θ, de acordo com os dados abaixo apresentados.
Dados:
– o ponto A ( 0; 1; 4) é um dos vértices do polígono;
– o plano θ faz um ângulo de 45o (a.e.) com o Plano Horizontal de Projeção;
– o lado [AB] do quadrado faz um ângulo de 30o com o Plano Frontal de Projeção;
– o vértice B, do quadrado, tem cota nula.
(2,80 valores)
7. É dado um tetraedro, situado no espaço do 1o Diedro e com uma face contida num plano hori-
zontal (de nível). A face horizontal do sólido é o triângulo [ABC], sendo A ( 2; 7) o vértice de
menor afastamento do sólido. O lado [AB], do triângulo, faz um ângulo de 45o (a.e.) com o Plano
Frontal de Projeção e mede 6 cm. O quarto vértice do sólido (o vértice D) é invisível em projeção
horizontal.
Desenhe as projeções do sólido.
(3,30 valores)
2. É dado um plano δ, definido por uma reta m e um ponto P. A reta m é fronto-horizontal e tem
2 cm de cota e 4 cm de afastamento. O ponto P tem abcissa nula e tem as suas projeções
sobre as projeções de nome contrário da reta m.
Determine as projeções de uma reta r, contida no plano δ, sabendo que:
– o traço frontal da reta tem 4 cm de abcissa;
– a projeção horizontal da reta r faz, com o eixo X, um ângulo de 45o (a.d.).
(2,50 valores)
3. São dados dois planos – um plano α e um plano ρ. Determine as projeções da reta i, a reta de
interseção entre os dois planos, de acordo com os dados que em seguida se apresentam.
Dados:
– o plano ρ é de rampa e tem os seus traços simétricos em relação ao eixo X;
– o traço frontal do plano ρ tem 5 cm de cota;
– o plano α está definido por duas retas frontais (de frente) paralelas;
– a reta f contém o ponto A ( 2; 7; 5) e faz, com o Plano Horizontal de Projeção, um ângulo de 45o (a.e.);
– a reta f’ contém o ponto B, do β2/4, com –2 de abcissa e 2 cm de cota.
Nota: Resolva o exercício sem determinar os traços do plano α. Caso determine os traços do
plano α o exercício sofrerá uma desvalorização.
(3,75 valores)
5. É dado um cone oblíquo, situado no espaço do 1o Diedro e cuja base está contida num plano fron-
tal (de frente). Desenhe as projeções do sólido, de acordo com os dados abaixo apresentados.
Dados:
– o centro da base é o ponto O, com –3 de abcissa e 3 cm de cota;
– o ponto P ( 0; 3; 5) é um ponto da superfície lateral do cone;
– pelo ponto P passa uma geratriz g que faz, em projeção horizontal, um ângulo de 30o (a.e.);
– o vértice do sólido tem 8 cm de cota;
– a distância de P a V (o vértice do sólido) é 5 cm;
– o ponto A é o ponto da geratriz g que pertence à base do sólido;
– o ponto A está a 2 cm do ponto P e tem afastamento inferior a V.
(3,65 valores)
6. É dada uma pirâmide quadrangular regular, situada no espaço do 1o Diedro. Desenhe as proje-
ções da pirâmide, de acordo com os dados abaixo apresentados.
Dados:
– a base da pirâmide está contida num plano vertical γ;
– o plano γ faz um diedro de 45o (a.d.) com o Plano Frontal de Projeção;
– o plano γ corta o eixo X num ponto com 3 cm de abcissa;
– a base da pirâmide é o quadrado [ABCD];
– o vértice da pirâmide é o ponto V ( 5; 11; 7);
– a aresta lateral [AV] está contida na reta r;
– a reta r tem as suas projeções paralelas entre si e faz, em projeção frontal, um ângulo de 20o
(a.d.) com o eixo X.
(4,00 valores)
1.
a) Por perspetiva entende-se toda a representação bidimensional de um objeto tridimensional, na qual se veem, de for-
ma direta, as três dimensões do objeto representado.
b) Por lugar geométrico entende-se a figura geométrica formada por todos os pontos, todas as retas ou todos os planos
que verificam uma dada condição (ou um conjunto de condições).
c) Para se determinar a distância de um ponto a um plano: 1. conduz-se, pelo ponto, uma reta ortogonal ao plano; 2.
determina-se o ponto de interseção da reta com o plano; 3. a distância entre os dois pontos é a distância do ponto ao
plano.
d) Ângulo é a superfície plana compreendida entre duas semirretas com direções diferentes e a mesma extremidade.
e) Plano bissetor de um diedro é o lugar geométrico dos pontos do espaço que estão equidistantes das faces do diedro, o
que resulta num plano que divide o diedro em dois diedros geometricamente iguais.
f) Por retas paralelas entende-se retas que são concorrentes num ponto do infinito (um ponto situado a distância infinita
– um ponto impróprio).
2.
a) O referencial, em Geometria Descritiva, consiste num conjunto de elementos (três planos ortogonais entre si) que nos
permitem organizar o espaço e, dessa forma, localizar os pontos no espaço em relação a essa referência.
b) O eixo Z é a reta de interseção do Plano Frontal com o Plano de Perfil.
c) O 2o Diedro é o espaço compreendido entre o SPHP e o SPFS.
d) O 8o Octante é o espaço compreendido entre o SPHA e o β2/4.
e) As coordenadas de um ponto, em Geometria Descritiva, são as distâncias do ponto aos planos do referencial, são três
e escrevem-se invariavelmente por ordem alfabética – a abcissa (que é a distância do ponto ao Plano de Perfil), o afas-
tamento (que é a distância do ponto ao Plano Frontal) e a cota (que é a distância do ponto ao Plano Horizontal).
f) Sabe-se que o ponto P tem 3 de abcissa, വ4 de afastamento e 2 de cota.
3.
a) A afirmação é verdadeira, pois, de facto, apenas duas das coordenadas de um ponto (o afastamento e a cota) é que
são determinantes para a localização dos pontos no espaço.
Justificação – a variação do sinal da abcissa não implica que o ponto mude de diedro, pois as coordenadas que nos
permitem localizar um ponto no espaço (saber em que diedro e/ou octante se situa) são o afastamento e a cota, preci-
samente em função da variação do seu sinal – sempre que um ponto muda de diedro, uma destas duas coordenadas
muda de sinal. Já no caso da abcissa, um ponto situado num mesmo diedro pode ter abcissa positiva, nula ou negativa
b) Sabe-se que o ponto M se situa para trás do Plano Frontal, podendo situar-se no 2o Diedro, no SPHP ou no 3o Diedro.
c) O ponto A tem afastamento negativo, pelo que se situa para trás do Plano Frontal – pode situar-se no 2o Diedro, no
SPHP ou no 3o Diedro. Como a cota do ponto é positiva, o ponto está para cima do Plano Horizontal, pelo que se situa
no 2o Diedro. No 2o Diedro, o ponto pode situar-se no 3o Octante, no β2/4 ou no 4o Octante. Como o ponto está mais
próximo do SPFS (está a 3 cm do SPFS) do que do SPHP (está a 4 cm do SPHP), o ponto situa-se no 3o Octante.
O ponto B tem afastamento nulo, pelo que se situa no Plano Frontal. No Plano Frontal, o ponto pode situar-se no SPFS, no
SPFI ou no eixo X. Como o ponto B tem cota negativa, situa-se para baixo do Plano Horizontal, pelo que se situa no SPFI.
27
5.
a) A representação bidimensional de formas tridimensionais processa-se com o recurso à projeção daquelas numa super-
fície plana (um plano de projeção).
b) Por Sistema de Projeção entende-se um conjunto de elementos que nos permitem projetar um qualquer objeto numa
superfície plana (num plano), elementos esses que são: Plano de Projeção, Centro de Projeção e (um feixe de) retas
projetantes.
c) Por reta projetante entende-se toda a reta que passa pelo Centro de Projeção e que projeta um ponto no Plano de Projeção.
d) Para se determinar a projeção de um ponto num plano conduz-se, pelo ponto, uma reta projetante – o ponto de inter-
seção da reta projetante com o Plano de Projeção é a projeção do ponto.
6.
a) No Sistema da Projeção Cónica ou Central, o centro de projeção está situado a uma distância finita do plano de proje-
ção, pelo que as retas projetantes são concorrentes entre si (no centro de projeção). No Sistema de Projeção Paralela
ou Cilíndrica, o centro de projeção situa-se no infinito, pelo que as retas projetantes são paralelas entre si (retas para-
lelas são concorrentes num ponto do infinito).
b) No Sistema de Projeção Clinogonal o centro de projeção está situado a uma distância infinita, pelo que as retas proje-
tantes são paralelas entre si e oblíquas ao plano de projeção. O Sistema de Projeção Clinogonal é um subsistema do
Sistema de Projeção Paralela ou Cilíndrica, pois as retas projetantes são paralelas entre si.
7.
I – a) Sistema de Projeção Cónica ou Central, pois o centro de projeção (a lâmpada do projetor) está situado a distân-
cia finita do plano de projeção (o ecrã).
b) Centro de projeção – lâmpada do projetor; feixe de retas projetantes – o feixe de raios luminosos; plano de pro-
jeção – ecrã da sala 7 dos cinemas do centro comercial; objeto projetado – a película do filme.
II – a) Sistema de Projeção Paralela ou Cilíndrica (Projeção Clinogonal), pois o Sol situa-se a uma distância que se pode con-
siderar infinita e, ao meio dia, os raios solares são perpendiculares ao plano do chão mas oblíquos ao plano do telhado.
b) Centro de projeção – Sol; feixe de retas projetantes – o feixe dos raios solares; plano de projeção – telhado da
casa; objeto projetado – o pássaro.
8.
a) Por Sistema de Projeção entende-se um conjunto de elementos que nos permitem projetar um qualquer objeto num pla-
no. Por Método de Representação entende-se toda a forma de representar um qualquer objeto tridimensional numa
superfície plana, com o recurso à sua projeção nessa superfície, verificando-se, sempre, o Critério de Reversibilidade.
b) O Critério de Reversibilidade é a característica, inerente a todo e qualquer Método de Representação, segundo a qual
se tem que, tal como a partir de qualquer objeto é possível determinar a sua representação bidimensional (projeção), a
partir da projeção (representação bidimensional) de um qualquer objeto deverá igualmente ser possível a reconstrução
mental desse objeto, da sua volumetria, bem como a determinação da sua exata localização no espaço.
c) A necessidade de se verificar o Critério de Reversibilidade num qualquer Método de Representação tem a ver com a
necessidade de, ao se representar bidimensionalmente um determinado objeto tridimensional, ser necessária, a partir
dessa representação, a correta identificação do objeto representado (saber de que objeto se trata), reconhecer as suas
características morfológicas e compreender a sua exata localização no espaço (saber onde é que o objeto se situa em
relação às referências).
d) A afirmação é verdadeira.
Justificação: tendo em conta que qualquer Sistema de Projeção tem um plano de projeção (é um dos elementos de um
qualquer Sistema de Projeção), quando se recorre a dois Sistemas de Projeção (por exemplo), há necessariamente dois
planos de projeção വ um plano de projeção de cada um dos Sistemas de Projeção a que se recorreu. Assim, o número
de projeções de um dado objeto num qualquer Método de Representação está diretamente relacionado com o núme-
ro de Sistemas de Projeção envolvidos nesse Método de Representação.
28
Teste 2
1.
a) Diedro é o espaço compreendido entre dois semiplanos com orientações diferentes e a mesma reta-limite.
b) Bissetriz de um ângulo é o lugar geométrico dos pontos do plano que estão equidistantes dos dois lados do ângulo, o
que resulta numa reta que divide o ângulo em dois ângulos geometricamente iguais.
c) A representação bidimensional das formas tridimensionais processa-se com o recurso à projeção destas sobre um pla-
no (uma superfície bidimensional).
d) Por centro de projeção entende-se um ponto exterior ao plano de projecção, que é o ponto de concorrência das retas
projetantes.
e) O Método da Dupla Projeção Ortogonal consiste na representação de um objeto em dois planos de projeção, ortogonais
entre si, com o recurso a dois Sistemas de Projeção Ortogonal distintos mas complementares, de forma que em cada uma
das projeções se obtenha a informação perdida na outra projecção e se verifique o critério de reversibilidade.
f) Para se determinar a projeção horizontal de um ponto conduz-se, pelo ponto, uma reta projetante horizontal; o ponto
de interseção da reta projetante horizontal com o Plano Horizontal de Projeção é a projeção horizontal do ponto.
g) Reta projetante frontal é toda a reta que é ortogonal ao Plano Frontal de Projeção e que projeta um ponto no Plano
Frontal de Projeção.
h) Por projeção frontal de uma reta entende-se o lugar geométrico das projeções frontais de todos os pontos da reta.
i) Condição para que um ponto pertença a uma reta: a projeção horizontal do ponto tem de estar sobre a projeção hori-
zontal da reta e a projeção frontal do ponto tem de estar sobre a projeção frontal da reta, ou seja, as projeções do pon-
to têm de estar sobre as projeções homónimas da reta.
j) Por traço horizontal de uma reta entende-se o ponto de interseção da reta com o Plano Horizontal de Projeção; é o
único ponto da reta com cota nula.
k) A parte visível de uma reta é aquela que se situa no espaço do 1o Diedro.
l) Sobre pontos simétricos em relação ao Plano Horizontal de Projeção sabe-se que têm cota nula e que as suas proje-
ções frontais se situam no eixo X.
m) Sobre pontos do β1/3 sabe-se que têm coordenadas iguais e projeções simétricas em relação ao eixo X.
n) Duas retas, no espaço, podem ser complanares ou não complanares (enviesadas).
o) Sobre retas concorrentes, ao nível das suas projeções, sabe-se que têm as suas projeções horizontais concorrentes
entre si sobre a projeção horizontal do ponto de concorrência e as suas projeções frontais concorrentes entre si sobre a
projeção frontal do ponto de concorrência.
p) Por retas não complanares entende-se retas que não estão contidas no mesmo plano e que, por isso, são retas que
não são paralelas nem concorrentes.
29
2.
3.
a) R ( വ4; 4); S ( 4; വ4); T ( 4; 4).
4.
30
c) O ponto I pertence à reta, pelo que tem de ter a sua projeção frontal sobre a projeção frontal da reta e a sua projeção
horizontal sobre a projeção horizontal da reta. Por outro lado, o ponto I é um ponto do β2/4, pelo que é um ponto com
projeções coincidentes. Assim, determinou-se o ponto que tem as suas projeções sobre as projeções homónimas da reta e
que, em simultâneo, tem as suas projeções coincidentes വ esse ponto é necessariamente o ponto de interseção das duas
projeções da reta. O ponto I, representado pelas suas projeções, pertence à reta (porque tem as suas projeções sobre
as projeções homónimas da reta) e pertence ao β2/4 (porque tem as suas projeções coincidentes).
5.
b) Não é possível determinar as projeções do ponto T, pois não há nenhum ponto da reta com 5 cm de afastamento. De
facto, todos os pontos da reta a têm 2 cm de afastamento, pelo que não há nenhum ponto da reta a que tenha 5 cm
de afastamento.
6.
31
Teste 3
1.
a) Lugar geométrico é a figura geométrica formada por todos os pontos, todas as retas ou todos os planos que verificam
uma determinada condição (ou um conjunto de condições).
b) Plano bissetor de um diedro é o lugar geométrico dos pontos do espaço que estão equidistantes das faces do diedro, o
que resulta num plano que divide o diedro em dois diedros geometricamente iguais.
c) Por Sistema de Projeção entende-se um conjunto de elementos que nos permite projetar um qualquer objeto numa
superfície plana, elementos esses que são: o plano de projeção, o centro de projeção e um feixe de retas projetantes.
d) O Método da Dupla Projeção Ortogonal consiste na representação de um objeto em dois planos de projeção, ortogo-
nais entre si, com o recurso a dois Sistemas de Projeção Ortogonal distintos mas complementares, de forma a que em
cada uma das projeções se obtenha a informação perdida na outra projeção e se verifique o Critério de Reversibilidade.
e) Para se determinar a projeção frontal de um ponto conduz-se, pelo ponto, uma reta projetante frontal; o ponto de
interseção da reta projetante frontal com o Plano Frontal de Projeção é a projeção frontal do ponto.
f) Reta projetante horizontal é toda a reta que é ortogonal ao Plano Horizontal de Projeção e que projeta um ponto no
Plano Horizontal de Projeção.
g) Reta frontal (de frente) é toda a reta cujos pontos têm o mesmo afastamento, ou seja, é toda a reta que é paralela ao
Plano Frontal de Projeção.
h) Por traço frontal de uma reta entende-se o ponto de interseção da reta com o Plano Frontal de Projeção; é o único
ponto da reta com afastamento nulo.
i) Por traço de uma reta no β1/3 entende-se o ponto de interseção da reta com o β1/3; é o único ponto da reta com proje-
ções simétricas em relação ao eixo X.
j) Por pontos notáveis de uma reta entendem-se alguns pontos da reta que, pela sua posição específica no referencial,
são determinantes para o estudo e a compreensão da reta.
k) Por reta suporte de um segmento de reta entende-se a reta que contém o segmento de reta (a reta da qual o segmen-
to é uma parte).
l) Um segmento de reta projeta-se em verdadeira grandeza apenas e exclusivamente nas situações em que esse segmento
de reta é paralelo a um dos planos de projeção.
2.
a) R ( വ4; 4); S ( 0; 4); T ( വ4; വ4).
32
3.
b) As retas a e b são concorrentes.
Justificação: as retas a e b têm as suas projeções horizontais concorrentes entre si sobre a projeção horizontal do pon-
to de concorrência (o ponto P) e têm as suas projeções frontais concorrentes entre si sobre a projeção frontal do ponto
de concorrência (o ponto P).
4.
b) As retas a e b são não complanares (enviesadas).
Justificação: as retas a e b não são paralelas, pois não têm as projeções homónimas paralelas entre si e também não são
concorrentes, pois não existe nenhum ponto que pertença simultaneamente às duas retas (não existe nenhum ponto de
concorrência), pelo que as retas não são paralelas nem concorrentes, pelo que são não complanares.
33
5.
34
Teste 4
1.
a) Pontos situados na mesma reta projetante horizontal têm as suas projeções horizontais coincidentes.
b) Por retas concorrentes entende-se retas com direções diferentes e um ponto em comum situado a distância finita.
c) Retas do β2/4 têm as suas projeções coincidentes.
d) Uma reta vertical é um caso particular das retas frontais (de frente) വ uma reta vertical é uma reta frontal (de frente)
que é ortogonal ao Plano Horizontal de Projeção.
e) Por verdadeira grandeza de um segmento de reta entende-se o comprimento real do segmento de reta, no espaço.
f) Sempre que um segmento de reta não é paralelo ao plano de projeção, a projeção do segmento nesse plano de proje-
ção apresenta deformação.
g) Em Geometria Descritiva, um plano pode ser definido por três pontos não colineares, por uma reta e um ponto exterior
à reta, por duas retas (paralelas ou concorrentes), pelos seus traços, por uma das suas retas de maior declive ou por
uma das suas retas de maior inclinação.
h) Se duas retas pertencem a um dado plano, as duas retas ou são paralelas ou são concorrentes.
2.
b) As duas retas são não complanares (enviesadas).
Justificação: a reta a é uma reta vertical (que é paralela ao Plano Frontal de Projeção e ortogonal ao Plano Horizontal
de Projeção) e a reta b é uma reta de topo (que é paralela ao Plano Horizontal de Projeção e ortogonal ao Plano Frontal
de Projeção), pelo que as duas retas não são paralelas. Por outro lado, não há nenhum ponto do espaço que pertença
simultaneamente às duas retas, pelo que as duas retas não têm nenhum ponto de concorrência, por isso também não
são concorrentes. Assim, as retas a e b, porque não são paralelas nem concorrentes, são retas não complanares.
35
3.
4.
36
5.
a) As retas h e f são complanares (estão, ambas, contidas no plano θ), pelo que ou são paralelas ou são concorrentes.
A reta h é uma reta horizontal, pelo que é paralela ao Plano Horizontal de Projeção e oblíqua ao Plano Frontal de Proje-
ção. A reta f é uma reta frontal (de frente), pelo que é paralela ao Plano Frontal de Projeção e oblíqua ao Plano Hori-
zontal de Projeção. Assim, as retas h e f têm direções diferentes, pelo que não são paralelas, pelo que são
concorrentes, pelo que existe um ponto de concorrência.
37
Teste 5
1.
a) Projeção horizontal de uma reta é o lugar geométrico das projeções horizontais de todos os pontos da reta.
b) Condição necessária e suficiente é aquela que tem de se verificar (porque é necessária) e que basta que se verifique
(porque é suficiente) para que aconteça o pretendido. Condição necessária mas não suficiente é aquela que tem de se
verificar (porque é necessária) mas que por si só não basta (porque é não suficiente), ou seja, carece de mais alguma
coisa para que aconteça o pretendido.
c) O problema da reta de perfil é o facto de as suas projeções não verificarem o Critério de Reversibilidade.
d) Para que um ponto pertença a uma reta, a projeção frontal do ponto tem de estar sobre a projeção frontal da reta e a
projeção horizontal do ponto tem de estar sobre a projeção horizontal da reta, ou seja, as projeções do ponto têm de
estar sobre as projeções homónimas da reta.
e) Para que um ponto pertença a um plano, o ponto tem de pertencer a uma reta que pertença ao plano.
f) Reta horizontal (de nível) de um dado plano, com 3 cm de cota, é o lugar geométrico dos pontos desse plano que têm
3 cm de cota.
g) Por reta de interseção entre dois planos entende-se o lugar geométrico dos pontos do espaço que pertencem simulta-
neamente aos dois planos, ou seja, a reta que pertence simultaneamente aos dois planos.
h) Traço horizontal de um plano é a reta de interseção do plano com o Plano Horizontal de Projeção; é uma reta horizon-
tal (de nível) do plano com cota nula.
2.
38
4. Os dados do plano λ (as retas f e f’) são insuficientes para definir a reta m (não nos permitem determinar o ponto
que nos falta), pelo que é necessário o recurso a uma reta auxiliar do plano, reta essa que, também ela, tem de ser
definida por dois pontos ou por um ponto e uma direção.
5. Recorreu-se à reta h, como reta auxiliar do plano λ. A reta h é uma reta horizontal (de nível) do plano λ e está defi-
nida por dois pontos വ o ponto R (que é o ponto de concorrência da reta h com a reta f) e o ponto S (que é o ponto
de concorrência da reta h com a reta f’).
6. As retas m e h são complanares, pelo que ou são paralelas ou são concorrentes. As retas m e h não são paralelas,
pois as suas projeções horizontais não são paralelas, pelo que são concorrentes, pelo que existe um ponto de con-
corrência വ o ponto T. Já temos o ponto que nos faltava para definir a reta m.
5. A reta m está definida por um ponto (o ponto T) e uma direção (a direção das retas frontais do plano λ).
3.
a) As retas h e r são complanares (estão, ambas, contidas no plano θ), pelo que ou são paralelas ou são concorrentes.
A reta h é uma reta horizontal, pelo que é paralela ao Plano Horizontal de Projeção e oblíqua ao Plano Frontal de Proje-
ção. A reta r é uma reta oblíqua, pelo que é oblíqua aos dois planos de projeção. Assim, as retas h e r têm direções dife-
rentes, pelo que não são paralelas, pelo que são concorrentes, pelo que existe um ponto de concorrência.
39
4.
5.
40
Teste 6
1.
a) Sabe-se que as retas horizontais (de nível) de um plano são paralelas entre si e paralelas ao traço horizontal do plano,
que é uma reta horizontal (de nível) do plano com cota nula.
b) Sabe-se que os traços de um plano são duas retas desse plano que são concorrentes num ponto do eixo X.
c) Para se determinar a projeção horizontal de um ponto conduz-se, pelo ponto, uma reta projetante horizontal; o ponto
de interseção da reta projetante horizontal com o Plano Horizontal de Projeção é a projeção horizontal do ponto.
d) Reta de maior inclinação de um plano:
വ é toda a reta do plano que faz, com o Plano Frontal de Projeção, o maior ângulo;
വ é toda a reta do plano que é perpendicular ao traço frontal do plano (e a todas as retas frontais desse plano);
വ é toda a reta do plano cuja projeção frontal é perpendicular ao traço frontal do plano.
e) Por Processos Geométricos Auxiliares entende-se os meios que a Geometria Descritiva põe ao nosso dispor para, em
função de um dado estudo sobre um qualquer objeto, obtermos projeções mais favoráveis desse objeto para a concre-
tização do estudo em curso, nomeadamente a determinação de verdadeiras grandezas onde estas não existem de
forma direta.
f) Uma mudança do diedro de projeção consiste em, mantendo fixo o objeto, substituir um dos planos de projeção por
um novo plano de projeção, criando, dessa forma, um novo diedro de projeção, no qual o objeto se projete de forma
mais favorável para a concretização do estudo em curso.
2.
41
3.
4.
42
5.
a) As retas r e s são complanares (estão, ambas, contidas no plano γ), pelo que ou são paralelas ou são concorrentes.
A reta r é uma reta do β1/3, pelo que tem as projeções simétricas em relação ao eixo X. A reta s é uma reta do β2/4, pelo
que tem projeções coincidentes. Nesse sentido, e porque as retas não são fronto-horizontais, as duas retas nunca
podem ter as projeções homónimas paralelas entre si, pelo que não são paralelas, pelo que são concorrentes, pelo que
existe um ponto de concorrência.
6.
43
7.
44
Teste 7
1.
a) Traço frontal de um plano é a reta de interseção do plano com o Plano Frontal de Projeção; é uma reta frontal (de frente)
do plano com afastamento nulo.
b) Um plano de rampa é todo o plano que é oblíquo ao Plano Horizontal de Projeção e oblíquo ao Plano Frontal de Proje-
ção e que é paralelo ao eixo X.
c) Planos projetantes frontais: plano de topo, plano frontal (de frente) e plano de perfil.
Planos projetantes horizontais: plano vertical, plano horizontal (de nível) e plano de perfil.
d) Um plano projetante frontal é todo o plano que é ortogonal ao Plano Frontal de Projeção e que projeta todas as suas
retas e pontos no Plano Frontal de Projeção, sobre o seu traço frontal.
e) Para determinar a projeção horizontal de uma reta conduz-se, pela reta, um plano projetante horizontal; a reta de
interseção do plano projetante horizontal com o Plano Horizontal de Projeção é a projeção horizontal da reta.
f) Para que uma reta pertença a um plano, o traço frontal da reta tem de estar sobre o traço frontal do plano e o traço
horizontal da reta tem de estar sobre o traço horizontal do plano, ou seja, os traços da reta têm de estar sobre os tra-
ços homónimos do plano.
2.
a) As retas h e p são complanares (estão, ambas, contidas no plano δ), pelo que ou são paralelas ou são concorrentes.
A reta h é uma reta horizontal, pelo que é paralela ao Plano Horizontal de Projeção e oblíqua ao Plano Frontal de Proje-
ção. A reta p é uma reta de perfil, pelo que é oblíqua aos dois planos de projeção. Assim, as retas h e p têm direções dife-
rentes, pelo que não são paralelas, pelo que são concorrentes, pelo que existe um ponto de concorrência.
45
3.
4.
46
5.
6.
47
Teste 8
1.
a) Por reta de interseção entre dois planos entende-se o lugar geométrico dos pontos do espaço que pertencem simulta-
neamente aos dois planos, ou seja, a reta que pertence simultaneamente aos dois planos.
b) Um segmento de reta projeta-se em verdadeira grandeza unicamente e apenas nas situações em que o segmento de
reta é paralelo a um dos planos de projeção.
c) O problema na determinação das projeções de pontos pertencentes a uma reta de perfil é o facto de as projeções da
reta de perfil não verificarem o Critério de Reversibilidade.
d) A necessidade de recurso aos Processos Geométricos Auxiliares tem a ver com a necessidade de determinar projeções
de um dado objeto que sejam mais favoráveis para a concretização de um dado estudo sobre esse objeto do que as
projeções inicialmente obtidas.
e) Reta de maior declive de um plano:
വ é toda a reta do plano que faz, com o Plano Horizontal de Projeção, o maior ângulo;
വ é toda a reta do plano que é perpendicular ao traço horizontal do plano (e a todas as retas horizontais desse plano);
വ é toda a reta do plano cuja projeção horizontal é perpendicular ao traço horizontal do plano.
2.
48
3.
a) As retas r e p são complanares (estão, ambas, contidas no plano δ), pelo que ou são paralelas ou são concorrentes.
A reta r é uma reta oblíqua, pelo que é oblíqua aos dois planos de projeção. A reta p é uma reta de perfil, pelo que é
igualmente oblíqua aos dois planos de projeção. No entanto, a reta r, por ser obliqua, é oblíqua também ao eixo X,
enquanto que a reta p, por ser de perfil, é ortogonal ao eixo X. Assim, as retas r e p têm direções diferentes, pelo
que não são paralelas, pelo que são concorrentes, pelo que existe um ponto de concorrência.
4.
49
5.
6.
50
Teste 9
1.
a) O lugar geométrico dos pontos do espaço com 4 cm de cota é um plano horizontal (de nível) com 4 cm de cota.
b) Plano apoiado é todo o plano em que, nas suas duas projeções, se vê a mesma face.
c) Geratriz é toda a linha cujo movimento gera a superfície. Diretriz é a lei ou regra que «rege» o movimento da geratriz (é a
linha ao longo da qual se move a geratriz).
d) Poliedro regular é todo o poliedro cujas faces são polígonos regulares, todos geometricamente iguais entre si (pelo que
as arestas do poliedro também são todas iguais), e que é necessariamente inscritível numa superfície esférica.
e) Pirâmide reta é toda a pirâmide cujo eixo é ortogonal ao plano da base. Pirâmide regular é toda a pirâmide reta cuja
base é um polígono regular.
f) Por altura de uma pirâmide entende-se a distância do vértice ao plano da base.
g) Contorno aparente horizontal de um sólido é a linha fechada que separa as partes do sólido que são visíveis das partes
que são invisíveis, em projeção horizontal.
h) Sobre o vértice M, e uma vez que não integra o contorno aparente horizontal do sólido, sabe-se que há duas hipóteses:
ou o vértice M é visível em projeção horizontal, bem como todas as arestas que nele convergem, ou o vértice M é invi-
sível em projeção horizontal, bem como todas as arestas que nele convergem.
2.
b) As retas r e s são complanares (estão, ambas, contidas no plano δ), pelo que ou são paralelas ou são concorrentes.
As projeções horizontais das retas r e s não são paralelas (as projeções frontais também não), pelo que as duas retas
não são paralelas, pelo que são concorrentes, pelo que existe um ponto de concorrência (o ponto A).
c)
51
3.
4.
52
5.
6.
53
Teste 10
1.
a) Numa superfície cónica, as geratrizes são retas concorrentes num ponto (o vértice da superfície), enquanto que numa
superfície prismática as geratrizes são retas paralelas (são também concorrentes no vértice da superfície, que se situa
no infinito). Numa superfície cónica, a diretriz é uma linha curva, enquanto que numa superfície prismática diretriz é
uma linha quebrada (uma linha poligonal).
b) Um rebatimento consiste em rodar um plano, em torno de uma das suas retas, até coincidir com outro plano.
c) Por charneira do rebatimento entende-se a reta em torno da qual o plano roda, ou seja, a reta de interseção do plano
a rebater com o plano para o qual se processa o rebatimento.
d) Uma figura plana projeta-se em verdadeira grandeza apenas nas situações em que o plano que contém a figura é para-
lelo a um dos planos de projeção.
e) Por reta de maior inclinação de um plano entende-se:
– toda a reta do plano que faz, com o Plano Frontal de Projeção, o maior ângulo;
– toda a reta do plano que é perpendicular ao traço frontal do plano (e a todas as retas frontais do plano);
– toda a reta do plano cuja projeção frontal é perpendicular ao traço frontal do plano.
f) Recorre-se ao método geral da interseção entre retas e planos sempre que nem a reta nem o plano são projetantes.
2.
54
3.
a) As retas h e p são complanares (estão, ambas, contidas no plano δ), pelo que ou são paralelas ou são concorrentes.
A reta h é uma reta horizontal, pelo que é paralela ao Plano Horizontal de Projeção e oblíqua ao Plano Frontal de Projeção.
A reta p é uma reta de perfil, pelo que é oblíqua aos dois planos de projeção. Assim, as retas h e p têm direções diferen-
tes, pelo que não são paralelas, pelo que são concorrentes, pelo que existe um ponto de concorrência.
4.
55
5.
6.
56
7.
57
Teste 11
1.
a) Traço frontal de um plano é a reta de interseção do plano com o Plano Frontal de Projeção; é uma reta frontal (de
frente) do plano com afastamento nulo.
b) Por reta frontal de um plano, com 3 cm de afastamento entende-se o lugar geométrico dos pontos do plano que têm
3 cm de afastamento.
c) Condição para que um ponto pertença a um plano: o ponto tem de pertencer a uma reta que pertença ao plano.
d) Sobre planos secantes sabe-se que são planos com orientações diferentes e uma única «família» de retas em comum,
sendo que a reta de interseção entre os dois planos é necessariamente uma reta dessa única «família» de retas que os
planos têm em comum.
e) Método geral da interseção entre retas e planos: 1. conduz-se, pela reta, um plano auxiliar que a contenha; 2. deter-
mina-se a reta de interseção do plano auxiliar com o plano dado; 3. o ponto de concorrência das duas retas é o ponto
de interseção da reta dada com o plano dado.
f) Num cone oblíquo, a superfície que limita lateralmente o cone não é uma superfície de revolução e o eixo do cone é
oblíquo ao plano da base (ou da diretriz). Já num cone de revolução (ou cone reto), a superfície que limita lateralmente
o cone é uma superfície de revolução e o eixo do cone é ortogonal ao plano da base.
g) Por altura de um prisma entende-se a distância entre os planos das bases do prisma.
h) Uma vez que as projeções de uma reta de perfil não verificam o Critério de Reversibilidade, para determinar quaisquer
elementos da reta de perfil (pontos ou os seus traços, por exemplo) é necessário obter projeções mais favoráveis da reta
(projeções que verifiquem o Critério de Reversibilidade), de forma a determinar o pretendido. Ora, isso é, precisamente, o
objetivo dos processos geométricos auxiliares വ a determinação de projeções mais favoráveis de um dado objeto, para
a concretização de um dado estudo sobre o mesmo.
2.
58
3.
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GDA – 10.o ANO Geometria Descritiva A LIVRO DE TESTES
9 781111 133078
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