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28 de fevereiro de 2018

Lição 9: Contrastes na Adoração da Antiga e Nova


Aliança

Classe: Adultos
Lições Bíblicas: CPAD
Trimestre: 1° de 2018 – 4 de Março

Lição 9
4 de Março de 2018
Contrastes na Adoração da Antiga e Nova
Aliança
Texto Áureo Verdade Prática
"E quase todas as coisas, segundo a lei, se purificam
A eficácia da adoração neste período da Nova Aliança e
com sangue; e sem derramamento de sangue não há
no fato de ela estar fundamentada no sangue de Cristo
remissão." (Hb 9.22)

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE


Hebreus 9.1-5, 14,15,22 - 28
Almeida Corrigida e Nova Versão
King James Atualizada
Revisada Fiel Internacional

1 ORA, também a Ora, a primeira aliança


Ora, a primeira aliança
primeira tinha possuía ordenanças
tinha regras para a
ordenanças de culto para adoração e
adoração e também um
divino, e um santuário também um tabernáculo
tabernáculo terreno.
terrestre. terreno.
2 Porque um
tabernáculo estava Foi levantado um Pois foi levantada uma
preparado, o primeiro, tabernáculo; na parte da tenda, em cuja parte da
em que havia o frente, chamada Lugar frente, conhecida como
candelabro, e a mesa, e Santo, estavam o Lugar Santo, estavam o
os pães da proposição; candelabro, a mesa e os candelabro, a mesa e os
ao que se chama o pães da Presença. pães da proposição.
santuário.
3 Mas depois do
Mas, atrás do segundo
segundo véu estava o Por trás do segundo véu
véu, havia a parte
tabernáculo que se havia a parte chamada
chamada Santo dos
chama o santo dos Santo dos Santos,
Santos,
santos,
4 Que tinha o incensário onde se encontravam o onde se posicionavam o
de ouro, e a arca da altar de ouro para o altar de ouro puro para o
aliança, coberta de ouro incenso e a arca da incenso e a arca da
toda em redor; em que aliança, totalmente aliança, também toda
estava um vaso de ouro, revestida de ouro. Nessa revestida de ouro. Nessa
que continha o maná, e arca estavam o vaso de arca estavam o vaso de
a vara de Arão, que ouro contendo o maná, a ouro contendo o maná, a
tinha florescido, e as vara de Arão que vara de Arão que
tábuas da aliança; floresceu e as tábuas da floresceu e as tábuas da
aliança. aliança.
Acima da arca ficavam
Acima da arca estavam
5 E sobre a arca os os querubins da Glória,
os querubins da Glória,
querubins da glória, que que com sua sombra
que com sua sombra
faziam sombra no cobriam a tampa da
cobriam a tampa da
propiciatório; das quais arca, o propiciatório.
arca. A respeito dessas
coisas não falaremos Contudo, não é nosso
coisas não cabe agora
agora particularmente. propósito detalhar esse
falar detalhadamente.
assunto agora.
quanto mais o sangue de
quanto mais, então, o Cristo, que mediante o
14 Quanto mais o
sangue de Cristo, que Espírito eterno se
sangue de Cristo, que
pelo Espírito eterno se ofereceu de forma
pelo Espírito eterno se
ofereceu de forma imaculada a Deus,
ofereceu a si mesmo
imaculada a Deus, purificará
imaculado a Deus,
purificará a nossa completamente a nossa
purificará as vossas
consciência de atos que consciência de
consciências das obras
levam à morte, de modo comportamentos que
mortas, para servirdes
que sirvamos ao Deus conduzem à morte, para
ao Deus vivo?
vivo! que sirvamos ao Deus
vivo!
Exatamente por esse
motivo, Cristo é o
15 E por isso é
Por essa razão, Cristo é Mediador de uma Nova
Mediador de um novo
o mediador de uma nova Aliança para que todos
testamento, para que,
aliança para que os que aqueles que são
intervindo a morte para
são chamados recebam chamados recebam a
remissão das
a promessa da herança Promessa da herança
transgressões que havia
eterna, visto que ele eterna, visto que Ele
debaixo do primeiro
morreu como resgate morreu como resgate
testamento, os
pelas transgressões por todas as
chamados recebam a
cometidas sob a transgressões
promessa da herança
primeira aliança. cometidas durante o
eterna.
período em que vigorava
a primeira aliança.
De fato, conforme a Lei,
22 E quase todas as De fato, segundo a Lei,
quase todas as coisas
coisas, segundo a lei, se quase todas as coisas
são purificadas com
purificam com sangue; e são purificadas com
sangue, e sem
sem derramamento de sangue, e sem
derramamento de
sangue não há derramamento de
sangue não pode haver
remissão. sangue não há perdão.
absolvição!
23 De sorte que era bem Portanto, era necessário Portanto, se fez
necessário que as que as cópias das coisas necessário que as
figuras das coisas que que estão nos céus representações das
estão no céu assim se fossem purificadas com construções que estão
purificassem; mas as esses sacrifícios, mas as no céu fossem
próprias coisas próprias coisas purificadas mediante tais
celestiais com celestiais com sacrifícios sacrifícios, mas os
sacrifícios melhores do superiores. próprios elementos
que estes. celestiais, por meio de
sacrifícios muito
superiores a estes.
Pois Cristo não adentrou
Pois Cristo não entrou
24 Porque Cristo não a um santuário erguido
em santuário feito por
entrou num santuário por mãos humanas, uma
homens, uma simples
feito por mãos, figura do simples ilustração do
representação do
verdadeiro, porém no que é verdadeiro; Ele
verdadeiro; ele entrou no
mesmo céu, para agora entrou nos céus, para
próprio céu, para agora
comparecer por nós agora se apresentar
se apresentar diante de
perante a face de Deus; diante de Deus em
Deus em nosso favor;
nosso benefício;
não, porém, para se Ele também não se
25 Nem também para a
oferecer repetidas vezes ofereceu muitas vezes,
si mesmo se oferecer
à semelhança do sumo como procede o sumo
muitas vezes, como o
sacerdote que entra no sacerdote que entra no
sumo sacerdote cada
Santo dos Santos todos Santo dos Santos de ano
ano entra no santuário
os anos, com sangue em ano portando sangue
com sangue alheio;
alheio. alheio.
Ora, se assim fosse,
26 De outra maneira,
Se assim fosse, Cristo seria necessário que
necessário lhe fora
precisaria sofrer muitas Cristo sofresse muitas
padecer muitas vezes
vezes, desde o começo vezes, desde o início do
desde a fundação do
do mundo. Mas agora mundo. Mas agora Ele
mundo. Mas agora na
ele apareceu uma vez manifestou-se de uma
consumação dos
por todas no fim dos vez por todas, no final
séculos uma vez se
tempos, para aniquilar o dos tempos, para
manifestou, para
pecado mediante o aniquilar o pecado por
aniquilar o pecado pelo
sacrifício de si mesmo. intermédio do sacrifício
sacrifício de si mesmo.
de si mesmo.
27 E, como aos homens Da mesma forma, como E, assim como aos
está ordenado o homem está destinado homens está ordenado
morrerem uma vez, a morrer uma só vez e morrer uma só vez,
vindo depois disso o depois disso enfrentar o vindo, depois disso o
juízo, juízo, Juízo,
assim também Cristo foi
assim também Cristo foi
oferecido em sacrifício
28 Assim também oferecido em sacrifício
uma única vez, para tirar
Cristo, oferecendo-se uma única vez, para tirar
os pecados de muitas
uma vez para tirar os os pecados de muitos; e
pessoas; e aparecerá
pecados de muitos, aparecerá segunda vez,
segunda vez, não mais
aparecerá segunda vez, não para tirar o pecado,
para eximir o pecado,
sem pecado, aos que o mas para trazer
mas para brindar
esperam para salvação. salvação aos que o
salvação a todos que o
aguardam.
aguardam!

Comentário
INTRODUÇÃO

Ao falar do tabernáculo como o local de culto na Antiga Aliança, o autor


sagrado detalha alguns dos seus principais utensílios. Ele mostra que tem em
mente o culto quando usa a palavra grega latreia. Essa palavra é usada em
outros trechos (Hb 9.1,6,9,14) com o sentido de adoração ou serviço sagrado. É
perceptível que a doutrina do sacerdócio de Cristo domina boa parte da epístola
e muita coisa que foi dita sobre o assunto é enfatizado novamente aqui. A
intenção é contrastar a antiga adoração prestada pelo sistema sacerdotal da
Antiga Aliança e o serviço prestado por Cristo no tabernáculo eterno da Nova
Aliança. (LB CPAD, 1º Trim 2018, Lição 9, 4 Mar 18)

Com Cristo, o culto a Deus passou a ter uma glória maior do que no antigo
pacto, pois Ele substituiu os símbolos rituais pela realidade da verdadeira
adoração. STRONGS (NT 2999: λατρεία) define latreia como o “serviço de Deus"
‘τοῦ Θεοῦ’. Na Bíblia grega, o serviço ou adoração de Deus de acordo com os
requisitos da lei levítica
“Utilizando o método de comparação, com a finalidade de exaltar o Filho de
Deus, o escritor destaca no presente texto a superioridade do sacerdócio de
Cristo. O trabalho sacerdotal no Antigo Testamento não era puramente humano,
mas um ministério de intercessão instituído por Deus em favor dos homens. O
Eterno determinara, de antemão, que os sacerdotes viessem da família de Arão,
prefigurando o surgimento de Cristo como o verdadeiro Sumo Sacerdote; aquele
que se ofereceria como oferta pelos pecados de toda a humanidade. Dentre
outros, sua superioridade é aqui destacada no fato de Ele não se exaltar, mas
glorificar aquele que disse: “Tu és meu Filho, hoje te gerei”. O Filho de Deus
viveu entre nós sem pecado, aprendeu pela obediência e trouxe-nos eterna
salvação.”. (LIÇÃO 7 - O SACERDÓCIO ETERNO DE CRISTO. 1º TRIMESTRE DE 2008; TEMA: JESUS CRISTO,
Verdadeiro Homem, Verdadeiro DEUS. Lições Bíblicas CPAD, Jovens e Adultos – 2008 Comentários: Pr. Esequias
Soares.)

Antes de falar sobre as glórias do sacerdócio de Cristo, o escritor apresenta


em retrospecto o ministério levítico, descrevendo o Tabernáculo com seus dois
compartimentos, o Lugar Santo e o Santo dos Santos. Havia algo de belo e
majestoso nessa antiga administração do culto e serviço sacerdotal, o qual, pelo
contraste, enaltece a glória da nova ordem cristã. Deus ordenou ao povo de
Israel que construísse um santuário, e orientou-o em cada detalhe desta
construção. Em razão de ser a habitação de Deus no deserto, o povo o venerava.
Entretanto, o tabernáculo e seus elementos eram passageiros e inferiores a
Cristo. Nas lições referentes aos capítulos de 8 a 10 da epístola em estudo,
vemos a diferença marcante entre o ministério sacerdotal, no antigo pacto, e o
de Cristo, como Sumo Sacerdote no Novo Concerto. Nesta lição, que dá
seqüência ao tema da anterior, veremos, mais uma vez, que, em todos os
aspectos, o Novo Concerto é melhor e mais glorioso que o primeiro. Vamos
pensar maduramente a fé cristã!

TÓPICO l - O CULTO E SEUS ELEMENTOS NA ANTIGA ALIANÇA

1. O culto e seus utensílios. O autor demonstra profundo conhecimento


sobre o culto na Antiga Aliança quando fala do tabernáculo e dos seus utensílios.
Ele tem em mente as duas principais divisões do antigo santuário: o santo lugar
e o santo dos santos. Na descrição que ele faz do primeiro compartimento, o
santo lugar, estavam o candelabro e a mesa dos pães da proposição. No
segundo compartimento, o santo dos santos, que era separado do primeiro por
uma cortina, o autor cita a arca da aliança e o incensário de ouro. (LB CPAD, 1º
Trim 2018, Lição 9, 4 Mar 18)

O tabernáculo, onde as atividades do culto eram intensas, dividia-se em três


partes: o Pátio, o Lugar Santo e o Santo dos Santos. O v.2 refere-se à segunda
parte – o lugar santo, chamando-o “o primeiro”, pelo fato dele ser a primeira das
duas partes cobertas: o Lugar Santo e o Santo dos Santos. O Pátio era
descoberto. Após o véu da entrada, viam-se três elementos importantes na
segunda parte do tabernáculo: “o candeeiro, a mesa e os pães da proposição”
(v.2). O tabernáculo revelava que Deus queria manifestar-se no meio de seu
povo (Êx 25.8). Hoje, devemos valorizar o ambiente do templo, na igreja local,
pois é consagrado ao culto a Deus.
a) O candeeiro, castiçal ou candelabro. Era uma peça maciça, de ouro puro,
cujas lâmpadas eram acesas diariamente (Êx 25.31; Lv 24.1-4), representando
Cristo, a luz do mundo (Jo 8.12);
b) Os pães da proposição. Ficavam sobre a mesa, que era um móvel de
madeira de cetim, revestida de ouro. Os pães da proposição eram um tipo de
Cristo, o pão da vida (Jo 6.35).
c) O altar do incenso. O escritor não fala do altar do incenso, mas este também
estava no Lugar Santo (ver Êx 30.1-3) representando Cristo, nosso intercessor
(Jo 17 1-26; Hb 7.25). Ele ocupava uma posição central no santuário, indicando
que a vida de oração é fundamental no culto a Deus. A negligência à oração
revela imaturidade espiritual.
No interior do Santo dos Santos, estava a arca do concerto, com a sua
cobertura ou propiciatório, com querubins entalhados nas extremidades (Êx
25.10). A arca representava a presença de Deus ou Cristo, nosso Emanuel, que
é Deus conosco (Mt 1.23). Na arca, estavam o maná, em memória da provisão
de Deus, ou Cristo, o “pão que desceu do céu” (Jo 6.58); a vara de Arão,
lembrando a fidelidade de Deus; e as tábuas do concerto, para que o povo não
se esquecesse da importância da lei. Mas havia um véu, separando o Lugar
Santo do Lugar Santíssimo (vv.3,7,8). Aquele véu indicava “que ainda o caminho
do Santuário não estava descoberto, enquanto se conservava em pé o primeiro
tabernáculo” (v.8). Quando oramos, não devemos ficar “no Pátio” (oração
monótona). Precisamos passar ao “Lugar Santo” (oração objetiva) e chegar ao
“Santo dos Santos” (oração no Espírito). [apazdosenhor]

2. O culto: seus oficiantes e liturgia. Há toda uma simbologia nesses


utensílios do antigo culto como demonstra a tipologia bíblica. O candelabro
representaria o testemunho do povo de Deus; a mesa dos pães da proposição,
a comunhão com Deus; o altar do incenso, a oração e a Arca do Concerto a
presença de Deus. Todavia, o autor não se detém nos detalhes dessa tipologia.
A sua intenção é mostrar o culto como um todo, conforme ele era prestado no
antigo tabernáculo e, dessa forma, contrastar com o tabernáculo celeste no qual
Cristo oficiava como sumo sacerdote. No santo lugar, os sacerdotes entravam
diariamente para prestar culto, enquanto somente uma vez no ano o sumo
sacerdote adentrava no santo dos santos para oficiar. O serviço sagrado
prestado por eles era apenas uma sombra e não resolvia o problema da culpa.
Por intermédio do sacrifício de si mesmo, Cristo entrou no santo dos santos
celestial para resolver de uma vez por todas o problema do pecado. (LB CPAD,
1º Trim 2018, Lição 9, 4 Mar 18)

A tipologia é um tipo especial de simbolismo. (Um símbolo é algo que


representa outra coisa.) Podemos definir um tipo como um "símbolo profético"
porque todos os tipos são representações de algo ainda futuro. Mais
especificamente, um tipo nas Escrituras é uma pessoa ou coisa no Antigo
Testamento que prenuncia uma pessoa ou coisa no Novo Testamento. Por
exemplo, o dilúvio dos dias de Noé (Gn 6-7) é usado como um tipo de batismo
em 1Pd 3.20-21. A palavra para tipo que Pedro usa é figura. A Tipologia no
contexto Bíblico visa entender e mostrar como o VT apontava como uma sombra,
uma figura, para o NT, que é a realidade ou a imagem exata. Como dizia
Agostinho, “O Novo Testamento acha-se no Velho. O Velho pelo Novo é
explicado”.
Para um estudo mais aprofundado sobre os utensílios do Tabernáculo e seus
significados, visite o site Bíblia na Web clicando aqui.
Os utensílios do antigo tabernáculo desapareceram, porém Cristo, ao morrer,
fez com que o véu do templo se rasgasse de alto a baixo, demonstrando que o
caminho para o verdadeiro santuário, que é a presença de Deus, estava
definitivamente aberto para o homem que nEle crê.
Tratando-se de sacerdócio, a relação doutrinária entre a organização do AT e
o cristianismo do NT está mais claramente retratada na Epístola aos Hebreus, e
foi dito que o sacerdócio de Arão nunca se mostrou efetivo para a remoção dos
pecados. Por causa da necessidade de repetição desses sacerdócios e dos
sacrifícios, o sacerdócio do AT mostra-se incapaz de aperfeiçoar o adorador (Hb
7.23; 10.1-4). Mesmo o sacerdócio de Arão nunca representou o perfeito
exemplo de Cristo em seus elevados atos sacerdotais de redenção e em sua
atuação. Melquisedeque, por causa de sua real posição, e da falta de registros
sobre o início e final de sua vida, função e serviço, tornou-se o melhor exemplo
de Cristo como provedor de um ministério salvador, permanentemente ativo e
efetivo (Hb 4.14-5.10; 7.1-28). Entretanto, dentro de um panorama geral, e de
acordo com algumas formas específicas, o sacerdócio de Arão é típico da obra
salvadora de Cristo como o cumprimento do sacerdócio arônico cumprido em
Cristo, e de acordo com a Epístola aos Hebreus, podemos destacar: (1) a idéia
do próprio sumo sacerdote (Hb 4.14); (2) o sacerdote como um homem escolhido
por Deus (5.4)..." (PFEIFFER, C.F (et al.) Dicionário bíblico Wycliffe. Rio de Janeiro: CPAD, 2006, pp.1718-19.)

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TÓPICO II - A EFICÁCIA DO CULTO NA NOVA ALIANÇA

1. Uma redenção eterna. A diferença entre o culto da Antiga e o da Nova


Aliança pode ser vista no contraste entre ambas alianças quanto à eficácia do
sacrifício efetuado no contexto de cada uma. Sobre a eficácia da redenção
operada por Cristo, o autor diz ir muito além da do antigo culto (Hb 9.12). No
texto de Hebreus nove, a palavra "redenção" traduz o termo grego lytrôsis, que
significa "resgate" com o sentido de "libertação mediante o pagamento de um
preço". Enquanto o culto levítico, com seus muitos rituais, produzia apenas
pureza cerimonial, o sacrifício de Cristo operou a redenção eterna. (LB CPAD,
1º Trim 2018, Lição 9, 4 Mar 18)

O tema de reforma introduz um santuário melhor, um sacrifício eficiente e uma


salvação mais completa. O serviço do sumo sacerdote judaico no Dia da
Expiação representava o clímax do sistema levítico. Nesse dia, todo ano, ele
entrava na presença divina, num tabernáculo terreno, levando o sangue
expiatório de animais. Sob a Nova Aliança, Cristo, “o sumo sacerdote dos bens
futuros”, entrou uma vez para sempre no próprio tabernáculo, levando o seu
próprio sangue como expiação. O sangue de touros e de cabras efetuava apenas
purificação ritualística e simbólica, de alcance limitado, mas o sangue de Cristo,
oferecido como sacrifício espiritual e vivo, executa a purificação interior, que traz
comunhão com o Deus vivo (vv. 13,14). O bispo Westcott observa o seguintes
itens pelos quais o sangue de Cristo é superior, partindo da análise de seu
sacrifício, que foi:
a) voluntário, ao contrário dos sacrifícios exigidos pela Lei;
b) racional, e não como o dos animais (irracionais);
c) espontâneo, e não em obediência a ordens superiores;
d) moral, como oferta de si próprio por ação do supremo poder nEle residente
(o Espírito Eterno), pelo qual mantinha comunhão com Deus. Não seguiu
meramente um rito, um esquema predeterminado. Não! Ele detinha os mais
puros motivos.” (Comentário Bíblico — Hebreus, CPAD, págs. 148,149)
O Novo Concerto trazido por Cristo realizou-se através de um sacrifício
perfeito e único, que não precisa repetir-se, em substituição aos sacrifícios
imperfeitos do antigo concerto. Assim, sejamos gratos a Deus pela morte de
Cristo na cruz do Calvário, o qual por nós efetuou uma eterna redenção.

2. Uma consciência limpa. Já vimos que os sacrifícios na Antiga Aliança


possuíam um aspecto meramente externo, isto é, cerimonial. Eles não
conseguiam tratar com a parte interna do homem. Na verdade, esses muitos
sacrifícios apenas "cobriam" os pecados em vez de removê-los. Por outro lado,
o sacrifício de Cristo trata com o problema do pecado em sua raiz. Ele não
apenas "cobre" a transgressão, mas a remove (Hb 9.14). Nenhum sacrifício no
antigo culto era capaz de tratar com o problema da consciência. Todavia, o
sangue de Cristo purifica e limpa a consciência tornando-a apta para a adoração
a Deus. (LB CPAD, 1º Trim 2018, Lição 9, 4 Mar 18)
A carta Aos Hebreus tem uma característica marcante: ela destaca a
superioridade da revelação de Cristo em relação a revelação do Antigo
Testamento. A Lei de Moisés e todo sistema de ofertas e sacrifícios do AT
serviam como ilustrações de uma grande benção que estava reservada para o
povo de Deus: a remissão completa e definitiva dos pecados (v. 1-2). Isso não
significa dizer que o povo de Deus no AT não recebiam perdão de pecados. Não
significa dizer que os crentes do passado tinham de esperar a vinda de Cristo
para experimentar perdão dos pecados. Não. O povo de Deus no AT recebia
perdão dos pecados todas as vezes que oferecia os sacrifícios pelos pecados.
Porém os crentes não recebiam perdão completo e definitivo. O perdão completo
e definitivo só aconteceu quando Cristo veio e morreu na cruz. Os sacrifícios não
eram a realidade que perdoa pecados. Eles eram apenas sombra da realidade;
apenas imagem do real. Não tinham o perdão completo dos pecados porque os
sacrifícios eram ineficazes para acabar com o pecado. Nossos irmãos tinham de
ir ao templo várias vezes para oferecer os mesmos sacrifícios pelos pecados.
Além de não conseguir remover os pecados, os sacrifícios lembravam cada vez
de novo que a pessoa que estava oferecendo o sacrifício era um pecador que
precisava de perdão de pecados. [Leia mais seguindo este link]

3. Uma herança eterna. O efeito imediato da purificação interior efetuada


pelo sangue de Cristo é visto nas palavras do autor em Hebreus 9.15, quando
ele afirma que "os chamados recebam a promessa da herança eterna". A palavra
"herança" traduz o termo grego kleronomia, com o sentido de algo que alguém
por direito possui. Em o Novo Testamento, é usado em relação às coisas
terrenas (Lc 12.13) e celestiais, no sentido de que Cristo nos chamou "para uma
herança incorruptível" (l Pé 1.4). Por isso, a nossa herança é celestial, espiritual
e eterna. (LB CPAD, 1º Trim 2018, Lição 9, 4 Mar 18)

Cristo tornou-se “Mediador de um Novo Testamento” (v.15), que contém as


cláusulas marcantes e definitivas do novo relacionamento de Deus com o
homem, e deste com Deus. Ele “entrou uma vez no santuário, havendo efetuado
uma eterna redenção” (v.12). As pessoas da época do Antigo Testamento eram
salvas mediante o sacrifício de Cristo, apesar de que isso ainda não tinha tido
lugar. Nas oferendas dos sacrifícios de animais imaculados, eles olhavam para
o futuro, ao Cristo vindouro. Não havia razão para retornar ao sistema expiatório
agora que Cristo tinha vindo como o perfeito
sacrifício. Pacto e testamentotraduzem uma só palavra grega, a qual significa
ambas as coisas; nos versículos 15-20 o autor se vale destes significados para
indicar que a salvação, como uma herança, é agora possível graças à morte do
Jesus Cristo. No sentido em que nós entendemos a palavra herança, o israelita
herdava a propriedade de seu pai (Lv 25,46). Mas a palavra hebraica para
“herdar” (nahal) tem um sentido mais amplo que em português. Israel recebe
como herança Canaã, que é propriedade do Senhor (Js 22,19), prometida aos
patriarcas (Gn 12,7). Canaã e o povo de Israel são herança de Deus, sem que
ele os tenha recebido de outrem (Ex 15,17; Dt 9,26-29). O sacerdócio é a
herança da tribo de Levi (Js 18,7). Quanto à legislação sobre a herança, que
passa de pais a filhos, veja Nm 27,1-19 e Dt 21,15-17. [Bíblia Comentada]

CONHEÇA MAIS

Nova Aliança
Esta é uma providência de Deus pela qual Ele estabeleceu um novo
relacionamento de responsabilidade entre Si mesmo e o seu povo (Jr 31.31-34).
A expressão nova aliança também é um sinônimo do NT e, portanto, refere-se
aos 27 livros do NT, ou à própria Nova Aliança [...]. A escolha ou a designação
da aliança. Quando mencionada pela primeira vez, esta aliança foi chamada de
'nova' (Jr 31.31), porque foi estabelecida em oposição à aliança primária ou a
mais antiga de Israel, a saber, a aliança da lei Mosaica. Este mesmo contraste
também é feito em Hebreus 8.6-13. Leia mais em Dicionário Wycliffe.
TÓPICO III - A SINGULARIDADE DO CULTO DA NOVA ALIANÇA

1. O santuário celeste. O tabernáculo terrestre era um tipo do santuário


celeste, onde Cristo oficia como sumo sacerdote (Hb 9.24). O culto na Antiga
Aliança, com seu santuário terrestre, era apenas uma sombra da qual o santuário
celeste é a realidade. O verdadeiro modelo de ado ração não pode ser visto,
olhando para a terra, mas para o céu. Se a adoração no antigo santuário, apesar
de suas inúmeras limitações, teve seu valor, que dizer então da adoração que
toma como ponto de partida o santuário celeste? (LB CPAD, 1º Trim 2018, Lição
9, 4 Mar 18)

Sob a Lei de Moisés, o povo de Israel tinha um santuário (o tabernáculo) e um


sumo sacerdote que servia como um intercessor pelo povo diante de Deus. O
autor de Hebreus já identificou Jesus Cristo como nosso Sumo Sacerdote, um
ministro do tabernáculo verdadeiro (4:14; 8:1-2). No capítulo nove, o escritor
discute o serviço de Jesus no tabernáculo verdadeiro.
O livro de Êxodo registra a construção do tabernáculo (capítulos 25-30). Era
basicamente uma tenda elaborada e dividida em duas salas por um véu. A sala
maior era chamada o Santo Lugar e a menor era chamada Santo dos Santos.
Cada sala tinha seus próprios móveis e o escritor de Hebreus menciona
brevemente essas peças (9:1-5).
Os sacerdotes do Velho Testamento entravam diariamente no Santo Lugar,
executando o seu serviço. Mas somente o sumo sacerdote podia entrar no Santo
dos Santos. Uma vez por ano, no Dia da Expiação, o sumo sacerdote entrava no
Santo dos Santos com o sangue de um touro, por seus próprios pecados e,
novamente, com o sangue de um bode, pelos pecados do povo (9:6-7). Ele
pegava este sangue e o aspergia sobre o propiciatório, a cobertura da arca da
aliança, oferecendo-o a Deus. Era no Santo dos Santos que um homem podia
chegar à presença de Deus, mas somente o sumo sacerdote era capaz de entrar
e era exigido que se defumasse a sala com incenso, antes de entrar! Leia
Levítico 16 para ver uma descrição completa do ritual que o sumo sacerdote
seguia no Dia da Expiação.
O véu que separava o Santo Lugar do Santo dos Santos simbolizava o fato
que o caminho à presença de Deus ainda não estava aberto para a humanidade.
Quando Jesus morreu na cruz, o véu entre o Santo Lugar e o Santo dos Santos
foi rasgado (Mateus 27:51). Este foi o modo de Deus mostrar que o acesso a sua
presença era agora disponível a todos, através do sacrifício de Jesus (veja
Hebreus 6:19-20; 10:19-22)!
Como os sumos sacerdotes do Velho Testamento, Jesus ofereceu sangue na
presença de Deus, porém Jesus ofereceu seu próprio sangue, derramado na
cruz, e ofereceu-o no verdadeiro tabernáculo, o próprio céu (9:12, 24-26).
O autor de Hebreus já identificou Jesus como Mediador de uma aliança melhor
(8:6). Agora ele explica que o sangue de Jesus alcança até os pecados sob a
primeira aliança, a Lei de Moisés (9:15). As coisas do tabernáculo do Velho
Testamento eram purificadas com o sangue de animais, mas Jesus ofereceu um
sacrifício melhor, que pode verdadeiramente obter a redenção do pecado. Ainda
que os sumos sacerdotes do Velho Testamento oferecessem sangue todos os
anos pelos pecados do ano anterior, Jesus entrou no céu, na presença de Deus,
uma vez por todas (9:12, 27-28).” (Estudo Textual: Hebreus 9:1-28 Um Ministério Mais Excelente.
Disponível em: https://www.estudosdabiblia.net/hebreus.htm#Hebreus%209:1-28.. Acesso em: 19 fev, 2018)

2. Um sacrifício superior. O serviço prestado pelos sacerdotes no antigo


culto é contrastado com aquele realizado por Cristo na Nova Aliança. Cristo, ao
contrário dos sacerdotes, não necessitou repetir o seu sacrifício nem tampouco
fazê-lo por meio de sangue alheio (Hb 9.25). O culto no Antigo Concerto era
imperfeito porque seus sacerdotes eram imperfeitos da mesma forma que o eram
os seus sacrifícios. O verdadeiro culto, em tudo superior, só foi possível porque
o Cordeiro de Deus se deu em nosso lugar. (LB CPAD, 1º Trim 2018, Lição 9, 4
Mar 18)

A Lei previa a possibilidade de erro ou pecado por parte dos sacerdotes (v.3;
Lv 4.3). O próprio sumo sacerdote Arão tinha a orientação de Deus para oferecer
sacrifícios não só pelo povo (Lv 16.15 ss.), mas por si próprio (Lv 16.11-14).
Enquanto o sumo sacerdote do Antigo Testamento estava sujeito a pecar,
Jesus nunca pecou. Ele é perfeito. Satisfez todas as condições para o perfeito
sacerdócio. Foi ungido como Rei, como Filho (Sl 2.6,7); e Sacerdote Eterno (Sl
110.4); foi enviado por Deus (Jo 5.30); veio em nome do Pai (Jo 5.43).
JESUS não se glorificou a si mesmo para fazer-se sumo sacerdote (v.6). Diante
de todas essas qualificações, o Mestre nunca ofereceu sacrifícios por si próprio.
Ele deu-se a si mesmo por nossos pecados (Gl 1.4). O escritor aos hebreus faz
referência a dois textos bíblicos no livro de Salmos para demonstrar o caráter
especial do sacerdócio de Cristo: um sacerdócio que não tem fim: “Tu és meu
filho; hoje te gerei” (Sl 2.7); e “Tu és um sacerdote eterno, segundo a ordem de
Melquisedeque” (Sl 110.4). [apazdosenhor]

3. Uma promessa gloriosa. O autor encerra a sua exposição sobre o culto


na Antiga e Nova Aliança com uma promessa: "Assim também Cristo,
oferecendo-se uma vez, para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda
vez, sem pecado, aos que o esperam para salvação" (Hb 9.28). O autor de
Hebreus resume bem a mensagem do texto sobre a obra de Cristo, quando diz
que o nosso Senhor "se manifestou, para aniquilar o pecado pelo sacrifício de si
mesmo" (Hb 9.26). Agora, comparece por nós no céu (Hb 9.24), mas um dia
aparecerá para levar-nos ao seu lar (Hb 9.28). Esses "três tempos da salvação"
tem como base a sua obra consumada na Cruz do Calvário. (LB CPAD, 1º Trim
2018, Lição 9, 4 Mar 18)

Cristo, à direita de Deus, está na posição da mais alta honra, nos céus. Em
Mc 16.19, está escrito: “Ora, o Senhor, depois de lhes ter falado, foi recebido no
céu e assentou-se à direita de Deus”. Jesus Cristo é o único ser que tem essa
posição de extremo destaque nos céus. Tal verdade nos é transmitida, para que
saibamos que o nosso mediador não é um ser celeste qualquer, mas aquele que
tem posição de honra, única e destacada, diante de Deus. As nossas orações
são levadas a Ele, que por nós intercede junto ao Pai. Cristo aparecerá pela
segunda vez (vv.27,28). Aqui a Bíblia diz que Cristo “uma vez se manifestou,
para aniquilar o pecado pelo sacrifício de si mesmo”, oferecendo-se para “tirar
os pecados de muitos”, e que Ele voltará, pela segunda vez, “aos que o esperam
para a salvação”.
CONCLUSÃO

O autor conseguiu seu objetivo ao contrastar a adoração na Antiga e na Nova


Aliança. A adoração antiga era terrena, imperfeita, transitória, incompleta. Por
outro lado, a adoração no Novo Pacto se firma em princípios celestiais, eternos
e perfeitos. Não há, pois, como adorar a Deus de uma forma agradável tomando
por base os rudimentos desta dimensão terrena. Nossa adoração é superior
porque o nosso Senhor encontra-se entronizado acima dos anjos. (LB CPAD, 1º
Trim 2018, Lição 9, 4 Mar 18)

Jesus é o nosso misericordioso e fiel sumo sacerdote (Hb 2.17). Com exceção
do pecado, Ele participou integralmente de nossa natureza e fragilidades
humanas: fome, sede, cansaço (Mt 21.18; Mc 4.38; Jo 4.6; 19.28). Ele sofreu,
chorou e angustiou-se (Mt 26.37; Lc 19.41; Hb 13.12). Era "homem de dores,
experimentado nos trabalhos e, como um de quem os homens escondiam o
rosto, era desprezado" (Is 53.3). Ele em tudo foi tentado (Mt 4.1-10; Hb 2.18;
4.15). Qual a razão de tanto sofrimento? Hebreus 4.15 responde: "Porque não
temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas;
porém um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado" (cf. Hb 2.18).
Eis o motivo pelo qual o Filho do Altíssimo aceitou tal fardo: socorrer o crente na
tentação e nas vicissitudes. Clame ao Senhor! Ele conhece o teu padecer! A
Antiga Aliança implicava mandamentos, estatutos e juízos, os quais não foram
observados pelo povo escolhido. Era um concerto transitório, como indica o
escritor: “Porque se aquele primeiro fora irrepreensível, nunca se teria buscado
lugar para o segundo” (v.7). Diante disso, JESUS trouxe uma Nova Aliança, que
se estabeleceu, não em atos exteriores, rituais, mas no interior do homem, no
entendimento e no coração. Por isso, é um melhor concerto. Que o Senhor nos
faça entender esse tema, e que o valorizemos em nossa vida cristã!

“...Ele é poderoso para salvar definitivamente aqueles que, por intermédio


dele achegam-se a Deus, pois vive sempre para interceder por eles” (Hebreus
7.25),
Francisco Barbosa
Campina Grande-PB
Fevereiro de 2018

PARA REFLETIR

A respeito de Contrastes na Adoração da Antiga e Nova Aliança,


responda:
• Quais as duas divisões do antigo santuário que o autor de Hebreus tem em
mente?
Ele tem em mente as duas principais divisões do antigo santuário: o santo
lugar e o santo dos santos.
• Enquanto o culto levítico produzia apenas uma pureza cerimonial, o que
opera o sacrifício de Cristo?
O sacrifício de Cristo operou uma redenção eterna.
• Segundo o autor de Hebreus, qual é a nossa herança?
Nossa herança é celestial, espiritual e eterna.
• O culto na Antiga Aliança era a sombra do quê?
O culto na Antiga Aliança, com seu santuário terrestre, era apenas uma
sombra do qual o santuário celeste é a realidade.
• O autor de Hebreus encerra a sua exposição com qual promessa?
O autor encerra a sua exposição sobre o culto na Antiga e Nova Aliança com
uma promessa: "Assim também Cristo, oferecendo-se uma vez, para tirar os
pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o esperam
para salvação" (Hb 9.28). (LB CPAD, 1º Trim 2018, Lição 9, 4 Mar 18)

SUBSÍDIO DIDÁTICO

Professor (a), reproduza o quadro abaixo e utilize-o para mostrar a conexão entre
o Antigo Concerto e o Novo Concerto Messiânico e a singularidade do culto da
Nova Aliança.
A novo
O Antigo Concerto
Referência concerto em Aplicação
sob Moisés
Cristo
O
Ofertas e sacrifícios
autossacrificio Cristo morreu por
Hb 8.3-4 por aqueles que são
do Cristo você.
culpados de pecados.
inocente.
Focada no
Focada em um Deus está
reinado de
Hb 8.5-6, edifício físico onde as diretamente
Cristo no
10-12 pessoas vão a fim de envolvido em sua
coração dos
adorar. vida.
crentes.
Hb 8.5-6, Não é temporal,
Uma sombra. Uma realidade.
10-12 mas eterna.
Podemos confiar
Promessas
Hb 8.6 Promessas limitadas. nas promessas de
ilimitadas.
Deus para nós.
Cristo manteve o
Um acordo no qual as Um acordo fiel acordo que as
Hb 8.8-9 pessoas realizado por pessoas não
falharam. Cristo. conseguiram
guardar.
Deus vê tanto as
ações quanto as os
Padrões
Padrões externos e motivos - somos
Hb 9.1 internos - um
regras. responsáveis
novo coração.
perante Deus, e não
perante regras.
Acesso Deus
Acesso limitado a
Hb9.7 ilimitado a está pessoalmente
Deus.
Deus. disponível.
Purificação A purificação de
Hb 9-9-10 Purificação legal.
pessoal. Deus écompleta.
O sacrifício de
Hb 9.11-14; Sacrifício
Sacrifício contínuo. Cristo foi perfeito e
24-28 conclusivo.
definitivo.
O Nós recebemos o
O
Hb 9.22 Perdão é dado perdão verdadeiro e
perdão éconquistado.
gratuitamente. completo.
A morte de Cristo
Concluída pela pode ser aplicada
Hb 9-28 Repetida anualmente.
morte de Cristo. aos nossos
pecados.
Disponível para Disponível para Disponível para
Hb 9-26
alguns. todos. você.

Postado por Francisco Barbos

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