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 Regulação do pH do corpo O núcleo respiratório ventral ativa tanto os neurônios motores da INSPIRAÇÃO quanto os neurônios

 Proteção contra patógenos e substâncias inaladas motores da EXPIRAÇÃO que por sua vez ativam os intercostais internos e os músculos abdominais.
 Vocalização
 Pneumotórax: normalmente a pressão intrapleural é subatmosférica. Quando há fratura da
 Troca de gases entre a atmosfera e o sangue
costela, por exemplo, a pressão se iguala a pressão atmosférica.
 Troca no alvéolo
 Expiração: dura um pouco mais
 300 milhões de alvéolos ao total
 Alterações da complacência:
 O ar entra por diferença de pressão
 Complacência abaixo do normal:
 Ossos e músculos do tórax circundam os pulmões
 Complacência acima do normal:
 Arcabouço ósseo (formato das costelas) + musculatura causam a diferença de pressão
 Elasticidade: capacidade de o pulmão voltar ao tamanho normal
 Pleura visceral, liquido pleural, pleura parietal -> sanduíche
 Complacência: capacidade do pulmão se expandir
 Liquido pleural (20 a 30mL num homem adulto) serve para manter as duas membranas
 Expirômetro: leva em consideração o primeiro segundo da expiração
aderidas
 Da onde sai o controle respiratório? Tronco cefálico
 Quando a musculatura respiratória contrai (incluindo o diafragma) as costelas se afastam
e esse afastamento leva junto para mais ‘’longe’’ as pleuras e por conseqüência o pulmão
 O resultado disso é também o alargamento dos alvéolos que fica com sua pressão interna
menor
 Como a pressão no meio ambiente fica maior do que a do alvéolo o ar entra -> INSPIRAÇÃO
 Tem um limite para o pulmão expandir e é essa elasticidade (proteína elastina no alvéolo)
que faz com que o pulmão retorne ao normal fazendo com que a pressão nos alvéolos se
tornem maior que o meio, expulsando o ar de dentro dos pulmões -> EXPIRAÇÃO
 A musculatura expiratória só uso no exercício (m. abdominais e intercostais internos)
 Só conseguimos expandir a cavidade torácica porque as costelas são inclinadas
 Somente o diafragma faz a expansão longitudinal da cavidade torácica
 As outras orientações de expansão torácica (ex: horizontal) que faz é a musculatura
intercostal por causa da inclinação das costelas-> MECANISMO DE ALÇA EM BALDE -> o
recém nascido não tem essa inclinação das costelas, por isso sua respiração é basicamente  Em nível do SNC, a respiração é controlada por diversos centros respiratórios:
feita pelo diafragma, já a gestante tem dificuldade de usar o diafragma, usando  Centro pneumotáxico:
basicamente apenas os músculos intercostais. Inibe o centro respiratório do bulbo e ativa os neurônios expiratórios
 A respiração só amadurece lá pelo 8º ano de vida  Centro apnêustico:
 Vias aéreas aquecem, filtram e umedecem o ar inspirado Estimula o centro inspiratório do bulbo e produz uma inspiração prolongada
 Acima da laringe é a via respiratória superior (primeira via respiratória) (apneuse)
-Cavidade nasal: aquece, filtra e umidifica  O controle da respiração é feita por dois elementos:
 Muitos vasos sanguíneos na mucosa nasal que aquece o ar  Voluntário: controle das atividades
 A umidificação vem pelo sacu/ducto nasolacrimal  Metabólico: relacionado com a química do sangue para garantir a respiração.
 As células ciliadas da cavidade nasal com o seu muco pegajoso filtram o ar: a  Os quimiorreceptores se localizam em duas regiões:
poeira gruda no muco e a solução salina que está abaixo do muco e acima dos  Quimiorreceptores periféricos:
cílios empurram a poeira (pelo movimento dos cílios) para a faringe para cair no  Quimiorreceptores centrais:
sistema digestório. (obs: o epitélio da cavidade nasal é o mesmo epitélio da  Sensor de oxigênio do glomo carótico:
laringe)
 Reflexos mecanorreceptores protegem os pulmões:
 Abaixo da laringe é a via respiratória inferior (segunda via respiratória)
 Receptores irritantes (vias aéreas superior): parassimpático = broncoconstrição
 Zona respiratória: alvéolos (ex: asma)
Fibras elásticas
 Reflexo de insuflação de Hering-Breuer: impede o aumento da ventilação
Capilares
durante o exercício intenso (aproximadamente Volume corrente acima de 1L)
Célula tipo I
 A concentração de sangue tende a ficar mais na base do pulmão, por isso que a parede dos
Célula tipo II
alvéolos na base é mais espessa, levando a uma maior ventilação e fluxo na base pulmonar.
Macrófagos -> eliminação das coisas que entraram ‘’ilegal’’, contudo quando os macrófagos
 Desvio de sangue para onde eu tenho mais oxigênio.
não conseguem eliminar, as porcarias vão se acumulando, cicatrizando as áreas e perdendo
 Numa região de hipóxia teremos pouca passagem sanguínea
as fibras elásticas -> perda de elasticidade do pulmão -> dificuldade de respirar, muita
dificuldade de expulsar o ar do pulmão A área com pouco O2 não receberá mais suprimento; contudo, a compensação virá num maior
 Reflexo da tosse suprimento em área saudável.
 Fechamento da epiglote depende de um arco-reflexo ->mecanismo neural-> estimulação
da mucosa da epiglote (por isso que crianças e idosos se afogam com freqüência)  Transporte de oxigênio (O2):
 Primeiro morre asfixiado e depois a água vai para o pulmão  Ligado no grupo heme da hemoglobina: ~97% (oxiemoglobina)
 A voz é gerada com a saída do ar do pulmão  Dissolvido no plasma: ~3%
 A película sulfactante alveolar (proteínas e fosfolipideos) de dentro dos alvéolos é que faz  Transporte de dióxido de carbono (CO2):
com eles não fiquem colabados-> ele quebra a tensão superficial da água  Ligado na hemoglobina: ~23% (carbaminoemoglobina)
 Células que produz sulfactante: pneumócito tipo II ->produção 25ª semana de  Dissolvido no plasma: ~7%
 Na forma de íon bicarbonato (HCO3-): ~70% Aum
desenvolvimento fetal e término na 34ª semana
 Dentro do alvéolo tem água  A hemoglobina pode transportar até 4 moléculas de oxigênio. com
 A passagem dos gases no alvéolo é feita apenas por diferença de pressão Colocar a mão na cintura: aumentar a caixa torácica, diminuir a pressão intra alveolar.
 Edema pulmonar: (açucareiro)
 Enfisema: a pessoa tem dificuldade de tirar o ar do pulmão Transporte de CO2 no sangue / Co2+H2O<->H2CO3<->H+HCO3-
 Doenças pulmonares restritivas (fibróticas):
 Volumes e capacidades pulmonares: homem de 70kg com 28 anos
Volume residual: volume que fica na expiração
Volume expiratório de reserva:
Volume Tidal: volume corrente/basal->oscila +- 500mL
Volume inspiratório de reserva:

 A ventilação pulmonar total é maior do que a ventilação alveolar devido ao espaço


anatômico morto (motivo)
 Entra aproximadamente 6L de ar por minuto
 Ventilação pulmonar total: freqüência de ventilação X volume corrente (+-500mL
por respiração)
 Ventilação pulmonar total: 12 respirações/minuto X 500mL/respiração
 Volume pulmonar total= 6000mL/minuto
 Ventilação alveolar: freqüência de ventilação X (volume corrente- espaço
anatômico morto)
 Ventilação alveolar: 12 respirações/ minuto X (500-150)
 Volume alveolar total: 4200mL/minuto
 De onde parte o controle da respiração: tronco encefálico (ponte e bulbo)
 Três itens que aumentam a freqüência respiratória:
 Emoções e ações voluntárias-> córtex pré-frontal + sistema límbico ativam a ponte e o
bulbo (2 núcleos respiratório dorsal e ventral)
 CO2 -> quimiorreceptores modulares ativam a ponte e o bulbo (2 núcleos respiratório
dorsal e ventral)
 O2 e pH-> carótida e quimiorreceptores aórticos + neurônios sensoriais aferentes ativam a
ponte e o bulbo (2 núcleos respiratório dorsal e ventral)
 O núcleo respiratório dorsal ativa os neurônios motores da INSPIRAÇÃO que por sua vez
ativam o esternocleidomastódeo, escaleno, intercostal externo e o diafragma.  Néfron: unidade funcional do rim / ->180L/dia (125mL/minuto -> taxa de filtração
glomerular) de água passa pelo néfron e é filtrado -> passa do glomérulo para o túbulo
 Um ducto coletor pode ter vários néfrons.
 O material do ducto coletor vai em direção da pelve renal Células intercalares são células que estão na parede que se localiza no fim do túbulo contorcido distal
 As pirâmides renais são formadas por inúmeros ductos coletores e inicio do ducto coletor.
 O túbulo contorcido distal está do lado do glomérulo (na ‘’boca’’ do glomérulo/ entre as
Células intercalares do tipo A: Começa a funcionar na acidose / Começa a eliminar (secretar) próton
duas arteríolas) -> APARELHO JUSTAGLOMERULAR (ajusta nossa pressão arterial)
hidrogênio / Quando ela faz essa secreção ele corrige o ph sanguineo: coloca o proton hidrogênio
 Porção arterial faz a filtração
para fora do sangue (dentro do túbulo -> meio externo) e o íon bicarbonato (HCO3-) para dentro do
 Porção venosa faz a absorção
sangue, corrigindo o pH. / Esse HCO3- e H+ surgem da reação de anidrase carbônica que acontece
 Capilar peritubular: capilar que está ao redor do túbulo
dentro das células intercalares, a do tipo A é um sentido da reação e a do tipo B é o outro sentido da
 Função renal: Regulação do equilíbrio hidroeletrolítico
reação. / Quando o próton hidrogênio é colocado para fora, automaticamente o potássio entra no
 Do lúmen (do túbulo) para o sangue = reabsorção sangue (também é um processo de reabsorção de potássio) / Reação que acontece dentro da célula
 Do sangue para o lúmen (do túbulo) = secreção (anidrase carbônica): H2O <-> H2CO3 <-> H+ + HCO3-
 Sentido do sangue do capilar é contrário ao sentido do fluxo tubular -> MECANISMO
CONTRACORRENTE Células intercalares do tipo B: Começa a funcionar na alcalose / Processo contrario da do tipo A
 A membrana de filtração tem três barreiras: (no capilar do glomérulo)
HORMÔNIOS IMPORTANTES: ADH/vasopressina: / Serve para conservar água no corpo
 Capilar: fenestrado (todo furado)
 Lâmina basal: carga elétrica negativa (servem para afastar alguma coisa que está  Ele age no néfron com o propósito de reabsorver água
carregada ex: proteínas)  A água é filtrada, ela atravessa a membrana
 Podócitos: envolvem (encapam) todo o capilar  Ela sai do lúmen por osmose (reabsorção na porção inicial do néfron)
 Células mesangiais: faz uma constrição do capilar glomerular para diminuir a filtração.  Porém, quando a água chega na porção final do néfron (excesso de água no túbulo) pode
Ajuda na regulação da pressão arterial (tem) que ser reabsorvida para evitar a perda excessiva de água (desidratação)
 Existem outras células também.  Durante a noite o ADH é aumentado (por isso a primeira urina da manhã é concentrada)
 Síndrome hemolítico urêmica: Quando aparece hemácia ou leucócito na urina é sinal que  Criança não tem ADH suficiente
há lesão na membrana de filtração.  O ADH age predominantemente no ducto coletor, contudo pode agir em outros sítios (como
 O que pode causar essa lesão? Bactéria E. coli na bomba eletrogênica que existe na alça de henle)
 Essa lesão na membrana de filtração faz com que mais água passe para ser filtrada (+-  O hormônio ADH é produzido no hipotálamo e secretado/liberado pela neurohipófise
190L/dia), mas logo após ela começa a se espessar, diminuindo a filtração (+-150L/dia) (parte posterior).
 Nefropatia diabética: liberação excessiva de óxido nítrico o qual causa uma vasodilatação  DIABETES INSIPIDUS CENTRAL: lesão no hipotálamo e suspensão (ou diminuição) da
do capilar glomerular secreção de ADH
 PH: pressão hidrostática -> resultante para fora do capilar -> filtração  Diabetes: excesso de água no sifão. Insipidus: diluída. Central: lesão do hipotálamo.
 P oncótica/ osmótica: proteínas de dentro do capilar que puxam a água para dentro. Menor Nefrogênico: problema no transportador de água.
que a PH  Alguns cânceres de pulmão podem produzir ADH: dai o problema é por excesso de ADH.
 Como que eu posso diminuir a pressão oncótica (30mmHg)? Doença hepática (que diminui  Existe uma concentração muito grande de uréia no interstício, o que ajuda a reabsorver
a produção de proteínas plasmáticas –ex: albumina) água.
 Mesmo com mudanças significativas na pressão arterial média, a taxa de filtração se  O ADH também age na bomba que coloca a uréia do interstício (sangue) para o lúmen.
mantém praticamente estável.  O ADH age em 3 coisas:
 Aparelho justaglomerular: auto regulação da TFG (taxa de filtração glomerular) -Ducto coletor (reabsorvendo água);
 Mácula densa no túbulo contorcido distal (células diferentes que estão próximas da -Ramo espesso e
arteríola aferente) -Transporte de uréia (aumentando a concentração de soluto no interstício e isso aumenta
 Células justaglomerulares (JG): se encontra entre as arteríolas e o túbulo distal a reabsorção de água).
 Mácula densa + JG que fazem a contração das arteríolas  A osmolaridade aumenta, o volume sanguineo atrial diminui, a pressão sanguinea diminui,
 Células mesangiais fazem a contração dos capilares glomerulares o ADH aumeta e aumenta a reabsorção de água.
 Reabsorção de 65% a 70% do volume filtrado isosmótico:  Osmolaridade normal: 300mOiM (hipotálamo consegue perceber cerca de 1% na mudança
 ~100% da glicose e Aas da osmolaridade liberando a vasopressina). Sinal de que a agua está diminuindo no plasma.
 70% da água, NaCl e K+  A osmolaridade alta ativa o ADH. O ADH se liga ao receptor que estimula a formação de
 Qual o principal elemento do processo de reabsorção no túbulo contorcido proximal? aquaporinas.
SÓDIO (Na+).  A osmolaridade é no plasma
 Caminho da reabsorção:  Osmolaridade alta, pouca água (tem q ter ADH)
 O sódio entra na célula por diferença de concentração  Osmolaridade baixa, muita água (inibição do ADH)
 Ai as bombas de sódio potássio coloca o sódio para o sangue e traz o potássio para célula  Receptores de pressão (arco da aorte e glomo carotídeo) detectam a pressão arterial (no
 Célula: pouco sódio e muito potássio vaso sanguineo) e avisam o hipotálamo.
 A água segue o sódio para o sangue  Pressão alta = muita água nos vasos = inibição da produção de ADH = diluição da urina
 O túbulo proximal fica muito concentrado  Deitado a pressão é maior porque os braquirreceptores recebem mais sangue -> não
 Ai os solutos passam para célula e para o sangue -> como se eles seguissem o sódio secreta ADH -> o individuo que fica muito deitado urina mais.
 *bomba de sódio glicose (transporte ativo secundário)  Durante a noite há uma maior secreção de ADH
 Porque o diabético bebe muita água e faz muito xixi?  Na ausência de vasopressina a água não passa
 Muita glicose no túbulo. Como não tem transportador suficiente pra ela, ela fica no túbulo  Sistema RENINA/ ANGIOTENSINA/ ALDOESTERONA:
 Glicose presa no túbulo atrai a água de volta para o túbulo  Objetivo: aumentar a pressão sanguínea
 Essa água em excesso vai ser eliminara pela urina. -> muito xixi  Restabelecer a pressão arterial que caiu
 E a sede se deve a pouca reabsorção de água no sangue  A rota depende das células JG que produzem o hormônio renina
 A renina pega o angiotensinogenio (produzida pelo fígado)e transforma em angiotensina 1
Eu anotei como sendo sangue, mas o correto é interstício. Depois do interstício que vai sague
 A angiotensina 1 é convertida na angiotensina 2 pela enzima ECA (enzima conversora de
 Receptor de glicose ligado ao sódio fica debilitado em diabéticos angiotensina) que é liberada pelo endotélio dos vasos sanguíneos
 Pedra nos rins:  Tendo a angiotensina 2 (que é um VASOCONSTRITOR muito potente) conseguimos
 Excesso de ácido úrico no sangue é filtrado. aumentar a pressão
 O correto é ele ser reabsorvido  Nas arteríolas ela faz a vasoconstrição
 Mas quando ele está em excesso, ele se acumula estraga os receptores do túbulo  No coração ela aumenta a contração cardíaca
 Com problemas no receptor, há problemas na reabsorção de outros elementos  No hipotálamo ela aumenta a liberação de vasotensina (que reabsorve água no sangue)
 A hiperconcentração precipita o ácido úrico, criando as pedras (aumenta o volume para manter as osmolaridade)
 Gota -> excesso de ácido úrico  Aumenta a sede (hipotálamo)
 No córtex da adrenal ela estimula a liberação da aldosterona que aumenta a reabsorção
REABSORÇÃO: Ramo descendente da alça de henle: sai água (permeável a água) de sódio (aumento do soluto que aumenta a absorção de água –desde que tenha
vasopressina junto)
 Ramo ascendente da alça de henle: impermeável a água (parede espessa)
Quando maior é a alça de henle maior a capacidade de reabsorção
 Essa parede espessa tem uma célula importante, de um lado fica o interstício e do outro o
sangue TAXA DE FILTRAÇÃO GLOMERULAR TFG -> Dx= [Ux] x [V]/ [Px]
 Nessa célula existe uma proteína transportadora (bomba eletrogênica triônica) que
atravessa o sódio, cloreto e potássio do lúmen para o sangue.  Dx: ml/min depuração de qualquer substância que passa pelos rins
 Quando o potássio entra para dentro da célula existe um outro transportador que coloca o  Ux: mg/ml concentração urinária
potássio de volta para o lúmen (para fora da célula) -> lógica de colocar o potassio de volta  V: ml/min volume (fluxo) urinário
para o lúmen: +7mV, significa que o lúmen está com um valor positivo em relação ao  Px: mg/ml concentração plasmática
sangue. Essa diferença de potencial entre o sangue e o lúmen é importante (diferença  A depuração é um soluto descreve quantos milímetros de plasma que passam pelos rins
elétrica positiva) para os demais íons divalentes serem expulsos do lúmen (ex: cálcio e foram totalmente LIMPOS daquele soluto em um dado período de tempo -> limpeza rins
magnésio).  Ex: a depuração da glicose é baixa porque não devemos eliminar glicose pela urina
 Esses íons divalentes são reabsorvidos no sangue por esse mecanismo de diferença elétrica  Se houver mudança na depuração normal daquela substância teremos as patologias.
 É essa diferença elétrica que propicia a passagem de íons  Depuração é um meio não invasivo de medir a TFG
 Proporção de reabsorção de íons: 65% no túbulo proximal, 25% na parte espessa da parte A inulina e a creatinina são utilizadas para medir a TFG
ascendente da alça de henle e o restante no ducto coletor.  Enquanto a inulina e o plasma filtrado passam ao longo do néfron o plasma é reabsorvido,
 O hormônios da paratireóide ajudam na reabsorção iônica mas a inulina permanece no túbulo. O plasma reabsorvido não tem inulina, assim ele é
 Os diuréticos de alça inibem a bomba eletrogênica de reabsorver íons -> ex: hipocalcemia totalmente depurado de inulina. A inulina é filtrada, não é reabsorvida e nem secretada.
(xixi com muito cálcio)
 O ADH ativa uma maior absorção de íons, o que gera um interstício (sangue) mais
concentrado, o qual puxa mais água, retendo-a.

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