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Sumário

RESUMO ................................................................................................................................... 3

1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................................... 4

2. OBJECTIVOS ........................................................................................................................ 4

2.1 OBJECTIVO GERAL .......................................................................................................... 4

2.2 OBJECTIVOS ESPECÍFICOS ............................................................................................ 4

3 METODOLOGIA.................................................................................................................... 5

3.1 TIPO DE ESTUDO .............................................................................................................. 5

3.2 OBJECTO DE ESTUDO...................................................................................................... 5

3.3 PROCEDIMENTOS ÉTICOS .............................................................................................. 5

4. CAPÍTULO 1: O CORPO HUMANO ................................................................................... 6

4.1 QUADRANTES E REGIÕES DO ABDOME ..................................................................... 6

4.1.1 ABDOME E PELVE ......................................................................................................... 6

4.1.2 ABDOME .......................................................................................................................... 6

4.1.3 PELVE ............................................................................................................................... 6

4.1.4 FORNECIMENTO SANGUÍNEO.................................................................................... 7

4.2 CAPÍTULO 2: PAREDES ABDOMINAIS ......................................................................... 7

4.2.1 OS ÓRGÃOS ABDOMINAIS INCLUEM PARTES DOS SISTEMAS.......................... 8

4.3 CAPÍTULO 3: PERITÔNIO E CAVIDADE PERITONEAL ............................................. 8

4.4 CAPÍTULO 4: ORGÃOS QUE COMPÕEM O ABDOMEN ............................................. 9

4.4.1 ESTÔMAGO ..................................................................................................................... 9

4.4.2BAÇO ............................................................................................................................... 10

4.4.3 FÍGADO E VESÍCULA BILIAR ................................................................................... 11

4.4.4 RINS, URETERES E GLÂNDULAS SUPRARRENAIS .............................................. 11

4.4.5 BEXIGA E URETRA...................................................................................................... 12

4.4.5 ÓRGÃOS REPRODUTORES FEMININOS.................................................................. 12

4.4.6 ÓRGÃOS REPRODUTORES MASCULINOS ............................................................. 13


4.4.7 VASOS SANGUÍNEOS ................................................................................................. 13

4.4.8 INERVAÇÃO.................................................................................................................. 13

4.5 CAPÍTULO 5: TIPOS DE ABDOME ............................................................................... 14

4.6 CAPÍTULO 6: DRENAGEM DO ABDOME ................................................................... 15

4.7 CAPÍTULO 7: IRRIGAÇÃO ............................................................................................. 16

4.7.1 RAMOS DA AORTA ABDOMINAL ............................................................................ 16

CONCLUSÃO .......................................................................................................................... 20

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ..................................................................................... 21

ANEXOS: ................................................................................................................................. 22

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RESUMO
O abdome é a maior cavidade do corpo humano e compreende a região do tronco que
fica entre o tórax e a pelve. A divisão entre o tórax e o abdome é demarcada pelo diafragma,
enquanto a abertura superior da pelve demarca os limites entre as cavidades abdominal e
pélvica. Assim, o abdome comporta órgãos do sistema digestório e algumas estruturas do
sistema urinário. Anatomicamente, o abdome é dividido em 9 regiões e 4 quadrantes, o que
auxilia na descrição de sinais, sintomas e anormalidades anatômicas que podem estar presentes
no paciente para diagnóstico e registro no prontuário médico.

A cavidade abdominal comporta os estômago, fígado, vesícula biliar, pâncreas e ductos


biliares, baço, intestinos delgado e grosso, rins, glândulas suprarrenais e os vasos abdominais,
que são ramificações da aorta abdominal. A bexiga urinária, útero, tuba uterina e ovários (em
mulheres) são considerados órgãos abdominais e pélvicos. A parede abdominal pode ser
dividida em duas partes: paredes abdominais anterolateral e posterior.

Essa complexa estrutura é formada por várias camadas, de superficial para profunda:
pele, fáscia superficial, músculos e suas respectivas fáscias e peritônio. Os músculos
abdominais possuem primordialmente a função de proteger os órgãos internos da cavidade
abdominal. Além disso, têm o papel de estabilizar a coluna para prevenir lesões musculares e
discais (afinal, utilizamos a coluna o dia todo, em todas as atividades que vamos realizar). A
rotação do tronco é outra função dos músculos abdominais, sendo importante tanto nas
atividades de vida diária quando na prática de esportes.

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1. INTRODUÇÃO
No presente trabalho abordaremos sobre o Abdómen, onde começaremos por definir
abdómen como sendo a maior cavidade do corpo humano e compreende a região do tronco que
fica entre o tórax e a pelve. A divisão entre o tórax e o abdome é demarcada pelo diafragma,
enquanto a abertura superior da pelve demarca os limites entre as cavidades abdominal e
pélvica. Assim, o abdome comporta órgãos do sistema digestório e algumas estruturas do
sistema urinário.

2. OBJECTIVOS

2.1 OBJECTIVO GERAL


Descrever a anatomia topográfica do abdômen

2.2 OBJECTIVOS ESPECÍFICOS


Identificar as regiões e os órgãos que fazem parte abdômen;
Descrever fatos importante sobre as paredes do Abdômen;
Descrever os tipos de abdômen;
Explicar quais as artérias que irrigam o abdômen.

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3 METODOLOGIA
De acordo com a metodologia, a presente pesquisa enquadra-se no paradigma do
positivismo, porque se preocupa com os aspectos da realidade que podem ser quantificados. E
para esta investigação fez-se o uso do método dedutivo porque este, faz-se do geral ao
particular.

3.1 TIPO DE ESTUDO


O tipo de pesquisa utilizada, é a investigação descritiva, que corresponde aos métodos
que ajudam a coletar, sintetizar, apresentar e analisar um conjunto de dados com auxilio
bibliográfico considerando que serão utilizadas diversas consultas em trabalhos já realizados
sobre o tema em questão, já que esses são fontes de informações relevantes para o tema.

3.2 OBJECTO DE ESTUDO


Pretendemos estudar o Abdómen do corpo humano

3.3 PROCEDIMENTOS ÉTICOS


Para salvaguardar os princípios éticos, todas as informações contidas no presente
trabalho estão acompanhadas das suas devidas citações e referências.

Digitalização, Análise e Processamentos dos dados: os dados foram digitalizados em


Microsoft Word 2016.

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4. CAPÍTULO 1: O CORPO HUMANO

No ser humano, as paredes do abdómen são formadas e sustentadas em grande parte


apenas por músculos, com excepção da parte posterior onde também existe uma
infraestrutura óssea formada por vértebras, e de uma porção superior que inclui as costelas da
9.ª à 12.ª.

O abdómen contém uma grande cavidade, a cavidade abdominal, que se continua


inferiormente como cavidade pélvica, e é separada superiormente da cavidade
torácica pelo diafragma, embora este permita a passagem de estruturas tais como a aorta, a veia
cava inferior e o esófago. Tanto a cavidade abdominal como a cavidade pélvica são revestidas
por uma membrana serosa designada por peritoneu parietal, que é contínua com o peritoneu
visceral que reveste os órgãos

4.1 QUADRANTES E REGIÕES DO ABDOME


Para uma orientação clínica mais fácil, o abdome está dividido em quatro quadrantes e nove
regiões. Os quatro quadrantes denominam-se superior esquerdo, inferior esquerdo, superior direito e
inferior direito. As nove regiões são chamadas de hipocôndrio direito e esquerdo, lombar direita e
esquerda, inguinal direita e esquerda, epigástrica, umbilical e hipogástrica.

4.1.1 ABDOME E PELVE


As regiões do abdome e da pelve são contínuas entre si, constituindo a parte distal do tronco.
Tirando o cérebro, coração e pulmões, esta região contém virtualmente todos os órgãos do corpo humano,
incluindo os envolvidos nos sistemas digestório, endócrino, imunitário, urinário e reprodutor.

4.1.2 ABDOME
Limites: paredes abdominais anterolateral e posterior, diafragma e abertura pélvica
superior.

Conteúdos: estômago, intestino delgado, intestino grosso, apêndice vermiforme,


pâncreas, baço, fígado, vesícula biliar, rins, ureteres e glândulas suprarrenais.

4.1.3 PELVE
Limites: abertura pélvica superior, cintura pélvica e diafragma pélvico.

Conteúdos: genitália interna, genitália externa, bexiga, uretra, reto e ânus.

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4.1.4 FORNECIMENTO SANGUÍNEO
Abdome: tronco celíaco, artéria mesentérica superior, artérias suprarrenais médias,
artérias renais, artéria mesentérica inferior, artéria frênica inferior e artérias lombares; veia cava
inferior e veia porta hepática.

Pelve: artérias ilíacas internas, artérias gonadais, artéria sagrada mediana e artéria retal
superior; veia cava inferior e veia porta hepática.

4.1.5 INERVAÇÃO

Abdome: nervo vago (CN X), gânglios pré-vertebrais, torácico inferior, nervos
esplâncnicos pélvicos e lombares; eles formam plexos: mioentérico, celíaco, mesentérico
superior, mesentérico inferior, hipogástrico superior e hipogástrico inferior

Pelve: tronco lombossagrado (L4, L5), plexo lombar (L1-L4), plexo sagrado (L4-S4),
plexo coccígeo (S4-Co), nervos esplâncnicos lombares, sagrados e pélvicos

4.2 CAPÍTULO 2: PAREDES ABDOMINAIS


As paredes abdominais são formadas por diversas camadas, que além de se contrair, são
capazes de se distender a fim de acomodar as expansões causadas pela ingestão alimentar,
gravidez, deposição de gordura e outras doenças. Os órgãos internos são revestidos pelo
peritônio, uma membrana serosa que se dobra sobre as vísceras abdominais como uma bolsa,
formando a cavidade peritoneal, cujas dobras dão passagem aos vasos sanguíneos, linfáticos e
nervos.

A parede abdominal tem três pares de músculos planos e dois pares de músculos
verticais, são eles respectivamente: m. oblíquo externo do abdome, m. oblíquo interno do
abdome, m. transverso do abdome (planos), m. reto do abdome e m. piramidal (verticais). Estes
dois últimos são contidos na bainha do músculo reto do abdome.

A parede abdominal anterior possui dois sistemas de drenagem linfática:

um sistema superficial que drena a pele e o tecido subcutâneo;


um sistema profundo que drena principalmente a musculatura e os ossos.

O sistema superficial é dividido em dois territórios por um plano horizontal imaginário que
passa a nível do umbigo (plano transumbilical). A maioria da linfa do território supra-umbilical é
drenada por vasos linfáticos que se esvaziam nos linfonodos axilares anteriores ou peitorais, com
uma pequena porção drenando nos linfonodos paraesternais. Já os vasos linfáticos do território
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infra-umbilical seguem os vasos epigástricos superficiais e drenam nos linfonodos inguinais
superficiais.

4.2.1 OS ÓRGÃOS ABDOMINAIS INCLUEM PARTES DOS SISTEMAS


Digestório - estômago, intestino delgado, intestino grosso, pâncreas exócrino, fígado e
vesícula biliar

Urinário - rins e ureteres;

Imunitário – baço;

Endócrino - glândulas suprarrenais e pâncreas endócrino.

4.3 CAPÍTULO 3: PERITÔNIO E CAVIDADE PERITONEAL


O peritônio tem duas divisões: o saco maior e o saco menor (bolsa omental). O saco
menor é o mais pequeno dos dois e é um espaço oco posterior ao estômago, cuja função é
almofadar os seus movimentos. O saco maior forma a cavidade abdominal principal e pode ser
subdividido pelo cólon transverso em compartimentos supracólico e infracólico. O fígado, o
estômago e o baço localizam-se no compartimento supracólico, enquanto o intestino delgado e
o cólon ascendente e descendente se localizam no compartimento infracólico. O saco menor
comunica com o saco maior através do buraco omental (buraco epiplóico).

Para além dos sacos, o peritônio também engloba outras formações peritoneais;
o mesentério, os omentos (epíplons) maior e menor e os ligamentos peritoneais.

O mesentério une um órgão à parede abdominal e transporta o seu feixe neurovascular


(mesentério propriamente dito, mesocólon transverso, mesocólon sigmóide,
mesoapêndice)

Omentos maior e menor pendem das curvaturas maior e menor do estômago e ligam-
se ao mesocólon transverso e ao fígado, respetivamente.

Ligamentos peritoneais fixam órgãos a outras vísceras ou à parede abdominal e


transportam os seus vasos e nervos. De acordo com a sua origem, podem ser agrupados
em ligamentos esplênicos, gástricos ou hepáticos.

O peritônio é um saco membranoso com duas membranas: A camada parietal cobre a parede
abdominal; a camada visceral recobre a maioria das vísceras abdominais.

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Entre as duas camadas há um pequeno espaço chamado cavidade peritoneal que contém
pequenas quantidades de fluido peritoneal seroso. Uma vez que as camadas peritoneais são
contínuas uma com a outra, elas formam recessos (fundos de saco) em locais onde a camada
parietal se reflete para formar a camada visceral. Para além dos sacos, o peritônio também
engloba outras formações peritoneais; o mesentério, os omentos (epíplons) maior e menor e os
ligamentos peritoneais.

Alguns órgãos, como os rins, as glândulas suprarrenais e os ureteres não são cobertos pelo
peritônio visceral, sendo por isso chamados órgãos retroperitoneais. Os restantes órgãos
abdominais são completamente cobertos pela camada visceral e são por isso chamados órgãos
intraperitoneais.

4.4 CAPÍTULO 4: ORGÃOS QUE COMPÕEM O ABDOMEN

4.4.1 ESTÔMAGO
O estômago é um órgão muscular oco encontrado na região epigástrica ou ainda é um
órgão do sistema digestório especializado em acumular e digerir a comida que ingerimos, ele
estende-se desde o esófago até à junção com o duodeno.

O estômago é formado por várias partes anatômicas importantes. As quatro principais


divisões do estômago são: a cárdia, o fundo, o corpo e o piloro. Como o nome indica,
a cárdia circunda o óstio cárdico, que é a abertura entre o esôfago e o estômago, é a primeira parte
do estômago onde chega a comida que ingerimos, representando a região de entrada do órgão.
O fundo é a dilatação na região superior do estômago, localizado superiormente a um plano
horizontal que passa pelo óstio cárdico.

LOCALIZAÇÃO

O estômago é a parte mais dilatada do aparelho digestório e se localiza entre o esôfago e


o duodeno. Mais precisamente, o estômago é a região entre os orifícios cárdico e pilórico do trato
gastroduodenal. Ele é coberto pelo peritônio, que também o conecta a outros órgãos abdominais.
O omento menor se estende do fígado à curvatura menor de estômago, e depois se estende ao
redor desse órgão. O omento maior se origina na curvatura maior do estômago e então continua
inferiormente, pendendo como uma cortina para cobrir a maior parte das vísceras abdominais. O
peritônio tem um trajeto confuso, e visualizá-lo é a melhor forma de entendê-lo completamente.

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O estômago está localizado dentro da cavidade abdominal em uma pequena área chamada
de leito do estômago, na qual o órgão se apoia quando o indivíduo está numa posição de supina
(deitado de barriga para cima). Entretanto, dependendo da posição da pessoa, do seu biotipo, e
até do conteúdo do estômago (vazio ou cheio após uma refeição), ele pode se posicionar em várias
regiões do abdome, incluindo na epigástrica, umbilical, hipocôndrio esquerdo e flanco esquerdo.
O estômago estabelece contato com várias estruturas vizinhas e possui relações anatômicas
precisas com elas.

FUNÇÃO

A principal função do estômago é a digestão mecânica e química da comida ingerida. O


bolo alimentar proveniente do esôfago entra no estômago através do óstio cárdico, caindo em sua
luz. As contrações musculares repetitivas do órgão amassam as partículas de comida, quebrando-
as em fragmentos menores que são misturados ao suco gástrico. Várias enzimas e o ácido
clorídrico (pH 1.2), presentes nesse suco, fragmentam o alimento ainda mais, formando uma
substância semilíquida chamada de quimo. A peristalse gástrica ajuda a conduzir o quimo para o
duodeno através do óstio pilórico. Por ser um órgão muscular, o estômago pode se distender
bastante, acumulando entre 2 e 3 litros de conteúdo alimentar.

4.4.2BAÇO
O baço um órgão esponjoso e pequeno, com dimensões aproximadas de 11 centímetros.
O seu peso, quando saudável, gira em torno dos 150 gramas.

LOCALIZAÇÃO

O baço fica localizado no abdômen, próximo às costelas do lado esquerdo do corpo.


Está próximo a órgãos como o estômago e o pulmão.

FUNÇÃO

O baço é responsável por “filtrar” o nosso sangue (mas de uma maneira diferente da que
é realizada pelos rins). O que acontece é que ele captura células velhas e as elimina, reciclando
o tecido sanguíneo;

Ele também é o órgão encarregado por armazenar o sangue. O baço deixa o fluido em
estoque para caso exista alguma necessidade, como a perda de uma quantidade considerável
pelo organismo;

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O baço ainda é responsável por capturar vírus, bactérias e outros agentes causadores de
doenças e eliminá-los do organismo. Isso é feito a partir da reciclagem do sangue, sobre a qual
falamos anteriormente.

4.4.3 FÍGADO E VESÍCULA BILIAR


O fígado é a maior glândula acessória do sistema digestório (sistema digestivo). Ele
estende-se através das regiões epigástrica e hipocondríacas. O fígado é dividido em lobos
esquerdo e direito, no entanto a sua superfície posterior também possui os lobos caudado e
quadrado.

O sistema digestório é um dos maiores sistemas do corpo humano. Além dos segmentos
primários que se estendem da boca ao ânus, existem numerosos órgãos digestivos acessórios que
facilitam a formação e absorção de micronutrientes a partir de macromoléculas ingeridas. Um
desses órgãos é a vesícula biliar.

FUNÇÃO
O fígado tem mais de 500 funções. As suas funções principais incluem: o processamento
de substâncias absorvidas do intestino e como tal a regulação do perfil metabólico do corpo; a
metabolização de drogas e químicos; a síntese de proteínas (fatores de coagulação sanguíneos,
por exemplo) e o armazenamento de glicose na forma de glicogénio. Para além disso, o fígado
também secreta bile a qual ajuda na digestão dos lípidos. A bile flui do fígado para a vesícula
biliar, onde é armazenada, através de um sistema de ductos biliares. A vesícula biliar esvazia-se
no duodeno, quando estimulada a contrair.

Este saco em forma de pêra funciona primariamente como um reservatório para a bile que
foi sintetizada ao nível dos hepatócitos. Ao ingerir uma refeição, a presença de gorduras e
proteínas nos intestinos estimula a liberação de colecistocinina, que atua ao nível do corpo e
pescoço da vesícula biliar e ductos císticos e extra-hepáticos. Este hormônio peptídico provoca
contração simultânea do corpo da vesícula biliar e relaxamento do colo da vesícula biliar.

4.4.4 RINS, URETERES E GLÂNDULAS SUPRARRENAIS


Os rins são órgãos retroperitoneais que estão em contacto com a parede abdominal
posterior ao nível de T12-L2. Eles têm pólos superior e inferior e margens medial e lateral.
Os vasos sanguíneos entram no rim através do hilo renal. A função renal é filtrar o sangue trazido
pelas artérias renais, a partir do qual extraem as substâncias desnecessárias, o sangue passa depois

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através do sistema de nefrónios e ductos coletores. Este sistema processa o sangue ultrafiltrado e
forma urina, a qual passa do rim para a bexiga através dos ureteres.

Apesar da sua localização, as glândulas suprarrenais (glândulas adrenais) não estão


relacionadas com o sistema urinário; nós mencionamo-las aqui, uma vez que elas se localizam
em cima do pólo superior de cada rim. As glândulas suprarrenais produzem hormonas
mineralocorticoides, corticosteroides e androgénicas que regulam a pressão sanguínea, os níveis
de minerais no corpo humano e a função e desenvolvimento sexual.

4.4.5 BEXIGA E URETRA


A bexiga é um saco muscular oco que armazena a urina. Ela encontra-se na grande pelve
posteriormente à sínfise púbica. A sua superfície superior é revestida por peritônio, por isso, as
relações peritoneais diferem no que refere aos recessos entre o sexo feminino e masculino. Os
homens têm um fundo de saco rectovesical entre o reto e a bexiga, enquanto as mulheres têm o
fundo de saco retouterino entre a bexiga e o útero. A bexiga armazena urina que chega pelos
ureteres, expelindo-a através da uretra em situações socialmente aceitáveis no ato da micção
(urinar).

A uretra é um tubo que se estende desde uma abertura na superfície inferior da bexiga
chamada orifício interno da uretra. A uretra abre-se na região perineal em ambos os sexos através
do orifício externo da uretra. A uretra masculina é muito maior do que a feminina, possuindo
quatro partes: pré-prostática, prostática, membranosa e peniana (esponjosa). Dê uma olhada nos
nossos conteúdos sobre a bexiga e a uretra.

4.4.5 ÓRGÃOS REPRODUTORES FEMININOS


A anatomia reprodutiva feminina consiste em dois grupos de órgãos: genitália interna
feminina e genitália externa feminina. A genitália interna inclui os ovários, o útero, as trompas de
Falópio e a vagina. A genitália externa localiza-se no períneo e inclui os grandes e pequenos
lábios, o monte púbico, o clitóris, o vestíbulo (orifício vaginal e meato externo da uretra), hímen,
bulbo vestibular e glândulas vestibulares.

As células reprodutoras femininas localizam-se nos ovários. Quando os oócitos (ovos)


maturam, são libertados para as trompas de Falópio, uma a cada 28 dias. Nas trompas, o oócito
pode ser fertilizado. Se isso acontecer, ele viaja através das trompas de Falópio até ao útero.
Depois ele incorpora-se na parede uterina e começa a crescer desde o embrião até ao feto. Caso
um ovo não seja fertilizado, o útero percebe-o e começa a descamar e expele o revestimento

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uterino interno através da vagina. Este momento é reconhecido pelo sangramento menstrual. O
objetivo funcional da genitália externa é proporcionar prazer sexual e passagem para o órgão
copulatório masculino (pénis).

4.4.6 ÓRGÃOS REPRODUTORES MASCULINOS


Os órgãos reprodutores masculinos também podem ser divididos em genitália interna e
externa. A genitália interna encontra-se dentro da grande pelve e do escroto e inclui os testículos,
epidídimos, ductos deferentes, glândulas seminais, ductos ejaculatórios, próstata e glândulas
bulborretais. A genitália externa localiza-se no períneo e inclui a uretra distal, o escroto e o pénis.

A próstata, os testículos e as glândulas seminais são como três chefes que participam na
produção de um produto - o sémen. Os testículos são encontrados no escroto, produzindo os
espermatozóides que são enviados para o epidídimo e ductos deferentes. O fluido seminal é o
fluido branco produzido pela próstata, glândulas seminais e glândulas bulbouretrais. Mistura-se
com espermatozóides no ducto ejaculatório formando sêmen. O sêmen viaja através da uretra
masculina e é expelido pela ejaculação através do orifício externo da uretra na ponta do pénis.

4.4.7 VASOS SANGUÍNEOS


O abdome e a pelve são vascularizados por ramos da aorta abdominal. Os ramos
abdominais incluem o tronco celíaco, a artéria mesentérica superior, as artérias suprarrenais
médias, as artérias renais, a artéria mesentérica inferior, a artéria frénica inferior e as artérias
lombares.

Todas as veias do abdome convergem para um vaso principal - a veia cava inferior. A
drenagem venosa do estômago, intestinos, pâncreas e baço é feita primariamente para a veia
porta hepática que transporta sangue para o fígado. Em seguida, o fígado drena para a veia cava
inferior através das veias hepáticas.

Os ramos da aorta que vascularizam a pelve são as artérias ilíacas internas, artérias
gonadais (testicular e ovariana), artéria sagrada mediana e artéria retal superior. O sangue
desoxigenado é drenado para a veia cava inferior diretamente ou para a veia porta hepática
indiretamente.

4.4.8 INERVAÇÃO
Os órgãos abdominais e pélvicos são inervados por fontes simpáticas e parassimpáticas.
Os gânglios paravertebrais e os nervos esplâncnicos torácicos inferiores e lombares são

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responsáveis pela inervação simpática. Eles terminam nos gânglios celíaco, aorticorenal e
mesentéricos superior e inferior.

A inervação parassimpática provém do nervo vago (NC X), nervos pélvicos


esplâncnicos e plexos autónomos para-aórticos. As fibras simpáticas e parassimpáticas formam
vários plexos autónomos que inervam as vísceras abdominais; mientérico, celíaco, mesentérico
superior, mesentérico inferior, hipogástrico superior e hipogástrico inferior.

A pele e músculos da parede abdominal àntero-lateral são supridos pelos nervos espinais
T7aT12eL1.0 s ramos anterio res destes nervos espinais passam ao redor do corpo, de posterior
para anterior, num sentido ínfero-medial.

Na medida que prosseguem, eles emitem um ramo cutâneo lateral e terminam como um
ramo cutâneo anterior. Os nervos intercostais (T7 a T I 1) deixam os espaços intercostais,
passando profundamente às cartilagens costais e continuam sobre a parede abdominal anterior
entre os músculos oblíquo interno e transverso do abdome (Fig. 4.37).
Alcançando a extremidade lateral da bainha do reto do abdome, eles penetram esta bainha e
passam posteriormente à face lateral do músculo reto do abdome. Aproximando-se da
linha mediana, um ramo cutâneo anterior passa através do músculo reto do abdome e da parede
anterior da bainha deste músculo para suprir a pele.

O nervo espinal TI 2 (o nervo subcostal) segue um trajeto similar a dos intercostais.


Ramos de L I (o nervo ílio-hi-pogástrico e ílio-inguinal), os quais se originam a partir do plexo
lombar, seguem um trajeto inicialmente similar, porém desviam-se deste padrão próximos aos
seus destinos finais.

4.5 CAPÍTULO 5: TIPOS DE ABDOME


Abdome normal ou atípico: plano, sem alteração do volume abdominal;
Abdome globoso: aumento do diâmetro anteroposterior;
Abdome escavado: retração da parede abdominal;
Abdome em ventre de batráquio: com o paciente em decúbito dorsal, há um aumento
do diâmetro transversal em relação ao diâmetro anteroposterior;
Abdome em avental: sobreposição da parede abdominal sobre a raiz das coxas,
aparecendo em pessoas obesas devido ao acúmulo de gordura na parede abdominal;

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Abdome pendular: tem um aspecto semelhante ao abdome em avental, resultando da
fraqueza da musculatura do abdome inferior, não estando necessariamente associada à
obesidade.

4.6 CAPÍTULO 6: DRENAGEM DO ABDOME


A drenagem linfática do abdômen e da pelve é feita por uma rede de vasos e linfonodos
que coletam e transportam a linfa. Um importante papel do sistema linfático inclui a remoção de
várias substâncias (rejeitos celulares, água, proteínas etc.) do fluido intersticial. Ele também está
envolvido na absorção de gordura no intestino e na proteção contra patógenos.

A linfa é filtrada nos linfonodos, através de suas células imunes, prontas para montar uma
resposta imunológica. Ele é semelhante ao sistema de segurança de um aeroporto - não dá pra
escapar devido a sua posição estratégica, é desconfortável para os “bandidos” e revista
constantemente cada pessoa.

A linfa dos órgãos abdominais chega aos troncos linfáticos lombares (direito e esquerdo)
e intestinais, passando pelos linfonodos ao redor dos grandes vasos abdominais. Estes troncos se
unem na cisterna do quilo (cisterna chyli), formando o ducto torácico. Este grande vaso linfático
se esvazia no sistema circulatório venoso, na junção entre a subclávia esquerda e as veias
jugulares internas.

A drenagem linfática da pelve se parece muito com a do abdômen. A linfa das vísceras
pélvicas chega aos linfonodos ilíacos comuns após passar por outros linfonodos (ilíacos externos,
ilíacos internos e sacrais), localizados junto aos grandes vasos sanguíneos pélvicos. Os troncos
linfáticos lombares coletam subsequentemente a linfa dos linfonodos ilíacos comuns.

A drenagem venosa do abdome é mediada principalmente pelo sistema venoso portal e


pela veia cava inferior (VCI). Esses dois sistemas são separados um do outro na drenagem de
órgãos, mas se unem proximalmente ao hiato diafragmático da VCI para devolver o sangue do
abdome e da pelve ao átrio direito.

A drenagem venosa da pelve é amplamente mediada pelas veias ilíacas comuns, que se
unem para formar a VCI. É importante lembrar que a vasculatura venosa abdominal e pélvica
é altamente variável.

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4.7 CAPÍTULO 7: IRRIGAÇÃO
O suprimento arterial do abdome é todo proveniente da a. aorta, que torna-se aorta abdominal
após passar pelo hiato aórtico do m. diafragma ao nível de T12, e termina dividindo-se nas
artérias ilíacas comuns ao nível de L4.

4.7.1 RAMOS DA AORTA ABDOMINAL


Artérias frênicas inferiores;
Tronco celíaco;
Artéria mesentérica superior;
Artérias supra-renais médias;
Artérias renais;
Artérias gonadais;
Artéria mesentérica inferior;
Artéria sacral mediana;
Artérias lombares.
ARTÉRIAS FRÊNICAS INFERIORES
É a primeira ramificação da aorta abdominal, surgindo de sua parede anterior (mas é
considerado posterior) ao nível de T2.

É um par de artérias com sentido ascendente, composto pela artéria frênica inferior
direita, que passa atrás do esôfago, e artéria frênica inferior esquerda, que corre atrás da veia
cava inferior.

Elas são responsáveis por irrigar a face inferior do m. diafragma, mas também emitem
ramos para o fígado (ramo direito), esôfago e baço (ramo esquerdo). Além disso, cada uma
emite uma artéria supra-renal superior.

TRONCO CELÍACO

Sai da parede anterior da aorta abdominal e irriga os órgãos: Esôfago abdominal;


estômago; duodeno (da parte superior à papila maior do duodeno); fígado; vesícula biliar;
pâncreas e baço. Surge ao nível de T12 e divide-se imediatamente em artérias gástrica esquerda,
esplênica e hepática comum.

A artéria gástrica esquerda é o menor ramo, ela sobe em direção à junção


cardioesofágica emite ramos esofágicos e depois segue a curvatura menor do estômago, onde
irriga a superfície do órgão e anastomosa-se com a artéria gástrica direita.
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A artéria esplênica é o maior ramo e segue o trajeto da margem superior do pâncreas, o
qual irriga através de numerosos ramos. Ela segue, emite artérias gástricas menores que irrigam
o fundo do estômago, e a artéria gastromental esquerda, que passa pela curvatura maior do
estômago, irrigando a superfície do órgão, e anastomosa-se com a artéria gastromental direita.

A artéria esplênica, por fim, divide-se em vários ramos que entram no hilo esplênico,
irrigando o baço.

A artéria hepática comum vai para a direita e emite a artéria gastroduodenal, que desce
posteriormente à parte superior do duodeno e logo divide-se na artéria gastromental direita, que
segue a curvatura maior do estômago até se anastomosar com a artéria gastromental esquerda,
e a artéria pancreáticoduodenal superior, que divide-se em artéria pancreáticoduodenal superior
anterior e posterior e desce para irrigar a cabeça do pâncreas e duodeno. Esses ramos depois se
anastomosam com as artérias pancreáticoduodenal inferior anterior e posterior provenientes da
artéria mesentérica superior. A artéria hepática comum segue e emite ainda a artéria gástrica
direita, que passa em torno da curvatura menor do estômago e anastomosa-se com a artéria
gástrica esquerda.

Após essa emissão, a artéria hepática comum vira artéria hepática própria. Ela sobe em
direção ao fígado, passando à esquerda do ducto colédoco e anterior à veia porta, e divide-se
em artéria hepática direita e esquerda próximo ao hilo hepático. A artéria hepática direita envia
a artéria cística para a vesícula biliar.

ARTÉRIA MESENTÉRICA SUPERIOR


Sai da parede anterior da aorta abdominal e vasculariza os órgãos formados pelo
intestino médio, ou seja, duodeno (a partir da parte inferior à papila maior do duodeno), jejuno,
íleo, ceco, apêndice vermiforme, cólon ascendente e 2/3 iniciais do cólon transverso.

Surge abaixo do tronco celíaco, ao nível de L1, e é atravessada anteriormente pela veia esplênica
e pelo colo do pâncreas. Ela imite imediatamente a artéria pancreáticoduodenal inferior, que
divide-se em anterior e posterior, irriga o duodeno e a cabeça e o processo uncinado do
pâncreas, por fim indo anastomosar-se com as artérias pancreáticoduodenais superior anterior
e posterior do tronco celíaco. Em seguida, a artéria mesentérica superior envia numerosos ramos
para a esquerda; são as artérias jejunais e artérias ileais.

Para o lado direito, ela emite três ramos; o primeiro é a artéria cólica média, ela penetra
no mesocólon transverso e divide-se em ramos direito e esquerdo; o segundo é a artéria cólica
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direita, responsável pela vascularização do cólon ascendente, e envia ramos ascendente e
descendente; e o terceiro é a artéria íleocólica (íleocecocólica), que passa à direita da fossa
ilíaca direita e emite ramos que vão irrigar o íleo terminal, ceco, apêndice e cólon ascendente.

ARTÉRIAS SUPRA-RENAIS MÉDIAS

Surgem ao nível de L1, mais ou menos na mesma altura que a artéria mesentérica
superior, porém na parede lateral da aorta abdominal. É responsável por irrigar as suprarenais
juntamente com as artérias supra-renais superiores (ramo das artérias frênicas inferiores) e
inferiores (ramos das artérias renais).

ARTÉRIAS RENAIS

Um par de artérias renais surge logo abaixo das artérias supra-renais médias e próximo
à artéria mesentérica superior, entre as vértebras L1 e L2, na parede lateral da aorta abdominal.

A artéria renal esquerda geralmente é emitida um pouco mais superior, e a artéria renal
direita é mais comprida e passa posterior à veia cava inferior. Cada uma emite uma artéria
supra-renal inferior, antes de se subdividir em 5 artérias terminais no hilo renal.

ARTÉRIAS GONADAIS

Par de artérias que surge da parede anterior da aorta abdominal, inferior às artérias
renais, ao nível de L2, e tem como responsabilidade irrigar as gônadas.

Dessa forma, nos homens elas passam a se chamar artérias testiculares e cada uma irriga
o testículo correspondente, e nas mulheres, artérias ováricas (exemplo na figura), responsáveis
por vascularizar o ovário correspondente.Seu trajeto acompanha o músculo psoas maior,
cruzando anteriormente o ureter e a porção inferior das artérias ilíacas externas, e passando por
trás dos ramos das mesentéricas.

ARTÉRIA MESENTÉRICA INFERIOR

Sai da parede anterior da aorta abdominal e vasculariza os órgãos formados pelo


intestino posterior, ou seja, 1/3 final do colo transverso, colo descendente, colo sigmóide, reto
e parte superior do canal anal. Emerge ao nível de L3, fazendo sua trajetória para a esquerda.

Seu primeiro ramo ascende como a artéria cólica esquerda e que, por sua vez, emite dois
ramos; um ascendente, que passa anterior ao rim e vai irrigar o 1/3 final do colo transverso e

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parte superior do colo ascendente; e um descendente, responsável pela irrigação da parte
inferior do colo descendente.

A artéria mesentérica inferior envia então de duas a quatro artérias sigmóideas para a
esquerda e para baixo, responsáveis por irrigar a parte inferior do colo descendente e o colo
sigmóide. O ramo terminal da mesentérica superior é a artéria retal superior, que cruza os vasos
ilíacos comuns esquerdos, entra na cavidade pélvica e divide-se em ramos que vão irrigar o
reto.

ARTÉRIA SACRAL MEDIANA

Artéria ímpar, surge ao nível de L4 da parede posterior da aorta abdominal pouco antes
desta se bifurcar. Sua trajetória é inferior, inicialmente sobre as vértebras lombares, e depois
sobre o sacro e cóccix.

ARTÉRIAS LOMBARES

São geralmente quatro pares que surgem da parede posterior da aorta abdominal ao nível
de L1 a L4, e irriga a parede abdominal posterior e a coluna vertebral.

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CONCLUSÃO

Conclui-se então que o abdômen é a maior cavidade do corpo humano que comporta
vários órgãos contidos pelos músculos abdominais, diafragma e os músculos da pelve e que
ao contrário de outras regiões do tronco, o abdômen não tem proteção óssea. Sendo assim, ele
é constituído posteriormente pela coluna vertebral e suas paredes laterais e anteriores, estas
formadas basicamente por músculos.

Essas estruturas funcionam como uma espécie de cinta e são importantíssimas não
apenas para a sustentação e manutenção da postura e das vísceras, mas também na
movimentação lombar. Em conjunto com a musculatura dorsal, elas atuam na estabilização da
coluna vertebral e na respiração.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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PORTO. C. C; Porto. A. L. Exame clínico: Porto & Porto, 7.ed., Rio de Janeiro, 2011.

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HALL, John Edward; GUYTON, Arthur C. Guyton & Hall tratado de fisiologia médica. 13 ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2017.

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MOORE: Keith L. Anatomia orientada para a clínica. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2014.

SOBOTTA: Sobotta J. Atlas de Anatomia Humana. 21 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2000.

SCATTOLLINI, Marcello. Exame físico do abdome.

SOUZA, Bettina Ferro de. Manual de Propedêutica Médica

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ANEXOS:

A estrutura abdominal de ambos os géneros

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