Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
50 Questões
Sexta-feira - 20 de setembro
Das 14h às 18h30min
Duração: 4h30min
3º Simulado Pré-IFES
P
FÍSICA
F = m.a
F = m.(v – vo)/t
v
F = 100(30 – 10)/2
F = 100.20//2
F = 1000 N (Resposta B)
B
2. Observe
e a tirinha a seguir :
A análise da
a tirinha, em particular do
o último quad
dro, faz uma
a referência a(o)
a
a) Conservvação da qua antidade de movimento
b) Primeiraa Lei de Newwton
c) Conservvação da ene ergia
d) Terceiraa Lei de Newwton
e) Princípio de Lavoisie er
Gabarito: D
Resolução:
Pela 3ª Lei de Newton n, toda ação o existe umaa reação, dee mesma intensidade, d
direção, poré
ém sentidoss
opostos. Essse é o motivvo do coelhinnho estar dan
nificado.
1
3º Sim
mulado Pré-IFES
S
a) Cascão está
e em movvimento em relação
r ao skkate
b) Cascão está
e em repoouso em rela
ação ao skate e e em movim mento em reelação ao Ce ebolinha.
c) Cascão está
e em movvimento em re elação a quaalquer referencial na superfície da Te
erra.
d) Cebolinha está em re
epouso em re elação a qua
alquer referencial na supeerfície da Te
erra
e) Cebolinha está em re
epouso em re elação a Casscão.
Gabarito: B
Resolução:
Movimento Relativo: Caascão está paarado em rellação ao skaate, mas em movimento e em relação a Cebolinha.
V² = vo² + 2.g.h
2
0 = vo² - 2.1
10.3,2
Vo² = 64
Vo = 8 m/s
MA
ATEMÁTIC
CA
2
3º Simulado Pré-IFES
P
Se o númerro de dias au
umenta, a pro
odução aumenta: a razão
o é direta;
Se o tempo
o diário aume
enta, a produ
ução aumenta: a razão é direta;
Se o númerro de máquin
nas aumenta
a, a produção
o aumenta: a razão é dire
eta. Então:
x = (4*6*6*6
6) / (4*4*4)
x = 13,5 ton
n.
7. Para assfaltar 1 km de d estrada, 30 3 homens gastaram g 12 dias trabalhando 8 horas por dia. Vinte homens,,
para assfaltar 2 km da d mesma esstrada, trabalhando 12 ho oras por dia, gastarão
a) 6 dias
b) 12 dias
c) 24 dias
d) 28 dias
e) 30 diass
Gabarito: C
Resolução:
nº de home ens -------- nºº de dias -------- horas/dia --------------- km
30 ..................................12 ................... 8 ............... .............1
1
20................................ ..x
. ................ ..12 ............... ..............22
Se o km au
umenta, o nú
úmero de dia
as aumenta: a razão é direta.
30 8 2
x = 12. . . → x = 24 dias
20 12 1
8. Um lojissta, na tenta
ativa de iludirr a freguesia
a, deu um au umento de 255% nas suass mercadoria
as e, depois,,
as anunnciou com 20 0% de desco onto. Podemo os, então, co
oncluir que
a) a mercaadoria subiu 5%
b) a mercaadoria diminuuiu 5%
c) aumento ou 2,5%, emm média
d) diminuiu
u 2,5%, em média
m
e) manteve e o seu preçço
Gabarito: E
Resolução:
O AUMENT TO FOI DE: 100%
1 + 25%% = 125%
O DESCON NTO FOI DE:: 100% - 20% % = 80%
ASSIM, TEM
MOS:
125 80 100
125% de 80%
8 = . → 1, 25
5.0,80 → 1 → 1. → 100%
100 100 100
Portanto, manteve
m o seu
u preço.
3
3º Sim
mulado Pré-IFES
S
Assim, temo
os:
CIT 150.i.4
J= → 12 = 00 = 600.i → i = 2% ao mês.
→ 120
100 1000
10. Numa cidade
c do in
nterior, à nooite, surgiu um
u objeto vo oador não iddentificado, em forma e disco, quee
estacion
nou a 50 m do solo, aprroximadamen nte. Um helic
cóptero do exército,
e situa
ado a aproximadamentee
30 m acima
a do objjeto, ilumino
ou-o com um m holofote, conforme
c moostra a figuraa abaixo. Se
endo assim,,
pode-see afirmar que
e o raio do diisco-voador mede, em m,
m aproximadamente,
a) 3,0 b 3,5
b) c) 4,0
4 d) 4,5
5 e) 5,0
Gabarito: A
Resolução:
Lembre–se de que o raiio é metade do diâmetro .
80 30
= → 80d = 48
80 : 80 → d = 6
16 d
Portanto:
d 6
= = 3m
2 2
11. Uma pe essoa encon ntra-se num ponto A, lo ocalizado na base de um m prédio, coonforme mos stra a figura
a
adiante. Se ela cam
minhar 90 me etros em linh
ha reta, cheg
gará a um poonto B, de onnde poderá ver
v o topo C
do préddio, sob um ângulo
â de 600°. Quantos metros ela deverá
d se affastar do pon
nto A, andan
ndo em linha a
reta no sentido de A para B, parra que possa
a enxergar o topo do préddio sob um âângulo de 30
0°?
4
3º Simulado Pré-IFES
P
h h
i )tg 60º = ⇒ 3= ⇒ h = 900 3
9
90 90
h 3 90 3
ii )tg 30º = ⇒ = ⇒
d + 90 3 d + 90
1180 3
⇒ 3d = 2270 3 − 90 3 ⇒ d = = 1800m
3
Logo : d + 90 = 270m
12. No jogo
o de bocha, disputado
d nuum terreno pllano, o objetivo é consegguir lançar um
ma bola de raio
r 8 o maiss
próximo
o possível de e uma bola menor,
m de raio 4. Num laançamento, umu jogador cconseguiu faz zer com quee
as duass bolas ficasssem encosta
adas, conformme ilustra a figura abaixo
o. A distância entre os poontos A e B,,
em quee as bolas toccam o chão, é
a) 8 b) 6 2 c) 8 2 d) 4 2 e) 6 3
Gabarito: C
Resolução:
Como mosttra a figura se
eguir, temoss:
Aplicando o teorema de
e Pitágoras, temos:
t
122 = 42 + CO 2 → CO = 144
1 − 16 → CO = 128 →
CO = 8 2
a) 33 m
b) 38 m
c) 43 m
d) 48 m
e) 53 m
5
3º Sim
mulado Pré-IFES
S
Gabarito: B
Resolução:
2/5 de 2.760
0 litros = 2/5 * 2760 = 55
520/5 = 1104 litros
10 litros — 1 decalitro
1104 litros — x decalitro
os
x = 1104/10
0 = 110,4 deccalitros.
6
3º Simulado Pré-IFES
P
x 2 − 2xy + y 2 x 2 − y 2
ão
18. O valor da expressã .
x−y x + y , para x = 1,2
25 e y = 0,75, é
a) – 0,25.
b) –0,125.
c) 0.
d) 0,125.
e) 0,25
Gabarito: E
Resolução:
( x − y ) 2 ( x + y )( x − y )
. → (x − y)2 → (1, 25 − 0, 75)2 → (0,5)2 → 0,
0 25
x− y x+ y
a) 50.
b) 90.
c) 120.
d) 130.
e) 220.
Gabarito: D
Resolução:
7
3º Sim
mulado Pré-IFES
S
BI
IOLOGIA
Fonte: http://fafic
ch-de-carona
a.blogspot.co
om/. Acesso: 11/06/2011..
Fon
nte: http://ww
ww.naturezab
brasileira.com
m.br/foto/205
568/prato_de
e_comida.asspx. Acesso: 10/06/2011..
8
3º Simulado Pré-IFES
P
Jesssica Futtert, de Chicago,, Illinois, EUAA, tem apenas 7 anos e pesa nada menos que 222 kg. Isso o
tudo é resulltado de uma a dieta de 10
0.000 caloria as diárias, qu
ue inclui 1 kgg de chocolatte e 5 litros de
d bebida dee
cola, a qual sua mãe in nsiste em nã ão cortar parra não deixá á-la triste. Só
ó para compparação, uma a criança da
a
mesma idad de deve conssumir uma dieta
d de 1.8000 calorias ap
penas.
Fo
onte: http://w
www.vejaki.co om.br/2009/1
11/. Acesso: 08/06/2011..
De acordo com
c os nutriccionistas, pa
ara ter uma vida
v mais sau
udável Jessicca Futtert de
everia comer mais
a) carboidratos. c) proteínas. e) sacaro ose.
b) lipídeoss. d) vitaminas.
Gabarito: D
Q
QUÍMICA
9
3º Sim
mulado Pré-IFES
S
GE
EOGRAFIA
A
29. Estes rios fazem parte da paissagem e do dia a dia do o homem do o Nordeste, servindo como fonte de e
água, áreas
á de recrreação, cultivo de vegetais e criação o de animaiss. O sertanejjo apresenta
a estratégiass
de sobrrevivência du
urante os peeríodos de esstiagem, que e são resulta
ado direto de
e suas percepções sobre e
as varia
ações no fluxxo de água desses
d rios. Estes ambieentes fazem parte da cultura do sertanejo sendo o
citados em sua proddução artísticca por grand s como Euclides da Cunha, João Cabral de Melo
des escritores o
Neto, Jo
osé Lins do Rego
R e Guim
marães Rosa a.
(www.ecod
debate.com.br/2
2012/09/03/redu
ucao-de-apps-co
ompromete-rios
s-e--biomas-bra
asileiros-entrevissta-com-o-biolog
go-elvio-sergio--
medeiros))
10
3º Simulado Pré-IFES
P
Sobre o clim
ma Equatoriaal, pode-se dizer
d que
a) apresen nta elevada amplitude
a térrmica e eleva
ado índice pluviométrico.
b) apresen nta temperatturas médiass e chuvas be em distribuíd
das.
c) apresen nta elevadass médias térmmicas e elevaado índice dee chuvas.
d) apresen nta baixa am
mplitude térmica e chuvass escassas.
e) apresen nta chuvas concentradas
c s no verão e seca no inveerno.
Gabarito: C
Resolução: A leitura do o climograma permite an nalisar que as
a médias téérmicas são elevadas e que
q o índice
e
de chuvas é caracteriza
ado por padrõ ões excessivvos.
Dentre as causas
c da de
evastação am mbiental das florestas equuatoriais, a mais
m amplammente destruttiva é
a) a biopirrataria.
b) a expan nsão das fron nteiras agrícolas.
c) o garim
mpo ilegal.
d) o extrattivismo vegettal.
e) pesca tradicional.
Gabarito: B
Resolução: A depend dência de grandes exte ensões de terras
t para a manutençção de mon noculturas e
pastagens promove
p o avanço de cirrcuitos produ
utivos primáriios sobre as florestas equatoriais.
HI
ISTÓRIA
Texto 2:
A propósito
p do
o dia 13 de e maio, doiss professorees do Institu
uto de Econ nomia (IE) da
d Unicamp p
divulgaram estudos rela ativos à situ
uação dos ne egros brasile
eiros no mercado de tra abalho, com indicadoress
denuncianddo o preconceito, que preferem
p ch
hamar de “ddiferenças de e cor e gên nero”, para utilizar umaa
terminologia
a política e academicam mente corretaa no Brasil. Marcio Pocchmann e W Waldir José de
d Quadros,,
ambos do Centro
C de Esstudos Sindiccais e de Economia do Trabalho
T (Ce
esit) (...), che
egam a uma constatação o
comum: que e a falta de acessibilidad
de aos melho ores postos de trabalho torna muito mais difícil para
p o negro
o
sua ascensão social.
(SUGIMOTO, Luiz. Pesquisa
P revela situação dos ne
egros no merca
ado de trabalho nos últimos 25 anos. Jornal da
a
UNNICAMP. Disponível em: <http::// www.unicampp.br.htm>. Acessso em: 30 de Agosto
A de 2013..
11
3º Sim
mulado Pré-IFES
S
Publicada antes
a da Lei Áurea de 1888, a obra O Abolicion nismo de Joaaquim Nabuco registra observações
o s
que podem ser compara adas às atua
ais análises feitas
f squisadores do Cesit, po
por pes odendo-se affirmar que:
I. Os dois textos indicam preo
ocupação qua anto à desigualdade de cor
c no Brasil.
II. O 1º
1 texto mosttra uma soluução que, ceertamente, po oderia ser su
ugerida paraa o problema
a constatado o
no 2º
2 texto.
III. O 2º
2 texto provaa que eram infundadas as
a preocupaç ções enunciaadas no 1º te
exto.
Marque a re
esposta corre eta:
a) Todas as afirmativass são verdadeiras.
b) Todas as afirmativass são falsas.
c) Somentee são verdad deiras as afirmativas I e II.
d) Somente e são verdad deiras as afirrmativas II e III.
e) Somente e é verdadeira a afirmativva III.
Gabarito: D.
D
Resolução: Pois os do ois textos inddicam preoccupação quanto à desigu ualdade de ccor no Brasiil. E tem em
m
destaque o 1º texto ao mostrar uma u solução o que, certa
amente, pode eria ser suggerida para o problemaa
constatado,, a dificuldade ainda no século
s XXI doo cidadão ne
egro de consseguir altos p
postos de trabalho.
35. A cham mada Revolu ução Industrrial, que pro omoveu o aparecimento
a o de uma n nova ordem econômica,,
eclodiu no século XVIII,
X na Ingla
aterra. Verificca-se a primaazia britânica
a, por quê?
I. Nãoo tinha sido possível na a Inglaterra, a acumulaçã ão de lucross, devido ao grande crescimento doo
com
mércio marítimo dos outro os países eu uropeus;
II. Dadda a existênccia na Inglate
erra de grand des reservass carbonífera as;
III. Ocoorreu, na Ing
glaterra, um grande
g surto de mecaniz zação das atividades man nufatureiras;
IV. Dadda a inexistência, na Inglaterra, de mão
m de obra disponível;
d
V. Devvido ao puritanismo re eligioso que e estimulou precondiçõ ões para o desencade eamento do
o
processo industtrial.
De acordo com
c as propo osições acim ma, assinale a alternativaa correta:
a) Apenass as afirmativvas I e IV estã ão corretas.
b) Apenass a afirmativa a IV está corrreta.
c) Apenas a afirmativa a V está correeta.
d) Apenass as afirmativvas II, III e V estão corretaas.
e) Todas asa afirmativas estão corre etas.
Gabarito: D
Resolução: Os motivo os que levarram o adven nto da revolução industtrial começa ar na Inglate
erra foram o
acúmulo de e capital prim
mitivo e reserrvas de maté éria prima, sendo
s as ecoonômicas, a burguesia chegando
c ao
o
poder no paarlamento co om a revoluçção gloriosa, sendo a po olítica, o purittanismo (calvinismo), como religioso
o
que pregavva o enrique ecimento, e o cercamen nto de terras, levando os o campone eses para as s cidades e
transformanndo-os em mãom de obra para a indústria, sendo o âmbito so ocial para completar as razões,
r além
m
do próprio desenvolvime
d ento das manufaturas.
POR
RTUGUÊS
S
“A democracia é o regime
r que reconhece
r o direito funddamental à lib
berdade de e
expressão e opinião. No o
entanto, elaa também re econhece qu
ue nem tudo é objeto de opinião. Um ma opinião é uma posição o subjetiva a
respeito de algo que po osso ser con
ntra ou a favvor. Mas há coisas a respeito das qquais não é possível serr
contra. Porr exemplo, não s contra a universalização de direiitos e a gene
n posso ser eralização do
d respeito a
mente excluídos. Ao fazzer isto, colo
grupos sociiais historicam oco-me fora da
d democraccia”.
12
3º Simulado Pré-IFES
P
Senndo este um m jornal por excelência, e por excelê ência dos precisa-se e oferece-se, vou pôr um m
anúncio emm negrito: pre
ecisa-se de alguém
a home em ou mulhe er que ajude uma pessoa a a ficar conttente porque e
esta está tão contentte que não pode ficarr sozinha com c a alegria, e preciisa 2reparti-la. Paga-se e
extraordinarriamente bemm: minuto poor minuto pa
aga-se com a própria alegria. É urgen nte, pois a alegria
a dessaa
pessoa é fu
ugaz como estrelas
e cade
entes, que atté parece que só se as viu
v depois qu ue tombaram m; precisa-see
urgente antes da noite cair
c porque a noite é muiito perigosa e nenhuma ajudaa é posssível e fica ta
arde demais..
Essa pessooa que atend da ao anúncio só tem folga depois qu ue passa o horror
h do domingo que fe ere. Não fazz
mal que venha uma pesssoa triste porque
p a aleg
gria que se dá
d é tão grande que se tem que a re epartir antess
que se transforme em drama.
d Implo
ora-se també ém que venh ha, 1implora-sse com a humildade da alegria-sem-
a -
motivo. Em troca oferecce-se também m uma casa a com todas as luzes ace esas como n numa festa de bailarinos..
Dá-se o dirreito de dispor da copa e da cozinha a, e da sala de estar. P.S.
P Não se precisa de prática.
p E se
e
pede descuulpa por estar num anúnccio a dilaceraar os outros. Mas juro quee há em meu u rosto sério uma alegria a
até mesmo divina para dar.
d
Clarice Lisspector (http://pe
ensador.uol.com
m.br/frase. Acessso dia 30/05/20
012, 17h03min))
13
3º Sim
mulado Pré-IFES
S
Resolução//comentário o:
As opções [A],
[ [B], [C] e [E] são inco
orretas, pois
[A] e [B] me
encionam a necessidade e de o consu umidor mexe er constantemente o connteúdo da paanela, o que
e
não atende às instruçõees que aconsselham a fazzê-lo apenas de vez em quando;
q
[C] a adição
o de leite nã
ão é obrigatóória e o uso de queijo ra
alado serviria apenas pa
ara acentuarr o sabor da
a
sopa e não para substituir o sal;
[E] só após a dissolução
o do produtoo em água fervente é quee será necesssário mexer o conteúdo da
d panela.
O padeiro
Levvanto cedo, faço
f a higien
ne pessoal, ponho a cha aleira no fog
go para fazerr café e abroo a porta doo
apartamento − mas não o encontro o pão costumeiro. No mes smo instantee me lembro de ter lido alguma
a coisa
a
nos jornais da véspera sobre
s a “grevve do pão do ormido”. De resto não é bem uma gre eve, é um lo
ockout, grevee
dos patrõess, que suspenderam o tra abalho noturn no; acham que obrigando o o povo a toomar seu caffé da manhã ã
com pão do ormido conseeguirão não sei
s bem o qu ue do govern no.
Estáá bem. Tomo meu café com pão dorrmido, que não n é tão ruim assim. E enquanto tomo café vou u
me lembran ndo de um homem mod desto que conheci
c antiggamente. Qu uando vinha a deixar pãoo à porta do o
apartamento ele apertavva a campain nha, mas, pa ara não incom modar os mo oradores, avisava gritanddo:
– Não é ninguém m, é o padeiro!
Inte
erroguei-o um
ma vez: como o tivera a ide
eia de gritar aquilo?
a
Ele abriu um soorriso largo. Explicou que aprendera a aquilo de ouvido.
o Muitaas vezes lhee aconteceraa
bater a cam mpainha de uma
u casa e ser atendido o por uma em mpregada ou por uma o outra pessoaa qualquer, e
ouvir uma voz
v que vinh ha lá de dentro pergunta ando quem era;
e e ouvir a pessoa qu ue o atenderra dizer paraa
dentro: “nãoo é ninguém,, não senhorra, é o padeirro”. Assim fic cara sabendo o que não erra ninguém...
Ele me contou isso sem má ágoa nenhum ma, e se despediu ainda a sorrindo. E
Eu não quis detê-lo para a
explicar quee estava fala
ando com um m colega, ain nda menos im mportante. Naquele
N tempo eu també ém, como oss
padeiros, faazia trabalho
o noturno. Era
E pela ma adrugada que deixava a redação do jornal, quase sempre e
depois de uma
u passageem pela oficinna - e muitass vezes saía já levando na n mão um d dos exemplarres rodados,,
o jornal aind
da quentinhoo da máquina a, como pão saído do forrno.
Ah, eu era rapaaz, eu era raapaz naquele e tempo! E àsà vezes me julgava imp portante porq
que no jornall
que levava para casa, além de rep portagens ou notas que e eu escreve era sem asssinar, ia uma a crônica ouu
artigo com o meu nom me. O jornal e o pão estavam bem cedinho c na porta
p de cadda lar; e den
ntro do meu u
coração eu recebi uma a lição daque ele homem entre todos útil e entre todos alegrre; “não é ninguém, é o
padeiro!”.
E asssoviava pellas escadas.
(Rubem Bra
aga, Ai de ti, Cop
pacabana. Rio de
d Janeiro: Edittora do Autor, 1960. Adaptado))
Em 1966, Armando
A N
Nogueira pu
ublicou o liv
vro em que
e aparece a crônica qu
ue você lerrá a seguir..
Considere--a para resp
ponder o que
e se pede.
14
3º Simulado Pré-IFES
P
bola, falta, “quem cobra a sou eu” e forma-se um m bolinho em m volta da bola,
b parece cobrança de pênalti no o
Maracanã.
De quando em quando, um m automóve el interrompe e a partida de
d futebol, mas invariav velmente oss
motoristas têm
t o carinhoo de reduzir a marcha a uma velocidade que não o ponha em rrisco a vida das
d criançass
e que, por outro
o lado, lh
hes permita desfrutar,
d ain
nda que como espectado ores, das emo oções da pelada.
Dass ruas, a mais encantado ora, sem dessmerecer as outras, é a Redentor, qu ue eu saúdoo como a rua a
do time do Caloca. Pen na é que, numa das esquinas, more uma senhorra estranha a ao clima esppiritual deste
e
bairro, ondee as meninass brincam de e cantigas dee roda e os meninos
m de jo
ogar futebol.
Se eu fosse alg guma coisa neste
n país, já
á teria corrido
o de Ipanemma aquela mu ulher rabuge
enta, que, na a
presença ded vinte men ninos, furou a bola dele es com uma a tesoura e, depois, corrtou em pedacinhos. Só ó
porque uma a rebatida im
mprecisa do Diguinho
D jogoou a bola con ntra a casa dela.
d
Era uma bonita bola, rosada a, Seleção de Ouro, que os meninos tinham comprado em um ma vaquinha a
por novecen ntos cruzeiro
os.
(NOGUEIRA, Armando. Na grande
g área. Rio
o de Janeiro: Blloch Editores, 1966. Adaptado))
15
3º Sim
mulado Pré-IFES
S
extinguindoo. Alerta outraa psicóloga: "Se a pesso oa começa a ter mais am migos na rede e do que foraa dela, é um
m
sinal claro de
d que as co oisas não vão o bem".
Os jovens
j são, de longe, oss mais propensos a extrapolar o uso da d internet. H Há uma razã ão estatística
a
para isso — eles respo ondem por até 90% dos que navega am na rede, a maior fatia a —, mas pe esa também m
uma explica ação de fundo mais psicológico, à qual uma re ecente pesqu uisa lança luuz. Algo com mo 10% doss
entrevistadoos (viciados ou não) chegam a attribuir à inte ernet uma maneira
m de "aliviar os sentimentoss
negativos", tão típicos de
d uma etapa a em que afloram tantas s angústias e conflitos. N
Na rede, os adolescentes
a s
sentem-se ainda
a mais à vontade pa ara expor suaas ideias. Diz um outro psiquiatra:
p "N
Num momen nto em que a
própria perssonalidade está
e por se definir, a intternet proporrciona um ambiente favo orável para que eles se e
expressem livremente".. No perfil daquela mino oria que, ma ais tarde, ressvala no vicio se vê, em m geral, uma a
combinação o de baixa autoestima
a com intolerânncia à frustraação. Cerca de 50% delles, inclusive e, sofrem de e
depressão, fobia social ou algum trranstorno de e ansiedade. É nesse cenário que oss múltiplos usos u da redee
ganham um m valor distorrcido. Entre os
o que já têmm o vicio, a maior
m adoraçção é pelas rredes de relaacionamento o
e pelos jogoos on-line, so
obretudo porr aqueles em m que não existe noção de começo, m meio ou fim.
Dessde 1996, qu uando se con nsolidou o primeiro estud do de relevo
o sobre o tem ma, nos Esta ados Unidos,,
a dependê ência em in nternet é re econhecida — e tratad da — com mo uma doe ença. Surgiram gruposs
especializad dos por toda a parte. "Mu uita gente quue procura ajuda
a ainda resiste à ide eia de que essa é uma a
doença", co onta um psicólogo. O prognóstico
p é bom: em dezoito sem manas de se essões individuais e em m
grupo, 80% % voltam a niveis aceitávveis de uso da internet. Não seria fa actível, tamppouco desejá ável, que see
mantivessem totalmentte distantes dela, como se espera, por exemp plo, de um a alcoólatra emm relação à
bebida. Com m a rede, affinal, descorrtina-se uma nova dimen nsão de ace esso às inforrmações, à produção
p de
e
conhecimen nto e ao pró óprio lazer, dos
d quais, em m sociedade es modernass, não faz se entido se privar. Toda a
questão gira a em torno da
d dose ideal, sobre a qu ual já existe um
u consenso o acerca do rrazoável: atéé duas horass
diárias, no caso de cria anças e ado olescentes. Quanto
Q antes s a ideia do
o limite for seedimentada, melhor. Na a
avaliação ded uma das psicólogas, "Os pais nã ão devem te emer o comp putador, mass, sim, orien ntar os filhoss
sobre como o usá-lo de forma
f útil e saudável".
s D
Desse modo, reduz-se drrasticamente e a possibilidade de que,,
no futuro, eles enfrentem m o drama vivido
v hoje pe
elos jovens viciados.
v
Silvia Roga
ar e João Figueiredo, Veja, 24
4 de março de 2010.
2 Adaptado..
‘Lo
ondon Riverr’ é drama simples e em
mocionante de
d tom políttico
André Barcinsk
ki
Crítico da Folha de Sã
ão Paulo
“Lon
ndon River” – “Destinos Cruzados” é um filme simples e emo ocionante so
obre como du uas pessoass
de origens totalmente
t diferentes pod
dem ser afettadas da mes sma maneira a por uma tra
agédia.
Brenda Blethynn (“Segredoss e Mentirass”) vive Elisaabeth, viúva que mora n num sítio no o interior da
a
Inglaterra.
No dia 7 de julh
ho de 2005, Elisabeth está
e assistind
do à TV qua ando vê o nooticiário sobrre atentadoss
suicidas em m Londres. Ela
E imediata amente liga para a filha,, que mora na capital in nglesa. Mas s a filha nãoo
atende.
As horas passa am, Elisabetth liga de noovo, e nada a. Preocupad da, decide irr a Londres, procurar a
menina.
Enqquanto isso, Ousmane (S Sotigui Kouyyaté, veteranno ator nasciido em Mali e morto nes ste ano), um m
franco-africa
ano mulçumano, também m vai para Lo
ondres, procu urando o filho.
Commo antecipa o título do filme em po ortuguês, oss destinos dessas duas almas perdidas vão se e
cruzar. A vid
da deles está
á, de algumaa forma, conectada.
16
3º Simulado Pré-IFES
P
42. Os term
mos grifados no texto con nstituem, respectivamente e,
a) agente da passiva, objeto
o indireto, aposto e adjunto adve erbial.
b) sujeito simples,
s objeeto indireto, predicativo
p d sujeito e complemento
do c o nominal.
c) sujeito simples,
s commplemento no ominal, apossto e adjunto adverbial.
d) agente da passiva, complement
c to nominal, aposto
a e adju
unto adverbiaal.
e) agente da passiva, objeto
o direto
o, aposto e addjunto adverrbial.
Gabarito: A
Resolução//comentário o:
A expressão “uma tragé édia” é antecedida pela preposição “por” e serve de comple emento à loc cução verball
“podem serr afetadas” qu ue se encontra na voz pa assiva analíttica. O acentto grave em ““à TV” indica
a a presença
a
da preposiçção “a”, exig gida pelo verbo transitivo o indireto “a
assistir” quanndo sinônimo o de “ver”, “presenciar”,
“ ,
configuranddo assim o objeto
o indiretoo da oração. O segmentto “veterano ator nascido o em Mali e morto neste e
ano” explica quem é “Sotigui Kouyyaté”, constituindo assim m o aposto, assim com mo “de algum ma forma” é
adjunto advverbial da loccução verbal “ está conecctada”.
43. Pondo-sse a expresssão “... sensíível mudança a...” (ref. 10) no plural, a forma verbal “Houve” (re
ef. 11)
a) deve se er trocada poor houveram.
b) não devve sofrer alteeração.
c) pode se er trocada poor existiu.
d) pode se er substituída
a por estão havendo.
h
e) pode se er trocada poor vão haver.
Gabarito: B
Resolução//comentário o:
O verbo “haaver”, no senntido de “existir”, é impessoal, config gurando uma a oração sem
m sujeito. Poor isso, deve
e
n terceira pessoa do sin
manter-se na ngular, mesmmo que acom mpanhados por p outros veerbos, o que contraria ass
opções a), d) e e). Pod deria ser tro
ocado por “eexistiram”, nã ão o que pro opõe a opçã ão c). Assim
m, apenas b))
é correta.
17
3º Sim
mulado Pré-IFES
S
1
Mu uitas empressas adotam m um tipo de d programa a interno muito
m intelige
ente, em qu ue qualquerr
funcionário pode apresentar ideias e sugestõe es. Eu tenho o um amigo, o Fernando o, que trabalha em uma a
dessas empresas 6- um u banco. 12Desde que e o program ma foi implantado, há u um ano, o Fernando
F já
á
apresentou mais de ce em sugestões, uma a ca ada três dias s, em média a, 7e metade e delas foi aprovada. 4O
interessante e é que ass ideias do Fernando foram f todas s simples, coisas
c fáceis de fazer e que não o
necessitava am de grandes investime entos por parte do banco o. Tanto quee o Fernando o até recebe eu o título dee
“rei das peqquenas ideiaas” e virou um ma espécie de miniceleb bridade interrna, coisa me eio difícil num
ma empresa a
que tem milhares de fu uncionários. E de onde o Fernando tirou sua in nspiração? 13De uma his storinha que e
muita gente e já ouviu, mas
m que sempre vale a pena p repetir. Em 1980, a 3M, reconh hecida mundiialmente porr
estar semp pre inventanndo um mon nte de noviidades, 2inventou uma cola que n não colava. A ideia foii
considerada a um fracassso e engave etada, até qu
ue um dia, um funcionáriio chamado Artur Fry - uma u espéciee
de Fernand do da 3M 8- transformou u o insucessso num enorrme sucesso o9: ele sugerriu usar a co ola que não o
colava para a criar o Post-It, 15aquela
a folhinha am
marela que gruda mas nã ão gruda. Vin nte e cinco anos
a depois,,
14
o Post-It já
á rendeu umma fortuna pa ara a 3M e pouco mudou u10: agora vem em duas ccores, amare elo e rosa, e
em dois tam manhos, pequeno e menor ainda. O que q o Fernando faz no banco b é a me esma coisa11: olhar para a
o que todo mundo tamb bém está olh hando e enxe ergar um detalhe que ninguém ainda a tinha enxergado. Toda a
empresa brasileira tem m um monte de Ferna andos, uma gente criattiva 5que só ó está espe erando uma a
oportunidad de para mosstrar que sa abe pensar. Sorte dos Fernandos que encontram uma empresa que e
acredita no poder das pequenas
p eias. 3E azarr das empres
ide sas que não o aproveitam a força criativa de seuss
Fernandos.
GEHRINGER, Max. O melho
or de Max Gehrin
nger na CBN: 120
1 conselhos sobre
s carreira, currículo,
c compo erança. v.1. São
ortamento e lide o
Paulo: Globbo, 2006, p.103..
45. Assinale
e a alternativva em que o termo SE te esentado no período a se
em o mesmo sentido apre eguir.
"Iso
oladamente, nenhum doss múltiplos domínios
d dee competênccia desenvolvvidos pelas empresas é
suficiente SE
S o conjunto
o de habilida
ades de cada
a indústria nã
ão for compe
etitivo, com d
desempenho o equivalente
e
ou superior ao de seus concorrentess".
18
3º Simulado Pré-IFES
P
d) SE o Banco
B Centra
al não modifficar rapidam
mente sua ro
ota, o Brasil vai amargarr incremento
o do PIB em
m
torno de
e 3% em 200 05.
e) A Fiep, sob o lem ma Diálogo e Desenvolvvimento, não SE tem omitido
o de propor aos poderes da a
Repúbliica a correçã d economia (...).
ão do rumo da
(Trechos adaptados da revista "Observatório da
a Indústria", julho/a
agosto 2005, p. 7))
Gabarito: D
TEXTO 01
O Navio
N Negre
eiro
Ca
astro Alves
19
3º Sim
mulado Pré-IFES
S
48. Assinale
e a alternativva correta so
obre a classifficação dos termos
t da orração “O doominó foi traazido para o
Brasil pelos
p portug gueses no século
s XVI e era muito jogado
j pelo
os escravos..”
a) O termo o “O dominó”” é sujeito aggente.
b) O termo o “pelos portuugueses” é predicativo
p do sujeito.
c) Os term
mos “pelos po ortugueses” e “pelos escrravos” não se referem ao o mesmo sujeito.
d) Os termmos “pelos poortugueses” e “pelos escrravos” são agentes da pa assiva.
e) O termo o “para o Bra
asil” é agentee da passiva.
Gabarito: D
Resolução//comentário o:
Os termos “pelos portu ugueses” e “p pelos escravvos” são age entes da passsiva, pois a
as orações estão
e na vozz
passiva e o termo “O do ominó” assume a classifficação de su ujeito pacien
nte. A oração
o na voz ativa ficaria “Oss
portuguesess trouxeramm o dominó para o Brassil no século o XVI.” E a outra oraçã ão ficaria “O
Os escravoss
jogavam mu uito dominó.””
49. Assinale
e a alternativva que classifica corretam
mente os termos apresen
ntados pela ttirinha:
a) “um lanche” – prediccativo do objjeto
b) “uma maçã”
m – adjunnto adnomina al
c) “na gela
adeira” – adju unto adverbial
d) “o mesmmo idioma” – agente da passiva
p
e) “a mesmma língua” – predicativo dod sujeito
Gabarito: C
Resolução//comentário o:
O termo “um
m lanche” é objeto
o direto
O termo “um
ma maçã” é objeto
o direto
O termo “o mesmo idiom ma” é objeto direto
O termo “a mesma língu ua” é objeto direto
d
Dispo
onível em: http:///magiarubroneg
gra.files.wordpre
ess.com/2008/0
07/anuncio.jpg
(adaptado)
20
JARDIM DA PENHA
(27) 3025 9150
JARDIM CAMBURI
(27) 3317 4832
PRAIA DO CANTO
(27) 3062 4967
VILA VELHA
(27) 3325 1001
www.upvix.com.br