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3º SIMULADO PRÉ-IFES

Física, Matemática, Biologia, Química,


2013

Geografia, História, Português.

50 Questões
Sexta-feira - 20 de setembro
Das 14h às 18h30min
Duração: 4h30min
3º Simulado Pré-IFES
P

FÍSICA

1. Uma foorça constante age sobre


e um corpo de
d 100kg e em 2s varia sua
s velocidad
de de 10m/s para 30m/s..
ma dessa força deve ser de
A intenssidade mínim
a) 1500N b) 1000N c) 500N
5 d) 1100N e) 10N
Gabarito: B
Resolução:
m = 100 kg
vo = 10 m/ss
v = 30 m/s
t=2s

F = m.a
F = m.(v – vo)/t
v
F = 100(30 – 10)/2
F = 100.20//2
F = 1000 N (Resposta B)
B

2. Observe
e a tirinha a seguir :

A análise da
a tirinha, em particular do
o último quad
dro, faz uma
a referência a(o)
a
a) Conservvação da qua antidade de movimento
b) Primeiraa Lei de Newwton
c) Conservvação da ene ergia
d) Terceiraa Lei de Newwton
e) Princípio de Lavoisie er
Gabarito: D
Resolução:
Pela 3ª Lei de Newton n, toda ação o existe umaa reação, dee mesma intensidade, d
direção, poré
ém sentidoss
opostos. Essse é o motivvo do coelhinnho estar dan
nificado.

3. Leia com atenção a tira da Turm


ma da Mônica
a mostrada a seguir e asssinale a alte
ernativa corre
eta:

1
3º Sim
mulado Pré-IFES
S

a) Cascão está
e em movvimento em relação
r ao skkate
b) Cascão está
e em repoouso em rela
ação ao skate e e em movim mento em reelação ao Ce ebolinha.
c) Cascão está
e em movvimento em re elação a quaalquer referencial na superfície da Te
erra.
d) Cebolinha está em re
epouso em re elação a qua
alquer referencial na supeerfície da Te
erra
e) Cebolinha está em re
epouso em re elação a Casscão.
Gabarito: B
Resolução:
Movimento Relativo: Caascão está paarado em rellação ao skaate, mas em movimento e em relação a Cebolinha.

4. Para de eslocar tijolo


os, é comum m vermos em m obras de construção civil um ope erário no sollo, lançando
o
tijolos para
p outro que
q se encoontra postadoo no piso su uperior. Con
nsiderando o lançamento vertical, a
resistênncia do ar nuula, a acelera
ação da gravvidade igual a 10 m/s² e a distância e
entre a mão do lançadorr
e a do receptor 3,2m, a velocidade com que cada tijolo deve ser lançado para que chegue às mãos do o
receptoor com velocidade nula de eve ser de
a) 5,2 m/s
b) 6,0 m/s
c) 7,2 m/s
d) 8,0 m/s
e) 9,0 m/s
Gabarito: D
Resolução:
H = 3,2 m
G = 10 m/s²²
V=0
Vo = ?

V² = vo² + 2.g.h
2
0 = vo² - 2.1
10.3,2
Vo² = 64
Vo = 8 m/s

MA
ATEMÁTIC
CA

5. Uma empresa repartiu um bô ônus de R$ $ 1.800,00 entre


e três empregados,
e , de forma diretamentee
proporccional aos tempos de serrviço de cada a um, que sãão iguais a 10,
1 6 e 4 ano
os. Nessas condições,
c o
empreg gado mais an
ntigo foi bonifficado com uma
u quantia
a) inferior a R$ 700,00
0
b) superiorr a R$ 700,0
00 e inferior a R$ 750,00
c) superiorr a R$ 750,00 e inferior a R$ 800,00
d) superiorr a R$ 800,0
00 e inferior a R$ 850,00
e) superiorr a R$ 850,0
00
Gabarito: E
Resolução:
a b c a + b + c 18000
= = → = = 90
10 6 4 10 + 6 + 4 20
Assim, temo
os:
a
= 90 → a = 900
10
6. Sabe-se e que 4 máq quinas , ope erando 4 horras por dia, durante 4 dias, produze em 4 tonelad
das de certo
o
produto o. Quantas toneladas do d mesmo produto p seriam produzid das por 6 m
máquinas daquele tipo,,
operand do 6 horas por dia, duran nte 6 dias?
a) 8 b) 15 c) 10,5 d) 13,5 e
e) 4
Gabarito: D
Resolução:
nº de máqu uinas -------- tempot diário o ------- tempo o total ----- produção
4 .................................4
4 h/dia ................... 4 diass ............... 4 ton.
6 ................................ 6 h/dia ................ ..6 dias .............. .x ton.

2
3º Simulado Pré-IFES
P

Se o númerro de dias au
umenta, a pro
odução aumenta: a razão
o é direta;

Se o tempo
o diário aume
enta, a produ
ução aumenta: a razão é direta;

Se o númerro de máquin
nas aumenta
a, a produção
o aumenta: a razão é dire
eta. Então:

x = (4*6*6*6
6) / (4*4*4)
x = 13,5 ton
n.

7. Para assfaltar 1 km de d estrada, 30 3 homens gastaram g 12 dias trabalhando 8 horas por dia. Vinte homens,,
para assfaltar 2 km da d mesma esstrada, trabalhando 12 ho oras por dia, gastarão
a) 6 dias
b) 12 dias
c) 24 dias
d) 28 dias
e) 30 diass
Gabarito: C
Resolução:
nº de home ens -------- nºº de dias -------- horas/dia --------------- km
30 ..................................12 ................... 8 ............... .............1
1
20................................ ..x
. ................ ..12 ............... ..............22

Se o númerro de homens aumenta, o número de


e dias diminui: a razão é inversa;
i

Se o horas /dia aumenta


a, o número de dias dimiinui: a razão é inversa;

Se o km au
umenta, o nú
úmero de dia
as aumenta: a razão é direta.

30 8 2
x = 12. . . → x = 24 dias
20 12 1

8. Um lojissta, na tenta
ativa de iludirr a freguesia
a, deu um au umento de 255% nas suass mercadoria
as e, depois,,
as anunnciou com 20 0% de desco onto. Podemo os, então, co
oncluir que
a) a mercaadoria subiu 5%
b) a mercaadoria diminuuiu 5%
c) aumento ou 2,5%, emm média
d) diminuiu
u 2,5%, em média
m
e) manteve e o seu preçço
Gabarito: E
Resolução:
O AUMENT TO FOI DE: 100%
1 + 25%% = 125%
O DESCON NTO FOI DE:: 100% - 20% % = 80%

ASSIM, TEM
MOS:
125 80 100
125% de 80%
8 = . → 1, 25
5.0,80 → 1 → 1. → 100%
100 100 100
Portanto, manteve
m o seu
u preço.

9. Um cap pital de R$ 150,00,


1 apliccado no siste
ema de juros
s simples, produziu um montante de
e R$ 162,00
0
após 4 meses de applicação. Qual foi a taxa
a de juros?
a) 1% ao mês
m
b) 2% ao mês
m
c) 3% ao mês
m
d) 4% ao mês
m
e) 5% ao mês
m
Gabarito: B
Resolução:
J = M – C → J = R$ 1622,00 – R$ 15 50,00 = R$ 12,00

3
3º Sim
mulado Pré-IFES
S

Assim, temo
os:

CIT 150.i.4
J= → 12 = 00 = 600.i → i = 2% ao mês.
→ 120
100 1000
10. Numa cidade
c do in
nterior, à nooite, surgiu um
u objeto vo oador não iddentificado, em forma e disco, quee
estacion
nou a 50 m do solo, aprroximadamen nte. Um helic
cóptero do exército,
e situa
ado a aproximadamentee
30 m acima
a do objjeto, ilumino
ou-o com um m holofote, conforme
c moostra a figuraa abaixo. Se
endo assim,,
pode-see afirmar que
e o raio do diisco-voador mede, em m,
m aproximadamente,

a) 3,0 b 3,5
b) c) 4,0
4 d) 4,5
5 e) 5,0
Gabarito: A
Resolução:
Lembre–se de que o raiio é metade do diâmetro .

80 30
= → 80d = 48
80 : 80 → d = 6
16 d
Portanto:
d 6
= = 3m
2 2

11. Uma pe essoa encon ntra-se num ponto A, lo ocalizado na base de um m prédio, coonforme mos stra a figura
a
adiante. Se ela cam
minhar 90 me etros em linh
ha reta, cheg
gará a um poonto B, de onnde poderá ver
v o topo C
do préddio, sob um ângulo
â de 600°. Quantos metros ela deverá
d se affastar do pon
nto A, andan
ndo em linha a
reta no sentido de A para B, parra que possa
a enxergar o topo do préddio sob um âângulo de 30
0°?

a) 150 b) 180 c) 270 d) 300 e) 310


0
Gabarito: C
Resolução:
Observe qu ue, quanto mais
m próximo do prédio, maior
m a inclin
nação do olh
har. Significa
a que se o ângulo
â for de
e
30º, o obse ervador esta
ará mais afastado do pré édio. A alturra do prédio
o não se alte era. Conside
erando essaa
distância total como (d + 90m) e aplicando a razzão trigonométrica da tanngente, temo os:

4
3º Simulado Pré-IFES
P

h h
i )tg 60º = ⇒ 3= ⇒ h = 900 3
9
90 90
h 3 90 3
ii )tg 30º = ⇒ = ⇒
d + 90 3 d + 90
1180 3
⇒ 3d = 2270 3 − 90 3 ⇒ d = = 1800m
3
Logo : d + 90 = 270m

12. No jogo
o de bocha, disputado
d nuum terreno pllano, o objetivo é consegguir lançar um
ma bola de raio
r 8 o maiss
próximo
o possível de e uma bola menor,
m de raio 4. Num laançamento, umu jogador cconseguiu faz zer com quee
as duass bolas ficasssem encosta
adas, conformme ilustra a figura abaixo
o. A distância entre os poontos A e B,,
em quee as bolas toccam o chão, é

a) 8 b) 6 2 c) 8 2 d) 4 2 e) 6 3
Gabarito: C
Resolução:
Como mosttra a figura se
eguir, temoss:

Aplicando o teorema de
e Pitágoras, temos:
t
122 = 42 + CO 2 → CO = 144
1 − 16 → CO = 128 →
CO = 8 2

13. A crise energética tem


t levado as
a médias e grandes em mpresas a buscarem alte ernativas na geração de e
energiaa elétrica para a manutennção do maq a alternativa encontrada por uma fáb
quinário. Uma brica foi a de
e
construir uma pequ eitando a correnteza de um rio que passa próxiimo às suass
uena hidreléttrica, aprove
instalaçções. Observvando a figuura e admitindo que as linhas retass r, s e t se ejam paralelas, pode-se e
afirmar que a barreiira mede

a) 33 m
b) 38 m
c) 43 m
d) 48 m
e) 53 m

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3º Sim
mulado Pré-IFES
S

Gabarito: B
Resolução:

14. O cursoo X declara que


q seus alu unos ocupara am 60% dass vagas ofereecidas em ce erto concurs
so vestibular..
Outros cursos retrucam que apenas 15% dos alunos do o curso X foram classificcados. Se todos dizem a
verdade
e, a razão entre
e o númeero de candidatos do cuurso X inscriitos nesse cconcurso e o número de e
vagas oferecidas
o é igual a
a) 4 b) 4,5 c) 5 d) 6 e) 7,5
Gabarito: A
Resolução:
Considerando N o núme ero de alunos inscritos e V o número de vagas, te
emos:
⎧Vagas occupadas = 600%.V N 60% 60
⎨ ⇒ 15%.N = 60%.V ⇒ = = =4
⎩ Alunos classificadoss = 15%.N V 15% 15

15. O perímmetro de um terreno é 72


2 m. As medidas de seus s lados são inversamente
i e proporcion
nais a 2, 3, 5
e 6. A medida,
m em metros,
m do menor
m lado de
esse terreno, é
a) 10
b) 20
c) 30
d) 40
e) 60
Gabarito: A
Resolução:
a b c d a+b+c+d 72 72
= = = → = = = 60
6
1/ 2 1/ 3 1/ 5 1// 6 1 1 1 1 15 + 10 + 6 + 5 36
+ + +
2 3 5 6 30 30
Portanto:
d
= 60 → d = 10
1/ 6

me de uma caixa d’água


16. O volum 0 m3. Se a água
a é de 2,760 á nela co
ontida está o
ocupando os
s 3/5 de sua
a
capacid
dade, quanttos decalitrros de águ ua devem ser coloca ados nessa caixa parra enchê-la a
complettamente?
a) 331,2
b) 184
c) 165,6
d) 110,4
e) 55,2
Gabarito: D
Resolução:
2,760 m³ = 2,76 x 1000 litros = 2760
0 litros

Se está ocu upando 3/5 da


d capacidad
de da caixa d´água,
d então
o para completá-la estão
o faltando>
5/5 - 3/5 = 2/5.
2

2/5 de 2.760
0 litros = 2/5 * 2760 = 55
520/5 = 1104 litros

Como cada decalitro sã


ão 10 litros, vem:
v

10 litros — 1 decalitro
1104 litros — x decalitro
os

x = 1104/10
0 = 110,4 deccalitros.

6
3º Simulado Pré-IFES
P

17. O estáddio de futebool de uma cid


dade, depois de passar por
p obras durrante 2 anos, será reinau ugurado com
m
um gran nde jogo de início de campeonato re egional, entre
e o time loca
al e o time vencedor do campeonato o
anteriorr. Reformaraam o campo o, os vestiários, os ban nheiros e ammpliaram a capacidade de receberr
torcedoores. Num jo ogo com lota ação máxim ma, o estádioo pode rece eber 5/6 do total de torrcedores emm
arquibaancadas, 1/10 0 em cadeirras estofadass, e os 1000 0 torcedores restantes eem camarote es. A lotação
o
máxima a de torcedorres desse esstádio é de
a) 20.000
b) 30.000
c) 7.500
d) 10.000
e) 15.000
Gabarito: E
Resolução:
Seja o número total de torcedores
t d
dado por x, então, a somaa dos valoress de pessoass por arquiba
ancadas
será dado por:
p
5x/6 + x/10 + 1000 = x
Tirando o mínimo
m múltip
plo comum (M MMC), vem:
25x/30 + 3xx/30 + 300000/30 = 30x/300
25x + 3x + 30000
3 = 30xx
30000 = 2x
x = 15000 toorcedores.

x 2 − 2xy + y 2 x 2 − y 2
ão
18. O valor da expressã .
x−y x + y , para x = 1,2
25 e y = 0,75, é
a) – 0,25.
b) –0,125.
c) 0.
d) 0,125.
e) 0,25
Gabarito: E
Resolução:
( x − y ) 2 ( x + y )( x − y )
. → (x − y)2 → (1, 25 − 0, 75)2 → (0,5)2 → 0,
0 25
x− y x+ y

19. No retângulo a segu


uir, o valor, em e α + β, é
e graus, de

a) 50.
b) 90.
c) 120.
d) 130.
e) 220.
Gabarito: D
Resolução:

Sabendo qu ue a soma dos ângulos internos


i do quadrilátero
q é
360°, temoss
40° + 180° - α+ 90°+ 18 80° - β = 360°
- α - β = 3600° - 180° - 90
0° - 180° - 40

- α - β = - 13
30° • (-1)
α + β = 130 0

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3º Sim
mulado Pré-IFES
S

BI
IOLOGIA

20. Analise o folheto a seguir.


s

Fonte: http://fafic
ch-de-carona
a.blogspot.co
om/. Acesso: 11/06/2011..

Para se deffender do contágio do vírrus da gripe, o corpo da mulherm apressenta


a) ácido vaaginal que lim mita o cresciimento e a proliferação de d micro-orgaanismos.
b) pele que contém an ntibiótico natu ural dificultanndo a entrada de micro-o
organismos.
c) pelos na asais que filttra o vírus prresente no ar que entra no n sistema re
espiratório.
d) suco gáástrico que contém ácido o clorídrico e enzimas digestórias que e destroem o vírus.
e) pele que contém an ntibiótico artifficial dificulta
ando a entrad
da de micro-organismos.
Gabarito: C

21. Analise a imagem a seguir, qu u dos pratos mais ped


ue contém um didos do Bra
asil: arroz, feijão,
f bife e
salada.

Fon
nte: http://ww
ww.naturezab
brasileira.com
m.br/foto/205
568/prato_de
e_comida.asspx. Acesso: 10/06/2011..

Podemos encontrar maior quantidad


de de proteín
na no(s) núm
mero(s)
a) 1 e 3.
b) 2.
c) 2 e 3.
d) 4.
e) 1 e 2.
Gabarito: D

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3º Simulado Pré-IFES
P

22. Leia o texto


t a seguir sobre o peso e a dieta de Jessica Futtert.
F

Jesssica Futtert, de Chicago,, Illinois, EUAA, tem apenas 7 anos e pesa nada menos que 222 kg. Isso o
tudo é resulltado de uma a dieta de 10
0.000 caloria as diárias, qu
ue inclui 1 kgg de chocolatte e 5 litros de
d bebida dee
cola, a qual sua mãe in nsiste em nã ão cortar parra não deixá á-la triste. Só
ó para compparação, uma a criança da
a
mesma idad de deve conssumir uma dieta
d de 1.8000 calorias ap
penas.
Fo
onte: http://w
www.vejaki.co om.br/2009/1
11/. Acesso: 08/06/2011..

De acordo com
c os nutriccionistas, pa
ara ter uma vida
v mais sau
udável Jessicca Futtert de
everia comer mais
a) carboidratos. c) proteínas. e) sacaro ose.
b) lipídeoss. d) vitaminas.
Gabarito: D

23. Analise a letra da ca


anção Feijoa
ada, de Chico
o Buarque de
e Holanda.

Mulher, não vá se afobar;


Não tem que pôr a mesa, nem dá luga
N ar.
Ponha os prato
os no chão e o chão tá po osto
E prepare ass linguiças pro
p tira-gosto.
Uca, açúcarr, cumbuca de gelo, limão o
E vamoss botar água no feijão.
Mulhher, você vai fritar
Umm montão dee torresmo prra acompanh har:
Arroz brancco, farofa e a malagueta;
A laranja
a-bahia ou dad seleta.
Joga o paio, carnee seca,
Touccinho no calddeirão
E vamoss botar água no feijão.
Fonte: http:://letras.terra.co
om.br/chico-buarque/85966/. Ac
cesso: 10/06/11

Na feijoada descrita na canção, apa arecem alime


entos ricos em
a) carboidratos, como a laranja e o feijão.
b) lipídios,, como o toucinho e a ling
guiça.
c) proteína a, como o aççúcar e a carrne seca.
d) vitamina a, como o lim
mão e o arrozz.
e) lipídios,, como o açúúcar.
Gabarito: B

Q
QUÍMICA

24. Imaginee um copo cheio


c de refriigerante bemm geladinho. O copo esttá "suado" e há gelo no refrigerante..
Qual(is)) o(s) fenômeeno(s) físico(s) envolvido
o(s)?
a) Vaporizzação e cond densação. b) Sublimação e fusão. c) Coondensação e fusão.
d) Conden nsação. e) Fusão.
Gabarito: C
Resolução: O vapor de e água do ar condensa-se e na parede do copo (condensação) e o gelo derrrete (fusão).

25. Dada a tabela ao lado:

Qual substtância estarrá no estaddo sólido à temperaturra


ambiente (225ºC)?
a) Clorofórm mio
b) Éter etílico
c) Etanol
d) Fenol
e) Pentano o
Gabarito: D
Resolução: Única sub bstância com
m temperatuura de fusão
maior que 25°C.
2

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3º Sim
mulado Pré-IFES
S

26. Marquee a alternativa


a que descreeve um fenôm
meno químic
co:
a) Evaporaação da água a b) Formaçã ão da ferruge
em c) Derretimen
nto do gelo
d) Diminuição do tama anho de uma bolinha de naftalina
n e)) Chuva
Gabarito: B
Resolução: Oxidação do d ferro form
mando ferruge
em é um pro
ocesso que muda
m sua commposição qu
uímica.

27. Marquee a alternativa


a que contém
m uma substtância pura:
a) Aliança de ouro 18 quilates
q
b) Ar
c) Água
d) Sorvetee
e) Leite
Gabarito: C
Resolução: Todas as outras
o são misturas.

GE
EOGRAFIA
A

28. As cham madas chuva as ácidas, tã


ão comuns na as proximidaades de Cuba atão, são um
m dos exempplos de como o
as sociiedades hum manas pode em interferir na naturez za, modifican ndo-a. Do pponto de vis sta de açãoo
antrópicca, essas chuvas são cau usadas por
a) encontrro de massass de ar contin nentais e equatoriais úm
midas.
b) frente trropical que provoca
p a forrmação de ve entos alísios
s.
c) processsos erosivoss presentes na Serra do o Mar que provocam
p grrandes deslizzamentos na as encostass
íngreme es.
d) emissão o no ar de gaases por veícculos automo otores; gasees, poeiras e outros polue
entes industrriais.
e) poluição o hídrica doss mananciaiss que ficam desprotegido
d os pelo contínnuo desmataamento.
Gabarito: D

29. Estes rios fazem parte da paissagem e do dia a dia do o homem do o Nordeste, servindo como fonte de e
água, áreas
á de recrreação, cultivo de vegetais e criação o de animaiss. O sertanejjo apresenta
a estratégiass
de sobrrevivência du
urante os peeríodos de esstiagem, que e são resulta
ado direto de
e suas percepções sobre e
as varia
ações no fluxxo de água desses
d rios. Estes ambieentes fazem parte da cultura do sertanejo sendo o
citados em sua proddução artísticca por grand s como Euclides da Cunha, João Cabral de Melo
des escritores o
Neto, Jo
osé Lins do Rego
R e Guim
marães Rosa a.
(www.ecod
debate.com.br/2
2012/09/03/redu
ucao-de-apps-co
ompromete-rios
s-e--biomas-bra
asileiros-entrevissta-com-o-biolog
go-elvio-sergio--
medeiros))

O texto faz referência a dois elemenntos naturais de grande importância na


n região Noordeste. São eles os rios
a) efêmero os e a paisaggem de colin
nas. b) cársticos
c de chapadas.
e a paisagem d
c) intermite
entes e a paisagem de caatingas.
c d) de
d talvegue e a paisagem
m de cerradoos.
e) temporá ários e a paissagem de terras baixas.
Gabarito: C

30. Analise o climogram


ma abaixo:

10
3º Simulado Pré-IFES
P

Sobre o clim
ma Equatoriaal, pode-se dizer
d que
a) apresen nta elevada amplitude
a térrmica e eleva
ado índice pluviométrico.
b) apresen nta temperatturas médiass e chuvas be em distribuíd
das.
c) apresen nta elevadass médias térmmicas e elevaado índice dee chuvas.
d) apresen nta baixa am
mplitude térmica e chuvass escassas.
e) apresen nta chuvas concentradas
c s no verão e seca no inveerno.
Gabarito: C
Resolução: A leitura do o climograma permite an nalisar que as
a médias téérmicas são elevadas e que
q o índice
e
de chuvas é caracteriza
ado por padrõ ões excessivvos.

31. Leia o texto


t a seguir:
Flooresta Equaatorial correesponde a um tipo de e formação vegetativa que se de esenvolve
principallmente na Zo
ona Intertroppical da Terra
a. Nessas reegiões ocorre
em grandes florestas com
m formas
exuberan ntes e densa
as. Nesses lu ugares existe
e uma varieddade de vegeetação e anim
mais.
As Flore estas Equattoriais ofereccem uma condição
c fav
vorável para o surgimen nto de umaa enorme
diversida
ade de vida que é aprovveitada para fins econôm micos de communidades ssustentáveis e para a
grande economia.
e
Ações econômicas
e m
mais agresssivas vêm inttensificando o processo de devastaçção deste im
mportante
bioma e compromete endo a qualid dade do ar, água
á e dos solos.
s
(ad
daptado) http://w
www.brasilescola.com/geografiia/floresta-equa
atorial-1.htm

Dentre as causas
c da de
evastação am mbiental das florestas equuatoriais, a mais
m amplammente destruttiva é
a) a biopirrataria.
b) a expan nsão das fron nteiras agrícolas.
c) o garim
mpo ilegal.
d) o extrattivismo vegettal.
e) pesca tradicional.
Gabarito: B
Resolução: A depend dência de grandes exte ensões de terras
t para a manutençção de mon noculturas e
pastagens promove
p o avanço de cirrcuitos produ
utivos primáriios sobre as florestas equatoriais.

HI
ISTÓRIA

32. O Império Brasileiro 3 a emergência de movvimentos revo


o presenciou, nos anos 30, olucionários.
Todas as allternativas ap
presentam movimentos
m d
desse períod
do, EXCETO O
a) a Balaiaada, no Marranhão, que se caracterrizou por suc cessivas e inninterruptas rebeliões daa população o
sertane
eja escrava.
b) a Cabanagem, na Província
P do Pará, que fo oi uma das luutas mais violentas do peeríodo regenccial.
c) a Farroupilha, no Riio Grande do o Sul, marcada pelas asp pirações do patriciado
p bano e rural da região.
urb
d) a Praieiira, em Pernambuco, que e teve como objetivo o fo ortalecimentoo da monarqu uia.
e) a Sabinnada, na Bah hia, caracterizzada pelo an
ntilusitanismoo da camada a social média.
Gabarito: D.
D
Resolução: Revolução Praieira oco orreu na década de 1840 0, já durante o Segundo Reinado, sen ndo também m
um movime ento republicaano e não deefensor da monarquia.
m

33. Leia os dois textos abaixo:


a
Texto 1:
Dep
pois que os últimos
ú escraavos houverrem sido arra ancados ao poder
p sinistrro que repres senta para a
raça negra a maldição dad cor, será ainda precisso desbastarr, por meio de uma educa ação viril e séria,
s a lenta
a
estratificaçã o é, de despotismo, supe
ão de trezenttos anos de cativeiro, isto erstição e ignnorância.
(NABUCO, Jo
oaquim. O aboliicionismo. Rio de
d Janeiro: Nova Fronteira; São
o Paulo: Publifo
olha, 2000, p. 3))

Texto 2:
A propósito
p do
o dia 13 de e maio, doiss professorees do Institu
uto de Econ nomia (IE) da
d Unicamp p
divulgaram estudos rela ativos à situ
uação dos ne egros brasile
eiros no mercado de tra abalho, com indicadoress
denuncianddo o preconceito, que preferem
p ch
hamar de “ddiferenças de e cor e gên nero”, para utilizar umaa
terminologia
a política e academicam mente corretaa no Brasil. Marcio Pocchmann e W Waldir José de
d Quadros,,
ambos do Centro
C de Esstudos Sindiccais e de Economia do Trabalho
T (Ce
esit) (...), che
egam a uma constatação o
comum: que e a falta de acessibilidad
de aos melho ores postos de trabalho torna muito mais difícil para
p o negro
o
sua ascensão social.
(SUGIMOTO, Luiz. Pesquisa
P revela situação dos ne
egros no merca
ado de trabalho nos últimos 25 anos. Jornal da
a
UNNICAMP. Disponível em: <http::// www.unicampp.br.htm>. Acessso em: 30 de Agosto
A de 2013..

11
3º Sim
mulado Pré-IFES
S

Publicada antes
a da Lei Áurea de 1888, a obra O Abolicion nismo de Joaaquim Nabuco registra observações
o s
que podem ser compara adas às atua
ais análises feitas
f squisadores do Cesit, po
por pes odendo-se affirmar que:
I. Os dois textos indicam preo
ocupação qua anto à desigualdade de cor
c no Brasil.
II. O 1º
1 texto mosttra uma soluução que, ceertamente, po oderia ser su
ugerida paraa o problema
a constatado o
no 2º
2 texto.
III. O 2º
2 texto provaa que eram infundadas as
a preocupaç ções enunciaadas no 1º te
exto.

Marque a re
esposta corre eta:
a) Todas as afirmativass são verdadeiras.
b) Todas as afirmativass são falsas.
c) Somentee são verdad deiras as afirmativas I e II.
d) Somente e são verdad deiras as afirrmativas II e III.
e) Somente e é verdadeira a afirmativva III.
Gabarito: D.
D
Resolução: Pois os do ois textos inddicam preoccupação quanto à desigu ualdade de ccor no Brasiil. E tem em
m
destaque o 1º texto ao mostrar uma u solução o que, certa
amente, pode eria ser suggerida para o problemaa
constatado,, a dificuldade ainda no século
s XXI doo cidadão ne
egro de consseguir altos p
postos de trabalho.

34. O Ilumin nismo como movimento intelectual do o século XVIIII represento


ou
a) as ideia as revolucionárias da burg guesia.
b) o renascer do pensa amento clásssico greco-ro
omano.
c) a revolu ução ideológiica da aristoccracia.
d) a expan nsão do penssamento relig gioso.
e) o fortale ecimento do estado abso olutista.
Gabarito: A
Resolução: O Iluminissmo ou Ilusstração foi um u movimen nto intelectu
ual burguês,, que prega
ava a razão
o
científica, in
nfluenciando o século XV VIII.

35. A cham mada Revolu ução Industrrial, que pro omoveu o aparecimento
a o de uma n nova ordem econômica,,
eclodiu no século XVIII,
X na Ingla
aterra. Verificca-se a primaazia britânica
a, por quê?
I. Nãoo tinha sido possível na a Inglaterra, a acumulaçã ão de lucross, devido ao grande crescimento doo
com
mércio marítimo dos outro os países eu uropeus;
II. Dadda a existênccia na Inglate
erra de grand des reservass carbonífera as;
III. Ocoorreu, na Ing
glaterra, um grande
g surto de mecaniz zação das atividades man nufatureiras;
IV. Dadda a inexistência, na Inglaterra, de mão
m de obra disponível;
d
V. Devvido ao puritanismo re eligioso que e estimulou precondiçõ ões para o desencade eamento do
o
processo industtrial.

De acordo com
c as propo osições acim ma, assinale a alternativaa correta:
a) Apenass as afirmativvas I e IV estã ão corretas.
b) Apenass a afirmativa a IV está corrreta.
c) Apenas a afirmativa a V está correeta.
d) Apenass as afirmativvas II, III e V estão corretaas.
e) Todas asa afirmativas estão corre etas.
Gabarito: D
Resolução: Os motivo os que levarram o adven nto da revolução industtrial começa ar na Inglate
erra foram o
acúmulo de e capital prim
mitivo e reserrvas de maté éria prima, sendo
s as ecoonômicas, a burguesia chegando
c ao
o
poder no paarlamento co om a revoluçção gloriosa, sendo a po olítica, o purittanismo (calvinismo), como religioso
o
que pregavva o enrique ecimento, e o cercamen nto de terras, levando os o campone eses para as s cidades e
transformanndo-os em mãom de obra para a indústria, sendo o âmbito so ocial para completar as razões,
r além
m
do próprio desenvolvime
d ento das manufaturas.

POR
RTUGUÊS
S

36. Leia o trecho abaixxo e assinale a alternativa em que,, substituindo


o os termoss em negrito
o, por outross
equivale
entes, não há prejuízo de
e significado
o.

“A democracia é o regime
r que reconhece
r o direito funddamental à lib
berdade de e
expressão e opinião. No o
entanto, elaa também re econhece qu
ue nem tudo é objeto de opinião. Um ma opinião é uma posição o subjetiva a
respeito de algo que po osso ser con
ntra ou a favvor. Mas há coisas a respeito das qquais não é possível serr
contra. Porr exemplo, não s contra a universalização de direiitos e a gene
n posso ser eralização do
d respeito a
mente excluídos. Ao fazzer isto, colo
grupos sociiais historicam oco-me fora da
d democraccia”.

12
3º Simulado Pré-IFES
P

a) Entretan nto; pois; exeemplificandoo; em seguida a.


b) Entretan nto; contudo; dito isso; aoo fazê-lo.
c) Porque;; uma vez qu ue; dessa forrma; desse jeeito.
d) Mas; po or essa razão o; contudo; assim
a sendo..
e) Pois; mas; contudo; assim sendo.
Gabarito: B
Resolução//comentário o:
“No entantoo” é uma loccução conjun ntiva que dá ideia de con
ntrariedade, por isso, poderia ser subbstituída porr
“mas” ou “entretanto”.
“Mas” é co onjunção coordenada adversativa, portanto, de entre as opções, só po ode ser sub
bstituída porr
“contudo”.
“Por exemp plo” indica ilustração, esclarecimento, e poderia seer substituído por “exemplificando” ou “dito isso”.
A locução “AAo fazer istoo” poderia ser substituída
a, sem prejuíz
zo de sentidoo, por “ao fazzê-lo”.
Assim, é coorreta apenass a alternativva [B].

Senndo este um m jornal por excelência, e por excelê ência dos precisa-se e oferece-se, vou pôr um m
anúncio emm negrito: pre
ecisa-se de alguém
a home em ou mulhe er que ajude uma pessoa a a ficar conttente porque e
esta está tão contentte que não pode ficarr sozinha com c a alegria, e preciisa 2reparti-la. Paga-se e
extraordinarriamente bemm: minuto poor minuto pa
aga-se com a própria alegria. É urgen nte, pois a alegria
a dessaa
pessoa é fu
ugaz como estrelas
e cade
entes, que atté parece que só se as viu
v depois qu ue tombaram m; precisa-see
urgente antes da noite cair
c porque a noite é muiito perigosa e nenhuma ajudaa é posssível e fica ta
arde demais..
Essa pessooa que atend da ao anúncio só tem folga depois qu ue passa o horror
h do domingo que fe ere. Não fazz
mal que venha uma pesssoa triste porque
p a aleg
gria que se dá
d é tão grande que se tem que a re epartir antess
que se transforme em drama.
d Implo
ora-se també ém que venh ha, 1implora-sse com a humildade da alegria-sem-
a -
motivo. Em troca oferecce-se também m uma casa a com todas as luzes ace esas como n numa festa de bailarinos..
Dá-se o dirreito de dispor da copa e da cozinha a, e da sala de estar. P.S.
P Não se precisa de prática.
p E se
e
pede descuulpa por estar num anúnccio a dilaceraar os outros. Mas juro quee há em meu u rosto sério uma alegria a
até mesmo divina para dar.
d
Clarice Lisspector (http://pe
ensador.uol.com
m.br/frase. Acessso dia 30/05/20
012, 17h03min))

37. Assinalee a afirmativva FALSA a respeito


r do texto.
t
a) A palavvra fugaz, no o contexto, está
e sendo empregada no sentido de e “que passa a rapidamentte; de poucaa
duraçãoo; transitório,, efêmero, fu
ugidio, fugitivvo”.
b) Em “rep parti-la” (ref. 2), o pronom
me “la” retomma o antecede ente “alegria a”.
c) A prepo osição a em “Essa pesso oa que atenda ao anúncio o [...]” (ref. 3)) é justificada
a pela regência do verboo
“atendeer”.
d) O verbo o haver na última frase e do texto iriia para o plural, caso o sujeito dele fosse sub bstituído, porr
exemplo o, por “em meu
m rosto e em e meus olho os”.
Gabarito: D
Resolução//comentário o:
É incorreto o que se afirma em [D], pois, no con bo “haver” é impessoal, p
ntexto, o verb portanto con
nstitui oração
o
com sujeito
o inexistente.. A expressã ão sugerida “em “ meu rossto e em me eus olhos” exxerceria, com mo a originall
“em meu roosto”, a funçã ão de adjuntoo adverbial ded lugar, e nã ão de sujeito.

38. A embaalagem de de eterminada sopa


s traz as seguintes insstruções:
– Coloq
que 1 litro de água em umma panela.
– Despeeje o conteúddo da embalagem na água fervente e mexa espo oradicamentee por 5 minuttos.
– Caso a consistênccia da sopa fique
f muito espessa,
e acre escente um pouco de leite.
– Desejjando um sab bor mais ace
entuado, polvvilhe queijo ralado
r antes de servir.

Para preparrar a sopa coorretamente, o consumid dor deve


a) mexer constanteme
c ente o conteúdo da pane ela, acrescen ntar leite se houver neceessidade de que a sopa a
fique mais cremosa e, ao final, salpicar
s queijo ralado.
b) mexer constanteme ente o contteúdo da pa anela para evitar que a sopa fiqu ue espessa e não haja a
necessiidade do accréscimo de leite e, se apreciar que eijo ralado, polvilhar um
m pouco qua ando a sopa a
estiver pronta.
c) mexer de vez em quando o conteúdo c da
a panela e esperar
e até que o aspe
ecto fique esspesso para a
acresceentar leite, po
olvilhando quueijo ralado para
p substitu
uir o sal.
d) mexer ded vez em quando
q o connteúdo da pa anela e, ficando a consisstência espe essa, adicion
nar leite, não
o
se esquuecendo, tam mbém, de que se pode sa alpicar queijoo ralado se desejar.
d
e) mexer ded vez em quando
q até que
q a água chegue ao ponto ideal de fervura, d dissolver o conteúdo
c da
a
embalagem e mistu urar o queijo ralado para que
q ele vá acentuando o sabor da so opa.
Gabarito: D

13
3º Sim
mulado Pré-IFES
S

Resolução//comentário o:
As opções [A],
[ [B], [C] e [E] são inco
orretas, pois
[A] e [B] me
encionam a necessidade e de o consu umidor mexe er constantemente o connteúdo da paanela, o que
e
não atende às instruçõees que aconsselham a fazzê-lo apenas de vez em quando;
q
[C] a adição
o de leite nã
ão é obrigatóória e o uso de queijo ra
alado serviria apenas pa
ara acentuarr o sabor da
a
sopa e não para substituir o sal;
[E] só após a dissolução
o do produtoo em água fervente é quee será necesssário mexer o conteúdo da
d panela.

O padeiro
Levvanto cedo, faço
f a higien
ne pessoal, ponho a cha aleira no fog
go para fazerr café e abroo a porta doo
apartamento − mas não o encontro o pão costumeiro. No mes smo instantee me lembro de ter lido alguma
a coisa
a
nos jornais da véspera sobre
s a “grevve do pão do ormido”. De resto não é bem uma gre eve, é um lo
ockout, grevee
dos patrõess, que suspenderam o tra abalho noturn no; acham que obrigando o o povo a toomar seu caffé da manhã ã
com pão do ormido conseeguirão não sei
s bem o qu ue do govern no.
Estáá bem. Tomo meu café com pão dorrmido, que não n é tão ruim assim. E enquanto tomo café vou u
me lembran ndo de um homem mod desto que conheci
c antiggamente. Qu uando vinha a deixar pãoo à porta do o
apartamento ele apertavva a campain nha, mas, pa ara não incom modar os mo oradores, avisava gritanddo:
– Não é ninguém m, é o padeiro!
Inte
erroguei-o um
ma vez: como o tivera a ide
eia de gritar aquilo?
a
Ele abriu um soorriso largo. Explicou que aprendera a aquilo de ouvido.
o Muitaas vezes lhee aconteceraa
bater a cam mpainha de uma
u casa e ser atendido o por uma em mpregada ou por uma o outra pessoaa qualquer, e
ouvir uma voz
v que vinh ha lá de dentro pergunta ando quem era;
e e ouvir a pessoa qu ue o atenderra dizer paraa
dentro: “nãoo é ninguém,, não senhorra, é o padeirro”. Assim fic cara sabendo o que não erra ninguém...
Ele me contou isso sem má ágoa nenhum ma, e se despediu ainda a sorrindo. E
Eu não quis detê-lo para a
explicar quee estava fala
ando com um m colega, ain nda menos im mportante. Naquele
N tempo eu també ém, como oss
padeiros, faazia trabalho
o noturno. Era
E pela ma adrugada que deixava a redação do jornal, quase sempre e
depois de uma
u passageem pela oficinna - e muitass vezes saía já levando na n mão um d dos exemplarres rodados,,
o jornal aind
da quentinhoo da máquina a, como pão saído do forrno.
Ah, eu era rapaaz, eu era raapaz naquele e tempo! E àsà vezes me julgava imp portante porq
que no jornall
que levava para casa, além de rep portagens ou notas que e eu escreve era sem asssinar, ia uma a crônica ouu
artigo com o meu nom me. O jornal e o pão estavam bem cedinho c na porta
p de cadda lar; e den
ntro do meu u
coração eu recebi uma a lição daque ele homem entre todos útil e entre todos alegrre; “não é ninguém, é o
padeiro!”.
E asssoviava pellas escadas.
(Rubem Bra
aga, Ai de ti, Cop
pacabana. Rio de
d Janeiro: Edittora do Autor, 1960. Adaptado))

39. Assinalee a alternativva em que o pronome em m destaque está


e emprega ado de acord do com a norma padrão.
a) Avisaram-na de que e era necesssário reconhe ecer firma do os documento os.
b) Pediu para
p mim envviar-lhe as fa aturas do último mês.
c) Como gostou
g da bolsa, comprou u ela sem pe ensar duas ve ezes.
d) Eu e minha irmã se encontrarem mos com amigos no sába ado.
e) Recruta aram-o para realizar tareffas pouco prrazerosas.
Gabarito: A
Resolução//comentário o:
Na opção [AA], o termo verbal
v “avisarram” apresen nta transitivid ois a oração subordinada
dade direta e indireta, po a
substantiva “de que era necessário”” exerce a fun nção de obje eto indireto e “(n)a”* de o
objeto direto. Nas demaiss
opções, os pronomes deveriam se er substituíd
dos por “me e”, “a”, “nos”” e “no”, seqquencialmen nte, para se
e
adaptarem às regras da a gramática normativa,
n
*Quando a última sílaba a do verbo foor nasal, – am,
a –em, –ão, –õe, os pronomes serão substituíídos por, na,,
no, nas, noss.

Em 1966, Armando
A N
Nogueira pu
ublicou o liv
vro em que
e aparece a crônica qu
ue você lerrá a seguir..
Considere--a para resp
ponder o que
e se pede.

A rua do Calo oca


Benndito o bairro
o em que oss meninos ainda podem jogar futebo ol pelas calççadas. Ipane
ema, as ruass
amenas de Ipanema esstão sempre cheias de meninos m a ch
hutar bolas. Hoje de manhã, mesmo o, passei porr
dois garotin nhos, um de seis anos, outro
o de trêss, no máximo: o maior ensinava,
e paacientementee, o menor a
chutar com o peito do pé e, ontem, a turma da Rua R Barão de e Jaguaribe enfrentou
e o ttime da Rua Redentor.
Quaando estou folgado,
f subbo e desço asa ruas da vizinhança,
v o
olhando os mmeninos no futebol: sãoo
vinte, trinta de cada ladoo, todos garo
otinhos abaixxo de dez annos, ardendoo na pelada qque nunca te
em hora paraa
acabar; não o há muito rig
gor contra a violência e só
s uma regra a é respeitad
da − a mão na bola. Tocoou o dedo naa

14
3º Simulado Pré-IFES
P

bola, falta, “quem cobra a sou eu” e forma-se um m bolinho em m volta da bola,
b parece cobrança de pênalti no o
Maracanã.
De quando em quando, um m automóve el interrompe e a partida de
d futebol, mas invariav velmente oss
motoristas têm
t o carinhoo de reduzir a marcha a uma velocidade que não o ponha em rrisco a vida das
d criançass
e que, por outro
o lado, lh
hes permita desfrutar,
d ain
nda que como espectado ores, das emo oções da pelada.
Dass ruas, a mais encantado ora, sem dessmerecer as outras, é a Redentor, qu ue eu saúdoo como a rua a
do time do Caloca. Pen na é que, numa das esquinas, more uma senhorra estranha a ao clima esppiritual deste
e
bairro, ondee as meninass brincam de e cantigas dee roda e os meninos
m de jo
ogar futebol.
Se eu fosse alg guma coisa neste
n país, já
á teria corrido
o de Ipanemma aquela mu ulher rabuge
enta, que, na a
presença ded vinte men ninos, furou a bola dele es com uma a tesoura e, depois, corrtou em pedacinhos. Só ó
porque uma a rebatida im
mprecisa do Diguinho
D jogoou a bola con ntra a casa dela.
d
Era uma bonita bola, rosada a, Seleção de Ouro, que os meninos tinham comprado em um ma vaquinha a
por novecen ntos cruzeiro
os.
(NOGUEIRA, Armando. Na grande
g área. Rio
o de Janeiro: Blloch Editores, 1966. Adaptado))

40. Assinale e a alternativva em que ass duas expre essões em destaque


d são
o adjuntos ad
dverbiais de lugar.
a) ... as rua as amenas de d Ipanema estão semprre cheias de meninos...
... parece e cobrança de pênalti no Maracanã.
b) ... os men ninos ainda podem jogarr futebol pela as calçadas.
... forma--se um bolinh ho em volta da bola...
c) Pena é que, numa a das esquin nas, more um ma senhora....
... ontem, a turma da Rua Barão de Jaguarib be enfrentou...
d) Se eu fosse algum ma coisa nestte país...
... que eu u saúdo como a rua do time do Calo oca.
e) Quand do estou folgado, subo e desço as ru uas da vizinhhança...
... já teriia corrido de
e Ipanema aq quela mulher rabugenta...
Gabarito: B
Resolução//comentário o:
Apenas em b) os termos grifados sã ão adjuntos adverbiais
a de
e lugar, já qu
ue designam o espaço on nde ocorrem
m
as ações de “jogar fu utebol” e “fformar bolin nho”. Nas opções
o a), c), d) e e)), apresenta am-se como o
sujeito/adjunto adverbia al de lugar, adjunto ad dverbial de lugar/adjunto adnomina al, adjunto adverbial
a de
e
lugar/prediccativo do obje eto, objeto direto/ adjunto
o adverbial de
d lugar, resppectivamentee.

Quando a rede vira um vício

Comm o titulo "P


Preciso de ajuda", fez-se e um desaba afo aos integ grantes da co omunidade Viciados
V em
m
Internet Anô ônimos: "Estou muito de ependente dad web, Não o consigo ma ais viver norrmalmente. Isso
I é muitoo
sério". Logoo obteve respposta de um m colega de rede.
r "Estou na mesma situação.
s Hojje, praticame
ente vivo em
m
frente ao computador.. Preciso de d ajuda." O diálogo dá d a dimen nsão do torrmento prov vocado pela a
dependênciia em Interne et, um mal queq começa a ganhar re elevo estatísttico, à medid da que o uso da própria a
rede se disssemina. Seg gundo pesqu uisas recém-conduzidas pelo Centro de Recuperração para Dependência D a
de Internet,, nos Estado os Unidos, a parcela de e viciados re epresenta, no os vários paaíses estuda ados, de 5%%
(como no Brasil)
B a 10%% dos que usam a web b — com co oncentração na faixa do os 15 aos 292 anos. Oss
estragos sã ão enormes. Como ocorre com um viciado v em álcool
á ou emm drogas, o doente dese envolve uma a
tolerância que,
q nesse caaso, o faz ficcar on-line po
or uma eternidade sem se s dar conta d do exagero. Ele também m
sofre de coonstantes crises de absttinência quan ndo está desconectado, e seu dese empenho nas tarefas de e
natureza inntelectual deespenca. Dia ante da tela do computtador, vive, aí sim, mom mentos de rarar euforia..
Conclui uma psicóloga americana: "O viciado em e internet vai,
v aos pouccos, perdend do os elos coom o mundo o
real até dessembocar num universo paralelo
p — e completame ente virtual".
Nãoo é fácil dete
ectar o mom mento em qu ue alguém de eixa de faze er uso saudá ável e produtivo da rede e
para estabe elecer com ela
e uma relaçção doentia, como a que se revela na as histórias rrelatadas ao longo destaa
reportagem. Em todos os o casos, a in nternet era apenas
a "útil" ou "divertidaa" e foi ganhaando um esp paço central,,
a ponto de a vida longe e da rede se er descrita agora
a como sems sentidoo. Mudança ttão drástica se deu sem m
que os paiss atentassem m para a grravidade do que ocorria a. "Como a internet faz parte do dia a dia doss
adolescente es e o isolam
mento é um comportame ento típico de essa fase da a vida, a fam
mília raramen nte detecta o
problema antes
a de ele
e ter fugido ao controle e", diz um psiquiatra.
p A ciência, po or sua vez, já tem bem m
mapeados os primeiross sintomas da doença. De saída, o tempo na a internet auumenta — até a culminar,,
pasme-se, numa rotina de catorze horas diáriass, de acordo o com o estu udo americano. As situaç ções vividass
na rede passsam, então, a habitar mais
m e mais asa conversas s. É típico o aparecimento de olheira as profundass
e ainda um m ganho de peso releva ante, resultad do da freque ente troca ded refeições por sanduíc ches — que e
prescindemm de talheress e liberam uma das mãos m para o teclado. Grradativamente, a vida social s vai se
e

15
3º Sim
mulado Pré-IFES
S

extinguindoo. Alerta outraa psicóloga: "Se a pesso oa começa a ter mais am migos na rede e do que foraa dela, é um
m
sinal claro de
d que as co oisas não vão o bem".
Os jovens
j são, de longe, oss mais propensos a extrapolar o uso da d internet. H Há uma razã ão estatística
a
para isso — eles respo ondem por até 90% dos que navega am na rede, a maior fatia a —, mas pe esa também m
uma explica ação de fundo mais psicológico, à qual uma re ecente pesqu uisa lança luuz. Algo com mo 10% doss
entrevistadoos (viciados ou não) chegam a attribuir à inte ernet uma maneira
m de "aliviar os sentimentoss
negativos", tão típicos de
d uma etapa a em que afloram tantas s angústias e conflitos. N
Na rede, os adolescentes
a s
sentem-se ainda
a mais à vontade pa ara expor suaas ideias. Diz um outro psiquiatra:
p "N
Num momen nto em que a
própria perssonalidade está
e por se definir, a intternet proporrciona um ambiente favo orável para que eles se e
expressem livremente".. No perfil daquela mino oria que, ma ais tarde, ressvala no vicio se vê, em m geral, uma a
combinação o de baixa autoestima
a com intolerânncia à frustraação. Cerca de 50% delles, inclusive e, sofrem de e
depressão, fobia social ou algum trranstorno de e ansiedade. É nesse cenário que oss múltiplos usos u da redee
ganham um m valor distorrcido. Entre os
o que já têmm o vicio, a maior
m adoraçção é pelas rredes de relaacionamento o
e pelos jogoos on-line, so
obretudo porr aqueles em m que não existe noção de começo, m meio ou fim.
Dessde 1996, qu uando se con nsolidou o primeiro estud do de relevo
o sobre o tem ma, nos Esta ados Unidos,,
a dependê ência em in nternet é re econhecida — e tratad da — com mo uma doe ença. Surgiram gruposs
especializad dos por toda a parte. "Mu uita gente quue procura ajuda
a ainda resiste à ide eia de que essa é uma a
doença", co onta um psicólogo. O prognóstico
p é bom: em dezoito sem manas de se essões individuais e em m
grupo, 80% % voltam a niveis aceitávveis de uso da internet. Não seria fa actível, tamppouco desejá ável, que see
mantivessem totalmentte distantes dela, como se espera, por exemp plo, de um a alcoólatra emm relação à
bebida. Com m a rede, affinal, descorrtina-se uma nova dimen nsão de ace esso às inforrmações, à produção
p de
e
conhecimen nto e ao pró óprio lazer, dos
d quais, em m sociedade es modernass, não faz se entido se privar. Toda a
questão gira a em torno da
d dose ideal, sobre a qu ual já existe um
u consenso o acerca do rrazoável: atéé duas horass
diárias, no caso de cria anças e ado olescentes. Quanto
Q antes s a ideia do
o limite for seedimentada, melhor. Na a
avaliação ded uma das psicólogas, "Os pais nã ão devem te emer o comp putador, mass, sim, orien ntar os filhoss
sobre como o usá-lo de forma
f útil e saudável".
s D
Desse modo, reduz-se drrasticamente e a possibilidade de que,,
no futuro, eles enfrentem m o drama vivido
v hoje pe
elos jovens viciados.
v
Silvia Roga
ar e João Figueiredo, Veja, 24
4 de março de 2010.
2 Adaptado..

41. Em qua al das opçõess, consideran


ndo o trecho o destacado, estrutura-see um caso de
e sujeito inde eterminado?
a) "[...] fezz-se um dessabafo aos integrantes da comunid dade Viciadoos em Interrnet Anônimos [...]". (1°°
parágraafo)
b) "[...] o doente
d desenvolve uma tolerância que... o faz ficar on-line... sem se dar conta do exagero."
e (1°°
parágraafo)
c) "As situuações vividaas na rede paassam, então o, a habitar mais
m e mais as conversa
as." (2° parág grafo)
d) "Não seria factível, tampouco desejável, que se mantivessem to otalmente distantes dela, como se e
espera, por exemplo o, de um alcoólatra [...]". (4° parágraffo)
e) "Com a rede, afinal,, descortina-se uma nova a dimensão de d acesso àss informaçõe
es [...]". (4° parágrafo)
p
Gabarito: D
Resolução//comentário o:
Nas opçõe es a), b), c)), e e), os verbos desstacados ap presentam sujeito simples, cujos núcleos
n são,,
respectivammente, “desaabafo”, “doen nte”, “situaçõ ões” e “dime ensão”. Em d), a preseença do verb bo transitivo
o
indireto con
nfigura uma oração
o com sujeito
s indeteerminado.

‘Lo
ondon Riverr’ é drama simples e em
mocionante de
d tom políttico
André Barcinsk
ki
Crítico da Folha de Sã
ão Paulo

“Lon
ndon River” – “Destinos Cruzados” é um filme simples e emo ocionante so
obre como du uas pessoass
de origens totalmente
t diferentes pod
dem ser afettadas da mes sma maneira a por uma tra
agédia.
Brenda Blethynn (“Segredoss e Mentirass”) vive Elisaabeth, viúva que mora n num sítio no o interior da
a
Inglaterra.
No dia 7 de julh
ho de 2005, Elisabeth está
e assistind
do à TV qua ando vê o nooticiário sobrre atentadoss
suicidas em m Londres. Ela
E imediata amente liga para a filha,, que mora na capital in nglesa. Mas s a filha nãoo
atende.
As horas passa am, Elisabetth liga de noovo, e nada a. Preocupad da, decide irr a Londres, procurar a
menina.
Enqquanto isso, Ousmane (S Sotigui Kouyyaté, veteranno ator nasciido em Mali e morto nes ste ano), um m
franco-africa
ano mulçumano, também m vai para Lo
ondres, procu urando o filho.
Commo antecipa o título do filme em po ortuguês, oss destinos dessas duas almas perdidas vão se e
cruzar. A vid
da deles está
á, de algumaa forma, conectada.

16
3º Simulado Pré-IFES
P

O fiilme, até enttão um dram


ma com ares de mistério, ganha um viés
v mais po
olítico, explorrando temass
como preco onceito e a dificuldade de comunicação. Tanto o Elisabeth quanto
q Ousmmane vão pe erceber que
e
nada sabem m sobre o outro.
Dirigido pelo frranco-argelin
no Rachid Bouchareb,
B “London
“ Rivver” peca poor um roteirro um tanto o
esquemáticco, mas as atuações
a conntidas de Ble
ethyn e Kouy
yaté (venceddor do Urso dde Ouro em Berlim) dão o
ao filme um
ma dignidade comovente.
(Fo ulo, 01/10/2010))
olha de São Pau

42. Os term
mos grifados no texto con nstituem, respectivamente e,
a) agente da passiva, objeto
o indireto, aposto e adjunto adve erbial.
b) sujeito simples,
s objeeto indireto, predicativo
p d sujeito e complemento
do c o nominal.
c) sujeito simples,
s commplemento no ominal, apossto e adjunto adverbial.
d) agente da passiva, complement
c to nominal, aposto
a e adju
unto adverbiaal.
e) agente da passiva, objeto
o direto
o, aposto e addjunto adverrbial.
Gabarito: A
Resolução//comentário o:
A expressão “uma tragé édia” é antecedida pela preposição “por” e serve de comple emento à loc cução verball
“podem serr afetadas” qu ue se encontra na voz pa assiva analíttica. O acentto grave em ““à TV” indica
a a presença
a
da preposiçção “a”, exig gida pelo verbo transitivo o indireto “a
assistir” quanndo sinônimo o de “ver”, “presenciar”,
“ ,
configuranddo assim o objeto
o indiretoo da oração. O segmentto “veterano ator nascido o em Mali e morto neste e
ano” explica quem é “Sotigui Kouyyaté”, constituindo assim m o aposto, assim com mo “de algum ma forma” é
adjunto advverbial da loccução verbal “ está conecctada”.

Nas sce um escrritor


O primeiro
p deve er passado pelo
p novo prrofessor de português
p oi uma 7desccrição tendo o mar como
fo o
tema. A classe inspirou, toda ela, no os encapelad dos mares de
d Camões, aqueles
a nuncca dantes naavegados. O
5
episódio do Adamasto or foi reescrito pela 2me eninada. Prissioneiro no internato, eu u vivia na saudade
s dass
4
praias do Pontal
P onde conhecera
c a liberdade e o sonho. O mar de Ilhéu us foi o tema de minha de escrição.
Paddre Cabral le evara os deve eres para coorrigir em sua
a cela. Na aula seguinte, entre risonho e solene,,
anunciou a existência de d uma voca ação autênticca de escritoor naquela sala
s de aula.. Pediu que escutassem m
1
com atençã ão o dever queq ia ler. Tinha
T certezza, afirmou, que o autor daquela pá ágina seria no
n futuro um m
escritor con
nhecido. Não o regateou elo ogios. 3Eu accabara de coompletar onzze anos.
Passsei a ser uma persona alidade, segu undo os cân nones do colégio, ao lad do dos futeb
bolistas, doss
campeões de d matemática e de relig gião, dos que e 6obtinham medalhas.
m Fui admitido nnuma espécie de Círculo o
Literário onnde 9brilhava am 8alunos mais velho os. Nem ass sim deixei de
d me sentir prisioneiro o, sensação o
11 10
permanente e durante oss dois anos em que estudei no collégio dos jesuítas. Hoouve, porémm, sensívell
mudança na n limitada vidav do alunno interno: o padre Cab bral tomou-mme sob sua proteção e colocou em m
minhas mã ãos livros de e sua estan nte. Primeiroo "As Viagen ns de Gullivver", depois clássicos portugueses,
p ,
traduções de d ficcionistas ingleses e franceses. Data des ssa época minha
m paixão o por Charles Dickens..
Demoraria ainda a co onhecer Ma ark Twain: o norte-americano não o figurava e entre os prrediletos do o
padre Cabra al.
Reccordo com carinho a figura f do jessuíta portugguês erudito
o e amável. Menos por me haverr
anunciado escritor,
e sobbretudo por me m haver da ado o amor aos livros, por
p me have er revelado o mundo da a
criação literrária. Ajudouu-me a supo ortar aqueless dois anos de internato o, a fazer ma ais leve a minha
m prisão,,
minha prime eira prisão.
AM
MADO, Jorge. O menino Grapiiúna. Rio de Jan
neiro. Record. 1987. p. 117-20..

43. Pondo-sse a expresssão “... sensíível mudança a...” (ref. 10) no plural, a forma verbal “Houve” (re
ef. 11)
a) deve se er trocada poor houveram.
b) não devve sofrer alteeração.
c) pode se er trocada poor existiu.
d) pode se er substituída
a por estão havendo.
h
e) pode se er trocada poor vão haver.
Gabarito: B
Resolução//comentário o:
O verbo “haaver”, no senntido de “existir”, é impessoal, config gurando uma a oração sem
m sujeito. Poor isso, deve
e
n terceira pessoa do sin
manter-se na ngular, mesmmo que acom mpanhados por p outros veerbos, o que contraria ass
opções a), d) e e). Pod deria ser tro
ocado por “eexistiram”, nã ão o que pro opõe a opçã ão c). Assim
m, apenas b))
é correta.

17
3º Sim
mulado Pré-IFES
S

O poder das pequen


nas ideias

1
Mu uitas empressas adotam m um tipo de d programa a interno muito
m intelige
ente, em qu ue qualquerr
funcionário pode apresentar ideias e sugestõe es. Eu tenho o um amigo, o Fernando o, que trabalha em uma a
dessas empresas 6- um u banco. 12Desde que e o program ma foi implantado, há u um ano, o Fernando
F já
á
apresentou mais de ce em sugestões, uma a ca ada três dias s, em média a, 7e metade e delas foi aprovada. 4O
interessante e é que ass ideias do Fernando foram f todas s simples, coisas
c fáceis de fazer e que não o
necessitava am de grandes investime entos por parte do banco o. Tanto quee o Fernando o até recebe eu o título dee
“rei das peqquenas ideiaas” e virou um ma espécie de miniceleb bridade interrna, coisa me eio difícil num
ma empresa a
que tem milhares de fu uncionários. E de onde o Fernando tirou sua in nspiração? 13De uma his storinha que e
muita gente e já ouviu, mas
m que sempre vale a pena p repetir. Em 1980, a 3M, reconh hecida mundiialmente porr
estar semp pre inventanndo um mon nte de noviidades, 2inventou uma cola que n não colava. A ideia foii
considerada a um fracassso e engave etada, até qu
ue um dia, um funcionáriio chamado Artur Fry - uma u espéciee
de Fernand do da 3M 8- transformou u o insucessso num enorrme sucesso o9: ele sugerriu usar a co ola que não o
colava para a criar o Post-It, 15aquela
a folhinha am
marela que gruda mas nã ão gruda. Vin nte e cinco anos
a depois,,
14
o Post-It já
á rendeu umma fortuna pa ara a 3M e pouco mudou u10: agora vem em duas ccores, amare elo e rosa, e
em dois tam manhos, pequeno e menor ainda. O que q o Fernando faz no banco b é a me esma coisa11: olhar para a
o que todo mundo tamb bém está olh hando e enxe ergar um detalhe que ninguém ainda a tinha enxergado. Toda a
empresa brasileira tem m um monte de Ferna andos, uma gente criattiva 5que só ó está espe erando uma a
oportunidad de para mosstrar que sa abe pensar. Sorte dos Fernandos que encontram uma empresa que e
acredita no poder das pequenas
p eias. 3E azarr das empres
ide sas que não o aproveitam a força criativa de seuss
Fernandos.
GEHRINGER, Max. O melho
or de Max Gehrin
nger na CBN: 120
1 conselhos sobre
s carreira, currículo,
c compo erança. v.1. São
ortamento e lide o
Paulo: Globbo, 2006, p.103..

44. De acorrdo com o te exto, assinalee a alternativva correta.


a) Em “O interessante e é que as ideias do Fern nando foram m todas simplles, ...” (ref.44) a palavra interessante e
foi empregada como o adjetivo.
b) Em “... inventou uma cola que não n colava.” (ref.2),
( o sujeeito é oculto..
c) Em “E azar
a das empresas que não aproveittam a força criativa
c de seeus Fernand dos.” (ref.3) força
f criativa
a
é objetoo indireto.
d) Passando a oração o “Muitas em mpresas adotam um tipo de programa a interno mu uito inteligentte, ...” (ref.1))
para o futuro do presente
p tere
emos “Muita as empresas s adotaram um u tipo de programa in nterno muito o
inteligennte, ...”
e) O sujeitto da oração “... que só está
e esperando uma oportunidade...” (ref.5) é o pronome relattivo que.
Gabarito: E
Resolução//comentário o:
É correta a opção [E], pois o suje eito da oraçã ão é o prono ome relativo o “que”, relaccionado ao antecedente e
“gente criattiva”. Em [A], a palavra interessante
i , por estar antecedida
a d artigo definido, sofre processo de
de e
derivação immprópria e é empregada a como substtantivo. Em [B],[ o sujeito
o da oração ““Em1980, a 3M inventou u
uma cola” é “a 3M”, su ujeito simpless, e o da orração “que não n colava” é o pronome e relativo “que”, simpless
também. Ao A contrário do que se afirma em [C], “força criativa” é objeto o direto
o, assim com mo a forma a
corresponde ente ao futuuro do prese ente do verrbo adotar é adotarão e não “adota aram”,como se enuncia a
em [D].

45. Assinale
e a alternativva em que o termo SE te esentado no período a se
em o mesmo sentido apre eguir.

"Iso
oladamente, nenhum doss múltiplos domínios
d dee competênccia desenvolvvidos pelas empresas é
suficiente SE
S o conjunto
o de habilida
ades de cada
a indústria nã
ão for compe
etitivo, com d
desempenho o equivalente
e
ou superior ao de seus concorrentess".

a) O conhhecimento é uma das mais m importan


ntes compettências a se erem desenvvolvidas pelaas empresass
para qu
ue SE façam presentes de forma com mpetitiva no mundo
m conte
emporâneo.
b) As form
mas mais in ntensas da concorrência a internacional progresssivamente e estão SE instalando no o
mercaddo brasileiro.
c) As emppresas que realizam
r esfforços apenaas pontuais, em uma ou u outra variável, não vão
o alcançar a
compettitividade suficiente para enfrentar os novos desaffios, que SE renovam co ontinuamentee.

18
3º Simulado Pré-IFES
P

d) SE o Banco
B Centra
al não modifficar rapidam
mente sua ro
ota, o Brasil vai amargarr incremento
o do PIB em
m
torno de
e 3% em 200 05.
e) A Fiep, sob o lem ma Diálogo e Desenvolvvimento, não SE tem omitido
o de propor aos poderes da a
Repúbliica a correçã d economia (...).
ão do rumo da
(Trechos adaptados da revista "Observatório da
a Indústria", julho/a
agosto 2005, p. 7))
Gabarito: D

O texto a seguir refere


e-se às duas
s próximas questões.
q

TEXTO 01

O Navio
N Negre
eiro
Ca
astro Alves

“Estammos em pleno o mar...


Era umm sonho danttesco... O tom mbadilho,
Que da as luzernas avermelha
a o brilho,
Em san ngue a se ba anhar.
e ferros... estalar do açoiite...
Tinir de
Legiõees de homenss negros com mo a noite,
Horrenndos a dança ar...
Negrass mulheres suspendendo
s o às tetas
Magrass crianças, cujas
c bocas pretas
p
Rega o sangue dass mães:
Outrass, moças... mas
m nuas, esp pantadas,
No turbbilhão de esp pectros arras
stadas,
Em ânssia e mágoa vãs.” [...]
Disponív
vel em: http://lettras.mus.br/caettano-veloso/778
893/ (adaptado))
Luzerna – (substantivo
( feminino) Grande luz, clarão.

46. Em “O tombadilho, que das lu uzernas ave ermelha o brilho,


b em sangue
s a see banhar.”, a oração em m
destaquue tem funçã ão de
a) substan ntivo, indicando as luzern
nas que avermelham o brrilho.
b) advérbio o, indicando o modo com mo as luzerna as avermelhaam o brilho.
c) advérbioo, indicando o tempo em m que o sangu ue banhou o tombadilho..
d) adjetivo
o, explicando o qual tombaddilho foi banh
hado pelo sa
angue.
e) adjetivo
o, restringindoo qual tomba
adilho foi bannhado pelo sangue.
s
Gabarito: D
Resolução//comentário o:
A oração “q que das luzernas averm melha o brilh ho”é uma orração subord dinada adjettiva explicativ
va” portanto
o
admite a fun
nção de adje etivo com a in
ntenção de explicar
e qual tombadilho foi banhado pelo sangue e.

47. “Negrass mulheres (1) (estão) suspendendo


s o às tetas (22) magras crianças
c (3)...” Assinale a alternativa
a
correta da classifica
ação dos term mos em desttaque.
a) (1) sujeito – (2) obje 3) objeto indireto
eto direto – (3
b) (1) sujeito – (2) obje
eto indireto – (3) objeto direto
c) (1) Agennte da passivva – (2) objeeto indireto – (3) predicatiivo do objeto
o
d) (1) sujeito – (2) obje
eto direto – (3
3) compleme ento nominal
e) (1) Agennte da passivva – (2) obje 3) objeto indireto
eto direto – (3
Gabarito: B
Resolução//comentário o:
A oração appresenta com mo sujeito o termo “negrras mulhere es” que é qu uem pratica a ação de su uspender. A
locução esttão suspend dendo, nestta oração, é um verbo trransitivo dire eto e indireto
o, pois necesssita de doiss
complemen ntos, um sem m preposição o (magras crrianças – ob bjeto direto)) e outro comm preposição o (às tetas –
objeto indireto).

Onde surgiu o do ominó?


O dominó
d foi inventado pelo os chineses por volta dee 200 a.C. e as primeira
as pedras era
am feitas de
e
osso e de marfim. No século XVIIII, os francesses jogavam m com peçass feitas de p papel e carim
mbadas com m
chapas de madeira.
m O dominó
d foi trrazido para o Brasil pelos
s portuguesees no século
o XVI e era muito
m jogado
o
pelos escravos.
Fontte: Revista Recrreio, 2/11/2001..

19
3º Sim
mulado Pré-IFES
S

48. Assinale
e a alternativva correta so
obre a classifficação dos termos
t da orração “O doominó foi traazido para o
Brasil pelos
p portug gueses no século
s XVI e era muito jogado
j pelo
os escravos..”
a) O termo o “O dominó”” é sujeito aggente.
b) O termo o “pelos portuugueses” é predicativo
p do sujeito.
c) Os term
mos “pelos po ortugueses” e “pelos escrravos” não se referem ao o mesmo sujeito.
d) Os termmos “pelos poortugueses” e “pelos escrravos” são agentes da pa assiva.
e) O termo o “para o Bra
asil” é agentee da passiva.
Gabarito: D
Resolução//comentário o:
Os termos “pelos portu ugueses” e “p pelos escravvos” são age entes da passsiva, pois a
as orações estão
e na vozz
passiva e o termo “O do ominó” assume a classifficação de su ujeito pacien
nte. A oração
o na voz ativa ficaria “Oss
portuguesess trouxeramm o dominó para o Brassil no século o XVI.” E a outra oraçã ão ficaria “O
Os escravoss
jogavam mu uito dominó.””

Dissponível em: http


p://depositodoca
alvin.blogspot.ccom.br/2010/01//calvin-haroldo-ttirinha-571.htmll

49. Assinale
e a alternativva que classifica corretam
mente os termos apresen
ntados pela ttirinha:
a) “um lanche” – prediccativo do objjeto
b) “uma maçã”
m – adjunnto adnomina al
c) “na gela
adeira” – adju unto adverbial
d) “o mesmmo idioma” – agente da passiva
p
e) “a mesmma língua” – predicativo dod sujeito
Gabarito: C
Resolução//comentário o:
O termo “um
m lanche” é objeto
o direto
O termo “um
ma maçã” é objeto
o direto
O termo “o mesmo idiom ma” é objeto direto
O termo “a mesma língu ua” é objeto direto
d

Dispo
onível em: http:///magiarubroneg
gra.files.wordpre
ess.com/2008/0
07/anuncio.jpg
(adaptado)

50. No período “Essa galera não joga,j mas faz


f gol”, a oração
o em
destaqu
ue é classificcada como
a) oração principal.
b) oração coordenada assindética.
c) oração subordinada
s a adverbial co
oncessiva.
d) oração subordinada a adjetiva exp
plicativa.
e) oração coordenada sindética ad dversativa.
Gabarito: E
Resolução//comentário o:
Na propaganda o perríodo é com mposto por coordenaçã ão e as oraações são ligadas pela
a conjunção
o
adversativa “mas”.

20
JARDIM DA PENHA
(27) 3025 9150

JARDIM CAMBURI
(27) 3317 4832

PRAIA DO CANTO
(27) 3062 4967

VILA VELHA
(27) 3325 1001

www.upvix.com.br

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