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Orientador
Prof.ª Fernanda Canavez
Rio de Janeiro
2012
2
AGRADECIMENTOS
DEDICATÓRIA
RESUMO
METODOLOGIA
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 11
CAPÍTULO 1 - A PSICOPEDAGOGIA
1.1 A PSICOPEDAGOGIA 13
CONSIDERAÇÕES FINAIS 41
10
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 43
11
12
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO I
A PSICOPEDAGOGIA
1.1 A PSICOPEDAGOGIA
A autora nos assinala que o presente curso passou por fases diferentes,
sendo o primeiro numa perspectiva da Reeducação em Psicopedagogia (e
mesmo com a preocupação às questões preventivas o curso inicialmente era
caracterizado como escola de reeducação). Em seguida o curso passa a ter
um caráter mais terapêutico, no qual, no âmbito clínico, aprofundando-se nos
aspectos afetivos da aprendizagem. Com essas mudanças passa-se a refletir e
praticar a Psicopedagogia na instituição escolar.
Vimos que historicamente a Psicopedagogia foi inicialmente reconhecida
pela intervenção clínica. Atualmente, há uma ação maior do psicopedagogo
nas instituições escolares com uma perspectiva preventiva. Assim os cursos de
especialização em Psicopedagogia (latu sensu) passaram a ser oferecidos em
diversas faculdades (estatais e privadas) e em vários estados do Brasil.
Bossa (2011) nos lembra de que ao fazermos uma breve trajetória da
Psicopedagogia no Brasil, é relevante falarmos da Associação Brasileira de
Psicopedagogia (ABPp) um órgão de classe e de referencia nacional para os
psicopedagogos que visava como objetivo inicial tornar conhecido o campo de
atuação profissional do psicopedagogo, que ainda não é totalmente definido.
Atualmente a Associação Brasileira de Psicopedagogia (ABPp)
prossegue na luta pela regulamentação da profissão, por meio da aprovação
do projeto de Lei n.° 3.124/97. Apesar do psicopedagogo ainda não ser uma
categoria reconhecida legalmente, a entidade tem sido responsável pela
organização de eventos (encontros e congressos) e por publicações onde os
temas retratam as preocupações e as tendências na área.
CAPÍTULO 2
A EDUCAÇÃO INFANTIL
Davis & Oliveira (1994) acrescentam que para alcançar um novo estado
de equilíbrio dois mecanismos são acionados, o primeiro chamado
assimilação: transforma o objeto de conhecimento de acordo com o que temos
construído e segundo a acomodação: que significa adaptar-se ao objeto de
conhecimento através do sujeito. Sendo assim, o sujeito se transforma para
acomodar o objeto.
Piaget definiu o desenvolvimento humano como sendo um processo de
equilibrações sucessivas. Entre tanto esse processo, embora contínuo, é
caracterizado por diversas fases, etapas ou períodos descritos abaixo por
Davis & Oliveira (1994 p. 39- 46):
Período Sensório-Motor (0 a 2 anos) a criança baseia-se
exclusivamente em percepções sensoriais e em esquemas motores para
resolver seus problemas, que são essencialmente práticos: bater numa caixa,
pegar um objeto, jogar uma bola e etç.
Período Pré-Operatório (2 a 7 anos) é marcado, em especial pelo
aparecimento da linguagem oral por volta dos dois anos. Ela permitirá a
criança dispor além da inteligência prática construída na fase anterior, da
possibilidade de ter esquemas de ação interiorizados, chamados de esquemas
representativos ou simbólicos.
CAPÍTULO 3
A PSICOPEDAGOGIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E SUA
CONTRIBUIÇÃO NA FORMAÇÃO CONTINUADA DOS
PROFISSIONAIS QUE NELA ATUAM
Bossa (idem, p. 105 -106) nos relata em sua obra, que como assessor o
psicopedagogo deve promover:
CONSIDERAÇÕES FINAIS
tratamento a serem dadas a cada aluno a cada caso com vista ao sucesso
pedagógico.
A psicopedagogia pode contribuir para o aprimoramento da atividade
docente e também em situações que envolvem um trabalho de qualidade nas
relações interpessoais.
Conclui-se que o professor deve adotar o olhar e a escuta
psicopedagógica como forma de identificar, intervir e prevenir os problemas de
aprendizagem de modo a entender seu aluno, bem como através do
diagnóstico encaminhá-lo se preciso a outros profissionais além de realizar um
trabalho preventivo para que sejam evitadas futuras problemas no processo de
aprendizagem da criança.
Nesta perspectiva, a psicopedagogia contribui proporcionando na
educação infantil mais possibilidades de buscar e reflexão com professores e
educadores estabelecendo um diálogo para adequar suas práticas e qualificar
suas ações para atender as necessidades coletivas e individuais das crianças
onde todos fazem parte deste processo.
44
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
BUJES, Maria Isabel Edelweis. Escola Infantil: pra que te quero? In CRAIDY,
Carmen Maria. (Orgs). Educação Infantil: pra que te quero? Porto Alegre,
RS: Artemed, 2001. P.13 – 22.