Você está na página 1de 62

Gestão Report

Dias 17 e 23/10 – Edson Silva/EQF Fiat


Dias 23 e 25/10 – Anderson Amaral/EQF Fiat

October 2012
Treinamento
Gestão Tier II e III

Dia 17/10 – Marcus Ribeiro/Denso


Dia 23/10 – Helton Moura/Lear
Dia 23/10 – Genilson Ferreira/Formtap e Anderson Bambirra/Aethra
Dia 25/10 - Simone Pereira e Anderson Amaral/EQF Fiat

October 2012
Gestão Tier II e III

Conforme ISO TS 16949 ( Req.: 7.4.1.2 ) - Desenvolvimento do Sistema de


Gestão da Qualidade do fornecedor:
A Organização deve realizar o desenvolvimento do sistema de gestão da
qualidade do fornecedor com a meta da conformidade do fornecedor com
esta especificação ( ISO TS ). A conformidade com a ISO 9001:2008 é o
primeiro passo para atingir esta meta.

Para robustecer esta gestão e


abranger uma maior parte da cadeira
produtiva, foi elaborado o modelo de

“Requisitos Específicos”.

October 2012
Gestão Tier II e III

Índice – Requisitos Específicos

1. Política da Qualidade
2. Sistema de Gestão da Qualidade do Fornecedor
3. Sistema de Gestão Ambiental
4. QSB (Quality System Basics)
5. Avaliação da performance dos Fornecedores
6. Ações Corretivas/Preventivas
7. Treinamento
8. Retenção de Registros
9. Requisito para Desenvolvimento do Produto
10. Auditoria no Processo do Fornecedor
11. Contenção Agressiva
12. Embarque Controlado

October 2012
Política da
Qualidade

October 2012
Política da Qualidade

Definição e implementação de uma Política da Qualidade, de forma que seja


apropriada à organização, que a mesma seja comunicada, analisada
criticamente e inclua o comprometimento com atendimento aos requisitos e
com a melhoria do sistema de gestão.
Deve-se incentivar os Fornecedores para adequação do Sistema de Gestão
da Qualidade em conformidade com a norma ISO TS 16949:2009.
Senão pelo menos em Iso 9000 como forma de atender aos requisitos
mínimos do cliente Fiat e da norma ISO TS 16949:2009.

A política da Qualidade deve buscar:


• A capacitação e o envolvimento de seus colaboradores e fornecedores;
• A melhoria contínua de seus processos, produtos e atividades;
• O desenvolvimento de parcerias com seus fornecedores e clientes;
• A preservação do meio ambiente e a qualidade de vida de seus
colaboradores.

October 2012
Sistema de
Gestão da
Qualidade do
Fornecedor

October 2012
Sistema de Gestão da Qualidade do Fornecedor

DEFINIÇÕES CONFORME ISO 9001 e ISO TS:

ISO TS 16949 ( Req.: 7.4.1.2 ) - Desenvolvimento do Sistema de Gestão


da Qualidade do fornecedor:

A Organização deve realizar o desenvolvimento do sistema de gestão da


qualidade do fornecedor com a meta da conformidade do fornecedor com
esta especificação ( ISO TS ). A conformidade com a ISO 9001:2008 é o
primeiro passo para atingir esta meta.

October 2012
Sistema de Gestão da Qualidade do Fornecedor

• O objetivo deste tópico é divulgar os critérios estabelecidos por um


Sistema da Qualidade para avaliação e monitoramento do
desempenho de Qualidade de seus fornecedores, visando o contínuo
aprimoramento e desenvolvimento dos mesmos.

• Monitoramento do desempenho mensal do fornecedor com relação à:


Qualidade do produto, Atendimento a Prazos e Quantidades, e ainda,
Atendimento a Requisitos Específicos, se for o caso.

• Os fornecedores devem garantir que os produtos entregues a seus


clientes atendam a todos os requisitos das especificações, sendo o
fornecedor responsável pela Qualidade dos produtos entregues.

October 2012
Sistema de
Gestão
Ambiental

October 2012
Sistema de Gestão Ambiental

 É requerido preferencialmente, Fornecedores que possuem um sistema


de gestão ambiental certificado conforme a norma ISO14001 (edição
vigente).
 Para os Fornecedores que não possuem a certificação conforme norma
ISO 14001 (edição vigente) se torna necessário o fornecimento mínimo
de: Cópia da Licença Ambiental;

Situações especiais:
• As empresas para onde são destinados resíduos classe 1 devem
apresentar a licença ambiental específica para processarem o tal resíduo;
• Para os transportadores de produtos químicos é exigido que cumpram a
legislação vigente referente ao transporte de produtos perigosos;
• Os laboratórios que realizam ensaios para monitoramento ambiental
devem estar cadastrados junto ao órgão ambiental do estado.

October 2012
QSB
Quality System Basics

October 2012
QSB – Correlação ISO / PCPA / QSB

Foco na falha da Operação


QSB

PCPA

Foco na falha no Processo ISO/TS


16949

Foco na falha Sistêmica

October 2012
Integração dos Sistemas
Alinhamento das Atividades

October 2012
Sistema
Processo
QSB – Correlação ISO / PCPA / QSB

Operação

QSB indica: Como Fazer?


ISO/TS indica: O Que Fazer?
QSB – Quality System Basics

Foco QSB – Desenvolver uma


Linguagem Global dentro do Sistema

• Princípios Comuns

• Métodos Comuns

• Processos Comuns

October 2012
QSB – Estratégias

1. Trabalho Padronizado

PREVENÇÃO
2. Treinamento Padronizado do Operador
3. Redução de Riscos
4. Verificação à Prova de Erros
5. Gestão da Cadeia de Suprimentos
6. Auditorias Escalonadas

CORREÇÃO
7. Resposta Rápida
8. Solução de Problemas
9. Controle de Produto Não Conforme
10. C.A.R.E. (Customer Acceptance Review & Evaluation)

EVOLUÇÃO
11. Lições Aprendidas

October 2012
QSB – Quality System Basics

É requerido que seus Fornecedores estejam em atendimento aos


requisitos do QSB.

Caso não sejam certificados, os Fornecedores devem se adequar a esta


sistemática de trabalho aplicando as estratégias de forma a obter a melhoria
contínua da qualidade de seus processos.

Como primeira etapa, deve-se atender a estratégia “Fast


Response, Trabalho padronizado, Problem Solving e Controle do
Produto Não-conforme”.

Estes três últimos, devem ser critério de saída do “Fast Response.”

October 2012
QSB
Trabalho Padronizado

October 2012
QSB – Estratégia: Trabalho Padronizado

PROPÓSITO ESCOPO

• Estabelecer uma linha de base • Área de Montagem


• Manufatura
dentro do processo fazendo que o
• Reparo/Retrabalho
mesmo seja:
• Recebimento/Expedição
a) Repetitivo; • Outras áreas suporte; tendo com
responsabilidades principalmente às
b) Previsível e áreas de Engenharia de Manufatura e
Gerência de Produção
c) Direcionado à Melhoria
contínua, para atingir os mais
altos níveis de qualidade,
segurança e produtividade.

October 2012
QSB – Estratégia: Trabalho Padronizado

Planejamento e definição das atividades realizadas, retratados em


documentação técnica de processo.

Pontos-chaves:

a) Consolidar e documentar a melhor maneira encontrada para realizar


as atividades,

b) Ser referência para na busca de melhores maneiras de realizar as


atividades (melhoramento contínuo),

c) Ser referência para confirmação de que as atividades estão sendo


desenvolvidas da maneira pretendida.

October 2012
QSB
Resposta Rápida

October 2012
QSB – Estratégia: Resposta Rápida

PROPÓSITO ESCOPO
• Endereçar as falhas de Qualidade • Área de Montagem
(Externas ou Internas) imediatamente
• Manufatura
para:
• Reparo/Retrabalho
a) Definir os processos a serem
seguidos; • Recebimento/Expedição
b) Definir os métodos de como • Outras áreas suporte; tendo como
as informações serão responsabilidade principal de realizar as
apresentadas, e gerenciadas reuniões diárias e acompanhamento das
visualmente ações o Gerente da Manufatura.
c) Aplicar disciplinar nas
respostas através de
abordagens sistêmicas.

October 2012
QSB – Estratégia: Resposta Rápida

Atuação “VIP” sistemática e imediata sobre problemas significativos de


qualidade internos e externos (reclamações de cliente).

Pontos-chaves:

a) Senso de urgência = decisões e ações velozes;


b) Abordagem multifuncional, mas liderança é do gerente da
produção;
c) Critérios de entrada /saída bem definidos;
d) Sólido processo de análise e solução de problemas;
e) A estratégia de Resposta Rápida deve, entre outras coisas,
alimentar e ser alimentada pelo C.A.R.E.

October 2012
QSB
Solução de Problemas

October 2012
QSB – Estratégia: Solução de Problemas

PROPÓSITO ESCOPO
• Dispor competência • Área de Montagem
metodológica para analisar e
• Manufatura
resolver problemas, suportando o
processo de Resposta Rápida, • Reparo/Retrabalho
sendo importante: • Recebimento/Expedição
• Outras áreas suporte; tendo como
a) Ser realizado por time
responsabilidade principal de realizar as
multifuncional; reuniões diárias e acompanhamento das
ações o Gerente da Manufatura.
b) Ter ações sistêmicas e;

c) Direcionado ao processo.

October 2012
QSB – Estratégia: Solução de Problemas

Suporte importante à estratégia de Resposta Rápida:

Pontos-chaves:

a) Utilização de metodologias para análise e solução de problemas


(Ex.: MASP, 8D, etc);
b) Existência de equipe(s) multifuncional(is) na utilização de
metodologias de solução de problemas;
c) Interação com outras estratégias como Redução de Riscos,
Trabalho Padronizado, Lições Aprendidas e especialmente Resposta
Rápida;

October 2012
QSB – Estratégia: Solução de Problemas

• Importante

Deve-se ter uma


estrutura dentro do
processo que
identifica, analisa e
elimina discrepâncias
entre a situação atual
e um padrão
existente, prevenindo
principalmente a
recorrência de uma
causa raiz identificada.

October 2012
QSB
Produto Não Conforme

October 2012
QSB – Estratégia: Produto Não Conforme

PROPÓSITO ESCOPO
• Garantir que os Produtos Não • Produção;
Conformes sejam:
• Amostras de Engenharia;
a) Devidamente identificados e
• Protótipos;
segregados contra uso
inadequado; • Material processado incompletamente;
b) Garantir a comunicação • Outros materiais que não podem ser
apropriada se o mesmo não enviados ao cliente por qualquer motivo.
for contido;
c) Estabelecer uma identificação Esta estratégia é de responsabilidade do
consistente no processo Gerente da Qualidade e todas as áreas
utilizando etiquetas para suportes.
facilitar o Gerenciamento
Visual (Método Vermelho/
Verde e Amarelo)

October 2012
QSB – Estratégia: Produto Não Conforme

Definir práticas de contenção eficazes, identificação, rastreamento e


destinação adequada ao Controle de Produto Não Conforme.

Pontos-chaves:

a) Utilização de planilha de contenção para rastreamento;


Àrea de segregação de Produtos Não Conformes, diferenciado de
material de Scrap;

b) O produto ÑC permanece na área apenas enquanto seu destino é


definido;
c) Definição de autoridade para liberação e destinação do Produto Não
Conforme.

October 2012
QSB – Estratégia: Produto Não Conforme

SCRAP SUSPEITO OK PARA USO

PRODUTO NÃO
CONFORME APROVADO
MATERIAL
SUPEITO

October 2012
AVALIAÇÃO DA
PERFORMANCE
DOS
FORNECEDORES

October 2012
Avaliação da Performance dos Fornecedores

PROPÓSITO ESCOPO

• Prover processos “standards” para • Aplicável a todos os


gerenciamento de todos os fornecedores fornecedores dentro da cadeia
Tiers II e III na cadeia de fornecimento. de fornecimento, principalmente
àqueles fornecedores de
matéria-prima e que possuem
• Garantir que todos os Tiers II e III Características Reports.
possuem uma sistemática para avaliar,
selecionar, comunicar suas expectativas
e requisitos, métricas de performance e • Este tópico é de responsabilidade
desenvolver seus fornecedores. do Gerente da Qualidade e todas
as áreas suportes

October 2012
Avaliação da Performance dos Fornecedores

Avaliar os fornecedores periodicamente considerando os principais


indicadores :

a) PPM Processo
b) PPM Garantia
c) N°
°de reclamações
d) Resultados de Auditorias de Processos
e) Atendimento ao Programa
f) Fretes Especiais
g) Certificação do Sistema da Qualidade
h) Custos da Não Qualidade

October 2012
Avaliação da Performance dos Fornecedores

Fluxo da Avaliação

SATISFAÇÃO DO
CLIENTE
TIER TIER TIER
3 2 1

RETROALIMENTAÇÃO DO PROCESSO

O QUE NÓS ESPERAMOS DE NOSSOS


FORNECEDORES?
October 2012
Avaliação da Performance dos Fornecedores

Indicadores Chaves

October 2012
Avaliação da Performance dos Fornecedores

Estratificação

October 2012
Avaliação da Performance dos Fornecedores

Top Problemas

October 2012
Ações
Corretivas e
Preventivas

October 2012
Ações Corretivas e Preventivas

O fornecedor deve possuir em seu sistema da Qualidade tratativa de


não conformidades que atendam a metodologia 8D.

As ações preventivas devem ser implementadas sempre que houver


uma situação de risco, que comprometa a qualidade do produto, e
serão verificadas nas auditorias de processo periódicas

October 2012
Treinamento

October 2012
Treinamento

O Fornecedor deve garantir que os Auditores Internos possuam


formação, qualificação e habilitação para execução de
auditorias. O treinamento deve atender no mínimo à norma NBR
ISO 19011 (edição vigente).

October 2012
Retenção de
Registros

October 2012
Retenção de Registros

PROPÓSITO ESCOPO

• Garantir a correta retenção dos • Aplicável a todos os registros e


documentos desatualizados e registros do documentos dentro do Sistema
Sistema da Qualidade, sendo que os de Gestão, bem como aqueles
prazos devem atender aos Requisitos que possuem Características
Específicos do Cliente Final (Montadora) Reports.

• Este tópico é de responsabilidade


do Gerente da Qualidade e todas
as áreas suportes.

October 2012
Retenção de Registros

Pontos-chaves:
a) Toda documentação gerada para efeito de controle e gestão das características
Report deverá ser arquivada de forma ordenada, vinculada aos lotes e períodos
de produção visando rápida recuperação da informação.

b) O arquivamento dos documentos deve ser feito em local seguro, de fácil acesso
e devidamente protegido de manuseio indevido e da possibilidade de perdas
devido a intempéries (incêndio, alagamento) e outras causas naturais, como por
exemplo criando duplo arquivo, utilizando microfilmagem, etc.

c) O tempo de manutenção dos documentos é de, no mínimo, 15 anos a partir da


data de produção do componente. Toda documentação deve estar a disposição
da FIAT, inclusive documentos descontinuados e suspensos.

d) Nos casos de terceirização do arquivamento e gestão dos documentos deve ser


assegurado que a empresa contratada atenda aos requisitos acima. Avaliações
periódicas devem ser realizadas na empresa contratada quanto ao tempo de
recuperação e preservação da qualidade do documento rastreado.

October 2012
Requisitos para
Desenvolvimento
do Produto

October 2012
Requisitos para Desenvolvimento de Produto

APROVAÇÃO DE AMOSTRAS

PPAP (Processo de Aprovação de Peças de Produção)


É requerido dos Fornecedores o nível 4 de submissão do manual PPAP –
AIAG – Edição vigente.

Caso sejam necessárias alterações no processo de manufatura , fonte de


fornecimento ou material ou ainda quaisquer outras alterações conforme
descrito no manual do PPAP – AIAG – Edição vigente, o produto deverá
sofrer uma nova submissão.

Semestralmente o fornecedor deve enviar o controle da situação de


amostras dos produtos que fornecem. Também deverá ser enviado se
houver ressubmissão ou inclusão de novo item. (a planilha anexa é
somente para referência, mas deve ter no mínimo o n° do desenho,
DUM, data de aprovação, laudo do cliente).
October 2012
Requisitos para Desenvolvimento de Produto

- PLANOS DE CONTROLE

A empresa não aprova todos os Planos de Controle de seus


Fornecedores. No entanto, solicitará os Planos para aprovação de
novos produtos críticos e para produtos com mau desempenho em
relação à qualidade.
Os Planos de Controle devem estar conforme o item 7.5.1.1 da
ISO/TS 16949:2009.

Características Especiais Designadas pelo Cliente

O fornecedor pode estabelecer uma tabela de correlação de


classificação de características, considerando a tabela de
classificação do cliente.

October 2012
Requisitos para Desenvolvimento de Produto

- MEDIÇÃO E MONITORAMENTO DE PROCESSOS DE PRODUÇÃO

O Fornecedor deve assegurar índices de capabilidade ou desempenho


maiores que 1,33 (Cpr > 1,33) para os produtos com características
Criticas e/ou Importantes.

Para características de segurança e/ou regulamentação estes índices


devem ser maiores que 1,67 (Cpr > 1,67).

October 2012
Auditoria de
Processo no
Fornecedor

October 2012
Auditoria de Processo no Fornecedor

É uma auditoria que visa o processo produtivo. Processo este que gerou:
 Uma “quebra de qualidade”;
 Quando houver reclamação do Cliente e/ou montadora;
 Quando o indicador de desempenho do Fornecedor não atingir as metas
estabelecidas;
 Critério de saída para retirada do embarque controlado do Fornecedor;
 Quando do desenvolvimento de novos produtos e apresentação de
amostras conforme PPAP (Auditoria preventiva).

A realização das auditorias técnicas no Fornecedor, corretiva ou preventiva,


é realizada pela Garantia da Qualidade conforme o guia “Auditoria Técnica
no Fornecedor”.

Devem ser realizadas periodicamente.

October 2012
Auditoria de Processo no Fornecedor

Dados do fornecedor e motivo da


Auditoria Técnica.

Preencher este campo após a


realização do audit em uma peça.

Pontuação obtida nos requisitos do


check list’s.

Classificação final do fornecedor.

Assinaturas (cliente / Fornecedor ).

October 2012
Contenção
Agressiva

October 2012
Contenção Agressiva

O fornecedor deve realizar a contenção agressiva para conter


problemas de qualidade em períodos de:

 novos lançamentos (SOP),

 períodos de criticidades,

 após “férias coletivas”, ou

 interrupções prolongadas dos processos.

Para estabelecer o plano de controle neste período, deve ser


considerado o histórico de problemas ocorridos (ou similares) nos
últimos anos, é necessário o empenho e o compromisso de todos os
fornecedores em conter / barrar estes problemas.

October 2012
Embarque
Controlado

October 2012
Embarque Controlado

Critério de entrada:

O fornecedor deve analisar os dados qualitativos dos produtos não-


conformes para definir se será necessário ou não bloquear a entrega
dos produtos.

A seguir estão algumas premissas a serem consideradas na


implantação do CSL:

Problemas de qualidade em campo (garantia);


Problemas de qualidade encontrado no cliente;
Problemas repetitivos de qualidade;
Duração e severidade dos problemas.

October 2012
Embarque Controlado
Nível 1 (CSL1)

O embarque controlado nível 1 consiste em implantar, na planta do


Fornecedor e com mão de obra do próprio Fornecedor, inspeções adicionais
no produto. As inspeções adicionais realizadas no CSL1, não fazem parte dos
controles normais de produção, desta forma, devem ser realizadas em local
separado e identificado.

Nível 2 (CSL2)

O embarque controlado nível 2 consiste em implantar, na planta do


Fornecedor e com mão de obra terceirizada e custeada pelo próprio
Fornecedor, inspeções adicionais no produto.
As inspeções adicionais realizadas no CSL2, não fazem parte dos controles
normais de produção, desta forma, devem ser realizadas em local separado e
identificado. O fornecedor oficializa esta condição através de uma carta formal
enviada ao representante legal do Fornecedor
(“Carta Embarque Controlado” – vide item 14 - Referências).
O embarque controlado é formalizado através de carta enviada pela qualidade
ou pelo setor e compras.
October 2012
Embarque Controlado

Submissão de dados:

No período em que o Fornecedor estiver sendo monitorado sob embarque


controlado Nível 2, o mesmo deverá submeter diariamente, ou com uma
freqüência acordada, os dados resultantes das inspeções realizadas.

Identificação das peças:

Em ambos os casos, ou seja, Embarque Nível 1 ou Embarque Nível 2, as


peças enviadas neste período, devem possuir uma identificação “única” e
em local acordado.

Notificação ao Órgão Certificador:

O Fornecedor deverá informar o seu respectivo órgão certificador todo


Embarque Controlado, Nível 1 ou Nível 2 aberto que exceder os 90 dias.

October 2012
Embarque Controlado

Critério de Saída

Após a implementação da ação corretiva definitiva, os dados de inspeção


não devem mostrar rejeição dentro da área de 30 dias de trabalhos
corridos.

Evidência de que a causa raiz do problema foi descoberta e que ações


corretivas foram definiti-vamente implementadas e validadas através de
uma auditoria realizada pela ( nome do fornecedor ) ........ .

Realização da “Auditoria Técnica no Fornecedor”, ou similar.

O Fornecedor só deixará o Embarque Controlado Nível I, quando receber


por escrito o aviso de saída emitido pela (nome da empresa) ..... ..

October 2012
Abrangência

October 2012
Abrangência
Fiat

Tier I Tier I Tier I ....... Tier I

Tier II ou III Tier II ou III Tier II ou III Tier II ou III

Cada Tier I gere 10 Tier II e/ou III


Tier II ou III Tier II ou III Tier II ou III Tier II ou III

Tier II ou III Tier II ou III Tier II ou III Tier II ou III

Tier II ou III Tier II ou III Tier II ou III Tier II ou III

Tier II ou III Tier II ou III Tier II ou III Tier II ou III

Tier II ou III Tier II ou III Tier II ou III Tier II ou III

Tier II ou III Tier II ou III Tier II ou III Tier II ou III

Tier II ou III Tier II ou III Tier II ou III Tier II ou III

Tier II ou III Tier II ou III Tier II ou III Tier II ou III

Tier II ou III Tier II ou III Tier II ou III Tier II ou III

Em números:
São 100 Tier I,
Cada Tier I gere 10 Tier II e/ou III,
October 2012 então teremos 100 x 10 = 1000 Tier II / III cobertos pela gestão.
Obrigado a todos.

October 2012

Você também pode gostar