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Resolução Cap. 2 PDF
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Exercícios 2.1
c b2 4 ac b 2
De 2
e lembrando que b2 4ac, obtemos
a 4a 4a 2
b ˆ2
f ( x ) aÊ x .
Ë 2a ¯ 4a
2
b) Inicialmente, observamos que, sendo a 0, aÊ x
b ˆ
0 para todo x; além
Ë 2a ¯
Ê b ˆ2 b
disso, o menor valor de a x é zero e ocorre para x . Segue que o menor
Ë 2a ¯ 2a
b
valor de f(x) é e ocorre para x .
4a 2a
Ê b ˆ2
c) Sendo a 0, a x 0 para todo x; além disso, o maior valor de
Ë 2a ¯
b ˆ2 b
aÊ x é zero e ocorre para x . Segue que o maior valor de f(x) é e
Ë 2a ¯ 2a 4a
b
ocorre para x .
2a
b ˆ
d) Como já sabemos, o gráfico de f é uma parábola; de (b) e (c) segue que ÊÁ , ˜ éo
Ë 2a 4a ¯
vértice da parábola.
16. a) Multiplicando e dividindo 1 x 2 | x | pelo seu conjugado 1 x 2 | x| ,
obtemos
1 x 2 | x|
( 1 x 2 | x|) ( 1 x 2 | x| ) 1
1 x2 | x| | x| 1 x 2
( 1 x )( 1 x ) ( 1 x )
2
pois 2 | x| 2 | x| 2 | x | 2 1 x 2 x 2 1. À
1
medida que |x| vai se tornando cada vez maior, o denominador da fração | x | 1 x 2
vai se tornando cada vez maior e, portanto, o valor da fração vai se tornando cada vez
mais próximo de zero. Ou seja, à medida que |x| cresce, a diferença 1 x 2 | x | vai se
aproximando cada vez mais de zero. Como 1 x 2 | x |, isso significa que, à medida
que |x| cresce, o gráfico de y 1 x 2 vai encostando por cima no gráfico de y |x|.
(Como será visto mais adiante, y |x| é uma assíntota para a função y 1 x 2 .)
1
17. Observe que | x | x 2 1 e | x | x 2 1 . Raciocinando como
| x| x 2 1
no Exercício 16, conclui-se que à medida que |x| cresce, o gráfico de y x 2 1 vai
encostando por baixo no gráfico de y |x|.
D(f) ]
, 1[傼]1,
[
Esboço do Gráfico
1 1 x4 1 x4 1 x4 1
que y resulta: d x 2 2 .
x x x2 x2 | x|
25. O tempo T1 gasto de (0, 0) a (x, 10) é a distância percorrida ( x 0)2 (10 0)2
x 2 100
dividida pela velocidade de 1 m/s: T1 x 2 100 ; o tempo T2 gasto de
1
( x 30)2 (10 10)2( x 30)2 | x 30|
(x, 10) a (30, 10) é T2 . Portanto, o
2 2 2
| x 30|
tempo T(x) gasto no percurso é dado por T ( x ) x 2 100 . (Observe que
2
9
para valor de x tem-se um percurso: para x 0, o percurso será de (0, 0) a (0, 10) e, em
seguida, de (0, 10) a (30, 10); para x 60, o percurso será de (0, 0) a (60, 10) e, em
seguida, de (60, 10) a (30, 10) etc.)
0 x
a c c a
b
10
deverá ser expressa em função do coeficiente angular m. Vamos então expressar a e b
em função de m. Devemos ter b 2 m (0 1) e 0 2 m(a 1).
m2 m 2ˆ2
Segue que b 2 m e a . Daí, d Ê ( m 2)2
m Ë m ¯
( m 2)2 ( m 2 1)
, ou seja, d |m 2| m 2 1 . Lembrando da condição m 0,
m2 | m|
m2
temos d m2 1.
m
35. Sendo R o raio da base e h a altura do cilindro, V R2h. A seção do cilindro por
um plano passando pelo centro da base do cilindro e pelo centro da esfera é um retângulo
de altura h e base 2R. A diagonal desse retângulo é o diâmetro da esfera que é 2r; pelo
4r 2 h 2 h2
teorema de Pitágoras, (2R)2 h2 (2r)2 e, portanto, R 2 r2 . Segue,
4 4
Ê h3 ˆ
V Á hr 2 ˜.
Ë 4¯
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