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18-Termas (em latim: Thermae) era o nome usado pelos romanos para designar os

locais destinados aos banhos públicos, embora o uso de banhos públicos já fosse
praticado pelos caldeus há muito tempo antes.
Esses banhos públicos podiam ter diversas finalidades, entre as quais a higiene corporal
e a terapia pela água com propriedades medicinais; em geral as manhãs eram reservadas
às mulheres e as tardes aos homens.
19- como era a vida quotidiana das mulheres?
Ao longo da república e durante o império, as mulheres romanas livres eram
consideradas cidadãs, embora não pudessem votar, ocupar cargos políticos ou servir no
exército.121 122 A mulher romana conservava o apelido de solteira (nome) ao longo da
vida. Na maior parte das vezes, os filhos escolhiam receber o apelido do pai, embora no
período imperial pudessem também manter o apelido da mãe.123
A forma arcaica de casamento cum manum, pelo qual a mulher era sujeita à autoridade
do marido, caiu em desuso durante o período imperial. Uma mulher romana que casasse
continuava a ser proprietária dos bens que levava para o casamento. Tecnicamente,
mesmo após a mudança para a residência do marido, continuava ainda sob a autoridade
do pai, e só quando o pai morria é que se emancipava em termos legais.124 Este princípio
demonstra o relativo grau de independência das mulheres romanas em comparação com
outras culturas da antiguidade e até à idade moderna.125 Embora tivesse que responder
perante o pai em assuntos jurídicos, a mulher romana era livre para gerir a vida
quotidiana e o marido não tinha qualquer poder jurídico sobre ela.126 127 Embora fosse
motivo de orgulho social ter casado apenas uma vez, o estigma social em relação
ao divórcio ou ao segundo casamento era praticamente inexistente.128
A mulher romana podia possuir propriedade, realizar contratos e concretizar negócios,
incluindo manufatura, transportes e empréstimos bancários.129 130 Era comum haver
mulheres que financiavam obras públicas, o que indica que possuíam administravam
fortunas consideráveis.131 As mulheres tinham os mesmos direitos que os homens em
relação a heranças, caso o pai morresse sem deixar um testamento.132 133 134 O direito a
possuir e gerir propriedade, incluindo os termos do seu próprio testamento,
proporcionavam à mulher romana uma enorme influência sobre os filhos, mesmo em
adultos.135Enquanto parte do programa de Augusto para restaurar a tradição moral e a
ordem social, a legislação moral tentou regular a conduta da mulher enquanto forma de
promover os valores da família.O adultério, que durante a república tinha sido uma
questão do foro privado, foi criminalizado136 e definido enquanto ato sexual ilícito
(stuprum) que ocorra entre um homem e uma mulher casada.nt 6 137 138 139 1
20-Como era escola romana? O que se aprendia?
A Educação na Roma Antiga progrediu de um sistema de educação informal e
familiar, no início da república, para um sistema baseado em aulas pagas durante
o dominato e o império.[1] O sistema de ensino era baseado no sistema grego- e muitos
dos professores particulares no sistema romano eram escravos ou libertos gregos.
Devido à extensão do poder de Roma, a metodologia e o currículo utilizado na educação
romana era reproduzido em suas províncias, estabelecendo, assim, a base para os
sistemas de educação em toda a civilização ocidental posterior. A educação organizada
era relativamente rara, e há poucas fontes primárias ou relatos do processo educativo
romano até o século II. Devido ao extenso poder exercido pelo paterfamiliassobre as
famílias romanas, o nível e a qualidade da educação oferecida às crianças romanas
variava drasticamente de família para família; no entanto, a moralidade popular romana
sugeria eventualmente que os pais dessem prioridade mais à educação de seus filhos que
de suas filhas, e até certo ponto, uma educação avançada e completa era esperada de
qualquer romano que desejasse entrar na política.[2]
As escolas romanas eram raramente um edifício individual, mas comumente a extensão
de uma loja, separada do público por uma simples cortina. Mais tarde, melhores locais
foram disponibilizados para essas escolas, por exemplo, Júlio
Césare Trajano destinaram vários locais de seus fóruns para esta finalidade.[3] A
aprendizagem nas escolas romanas era baseada no medo. Os meninos eram espancados
por qualquer ofensa, conforme uma crença que existia que um menino aprenderia
corretamente e com precisão um ensinamento se ele temesse ser açoitado, se ele fizesse
alguma coisa errada. Para os alunos que continuavam a errar, algumas escolas tinham a
política de imobilizar alunos por meio de dois escravos, enquanto seu tutor os
espancavam com um chicote de couro ou uma férula.[4] As escolas eram nitidamente
democráticas por estarem abertas a todas as classes, com cobrança de taxas muito
baixas. Considerando a disciplina e o tratamento dos alunos, não erai feita qualquer
distinção entre os filhos dos mais humildes e aqueles das famílias mais ricas
21- Como se caracterizava o regime imperial ?Quais os órgãos de poder e as suas
atribuições?
No Império romano existiam grandes desigualdades sociais:

 ordem senatorial:
 ocupavam altos cargos na administração central e no exército
 possuíam grandes propriedades rurais, os latifúndios
 possuíam grandes fortunas
 ordem equestre:
 cavaleiros que passaram a dedicar-se à administração do Império, ao comércio
e aos negócios
 possuíam grandes fortunas, embora um pouco inferiores aos membros da
ordem senatorial
 plebe:
 pequenos proprietários de terras e camponeses – plebe rural
 artesãos – plebe urbana
 libertos:
 antigos escravos que obtiveram o direito à liberdade, mas não tinham os
mesmos direitos que os membros da plebe
 escravos:
 eram homens não livres e a eles cabiam-lhe os trabalhos mais duros

Regime político
Quando Roma iniciou a sua expansão, o seu regime político era a República. Este
regime apoiava-se em três órgãos políticos:
 As Assembleias, ou Comícios:
 Conjunto de cidadãos que elegiam os magistrados e detinham poder legislativo
 Os Magistrados:
 Detinham o poder executivo, ou seja, governavam a República
 O Senado:
 Dirigia a política externa e nomeava os governadores das províncias

À medida que Roma se expandia, crescia a ambição de muitos governantes e muitos


lutaram entre si pelo poder. Tornou-se necessário criar um regime mais forte de forma a
criar união. Em 27 a. C., Octávio Augusto fundou um regime político novo, a que se
chamou Império.

O Senado, os Magistrados e os Comícios continuaram a existir, mas muitos dos seus


poderes foram transferidos para o imperador. O imperador concentrou assim os
seguintes poderes:

 chefiava o exército
 dirigia a política externa
 controlava toda a administração
 era o supremo-sacerdote

Este tipo de regime perdurou até 476, ano da queda do Império Romano do Ocidente.

22. como se caracterizava a religião romana? Que importância atribuída aos deuses?
Qual a importância do culto imperial?

Religião
Os Romanos adotaram muitos deuses de povos dominados, o maior exemplo são os
deuses oriundos da mitologia grega. Os nomes mudaram, mas os atributos eram os
mesmos.

Tipos de culto:
 familiar: realizado em casa faziam culto às almas dos antepassados (Manes), aos
deuses protetores do lar (Lares) e aos deuses das provisões (Penates).
 cívico: realizado nos templos, pelos sacerdotes

Mais tarde, surgiu uma nova religião que defendia a existência de um só Deus –
o Cristianismo, que passou a ser a religião oficial do Império Romano.
Por ordem alfabética:

Forma Forma
Representa
romana grega
Anteros Anteros Deus da delusão e do fim das paixões
Deus das festas, do vinho, do lazer e do prazer.
Baco Dioniso
Originalmente cultuado com o nome de Líber.
Belona Ênio Deusa da guerra.
Ceres Deméter Deusa da agricultura, do casamento e dos cereais
Forma Forma
Representa
romana grega
Deusa da gênese da vida e da Terra, alcunhada
Cibele Reia
como Magna Mater
Concórdia Harmonia Deusa da harmonia e paz nos lares.
Cupido Eros Deus da paixão
Diana Àrtemis Deusa da caça, dos desportos e dos animais selvagens
Deus da riqueza e da morte, senhor do mundo inferior.
Plutão Hades
Irmão de Júpiter e Netuno.
Discórdia Éris Deusa da maldição e das desgraças
Esculápio Asclépio Deus da medicina
Deusa da fertilidade e feminilidade, alcunhada
Fauna Ninfa
como Bona Dea
Febo Apolo Deus da música e da poesia, irmão gêmeo de Diana
Fortuna Tique Deusa do desenvolvimento urbano, do destino e da sorte
Deus com dois rostos que cuida da porta dos céus: um
Jano
virado para o passado e o outro para o futuro
Deusa do casamento e da fidelidade, irmã e esposa de
Juno Hera
Júpiter
Justiça Nêmesis Deus da justiça e da vingança
Pai da maioria dos deuses, senhor dos trovões e raios,
Júpiter Zeus
irmão de Netuno e Plutão
Lares Espíritos ancestrais protetores da casa e da família
Letus Tânatos Deus da morte não violenta e da velhice
Libertas Deusa da liberdade
Deus da guerra, das armas, dos camponeses, da virilidade
Marte Ares
e do trabalho árduo
Deus do comércio, da diplomacia, da eloquência e da
Mercúrio Hermes
ladroeira. Filho de Júpiter e mensageiro dos deuses.
Deusa da sabedoria, da estratégia, da arquitetura,
Minerva Atena
engenharia e artes
Netuno Poseidon Deus dos mares
Silvano Pã Deus das florestas, da pecuária e do pânico
Filho de Gaia e Urano, deus do tempo, pai dos três
Saturno Cronos
maiores deuses olímpicos, Júpiter, Netuno e Plutão.
Vênus Afrodite Deusa do amor e da beleza
Vulcano Hefesto Deus do fogo, da lava e da metalurgia
Céu Urano Deus do tempo espaço e do universo, pai de Saturno
Deusa da terra e da fertilidade do solo, mãe
Terra Gaia
dos titãs, ciclopes, gigantes.
Forma Forma
Representa
romana grega
Tártaro Tártaro Marido de Gaia e também a parte mais profunda da terra.

23.

A cidade de Roma originou-se a partir da fusão de dois povos: os latinos e os sabinos.


Inicialmente uma aldeia pequena e pobre, numa data de difícil precisão, Roma foi
conquistada pelos seus vizinhos do norte, os etruscos, que dela fizeram uma verdadeira
cidade, foi uma civilização que se desenvolveu a partir da cidade-estado, fundada na
penísula itálica durante o século IX a.C. Desenvolveu na região uma economia baseada
na agricultura e nas atividades pastoris. A sociedade, nesta época, era formada por
patrícios (nobres proprietários de terras) e plebeus (comerciantes, artesãos pequenos
proprietários).

Roma não é uma capital escolhida, mas uma capital obrigada, porque o império nasce
da ampliação de uma cidade-Estado, o enorme alargamento do território, pois, faz com
que a cidade cresça, mas não lhe tira o caráter original, casual e particular: é uma aldeia
que se torna, pouco a pouco, uma cidade mundial. Quando a unificação política do
império é fato consumado, a cidadania romana é concedida Por Caracala (em 212 d.C.)
a todos os habitantes do império. A urbe corresponde no orbe: de fato, a cidade acolhe
homens e coisas provenientes do mundo inteiro, e o mundo é unificado, fortificado,
circundado por muros e percorridos por estadas como uma única cidade.

Durante os seus doze séculos de existência, a civilização romana transitou da monarquia


para uma república oliguarquica até se tornar num vasto império que dominou a Europa
Ocidental e ao redor de todo o mar Mediterrâneo através da conquista e assimilação
cultural. No entanto, um rol de fatores sócio-políticos iria agravando o seu declínio, e o
império seria dividido em dois. A metade ocidental, onde estavam incluídas a Hispânia,
a Gália e a Itália, entrou em colapso definitivo no século V e deu origem a vários reinos
independentes; a metade oriental, governada a partir de Constantinopla passou a ser
referida como Império Bizantino a partir de 476 d.C., data tradicional da queda de
Roma e aproveitada pela historiografia para demarcar o início da Idade Média.

Dos etruscos e dos gregos os romanos receberam importantes influências e, com base
nelas, elaboraram a sua própria civilização. A sociedade romana, como a grega, é
exemplo de sociedade escravista, embora difira desta em alguns aspectos fundamentais.
O processo de concentração de terras pela aristocracia patrícia jamais foi bloqueado, e o
poder e a influência dessa nobreza permaneceram inalterados até o fim. O elemento
central da grande estabilidade desfrutada por Roma foi à instituição do latifúndio
escravista, que, estabelecido ali numa escala desconhecidas pelos gregos, proporcionou
aos patrícios o controle sobre os rumos da sociedade. À solidez econômica e política da
situação dos patrícios somou-se o talento militar dos romanos, que fez de Roma, uma
cidade-estado, a sede de um poderoso império.

A origem da cidade está ligada à natureza dos lugares; mas o local escolhido, no curso
inferior do Tibre , o curso do rio, depois de uma curva bastante pronunciada, diminui e
se divide em dois ramos, deixando ao meio uma ilha( a ilha Tiberina); aqui o rio pode
ser vadeado ou atravessado com mais facilidade, e na margem esquerda uma série de
colinas chegam perto das bordas com suas paredes ingremes. Os etruscos que ocupavam
a margem direita têm interesse em manter livre a passagem, para alcançar suas
possessões na Campânia. Assim, neste ponto, se formam uma feira e um mercado ( que
permaneceram na cidade como o nome de Foro Boario e Foro Olitorio ), enquanto nas
colinas nascem as primeiras aldeias fortificadas dominando a passagem do rio.

Como os gregos, os romanos iniciaram sua história sob o regime monárquico,


experimentaram a república e terminaram seus dias sob o domínio de um império
universal despótico e muito parecido com os modelos orientais. O mercado, contudo,
resgata a tradição do fórum. Tanto os romanos quanto os gregos impeliam o morto
impuro para fora da cidade, o mais das vezes, sobretudo para as pessoas ricas ou
importantes, ao longo das principais vias que partiam a cidade. O cristianismo urbaniza
os mortos, e a cidade torna-se também a cidade dos mortos, o cemitério, um lugar de
sociabilidade, alheio a todo o respeito religioso: ele somente terá um estatuto
exclusivamente religioso tardiamente, a partir do século XIII.Até então, é um lugar de
encontro e mesmo de diversão.

"Tão logo sem limites a cidade engole o campo, esquartejado entre seus alicerces,
medievais e a emergência das megalópoles.

O Coliseu de Roma
Construído entre os anos 70 e 90 d.C., o Coliseu foi uma obra iniciada por Vespasiano e
inaugurada somente por Tito. De tamanho magnífico, a obra romana era capaz de albergar
50 mil espectadores para os seus mais variados espetáculos. A princípio, era constituído
por três andares, mas posteriormente foram realizadas obras para acrescentar mais um
andar e, assim, ampliar a capacidade da arena para 90 mil pessoas.
O Coliseu foi construído num local que havia sido devastado pelo Grande Incêndio de
Roma durante o governo de Nero. As obras realizadas no local serviram para animar a
população e também para integrar a tão famosa política do pão e circo. A construção
passaria a abrigar os mais interessantes espetáculos da época, como luta de gladiadores e
execuções. Para celebrar o fim das obras, Tito ordenou jogos iniciais, no ano 80.
O fim do governo de Tito foi seguido por catástrofes como a erupção do Vesúvio, novo
incêndio em Roma e surto de peste. Com a situação apaziguada, iniciaram-se cem dias de
jogos para entreter a população e foi aí que o Coliseu foi tomado de uma série de
atracções. Existem poucas provas documentais da natureza dos jogos. Parece que
seguiram o formato normal dos jogos romanos:venationes (jogos com animais) na sessão
da manhã, seguida das execuções de criminosos por volta do meio-dia e uma sessão da
tarde reservada para as munera (combates de gladiadores) e a recriação de batalhas
famosas. Os jogos com animais, nos quais participaram criaturas de todos os pontos
do Império Romano, incluíam a caça de animais exóticos e pelejas entre
diferentes espécies. Os animais também desempenharam um papel em
algumas noxii (execuções) que foram organizadas como reconstruções de mitos
e acontecimentos históricos. As naumaquias faziam parte dos espetáculos, mas se estas
tinham lugar no próprio anfiteatro ou num lago construído expressamente por César
Augusto é um tema de debate entre os historiadores. Segundo Dião Cássio, terão ocorrido
na inauguração duas naumaquias, uma no anterior lago, com centenas de combatentes, e
outra necessariamente menor já no próprio anfiteatro.
Só chegaram até aos nossos dias os relatos de três autores contemporâneos ou pelo menos
próximos da data dos acontecimentos. Os trabalhos de Suetónio e Dião Cássio centram-
se nos grandes acontecimentos, enquanto que Marco Valério Marcial proporciona alguns
fragmentos de informação sobre jogos ditos pontuais e o único registo pormenorizado de
um combate de gladiadores na arena que chegou aos nossos dias: a luta entre Vero e
Prisco.
Durante aproximadamente 500 anos a utilização do Coliseu foi intensa. O monumento foi
a sede principal dos espetáculos até o governo do imperador Honório, no século V. Nesta
época, o Coliseu foi danificado por um terramoto que exigiu a realização de grandes
obras. O último registo que dá conta da sua utilização é referente ao século VI. A partir
daí, na Idade Média, o Coliseu deixou de ser local de espetáculos e passou a ser utilizado
para habitação, oficina, forte, pedreira, sede de ordens religiosas e templo cristão. Ao
longo dos séculos XV e XVI, foi saqueado muitas vezes e, assim, perderam-se muito dos
materiais nobres que dele fizeram parte durante muito tempo. No século seguinte, XVII,
o papa Bento XIV declarou-o como local sagrado.
25 /26/27
Arquitetura
Os Romanos eram homens práticos, por isso, construíram edifícios públicos que lhes
fossem úteis (aquedutos, basílicas), locais de lazer (termas, circos, anfiteatros) e
monumentos em honra da história de Roma (arcos de Triunfo, colunas).

A arquitetura romana teve como principal influência a arquitetura grega. No entanto, é


possível verificar algumas inovações como o arco de volta perfeita e a abóbada de
berço.

As construções romanas caracterizavam-se ainda pela robustez e durabilidade.

Urbanismo
Também a organização das cidades tinha como príncipio a utilidade e eram todas
construídas à semelhança de Roma. No centro da cidade encontrava-se o fórum, praça
principal da cidade onde se encontravam alguns dos mais importantes templos e
edifícios públicos. À sua volta, construía-se o núcleo urbano.

Escultura
A escultura romana caracteriza-se pelo seu realismo. Tanto as estátuas, como os baixos-
relevos, representavam as figuras com perfeição anatómica e eram expressivas.

Pintura
Os Romanos pintavam sobretudo paisagens, cenas da vida quotidiana, motivos
históricos ou mitológicos.
Cultura

Literatura
Nas letras, destacaram-se:

 Cícero: grande orador do tempo da República romana


 Virgílio: poeta, autor da epopeia “Eneida”
 Tito Lívio: historiador, autor de “Uma História de Roma”

Direito
Uma das mais importantes realizações dos Romanos foi o direito. Grandes legisladores
elaboraram leis para regular a vida da sociedade romana e o funcionamento do Estado.
O direito público romano viria mais tarde tornar-se uma das principais fontes para a
organização administrativa e judicial dos futuros Estados da Europa medieval.

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