Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Repertorio Economia Criativa PDF
Repertorio Economia Criativa PDF
ECONOMIA CRIATIVA
Paulo Miguez
Universidade Federal do Recôncavo da Bahia
1. INTRODUÇÃO
Ainda quanto à questão da divulgação, vale lembrar que o CULT, instituição que
abrigou a realização da pesquisa que resultou neste Repertório, decidiu hospedar em sua
página na internet bibliografias especializadas em temas culturais diversos visando
estimular a pesquisa na área da cultura e prestar um serviço aos pesquisadores e
1
http://www.poscultura.ufba.br/
2
http://www.cult.ufba.br/
2
estudiosos deste campo. Assim, este Repertório sobre economia criativa vai aparecer
como a segunda destas bibliografias especializadas que estão sendo divulgadas pelo
CULT, vindo na seqüência da bibliografia sobre políticas culturais no Brasil organizada
pelo professor Albino Rubim em 2006.
Não será demais lembrar, por último, o caráter incompleto, inconcluso e absolutamente
processual deste trabalho. Como não poderia deixar de ser, este Repertório deve ser
visto em (permanente) construção e, portanto, (sempre) aberto a novas contribuições de
outros pesquisadores e estudiosos dedicados à temática da economia criativa. Nessa
medida, colaborações que venham ampliar este Repertório são, desde já, muito bem
vindas e devem ser enviadas, sob a forma de novas indicações bibliográficas, para o
endereço eletrônico paulomiguez@uol.com.br.
3
As expressões indústrias criativas e economia criativa são novas. Ainda que ambos
os termos possam ser alcançados pelo expressivo debate que as várias disciplinas
científicas travam à volta do que é chamado de “terceira revolução industrial” e,
por extensão, estejam conectados com a variada gama de denominações que tentam
capturar o paradigma de produção da sociedade contemporânea - sociedade pós-
industrial, pós-fordista, do conhecimento, da informação ou do aprendizado - o
certo é que, querendo significar um setor da economia ou almejando tornar-se um
campo específico do conhecimento, não deixam de constituir-se em uma novidade
bastante recente. Na linguagem da academia, pode ser dito, então, que indústrias
criativas e economia criativa configuram um campo de conhecimento pré-
paradigmático, ainda que em rota ascendente e ritmo crescente de constituição.3
É bem verdade que tal sabor de novidade é muito menor quando a temática é
investigada em alguns países de língua inglesa. Mas no caso do Brasil, por exemplo, a
temática da economia criativa e das indústrias criativas surge apenas a partir de 2004,
com a realização, durante a XI Conferência da UNCTAD, reunida em São Paulo, de um
Painel dedicado exclusivamente à questão das indústrias criativas na perspectiva dos
países em desenvolvimento4. A rigor, este evento acabou por tornar-se um marco
significativo na trajetória da temática, na medida em que, a partir das suas
recomendações, questões envolvendo a economia criativa e as indústrias criativas
passaram a ocupar espaço cada vez maior tanto na agenda de outras organizações do
sistema das Nações Unidas – a exemplo da Organização Mundial da Propriedade
Intelectual (OMPI), da Unidade Especial para a Cooperação Sul-Sul do Programa das
Nações Unidas para o Desenvolvimento (SU/SSC) e, mais recentemente, da
Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) –
como, também, na agenda de outras instituições internacionais multilaterais, da
Comunidade Européia e de muitos outros países que não apenas o Brasil.
3
MIGUEZ, Paulo. Economia criativa: uma discussão preliminar. In: NUSSBAUMER, Gisele Marchiori
(Org.). Teorias e políticas da cultura: visões multidisciplinares. Salvador: EDUFBA, 2007. Coleção
CULT, 1. p.96-97.
4
HIGH-LEVEL PANEL ON CREATIVE INDUSTRIES AND DEVELOPMENT, 2004, São Paulo.
Proceedings…. São Paulo: UNCTAD, 2004. Disponível em:
<http://www.unctadxi.org/templates/Event____33.aspx?selected=agenda>. Acesso em: 20 jan. 2006.
4
conta da QUT - Queensland University of Technology5, universidade australiana situada
em Brisbane. Registro que a QUT conta com duas instituições especialmente dedicadas
à questão das indústrias criativas. Uma faculdade, a Creative Industries Faculty6, criada
em 2001 em associação com duas outras instituições australianas, e um centro de
pesquisas liderado por esta faculdade, o ICI - The Institute for Creative Industries and
Innovation7
E é exatamente da Austrália que vem o primeiro olhar mais atento da academia sobre o
tema da economia criativa e das indústrias criativas. A Austrália, vale lembrar, pode ser
considerada como uma espécie de founding father da temática das indústrias criativas
pois foi o Governo Australiano que, em 1994, desenvolveu o conceito de Creative
Nation como base de uma política cultural voltada para a requalificação do papel do
Estado no desenvolvimento cultural do país9, conceito que acabou rapidamente
alcançando o Reino Unido e levou o New Labour, o assim chamado novo Partido
Trabalhista inglês, no seu manifesto pré-eleitoral de 1997, a identificar as indústrias
criativas como um setor particular da economia e a reconhecer a necessidade de
políticas públicas específicas que potencializassem o seu expressivo ritmo de
crescimento10. Pois bem, referindo-me a este primeiro olhar da academia sobre
economia criativa e indústrias criativas tenho em mente o Simpósio Internacional,
organizado em dezembro de 2002, em Brisbane, que reuniu pesquisadores e estudiosos
5
http://www.qut.edu.au/
6
http://www.creativeindustries.qut.com/index.jsp/
7
http://www.ici.qut.edu.au/
8
http://www.cci.edu.au/about.php
9
NATIONAL LIBRARY OF AUSTRALIA. Creative Nation: Commonwealth Cultural Policy.
Canberra, Oct. 1994. Disponível em: <http://www.nla.gov.au/creative.nation/contents.html>. Acesso em:
01 fev. 2007.
10
BRITISH COUNCIL. Mapping the creative industries: the UK context. London, oct. 2005a. 15p.
5
da recém-criada Creative Industries Faculty (QUT), da London School of Economics,
do Massachusetts Institute of Technology e da New York University com o intuito de
refletir sobre o significado e os impactos sociais e culturais da economia criativa e de
contribuir para a construção de uma agenda dedicada à esta temática. O resultado deste
encontro, intitulado New Economy, Creativity and Consumption Symposium, foi
posteriormente reunido numa edição especial do International Journal of Cultural
Studies que veio a público em março de 200411.
A rigor, data de 2001 o primeiro livro sobre o assunto. Trata-se do livro The creative
economy. How people make money from ideas, publicado em Londres por John
Howkins12. Dois outros livros publicados nos Estados Unidos, o do professor de
economia da Universidade de Harvard Richard Caves13, intitulado Creative industries,
em 2001, e o de Richard Florida14, The rise of the creative class, em 2002, em que
pesem os sugestivos títulos, não chegam, ambos, a tratar de questões de ordem
conceitual no sentido de uma delimitação mais rigorosa do que venham a ser a
economia criativa e as indústrias criativas. Caves vai tratar das relações que se
estabelecem entre os diversos campos do fazer artístico – que denomina de “creative
activities”15– e o campo da economia, enquanto que Florida está mais preocupado em
refletir sobre o que denomina de “creative class”, ou seja, profissionais tais como
cientistas, artistas, poetas, arquitetos, editores, formadores de opinião, etc. que
compartilham o fato de estarem vinculados a algum “creative process”16.
11
INTERNATIONAL JOURNAL OF CULTURAL STUDIES. The new economy, creativity and
consumption. London: Sage Publications, v.7, n.1, Mar. 2004. 141p. Special issue. Edited by John
Hartley.
12
HOWKINS, John. The creative economy. How people make money from ideas. London: Penguin
Press, 2001. 264p.
13
CAVES, Richard E. Creative industries; contracts between art and commerce. Cambridge: Harvard
University Press, 2001. 454p.
14
FLORIDA, Richard. The rise of the creative class... and how it’s transforming work, leisure,
community, & everyday life. New York: Basic Books, 2002. 434p.
15
CAVES, op. cit., p.vii.
16
FLORIDA, op. cit., p.69.
6
Apenas muito recentemente, em 2005, é que vem a público um livro de peso no que diz
respeito às questões de ordem teórico-conceitual concernentes a este tema. Trata-se do
excelente trabalho organizado por John Hartley17 sob o título Creative Industries,
publicado em Oxford, na Inglaterra, e que, com o concurso de importantes
pesquisadores, aborda variados e relevantes aspectos, permitindo, pela primeira vez,
uma compreensão mais substantiva da temática da economia criativa e das indústrias
criativas.
Em número maior são, entretanto, os artigos que aparecem publicados sobre o tema em
revistas diversas ou que estão disponíveis em alguns sites, conforme pode ser observado
no levantamento realizado por este Repertório.
No caso do Reino Unido, por exemplo, vale registrar o conjunto expressivo de materiais
publicados regularmente pelo Department for Culture, Media and Sport (DCMS)20,
órgão do Governo Britânico responsável pelas políticas nas áreas esportiva, cultural,
turística e, também, das indústrias criativas, setor ao qual é dispensada uma atenção
bastante especial21. Quanto à Austrália, documentos de políticas, programas e estudos,
muitos deles desenvolvidos com o concurso de pesquisadores da Queensland University
17
HARTLEY, John (Ed.). Creative industries. Oxford (UK): Blackwell Publishing, 2005. 414p.
18
SCHUSSMAN, Alan, HEALY Kieran. Culture, creativity and the economy: an annotated
bibliography of selected sources. University of Arizona Jun.27, 2002. Disponível em:
<http://www.kieranhealy.org/files/drafts/creative-economy-bib.pdf>. Acesso em: 23 jan. 2007.
19
Ver, em especial, http://www.creativeindustries.qut.com/research/publications.jsp
20
Cf. http://www.culture.gov.uk/
21
Cf. http://www.culture.gov.uk/about_us/creativeindustries/
7
of Technology, podem ser encontrados no site do Department of Communications,
Information Technology and the Arts (DCITA)22, órgão do Governo Australiano.
Ainda que revestido deste caráter de novidade, o tema da economia criativa e das
indústrias criativas, todavia, não parte do zero. Muito pelo contrário, quero crer que
enquanto um campo de investigações e, também, de possibilidades práticas, esta
temática contemporânea significa, particularmente
Com efeito, a cultura, no passado, não chegou a despertar qualquer interesse muito
especial nos teóricos da economia. A aproximação entre estes dois campos, refletia,
quase sempre, mais um interesse pessoal sobre o mundo das artes e menos, ou quase
nada, o reconhecimento, pelos economistas, das atividades artístico-culturais como um
objeto capaz de acionar estudos e pesquisas24. Keynes, por exemplo, um dos mais
importantes nomes da teoria econômica no século passado, era, também, um apaixonado
colecionador de obras de artes. Nos anos 20 e 30 do século XX, certamente movido por
esta paixão pelo mundo das artes, ele sustentava a tese da importância do financiamento
público das artes, tendo, inclusive, estimulado o Governo Britânico a criar o Arts
Council England, instituição da qual foi o primeiro presidente.
22
Cf. http://www.dcita.gov.au/home
23
MIGUEZ, op. cit. p.98.
24
BENHAMOU, Françoise. La economía de la cultura. Montevideo: Trilce, 1997. 143p.
8
O fato é que, de Adam Smith e David Ricardo, fundadores da economia política25,
passando por todo o século XIX26 e chegando até mais da metade do século XX, as
poucas aproximações da teoria econômica ao campo da cultura não ultrapassaram os
limites da chamada “alta cultura” (as belas artes, a literatura, a música, as artes cênicas)
e discutiam, tão somente, questões relacionadas ao mecenato público e privado e aos
processos de formação dos preços das obras de arte. Assim, considerando este longo
período, as relações entre a cultura e o campo da teoria econômica sugerem, no
máximo, os contornos do que podemos chamar de uma “economia das artes”.
Fora do arco de interesses desta “economia das artes”, por exemplo, as culturas
populares. Mesmo as indústrias culturais, “apesar de sua expansão e diversificação
aceleradas por inovações tecnológicas radicais, que criaram ou revolucionaram a
fotografia, o cinema, o rádio, a edição e a fonografia, inclusive com a produção em
massa, fordista, de novos bens e serviços com forte conteúdo de cultura”27, não
chegaram a configurar uma disciplina específica no campo da economia, tendo sido
estudadas ao longo de toda a primeira metade do século XX apenas como mais um ramo
no âmbito da economia industrial. Aliás, vem dos estudos sociológicos a contribuição
mais significativa para a compreensão das relações entre os campos da cultura e da
economia. Refiro-me ao próprio conceito de indústria cultural desenvolvido por Adorno
e Horkheimer, segundo o qual a produção de bens simbólico-culturais passou a
obedecer à lógica que preside a economia capitalista (uso crescente e massivo da
máquina, divisão e especialização do trabalho, alienação do trabalho) o que faz com que
25
Para Adam Smith, o gasto com as artes em nada contribuía para a formação da riqueza de uma nação,
uma vez que se tratava de trabalho improdutivo. No entanto, Smith reconhecia a importância das artes e
dos espetáculos artísticos para o combate à melancolia, no que chamaríamos, numa linguagem econômica
atual, de externalidade positiva das artes (Cf.BENHAMOU, op.cit.)
26
Em 1891, Alfred Marshall, na sua obra Princípios de Economia, assinalou a impossibilidade de
valoração das obras de arte por conta do fato de serem objetos únicos no seu gênero e não terem
equivalentes ou concorrentes. Marshall, um dos fundadores da teoria econômica neo-clássica, também
chamou a atenção para o fato de que a música constitui uma exceção à teoria da utilidade marginal
decrescente uma vez que, diferentemente do que acontece com outros bens, o gosto pela música (o desejo
de consumir música) aumenta proporcionalmente ao tempo que um indivíduo dedica a escutar música
(Cf.BENHAMOU, op.cit.). Ainda quanto ao século XIX, é digno de registro um conjunto de três palestras
proferidas por John Ruskin entre 1857 e 1859, pensador e crítico de arte inglês, dedicadas a discutir
questões de ordem econômica aplicadas ao universo das obras de arte (Cf. RUSKIN, John. A economia
política da arte. Rio de Janeiro: Record, 2004. 190p.). Por último, e também em relação a esta centúria,
chamo a atenção para o fato de que ao longo de várias de suas obras, Marx e Engels terem feito
observações quanto às relações entre a produção das obras de arte e a economia (Cf. MARX-ENGELS.
Sobre literatura e arte. Lisboa: Editorial Estampa, 1974).
27
Cf. ALMEIDA, Paulo Henrique. Programa da Disciplina COM 563 Economia da Cultura.
Programa Multidisciplinar de Pós-Graduação em Cultura e Sociedade (FACOM-UFBA), Salvador, 2005.
9
estes bens passem a ser produzidos já como mercadorias, ou seja, como produtos
destinados à troca e ao consumo no mercado28.
28
ADORNO, Theodor; HORKHEIMER, Max. Dialética do esclarecimento: fragmentos filosóficos. 6.
reimp. Rio de Janeiro: Zahar, 1997. 254p.
29
BENHAMOU, op.cit., p.21.
30
BAUMOL, William J., BOWEN, William G. Performing arts - the economic dilemma: a study of
problems common to theater, opera, music and dance. New York: Twentieth Century Fund, 1966.
31
http://www.dac.neu.edu/economics/n.alper/acei/
32
THORSBY, David. The production and consumption of the arts: a view of cultural economics. Journal
of Economic Literature, Nashville (TN/USA). v.32, n.1, p.1-29, Mar. 1994.
10
Pois bem. E a economia criativa, as indústrias criativas? Que sentido faz investir na
tentativa de delimitação de um (novo) campo de estudos e investigações que reúne
setores, práticas e dinâmicas sócio-econômicas que, a rigor, não são estranhas ao campo
da economia da cultura – também este, como vimos, um campo relativamente novo do
ponto de vista de sua constituição e consolidação?
Conceituadas como
as indústrias criativas, e a economia criativa, vêm suscitando uma discussão que, pela
sua abrangência, não cabe nos limites deste trabalho.
33
BRITISH COUNCIL. Mapping the creative industries: the UK context. London, Oct. 2005. p.5.
Tradução própria. No original, ‘….the creative industries are those industries which have their origin in
individual creativity, skill and talent and which have a potential for wealth and job creation through the
generation and exploitation of intellectual property. This includes advertising, architecture, the art and
antiques market, crafts, design, designer fashion, film and video, interactive leisure software, music, the
performing arts, publishing, software and computer games, television and radio’.
34
Ver, por exemplo, CUNNINGHAM, Stuart. From cultural to creative industries: theory, industry and
policy implications. Media International Australia, Brisbane, n.102, Feb. 2002, p. 54-65. Disponível
em: <http://eprints.qut.edu.au/view/person/Cunningham,_Stuart.html>. Acesso em: 25 jan. 2007 e
HARTLEY, John, CUNNINGHAM, Stuart. Creative industries: from blue poles to fat pipes. In: GILLES,
Malcom (Ed.). The National Humanities and Social Sciences Summit: position papers. Canberra:
DEST, 2001. p.1-10.
11
criativas, as manifestações culturais que, a exemplo das festas populares (carnaval,
festas juninas, etc.) não geram, enquanto tal, propriedade intelectual, uma vez que são
criação coletiva, portanto, não-autoral – ainda que configurem, em muitos casos, um
setor econômico de grande relevância (os carnavais baiano, carioca, e pernambucano, o
São João de Campina Grande, etc.)?
Mas todas estas questões, absolutamente relevantes e ainda dependentes de muito mais
investigações, pesquisas e debates, não podem remeter a segundo plano alguns dados
que apontam para a confirmação das indústrias criativas como um setor individualizado
no conjunto da economia e, tão importante quanto, como um setor que amplia o raio de
alcance das relações entre a cultura e a economia.
Nessa medida, deve ser registrado o fato de que vários países, particularmente o Reino
Unido, a Austrália, a Nova Zelândia e, mais recentemente, porém em ritmo acelerado, a
China, têm vindo a insistir na temática do ponto de vista das suas políticas públicas; não
pode passar desapercebido o fato de que organizações internacionais multilaterais do
porte de agências das Nações Unidas – a UNCTAD, a OMPI, o PNUD, a própria
UNESCO, esta, até muito recentemente resistente ao tema –, do Banco Mundial e do
BID têm elaborado documentos, acionados programas, reunido estatísticas e organizado
eventos, sinais evidentes de que estão incorporando a temática às suas agendas político-
institucionais; e deve ser lembrado, também, o fato de que, na seqüência das
recomendações sobre o tema saídas da XI Conferência da UNCTAD, em 2004, o Brasil
chegou a acionar múltiplos e importantes esforços e a assumir compromissos oficiais
junto à comunidade internacional e à vários governos estrangeiros na direção da criação
de um Centro Internacional de Economia Criativa com sede em Salvador, na Bahia.
Agregue-se a estes três fatos dois números estimados pelo Banco Mundial35, os 7% que
já representam o peso da economia criativa e das indústrias criativas na formação PIB
mundial e os 10% de taxa média de crescimento prevista para o setor nos próximos 10
anos, e teremos, quero crer, uma boa dose de razões para compreender que, doravante,
estaremos nos confrontando cada vez mais com esta temática – o que nos obrigará a
fornecer respostas tanto teóricas quanto prático-políticas – e de justificativas plausíveis
35
JAGUARIBE, Ana. Estabelecendo os parâmetros institucionais do Centro Internacional das Indústrias
Criativas (CIIC). In: PROMOVENDO A ECONOMIA CRIATIVA - RUMO AO CENTRO
INTERNACIONAL DAS INDÚSTRIAS CRIATIVAS (CIIC), 2005, Salvador. Apresentações ... .
Brasília: Ministério da Cultura, 2005. Disponível em:
<http://www.cultura.gov.br/foruns_de_cultura/economia_da_cultura/industrias_criativas/index.html>.
Acesso em: 23 jan. 2007.
12
para dedicar um olhar mais atento sobre a novidade da economia criativa e das
indústrias criativas.
3. A ORGANIZAÇÃO DO REPERTÓRIO
Para a apresentação das setecentas e setenta e sete (777) fontes registradas neste
Repertório foram criados sete blocos temáticos (ver Quadro I).
Nos dois primeiros, foram elencadas as fontes mais diretamente vinculadas ao objeto de
interesse deste Repertório. Um reúne as cento e trinta e sete (137) fontes específica e
explicitamente relacionadas com a temática da economia criativa e das indústrias
criativas. O outro cuida de apresentar um conjunto de trezentas e oitenta e quatro (384)
fontes que tratam da economia da cultura. Dessa forma, registro, o Repertório dá
seguimento prático à argumentação mais atrás apresentada, segundo a qual a economia
criativa pode ser entendida como uma ampliação da economia da cultura e, por
conseguinte, deve tomar como ponto referencial das suas reflexões a produção de
conhecimentos que ao longo dos últimos cinqüenta anos vem dando corpo à economia
da cultura.
Nos quatro blocos seguintes foram distribuídas fontes que abordam temas de
importância significativa para uma compreensão mais alargada tanto da economia
criativa quanto da economia da cultura. Assim, o terceiro e quarto blocos compreendem,
respectivamente, cinqüenta e duas (52) fontes que se ocupam da propriedade intelectual
e vinte e seis (26) outras que tratam da diversidade cultural, duas questões estratégicas
que, estreitamente imbricadas, mobilizam debates e embates da agenda contemporânea
da cultura, portanto, questões-chave para os estudos e pesquisas relacionados com a
economia criativa e a economia da cultura; o quinto bloco reúne quarenta e duas (42)
fontes que se ocupam da economia política da comunicação e da informação e dos
estudos de mídia, temas que vêm sendo objeto de grande atenção, em particular por
conta dos avanços da tecnologia digital que, cada vez mais, amplia as possibilidades de
convergência entre os bens e serviços produzidos pelas indústrias culturais, da
comunicação e da informação; e o sexto bloco elenca dezenove (19) fontes que tratam
do conceito de indústria cultural, marco referencial indispensável aos estudos no campo
da economia criativa e da economia da cultura.
No sétimo e último dos blocos estão dispostos cento e dezessete (117) sites – de
associações, revistas e periódicos científicos, de universidades e centros de pesquisa, de
13
instituições governamentais, etc. – que oferecem materiais e informações diversas
diretamente relacionadas com os temas da economia criativa e da economia da cultura.
Assim, para o bloco referente à economia criativa as fontes foram distribuídas por sete
sub-blocos. O primeiro reúne as fontes mais diretamente relacionadas com a discussão
conceitual sobre a economia criativa, cuja importância parece clara na medida mesma
da novidade conceitual de que se reveste esta temática. O segundo elenca fontes sobre
aspectos diversos relacionados com a economia da cultura e as indústrias criativas. Um
terceiro sub-bloco trata das cidades criativas, temática que tem vindo a ganhar relevo
como objeto de interesse de muitos pesquisadores e instituições governamentais. Dois
outros reúnem documentos institucionais diversos (políticas, programas, estudos,
relatórios, etc.), sendo que um deles classifica estes documentos por país e o outro reúne
documentos desta natureza elaborados por agências multilaterais internacionais. No
sexto sub-bloco estão relacionadas as poucas fontes de autores e instituições brasileiras
que tratam do tema da economia criativa e no sétimo e último sub-bloco aparece uma
relação dos principais eventos (seminários, simpósios, fóruns, etc.) que nos anos mais
recentes dedicaram atenção a esta temática.
Por sua vez, as fontes que tratam da economia da cultura foram distribuídas por oito
sub-blocos. A exemplo do bloco dedicado à economia criativa, também aqui foram
reunidas separadamente num sub-bloco fontes mais claramente relacionadas à questão
conceitual. No segundo e terceiro sub-blocos, as fontes classificadas tratam de aspectos
diversos da economia da cultura tais como emprego, formação profissional, mercados,
empresas, comércio, competitividade, arranjos produtivos, empreendedorismo e
marketing. O quarto sub-bloco traz fontes sobre estudos setoriais envolvendo as várias
indústrias culturais (cinema, música, produção editorial, etc.); no quinto estão reunidas
as fontes sobre a questão do financiamento da cultura; e no sexto a temática é a
14
economia da festa, aspecto particular da economia da cultura de grande importância
para o Brasil. Nestes três últimos sub-blocos as fontes aparecem classificadas como
nacionais e estrangeiras. O sétimo sub-bloco relaciona fontes contendo estudos diversos
realizados por países e por agências multilaterais, também aqui com indicação em
separado das fontes nacionais e estrangeiras, e no oitavo e último sub-bloco as fontes
elencadas referem-se a vários eventos dedicados ao tema da economia da cultura.
QUADRO I
SUMÁRIO DO REPERTÓRIO DE FONTES SOBRE ECONOMIA CRIATIVA
1.4.3 Austrália 4
1.4.5 Singapura 3
1.4.6 China 7
15
2.1 Delimitação do campo conceitual 76
3. PROPRIEDADE INTELECTUAL 52
4. DIVERSIDADE CULTURAL 26
16
6. A INDÚSTRIA CULTURAL E A ESCOLA DE FRANKFURT 19
7. PORTAIS 117
TOTAL 777
17
REPERTÓRIO DE FONTES SOBRE ECONOMIA CRIATIVA
1. ECONOMIA CRIATIVA
1.1 Delimitação do campo conceitual
CUNNINGHAM, Stuart. Match seller or sparkplug? The human sciences and business.
B-HERT (Business-Higher Education Round Table) News, Fitzroy Vic (Australia),
n.22, p. 8-10, Jul. 2005. Disponível em: <http://eprints.qut.edu.au/archive/00002444/>.
Acesso em: 22 jan. 2007.
FLEW, Terry. Beyond and hocery. Defining creative industries: media &
communication, creative industries. In: THE SECOND INTERNATIONAL
CONFERENCE ON CULTURAL POLICY RESEARCH, 2, 2002, Wellington (New
Zealand). Proceedings …. Wellington (New Zealand): Victoria University of
Wellington, Centre for Continuing Education Te Papa, 2002. p. 296-303. Disponível
em: <http://eprints.qut.edu.au/archive/00000256/01/Flew_beyond.pdf>. Acesso em: 25
jan. 2007.
FLEW, Terry. Creative industries. In: _______. New media: an introduction. 2.ed.
Melbourne: Oxford, 2005. p. 114-138.
18
berlin.de/gbz/index2.html?/gbz/staff/personal%20publications/handke.htm>. Acesso
em: 22 jan. 2007.
19
Part V – Creative Enterprises
Stuart CUNNINGHAM. Creative enterprises, p.282-29836.
Charles LEADBEATER, Kate OAKLEY. Why cultural entrepreneurs
matter, p.299-311.
Henry JENKINS. Games, the new lively art, p.312-326.
J. C. HERZ. Harnessing the hive, p.327-341
Part VI – Creative Economy
Terry FLEW. Creative economy, p.344-360.
Jeremy RIFKIN. When markets give way to networks…everything is a
service, p.361-374.
Angela McROBBIE. Clubs to companies, p.375-390.
Shalini VENTURELLI. Culture and the creative economy in the
information age, p.391-398.
HARTLEY, John, CUNNINGHAM, Stuart. Creative industries: from blue poles to fat
pipes. In: GILLES, Malcom (Ed.). The National Humanities and Social Sciences
Summit: position papers. Canberra: DEST, 2001. p.1-10.
HOWKINS, John. The creative economy. How people make money from ideas.
London: Penguin Press, 2001. 264p.
HOWKINS, John. The creative economy: developing culture and commerce. In: HIGH-
LEVEL PANEL ON CREATIVE INDUSTRIES AND DEVELOPMENT, 2004, São
Paulo. Proceedings…. São Paulo: UNCTAD, 2004. Disponível em:
<http://www.unctadxi.org/templates/Event____33.aspx?selected=agenda>. Acesso em:
20 jan. 2006.
36
Disponível em <http://eprints.qut.edu.au/archive/00002416/>. Acesso em: 22 jan. 2007.
20
• Kate OAKLEY. Not so cool Britannia. The role of the creative industries
in economic development, p.67-78.
• William URICCHIO. Beyond the great divide: collaborative networks
and the challenge to dominant conceptions of creative industries, p. 79-
90.
• Jo TACCHI. Researching creative applications of new information and
communication technologies, p.91-104.
• Stuart CUNNINGHAM. The creative industries after cultural policy. A
genealogy and some possible preferred futures, p.105-115.
• Andy C. PRATT. The cultural economy: a call for spatialized
‘production of culture’ perspectives, p.117-128.
• John HARTLEY. The ‘value chain of meaning’ and the new economy,
p.128-141.
OLMA, Sebastian. On the creativity of the creative industries: some reflections. Mute -
Culture and Politics after the Net, London, v.2, n. 5, Apr. 2007. Disponível em:
<http://www.metamute.org/en/content/articles>. Acesso em: 25 jan. 2007.
PRATT Andy C. A third way for the creative industries? Hybrid cultures: the role of
bytes and atoms in locating the new economy and society. International Journal of
Communications Law and Policy, New York, n.1, 1998. Disponível em:
<http://www.digital-law.net/ijclp/1_1998/ijclp_webdoc_4_1_1998.html>. Acesso em:
01 fev. 2007.
TEPPER, Steven Jay. Creative assets and the changing economy. The Journal of Arts
Management, Law, and Society, Washington DC, v.32, n.2, p. p. 159-168, Summer
2002. Special issue. Edited by Alberta Arthurs. Disponível em:
<http://www.culturalpolicy.org/pdf/Tepper.pdf>. Acesso em: 23 jan. 2007.
TSCHMUCK, Peter. How creative are the creative industries? A case of the music
industry (technological and economic shifts in the music industry from 1920s to
present). The Journal of Arts Management, Law, and Society, Washington DC, v.33,
n.2, p.127-141, June. 2003.
21
Arts and Culture, May 2001. Disponível em:
<http://www.culturalpolicy.org/pdf/venturelli.pdf>. Acesso em: 22 jan. 2007.
BARBROOK, Richard. The class of the new. London: Mute Publishing, 2007. 116p.
Disponível em: <www.theclassofthenew.net>.Acesso em 21 mar. 2007.
BENTLEY, Tom, SELTZER, Kimberly. The creative age: knowledge and skills for the
new economy. London: Demos, 1999. 91p.
CHRIS, Milton, RUTH, Leary. What can managers do for creativity? Brokering
creativity in the creative industries. International Journal of Cultural Policy,
Coventry (UK), v.8, n.1, p. 49-64, 2002.
CUNNINGHAM, Stuart. New sources of investment and finance for creative industries.
In: HIGH-LEVEL PANEL ON CREATIVE INDUSTRIES AND DEVELOPMENT,
2004, São Paulo. Proceedings…. São Paulo: UNCTAD, 2004. Disponível em:
<http://www.unctadxi.org/templates/Event____33.aspx?selected=agenda>. Acesso em:
20 jan. 2006.
FLORIDA, Richard, TINAGLI, Irene. Europe in the creative age. London: Demos
Publish, Feb. 2004. 48p. Disponível em:
22
<http://www.demos.co.uk/files/EuropeintheCreativeAge2004.pdf>. Acesso em: 22 jan.
2007.
FLORIDA, Richard. Flight of the creative class: the new global competition talent.
New York: Harper Collins, 2005. 320p.
FLORIDA, Richard. The rise of the creative class... and how it’s transforming work,
leisure, community, & everyday life. New York: Basic Books, 2002. 434p.
GRIERSON, E. M. The arts and creative industries: new alliances in the humanities.
In: HAWAII INTERNATIONAL CONFERENCE ON ART AND HUMANITIES,
2003, Honolulu (Hawaii). Proceedings… Honolulu (Hawaii): University of Hawaii,
2003. p.12-16.
PANOS, David. Create creative clusters. Mute, London, n.28, Greater London Council
Summer/Autumn 2004. Disponível em:
<www.metamute.com/look/article.tpl?IdLanguage=1&IdPublication=1&NrIssue=28&
NrSection=10&NrArticle=1379>. Acesso em: 25 jan. 2007.
PARRISH, David. T-shirts and suits. A guide to the business of creativity. Liverpool:
Merseyside ACME, 2005. 111p.
PRATT, Andy C. Creative clusters: towards the governance of the creative industries
production system? London, London School of Economics, Department of Geography
and Environment, 2004. Disponível em:
<http://www.lse.ac.uk/collections/geographyAndEnvironment/whosWho/profiles/pratt/
pdf/cluster%201.pdf.>. Acesso em: 01 fev. 2007.
23
RAY, Paul H., ANDERSON, Sherry Ruth. The cultural creatives: how 50 million
people are changing the world. New York: Three Rivers Press, 2000.
BROOKS, Arthur C., KUSHNER, Roland J. Cultural districts and urban development.
International Journal of Arts Management, v.3,n. 2, p. 4-15, Winter 2001.
DRAKE, G. This place gives space: place and creativity in the creative industries.
Geoforum, Amsterdam, v.34, n.4, p.511-524, Nov.2003.
FLEW, Terry et al. Music industry development and Brisbane's future as a creative
city. Brisbane: Creative Industries Research and Applications Centre (CIRAC),
Creative Industries Faculty, Queensland University of Technology, 2001. Relatório
preparado para: Brisbane City Council.
FRANKE, Simon. Creativity and the city: how the creative economy is changing the
city. Rotterdam (NL): NAi Publishers, 2006. 208p.
24
HALL, Peter. Creative cities and economic development. Urban Studies - International
Journal of Research in Urban and Regional Studies, Glasgow, v.37, n.4, p.639-649, Oct.
2000. Disponível em:
<http://ehostvgw8.epnet.com/ehost.asp?key=204.179.122.130_8000_-
27030424&site=ehost&return=n&group=trial>. Acesso em: 12 fev. 2007.
HOSPERS, Gert-Jan; DALM, Roy van. How to creative city? The viewpoints of
Richard Florida and Jane Jacobs. Foresight - The Journal of Future Studies, Strategic
Thinking and Policy, Cambridge (UK), v.7, n.4, 2005.
HUI, Desmond. From cultural to creative industries: strategies for Chaoyang District,
Beijing. International Journal of Cultural Studies, London, v.9, n.3, p. 317-332, Sep.
2004. Special issue.
KOTKIN, Joel; DEVOL, Ross. The renewed city in the digital age. Santa Monica
(CA/USA): Milken Institute, 2000.
LANDRY, Charles. The creative city: a toolkit for urban innovators. London:
Earthscan, 2004. 300p.
O'CONNOR, Justin, BROWN, A., COHEN, S. Local music policies within a global
music industry: cultural quarters in Manchester and Sheffield. Geoforum, Amsterdam,
v.31, n.4, p. 437-451, 2000.
O'CONNOR, Justin. Popular culture, reflexivity and urban change. In: VERWIJNEN,
J., LEHTOVUORI, P (Ed.). Creative cities: cultural industries, urban development and
the information society. Helsinki: University of Art and Design, 1999.
25
PRATT, Andy C. Territorios culturales en la era virtual. Karis - Interarts, Observatorio
Europeo de Políticas Culturales Urbanas y Regionales, Barcelona, n.7, p.11-15,
abr.1998.
SCOTT, Allen J. The cultural economy of cities: essays on the geography of image-
producing industries. Thousand Oaks (CA/USA): Sage, 2000.
TAY, Jinna. Creative cities. In: HARTLEY, John (Ed.). Creative industries. Oxford
(UK): Blackwell Publishing, 2005. p.220-232.
26
DEPARTMENT FOR CULTURE, MEDIA AND SPORT – DCMS (United Kingdom).
Creative Industries Mapping Document 1998. London, 1998. Disponível em:
<http://www.culture.gov.uk/Reference_library/Publications/archive_1998/Creative_Ind
ustries_Mapping_Document_1998.htm>. Acesso em: 01 fev. 2007.
27
<http://www.nesta.org.uk/informing/policy_and_research/research_reports.aspx>.
Acesso em: 01 fev. 2007.
1.4.3 Austrália
BARROWCLOUGH, Diana. Not only "the Rings": promoting screen production and
the experience of New Zealand. In: HIGH-LEVEL PANEL ON CREATIVE
INDUSTRIES AND DEVELOPMENT, 2004, São Paulo. Proceedings…. São Paulo:
UNCTAD, 2004. Disponível em:
28
<http://www.unctadxi.org/templates/Event____33.aspx?selected=agenda>. Acesso em:
20 jan. 2006.
1.4.5 Singapura
1.4.6 China
29
• Rod KEMP. Made in China to created in China: what can the
international community offer, p. 267-270.
• Justin O’CONNOR, Gu XIN. A new modernity? the arrival of ‘creative
industries’ in China, p. 271-284.
• Michael KEANE. From made in China to created in China, p. 285-296.
• Zhang XIAOMING. From institution to industry: reforms in cultural
institutions in China, p. 297-306.
• Su TONG. Cultural resources, creative industries and the long economy,
p. 307-316.
• Desmond HUI. From cultural to creative industries: strategies for
Chaoyang District, Beijing, p. 317-332.
• Mok KIN WAI. In search of the market in China: the regional dimension
of Hong Kong’s creative industries, p. 333-346.
• Eric Kit-Wai MA. Transborder visuality: the cultural transfer between
Hong Kong and South China, p. 347-358.
• Wu JING. Nostalgia as content creativity: cultural industries and
popular sentiment, p. 359-368.
• Lucy MONTGOMERY. ‘Beijing bing’: creative details and consumer
choices in contemporary China – an interview with Hung Huang, p. 369-
376.
• Michael KEANE. The Diggi Awards: an ‘agent model’ for creative
community building – an interview with Jerry Wang, p. 377-382.
• Wu QIONGLI. Commercialization of digital storytelling: an integrated
approach for cultural tourism, the Beijing Olympics and wireless VAS,
p.383-394.
• Han-Teng LIAO. Towards creative da-tong: an alternative notion of
creative industries for China, p. 395-406.
• Lucy MONTGOMERY, Brian FITZGERALD. Copyright and creative
industries in China, p. 407-418.
• Terry FLEW. The new middle class meets the creative class: the Master
of Business Administration (MBA) and creative innovation in 21st-
century China, p. 419-429.
KEANE, Michael. (2006) Created in China: the new catch up strategy. In:
INTERNATIONAL COMMUNICATION ASSOCIATION, DEVELOPMENT AND
INTERCULTURAL COMMUNICATION PANEL, 2006, Dresden. Proceedings ….
30
Dresden, 2006. Disponível em
<http://eprints.qut.edu.au/archive/00006200/01/6200.pdf>. Acesso em: 01 fev. 2007.
KEANE, Michael. Created in China: the great new leap forward. London: Routledge,
2007. Disponível em: <http://eprints.qut.edu.au/archive/00006210/>. Acesso em: 23 jan.
2007.
KEANE, Michael. Internationalising creative industries: China, the WTO and the
knowledge-based economy. Canberra, Australian Research Council, 2003.
31
RED INTERNACIONAL PARA LA DIVERSIDAD CULTURAL - RIDC. El
fortalecimiento de las industrias creativas y el desarrollo de la capacidad cultural
para el alivio de la pobreza. Mapa de ruta para la RIDC. Ottawa (Canadá): RIDC,
2005 Disponível em: <http://www.incd.net/docs/INCD_roadmap.doc_Nov06SP.htm>.
Acesso em: 05 fev. 2007.
JAGUARIBE, Ana. Creative industries: parameters for public policy. In: HIGH-
LEVEL PANEL ON CREATIVE INDUSTRIES AND DEVELOPMENT, 2004, São
Paulo. Proceedings…. São Paulo: UNCTAD, 2004. Disponível em:
<http://www.unctadxi.org/templates/Event____33.aspx?selected=agenda>. Acesso em:
20 jan. 2006.
LIMA, Carmen Lucia Castro. Debate sobre indústrias criativas: uma primeira
aproximação para o Estado da Bahia. Revista do DESENBAHIA, Salvador, n.5, set.
2006, p103-130. Disponível em:
<http://www.desenbahia.ba.gov.br/recursos/news/video/{2FB0467E-E7EE-48B2-92F3-
89086BE95183}_Revista%20Desenbahia%20n%205%20-%20final.pdf>. Acesso em:
01 fev. 2007.
32
MATOS, Marcelo, LEMOS, Cristina. Using the approach of local productive
arrangements and systems for the analysis of creative industries in Brazil: the case
of Conservatória. Rio de Janeiro, UFRJ – Redesist, 2005. Disponível em:
<http://www.globelics2005africa.org.za/papers/p0027/Globelics2005_Matos%20-
%20Lemos.pdf>. Acesso em: 01 fev. 2007.
33
<http://www.unctadxi.org/templates/Event____33.aspx?selected=agenda>. Acesso em:
20 jan. 2006.
2. ECONOMIA DA CULTURA
2.1 Delimitação do campo conceitual
34
ARTHURS, Alberta. Introduction. The Journal of Arts Management, Law, and
Society, Washington DC, v.32, n.2, p.83-85, Summer 2002. Special issue. Edited by
Alberta Arthurs. Disponível em: <http://www.culturalpolicy.org/pdf/Arthurs.pdf>.
Acesso em: 26 fev. 2007.
BOURDIEU, Pierre. A produção da crença: contribuição para uma economia dos bens
simbólicos. 2.ed. São Paulo: Zouk, 2004. 219p. (Prospecção).
BOURDIEU, Pierre. O costureiro e sua grife: contribuição para uma teoria da magia. In:
______. A produção da crença: contribuição para uma economia dos bens simbólicos.
2.ed. São Paulo: Zouk, 2004. p113-190. (Prospecção).
BOURDIEU, Pierre; DARBEL, Alain. O amor pela arte; os museus de arte na Europa
e seu público. São Paulo: EDUSP; Zouk, 2003. 242p.
DE MASI, Domenico (Org.). A economia do ócio - Bertrand Russel & Paul Lafargue.
Rio de Janeiro: Sextante, 2001. 183p.
35
DU GAY, Paul, PRYKE, Michael (Ed.). Cultural economy. London: Sage, 2002.
FREY, Bruno S. Arts & economics; analysis & cultural policy. New York: Springer,
2000.
FREY, Bruno S. Son los valores que deberían tenerse en cuenta en la cultura? la tensión
entre los efectos económicos y los valores culturales. Revista Asturiana de Economia
–RAE, Oviedo n.29, p.07-16, ene./abr. 2004. Disponível em:
<http://www.revistaasturianadeeconomia.org/raepdf/29/P7-16.pdf>. Acesso em: 26 fev.
2007.
GIBSON, Chris, KONG, Lily. Cultural economy: a critical review. Progress in Human
Geography, London, v.29, n.5, pp. 541-561, Oct. 2005.
GINSBURGH, Victor A. The economics of arts and culture. In: SMELSER, N. J.,
BALTES, P. B. (Ed.), The encyclopedia of social and behavioral sciences. London:
Elsevier Science, 2001.
GINSBURGH, Victor A., THROSBY, David (Ed.). Handbook of the economics of art
and culture. Amsterdam: Elsevier, 2006. 1321p.
GRAMPP, William D. Pricing the priceless: art, artists and economics. New York:
Basic Books, 1989. 304 pages
HEALY, Kieran. What’s new for culture in the new economy? The Journal of Arts
Management, Law, and Society, Washington DC, v.32, n.2, p. 86-103, Summer 2002.
Special issue. Edited by Alberta Arthurs. Disponível em:
<http://www.kieranhealy.org/files/papers/culture-newecon.pdf>. Acesso em: 26 fev.
2007.
HEILBRUN, James, GRAY, Charles M. The economics of art and culture. 2.ed. New
York: Cambridge University Press, 2001. 410p.
36
Política de las Tecnologías de la Información y y Comunicación, v.V, n.3, p.05-14,
Sep./Dic. 2003. Disponível em: <http://www.eptic.com.br/EPTIC%20V-3.pdf>. Acesso
em: 5 fev. 2006.
HERSCOVICI, Alain. Elementos teóricos para uma análise econômica das produções
culturais. Análise & Conjuntura (Fundação João Pinheiro), Belo Horizonte, v.5 n.3, p.
110-133, set./dez.1990.
HUIJGH, Ellen, SEGERS, Katia. Clarifying the complexity and ambivalence of the
cultural industries. Belgium, Steunpunt Re-creatief Vlaanderen, Working Paper 2006-
02, 2006. Disponível em: <http://www.re-
creatiefvlaanderen.be/srv/pdf/srcvwp_200602.pdf>. Acesso em: 26 fev. 2007.
HUIJGH, Ellen, SEGERS, Katia. The thin red line. International and European
tensions between the cultural and economic objectives and policies towards the cultural
industries. Belgium, Steunpunt Re-creatief Vlaanderen, Working Paper 2006-01, 2006.
Disponível em: <http://www.re-creatiefvlaanderen.be/srv/pdf/srcvwp_200601.pdf>.
Acesso em: 26 fev. 2007.
IBÁÑEZ, Emilio Albi. Economía de las artes y política cultural. Madrid: Instituto de
Estudios Fiscales, Ministerio de Hacienda, 2003. 204p.
KLAMER, Arjo. (Ed.). The value of culture: on the relationship between economics
and arts. Amsterdam: Amsterdam University Press, 1996. 243 p.
37
LASH, Scott, URRY, John. Economics of signs and space. Thousand Oaks
(CA/USA): Sage, 1994.
MENARD, Marc. Éléments pour une économie des industries culturelles. Québec:
SODEC, 2004. 167p.
O'CONNOR, Justin. Public and private in the cultural industries. In: JOHANSSON, T.,
SERNHEDE, O. (Ed.). Lifestyle, desire and politics: contemporary identities.
Gothenburg (Sweden): Centre for Cultural Studies, University of Gothenburg, 2002.
p.15-33. Disponível em: <http://www.teichenberg.at/essentials/O_Connor2.pdf >.
Acesso em: 26 fev. 2007.
O'CONNOR, Justin. The definition of the cultural industries. The European Journal
of Arts Education, Manchester, v.2, n.3, p.15-27, Oct. 2000.
PEACOCK, Alan, RIZZO, Ilde (Ed.). Cultural economics and cultural policies.
London: Kluwer Academic Publishers, 1994.
PRATT, Andy C. The cultural economy: a call for spatialized ‘production of culture’
perspectives. International Journal of Cultural Studies, London, v.7, n.1, p.117-128,
Mar. 2004. Special issue. Edited by John Hartley.
RUSKIN, John. A economia política da arte. Rio de Janeiro: Record, 2004. 190p.
38
THE JOURNAL OF ARTS MANAGEMENT, LAW, AND SOCIETY. Arts and culture
in the new economy. Washington DC: Heldref Publications, v.32, n.2, Summer 2002.
Special issue. 85p. Edited by Alberta Arthurs. Disponível em:
<http://www.culturalpolicy.org/pdf/Arthurs.pdf>. Acesso em: 26 fev. 2007.
THORSBY, David. Determining the value of cultural goods: how much (or how little)
does contingent valuation tell us? Journal of Cultural Economics, Heidelberg
(Germany), v.27, n.3-4, p.275-285, Nov. 2003.
THORSBY, David. The production and consumption of the arts: a view of cultural
economics. Journal of Economic Literature, Nashville (TN/USA). v.32, n.1, p.1-29,
Mar. 1994.
THROSBY, David. Cultural capital and cultural sustainability. TOWSE, Ruth (Ed.). A
handbook of cultural economics. Cheltenham (UK): Edward Elgar Publishing, 2003.
TOWSE, Ruth (Ed.). Cultural economics: the arts, the heritage, and the media
industries. Cheltenham (UK): Edward Elgar Publishing, 1997. 2v.
TOWSE, Ruth, KHAKEE, Abdul (Ed.). Cultural economics. Berlim: Springer Verlag,
1992.
37
Edição original: THORSBY, David. Economics and culture. Cambridge (UK) Cambridge University
Press, 2001. 223p.
39
2.2 Emprego e formação profissional
ALPER, Neil O., WASSALL, Gregory H. Artists’ careers and their labor markets.
Department of Economics, Northeastern University, Boston (MA/USA). Disponível em:
<http://www.bu.edu/artsadmin/news/symposium/alper_paper.pdf>. Acesso em: 20. fev.
2007.
BECK, Andrew (Ed.). Cultural work: understanding the cultural industries. New York:
Routledge, 2002. 264p.
O'CONNOR, Justin et al. Attitudes to formal business training and learning amongst
entrepreneurs in the cultural industries: situated business learning through ‘doing with
others’. British Journal of Education and Work, London, v.13, n.2, p. 215-230, 2000.
RENGERS, Merijn. Economic lives of artists: studies into careers and the labour
market in the cultural sector. Utrecht: Proefschrift Universiteit Utrecht, 2002.
Disponível em: <http://igitur-archive.library.uu.nl/dissertations/2002-0729-
094948/inhoud.htm>. Acesso em 1 fev. 2006.
THROSBY, David, HOLLISTER, V. Don't give up your day job: an economic study
of professional artists in Australia. Sydney: Australia Council, 2003.
THROSBY, David. Artists as workers. In: TOWSE, Ruth, KHAKEE, Abdul (Ed.).
Cultural economics. Berlim: Springer Verlag, 1992.
THROSBY, David. Defining the artistic workforce: the Australian experience. Poetics -
Journal of Empirical Research on Culture, the Media and the Arts, Amsterdam, v.28,
n.4, p.255-271, Feb. 2001.
40
APPADURAI, Arjun. Social life of things: commodities in cultural perspective. New
York: Cambridge University Press, 1988. 352p.
COLBERT, François et al. Marketing culture and the arts. 3.ed. Montréal: Chaire de
gestion des arts, Presses HEC, 2007.
HIRSCHBERG, Lynn. Art and commerce; the new entrepreneurs. New York (USA):
Miramax Books, 1998. 224p.
KEAT, Russell. Cultural goods and the limits of the market: beyond commercial
modelling. New York: St. Martin Press, 2000.
O'CONNOR, Justin et al. Risk and trust in the cultural industries. Geoforum,
Amsterdam,v.31, n.4, p.453-464, 2000.
PLATTNER, Stuart. High art down home: an economic ethnography of a local art
market. Chicago: University of Chicago Press, 1996.
SEAMAN, Bruce A. Arts impact studies: a fashionable excess. In: BRADFORD, G.,
GARY, M., WALLACH, G. (Ed.). The politics of culture. Washington DC: Center for
Arts and Culture, 2000. p. 266-85.
SEN, Amartya. Culture and development. In: WORLD BANK CULTURE MEETING,
2001, Tokyo. Conference… Tokyo: World Bank, Dec. 2001. Disponível em:
<http://www.gdnet.org/pdf2/gdn_library/annual_conferences/second_annual_conferenc
e/sen.pdf>. Acesso em: 26 fev. 2007.
41
culture and competitiveness: change and the world political economy. New York:
Routledge, 1997.
WU, Chin-Tao. Embracing the enterprise culture: art institutions since 1980s. New Left
Review, London, n.230, p.28-57, jul./aug.1998.
BAUMOL, William J., BOWEN, William G. On the performing arts: the anatomy of
their economic problems. American Economic Review, v.55, n. 1/2, march 1965, p.
495-502.
BRABEC, Jeffrey, BRABEC, Todd. Music, money, and success: the insider’s guide to
the music industry. New York: Schirmer Books, 1994.
BURNETT, Robert. The global jukebox: the international music industry. London:
Routledge, 1996. 188p.
DALE, Martin. The movie game; the film business in Britain, Europe and America
(film studies). Herndon (VA/USA): Cassell Academic, 1997. 352 p.
ELIOT, Marc. Rockonomics: the money behind the music. New York: Carol
Publishing Corporation, 1993. 322p.
FINK, Michael. Inside the music industry: creativity, process and business. 2.ed.
Boston (MA/USA): Schirmer, 1996. 400 p.
FREY, Bruno S. Has Baumol cost-disease disappeared in the performing arts? Ricerche
Economiche, Venezia, v.50, n.2, p.173–182, June. 1996.
42
GANDER, Jonathan, RIEPLE, Alison. Transacting in a cultural industry: a
theoretical examination of the relevance of transaction cost economics to the analysis of
inter-firm relationships within the popular music industry. University of East London &
University of Westminster, London, 2002. Disponível em:
<http://www.ecsocman.edu.ru/images/pubs/2002/12/25/0000032973/trans_costs.pdf>.
Acesso em: 26 fev. 2007.
GRECO, Albert N. The book publishing industry. Boston (MA/USA): Allyn and
Bacon, 1997.
HOSKINS, Colin et al. Global television and film; an introduction to the economics of
the business. Oxford (UK): Oxford University Press, 1998.
JOHNSON, Peter, THOMAS, Barry. Tourism, museums and the local economy: the
economic impact of the North of England Open Air Museum at Beamish. Aldershot
(UK): Edward Elgar, 1992. 146p.
LITMAN, Barry R. The motion picture mega-industry. Boston (MA/USA): Allyn and
Bacon, 1998.
LITWAK, Mark. Dealmaking in the film and television industry: from negotiations
to final contracts. Beverly Hills (CA/USA): Silman-James, 2002. 396p.
McCARTHY, Kevin F. et al. The performing arts in a new era. Santa Mônica
(CA/USA): Rand Publications, 2001. Disponível em:
<www.rand.org/publications/MR/MR1367/index.html>. Acesso em: 26 fev. 2007.
MOORE, Schuyler M. The biz; the basic business, legal and financial aspects of the
film industry. Los Angeles (CA/USA): Silman-James Press, 2000. 240 p.
MORIN, Edgar. As estrelas: mito e sedução no cinema. Rio de Janeiro: José Olympio
Editora, 1989. 162p.
O'CONNOR, Justin et al. Local music policies within a global music industry: cultural
quarters in Manchester and Sheffield. Geoforum, Amsterdam, v. 31 n. 4, p. 437-451,
2000.
PASSMAN, Donald S. All you need to know about the music business. 6.ed.
Markham (ON/Canadá): Simon & Schuster, 2006. 464p.
43
PRINDLE, David F. Risky business: the political economy of Hollywood. Boulder
(CO/USA): Westview Press, 1993. 189p. Jackson, TN
PUTTNAM, David. Movies and money. New York (NY/USA): Vintage, 2000. 346p.
SINGLETON, Ralph S. Film budgeting: or, how much it will cost to shoot your
movie? Los Angeles (CA/USA): Lone Eagle Publishing Company, 1996. 330p.
SQUIRE, Jason E. (Ed.). The movie business book. 3.ed. Markham (ON/Canadá):
Simon & Schuster, 2004. 576p.
THROSBY, David. The music industry in the new millennium: global and local
perspectives. The Global Alliance for Cultural Diversity, Division of Arts and Cultural
Enterprise, UNESCO, Paris, Oct. 2002. Disponível em:
<http://portal.unesco.org/culture/en/file_download.php/acbdaf7be82a6e20354ffdee6d38
bddeThe+Music+Industry+in+the+new+Millenium.pdf>. Acesso em: 26 fev. 2007.
TOWSE, Ruth (Ed.). Baumol’s cost disease: the arts and other victims. Cheltenham
(UK): Edward Elgar Publishing, 1997.
TOWSE, Ruth. Singers in the marketplace: the economics of the singing profession,
New York: Oxford University Press, 1993. 272p.
VINET, Mark. Entertainment industry: the business of music, books, movies, tv,
radio, internet, video games, theater, fashion, sports, art, merchandising, copyright,
trademarks & contracts. Quebec (Canada): Wadem Publishing, 2005. 152p.
WACHOLTZ, Larry E. Star tracks; principles for success in the music &
entertainment business. Marquette (MI/USA): Thumbs Up, 1997.
WIESE, Michael, SIMON, Deke. Film & video budgets. 2.ed. Woburn (MA/USA):
Butterworth-Heinemann, 1995. 463 p.
44
WIESE, Michael. Film and video financing. Woburn (MA/USA): Butterworth-
Heinemann, 1991. 299p.
BAUMOL, William J. Public support for the arts: why and wherefore? Washington
D.C., President’s Committee of the Arts and the Humanities, Creative America
Working Papers, 1997.
BENEDICT, S. (Ed.) Public money and the museum. New Cork (USA): Norton,
1991.
BRENSON, Michael. Convenience and process: private versus public arts funding.
Paper Series on the Arts, Culture, and Society - The Andy Warhol Foundation for
the Visual Arts, New York, n.9, Nov. 1998. Disponível em:
<http://www.warholfoundation.org/paperseries/article9.htm>. Acesso em: 13 fev. 2007.
COBB, Nina Kressner. The new philanthropy: its impact on funding arts and culture.
The Journal of Arts Management, Law, and Society, Washington D.C., v.32, n.2,
p.125-143, Summer 2002. Special issue. Edited by Alberta Arthurs. Disponível em:
<http://www.culturalpolicy.org/pdf/Cobb.pdf>. Acesso em: 13 fev. 2007.
45
DEPARTEMENT DES AFFAIRES INTERNATIONALES. Ministère de la Culture et
de la Communication (França). Les financements culturels européens. Paris, La
Documentation Française, 1997
RUSHTON, Michael. Cultural diversity and public funding of the arts: a view from
cultural economics. The Journal of Arts Management, Law & Society, Washington
DC, v.33, n.2, p.85-97, June 2003.
SCHUSTER, J. Mark. Policy and planning with a purpose, or the art of making choices
in arts funding. Chicago, Cultural Policy Center, University of Chicago, Working Paper,
Sep. 2001.
ALMEIDA, José Augusto Lemos de. Audiovisual; nova legislação brasileira: medidas
provisórias, leis federais, decretos, portarias, instruções normativas. Rio de Janeiro:
Forense, 2002. 380p.
BRANT, Leonardo. Mercado cultural: panorama crítico com dados e pesquisas e guia
prático para gestão e venda de projetos. 3. ed. São Paulo: Escrituras Editora, 2002.
46
CAVALCANTI, Gabriel Estellita Lins. Análise econômica das políticas de incentivo
à cultura no Brasil. Rio de Janeiro, Fundação Getúlio Vargas, Escola de Pós-
Graduação em Economia, Mestrado em Finanças e Economia Empresarial, 2006. 65p.
CESNIK, Fábio de Sá. Guia do incentivo à cultura. São Paulo: Manole, 2002. 342p.
DÓRIA, Carlos Alberto. É chato dizer, mas a Lei Rouanet fracassou. Revista Trópico -
online, São Paulo. Disponível em:
<http://www.uol.com.br/tropico/critica_3_1411_1.shl>. Acesso em: 13 fev. 2007.
DÓRIA, Carlos Alberto. Os federais da cultura. São Paulo: Biruta, 2003. 192p.
47
MOISÉS, José Alvaro. Os efeitos das leis de incentivo. In: WEFFORT, Francisco,
SOUZA, Márcio (Org.). Um olhar sobre a cultura brasileira. Rio de Janeiro:
Associação de Amigos da FUNARTE, 1998. p. 421-444.
RUBIM, Antonio Albino Canelas. Dos sentidos do marketing cultural. In: RUBIM,
Linda (Org.). Organização e produção da cultura. Salvador: EDUFBA, 2005. p. 53-
77. (Coleção Sala de Aula, 1).
SARKOVAS, Yacoff. A grande ilusão. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 16 abr. 1997.
Disponível em: <http://www.articultura.com.br/info_biblioteca.htm>. Acesso em:12
dez. de 2003.
SARKOVAS, Yacoff. Cultura tributária. Valor Econômico, São Paulo, 11 jul. 2003.
Disponível em: <http://www.articultura.com.br/info_biblioteca.htm>. Acesso em:12
dez. de 2006.
SARKOVAS, Yacoff. Herança incômoda. Estado de São Paulo, São Paulo, 15 abr.
2005. Disponível em: <http://www.articultura.com.br/info_biblioteca.htm>. Acesso
em:12 dez. de 2006.
SILVA, Frederico A. Barbosa da. Os gastos culturais dos três níveis de governo e a
descentralização. Brasília: IPEA, abr. 2002. Texto para Discussão n. 876.
mimeografado.
48
SILVA, José Afonso da. Ordenação constitucional da cultura. São Paulo: Malheiros
Editores, 2001. 250p.
AVENA, Armando. A economia do axé. Gazeta Mercantil, São Paulo, p. A-2, 06, 07,
08 fev. 1998.
AZEVEDO, José Sérgio Gabrielli de. Amor de carnaval desaparece na fumaça. Renda e
emprego também?. A Tarde, Salvador, 18 fev. 2002. Economia.
49
MIGUEZ, Paulo. E a patuscada foi parar no outdoor. In: LOURENZO, Armando
(Org.). Marketing fundamental. Salvador: UNIFACS/Correio da Bahia, 1999. p.100-
107. 246p.
MIGUEZ, Paulo. Negócios da festa. Bahia Análise & Dados. Serviços. Salvador, SEI,
Secretaria do Planejamento Ciência e Tecnologia do Estado da Bahia, v.6 n.4, mar.1997
MIGUEZ, Paulo. Que bloco é esse?. In: FISCHER, Tânia (org.). O carnaval baiano;
negócios e oportunidades. Brasília, Edição SEBRAE, 1996. p. 75-103
MIGUEZ, Paulo. Yes nós temos (chiclete) com banana. Bahia Análise & Dados.
Salvador, SEI, Secretaria do Planejamento Ciência e Tecnologia do Estado da Bahia,
v.5 n.4, mar.1996
CROMPTON, John L., LEE, Seokho, SHUSTER, Thomas J. A guide for undertaking
economic impact studies: A springfest example. Journal of Travel Research,
Thousand Oaks (CA/USA), v.40, n.1, p. 79-87, 2001.
CURTIS, Ruth. Community and small scale festivals. London, Arts Council, National
Arts and Media Strategy Unit. 1990.
FREY, Bruno S. The rise and fall of festivals: reflections on the Salzburg Festival.
Working Paper Series - Institute for Empirical Research in Economics, University of
Zurich, Zurich, n.48, June. 2000. Disponível em:
<http://www.iew.unizh.ch/wp/iewwp048.pdf>. Acesso em: 14 fev. 2007.
50
FREY, Bruno S. The Salzburg Festival – from the economic point of view. Journal of
Cultural Economics, Heidelberg (Germany), v.10, p.27-44, 1986.
FREY, Bruno S., BUSENHART, Isabele. Special exhibitions and festivals; culture’s
booming path to glory. In: GINSBURGH, Victor A., MENGER, Pièrre-Michel (Ed.).
Economics of the arts. Selected Essays. Amsterdam: North-Holland Publishing Co,
1996. p. 275-302.
KING, Emily M. Accounting for culture: a social cost-benefit analysis of The Stan
Rogers Folk Festival. 2003, 87p. Dissertação (Master of Development Economics) -.
Dalhousie University, Halifax (Canada).
LONG, P. T., PERDUE, R. R. The economic impact of rural festivals and special
events: Assessing the spatial distribution of expenditures. Journal of Travel Research,
Boulder (CO/USA), v.28, n.4, p.10-14, 1990.
MITCHELL, Claire J. A., WALL, Geoffrey. The arts and employment: a case study of
the Stratford Festival. Growth and Change, Oxford (UK), v.20, n.4, p.31-40, 1989.
ROLFE, Heather. Arts festivals in the UK. London: Policy Studies Institute. 1992.
ARTS COUNCIL ENGLAND (UK). Festivals and the creative region: the economic
and social benefits of cultural festivals in the East Midlands. London, 2002. Disponível
em:
<http://www.artscouncil.org.uk/regions/publications_for_subject.php?rid=2&sid=13>.
Acesso em 25 jul. 2006.
VAUGHAN, David Roger. Does a festival pay? In: SHANAHAM, James L.,
HENDON, Williams S., MACDONALD, Alice J. (Ed.). Economic policy for the arts.
Cambridge (MA/USA): ABT Publishing, 1980. p. 319-331.
51
VRETTOS, Alexandros. The economic value of arts & culture festivals: a
comparison of four European economic impact studies. 2006, 81p. Thesis (Master
Program Arts & Heritage) - University of Maastricht, Maastricht (Holland)
EARP, Fabio Sá, KORNIS, George. A economia da cadeia produtiva do livro. Rio de
Janeiro: Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, 2005. 175p.
52
FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO. Economia da cultura: reflexões sobre as indústrias
culturais no Brasil. Brasília: Ministério da Cultura, Instituto da Promoção Cultural,
Secretaria de Apoio à Produção Cultural, 1998.
53
MONASTERIO, Leonardo M. Mercado de bens culturais: uma abordagem a partir da
nova economia institucional. Economia – Revista da UFPR, Curitiba, n. 22, p.7-25,
1998.
SANTANA, Sylvana de Castro Pessoa; SOUZA, Nícia Raies Moura. Além da diversão
e arte o pão: o mercado de trabalho na Região Metropolitana de Belo Horizonte.
Cadernos do CEHC (Série Cultura) - Fundação João Pinheiro, Belo Horizonte, n. 1,
2001. Disponível em <http://www.fjp.gov.br/produtos/cehc/caderno_cehc1.pdf> Acesso
em 13 mar. 2006.
54
2.7.2 América Latina e Caribe
BROWN, Hilary. National strategy & action plan to further develop the Jamaican
Music Industry. Kingston, Dec. 2004. Preparado para: The Ministry of Education
Youth & Culture (Jamaica) and the Global Alliance Programme – UNESCO.
Disponível em:
<http://portal.unesco.org/culture/en/file_download.php/062bbc43a1296e4fae9f7ab99ac
345bdMusic+Strategy+Final+Draft+December+2004.doc>. Acesso em: 26 fev. 2007.
55
Televisión, La Habana, mar.2005. Disponível em: <www.miradas.eictv.co.cu>. Acesso
em: 20 maio 2007.
GETINO, Octavio: Cine Iberoamericano: los desafíos del nuevo siglo. San José de
Costa Rica: Veritas-FNCL-UNESCO, 2007.
56
HENRY, Ralph, DANIELL, Alvin, TROTMAN, Stein. The music industry in
Trinidad and Tobago. Geneve, 2001. Relatório preparado para UNCTAD/WIPO.
Disponível em: <http://www.wipo.int/export/sites/www/about-
ip/en/studies/pdf/study_r_henry.pdf>. Acesso em: 26 fev. 2007.
HENRY, Ralph, KEITH, Nurse. The entertainment sector of Trinidad and Tobago:
implementing an export strategy. Trinidad, West Indies, 1996. Estudo preparado para:
Trinidad and Tobago Tourism Development Company – TIDCO.
MATO, Daniel. All industries and forms of consumption are cultural: a critique of
the ideas of “cultural industries” and “cultural consumption”. Draft-Paper prepared for
discussion at the Seminar Culture and Social Transformation in the Age of
Globalization, New York University, Fall 2002. Disponível em:
<http://www.nyu.edu/gsas/dept/latin/All%20Industries%20Are%20Cultural.pdf>.
Acesso em: 20 abr. 2007.
57
discográfica en la ciudad de Buenos Aires. Buenos Aires, [2005?]. 122p.
Investigaciones OIC.
58
PIEDRAS, Ernesto. ¿Cuánto vale la cultura? Contribución económica de las
industrias protegidas por el derecho de autor en México. México: CONACULTA, 2004.
SLACHEVSKY, Paulo. Qué está sucediendo y qué posibles caminos hay para las
industrias domésticas tanto grandes como pequeñas: industrias culturales en
América Latina - en busca de sustentabilidad. Bogotá: Convenio Andrés Bello, Unidad
Editorial, 2003.
59
STOLOVICH, Luis et al. La cultura es capital: entre la creación y el negocio -
economia y cultura en el Uruguay. 2.ed. Montevideo: Editorial Fin de Siglo, 2002.
368p.
ZULETA J., Luis Alberto, JARAMILLO G., Lino, REINA E., Mauricio. Impacto del
sector cinematográfico sobre la economía colombiana: situación actual y
perspectivas. Bogotá: Ministerio de Cultura de Colombia/Proimágenes en Movimiento;
Convenio Andrés Bello - CAB, 2003. Disponível em:
<http://www.proimagenescolombia.com/estudiofedesarrollo.htm>. Acesso em: 20 maio
2007.
60
COUNCIL OF EUROPE. Cultural employment in Europe. Strasbourg, Cultural
Policies Research and Development Unit, Policy Note n. 8, 2000. Estudo realizado por:
Andy Feist.
EUROPEAN ROUND TABLE - New frontiers for employment in Europe: the heritage,
the arts and communication as a laboratory for new ideas, 1996, Spoleto.
Proceedings… Roma: Associazione Economia per la Cultura, 1997. 245p.
61
GABINETE DE ESTUDOS E PROSPECTIVA ECONÔMICA. Ministério da
Economia (Portugal). A indústria de conteúdos: uma visão estratégica. Lisboa, ago.
2003. 108p. Estudo elaborado por: Artur Castro Neves. Disponível em:
<http://209.85.165.104/search?q=cache:uBdL6iIGKoAJ:www.gee.min-
economia.pt/resources/docs/publicacao/DT/DT49-
Industria_de_Conteudos.pdf+A+ind%C3%BAstria+de+conte%C3%BAdos:+uma+vis%
C3%A3o+estrat%C3%A9gica&hl=pt-BR&ct=clnk&cd=1&gl=br&client=firefox-a>.
Acesso em: 26 fev. 2007.
GREATER LONDON COUNCIL – GLC (UK). The state of the art or the art of the
State?: strategies for the cultural industries in London. London, Greater London
Council, 1985.
NATIONAL ENDOWMENT FOR THE ARTS – NEA (USA). Artists in the work
force: employment and earnings, 1970-1990. Santa Ana (CA/USA): Seven Locks Press,
1996.
NATIONAL ENDOWMENT FOR THE ARTS (USA). More than once in a blue
moon: multiple jobholding by American artists. Executive Summary. Washington DC,
Report n.40, 2000. Estudo realizado por: Neil O. Alper e Gregory H.
Wassall.Disponível em <http://www.nea.gov/pub/Researcharts/Summary40.html>.
Acesso em: 20. fev. 2006.
NORTH HIGHLAND COMPANY (USA). Evaluating the link between arts &
business. Atlanta (USA), Nov. 2001. 44p. Estudo de caso realizado para: Metro Atlanta
Chamber of Commerce. Disponível em:
<http://www.metroatlantachamber.com/macoc/img/artsandbusinessreport.pdf>. Acesso
em: 26 fev. 2007.
62
OBSERVATOIRE DE LA CULTURE ET DES COMMUNICATIONS DU QUEBEC.
Institut de la Statistique du Québec (Canada). Québec Culture and Communications
Activity Classification System 2004. Québec, Nov. 2003. 140p. Disponível em:
<http://www.stat.gouv.qc.ca/observatoire/publicat_obs/class_act_cult2004_an.htm>.
Acesso em: 26 fev. 2007.
63
53. Series on Upgrading in Small Enterprise Clusters and Global Value Chain. Prepared
by Avril Joffe and Natalie Jacklin. Disponível em:
<http://www.ilo.org/dyn/empent/empent.Portal?p_lang=EN&p_prog=S&p_category=P
UB&p_mode=PROD&p_lang=EN&p_type=WP>. Acesso em: 26 fev. 2007.
64
ip/en/studies/pdf/study_r_wallis.pdf>. Acesso em: 26 fev. 2007. Acesso em: 26 fev.
2007.
EUROPEAN ROUND TABLE - New frontiers for employment in Europe: the heritage,
the arts and communication as a laboratory for new ideas, 1996, Spoleto.
Proceedings… Roma: Associazione Economia per la Cultura, 1997. 245p.
3. PROPRIEDADE INTELECTUAL
3.1 Autores e/ou instituições brasileiras
65
en los países de MERCOSUR y Chile. Campinas: UNICAMP, WIPO, 2003. 307p.
Estudo coordenado por: Antônio Márcio Buainain (GEOPI – Instituto de Economia da
UNICAMP).
BOYLE, James. A manifesto on WIPO and the future of intellectual property. Duke
Law & Technology Review, Durham (NC-USA), n.9, 2004. Disponível em:
<http://www.law.duke.edu/journals/dltr/articles/pdf/2004DLTR0009.pdf >. Acesso em:
12 fev. 2007.
66
DRAHOS, Peter. Intellectual property and human rights. Intellectual Property
Quarterly, London, n.3, 1999.
JAMES, Vanus. The role of copyright in the audio-visual sector with special
reference to the music industry in the Caribbean. Geneve, 2000. Relatório preparado
para UNCTAD.
LESSIG, Lawrence. Code and other laws of cyberspace. New York: Basic Books,
1999.
LESSIG, Lawrence. Commons on the wires. In: HARTLEY, John (Ed.). Creative
industries. Oxford (UK): Blackwell Publishing, 2005. p.55-70.
67
LESSIG, Lawrence. Free culture: the nature and future of creativity. New York:
Penguin Books, 2004. 345p.38
SIWEK, Stephen E. Copyright industries in the U.S. economy. The 2002 Report.
Washington D.C.: International Intellectual Property Alliance – IIPA, 2002. 28p.
SIWEK, Stephen E. Copyrights industries in the U.S economy: The 2004 Report.
Washington D.C.: International Intellectual Property Alliance – IIPA, 2004. 33p.
Disponível em: <http://www.iipa.com/pdf/2004_SIWEK_FULL.pdf>. Acesso em: 12
fev. 2007.
SIWEK, Stephen E. Copyrights industries in the U.S economy: The 2006 Report.
Washington D.C.: International Intellectual Property Alliance – IIPA, 2006. 21p.
Disponível em: <http://www.iipa.com/pdf/2006_siwek_full.pdf>. Acesso em: 12 fev.
2007.
38
Existe uma versão em português disponível em: <http://www.rau-tu.unicamp.br/nou-
rau/softwarelivre/document/?view=144>
68
SOCIEDAD GENERAL DE AUTORES Y EDITORES – SGAE. Anuario SGAE 2004
de las artes escénicas, musicales y audiovisuales. Madrid, [2005?]. 607p.
TOWSE, Ruth (Ed.). Copyright in the cultural industries. Cheltenham (UK): Edward
Elgar Publishing, 2002.
VAIDHYANATHAN, Siva. The anarchist in the library: how the clash between
freedom and control is hacking the real world and crashing the system. New York:
Basic Books, 2004. 256p.
WATT, Richard. Copyright and economic theory: friends or foes. Cheltenham (UK):
Edward Elgar, 2000.
4. DIVERSIDADE CULTURAL
4.1 Autores e/ou instituições brasileiras
69
BRANT, Leonardo (Org.). Diversidade cultural. Globalização e culturas locais:
dimensões, efeitos e perspectivas. São Paulo: Escrituras Editoras; Instituto Pensarte,
2005. 230p. Democracia Cultural 1.
COLL, Agustí Nicolau. Proposta para uma diversidade cultural intercultural na era
da globalização. São Paulo: Instituto Pólis, 2002. 124p. (Cadernos de Proposições para
o Século XXI, 2).
CUNNINGHAM, Stuart, FLEW, Terry. "El Sur del Norte": las coordenadas culturales
del sistema audiovisual australiano. Quaderns del CAC, n.14, sep./dic. 2002. Edição
especial: Globalización, industria audiovisual y diversidad cultural. Disponível em:
<http://www.audiovisualcat.net/publicaciones/Q14australia.pdf>. Acesso em: 14 fev.
2007.
70
MATTELART, Armand. Diversidade cultural e mundialização. São Paulo: Parábola
Editorial, 2005. 168p.
71
UNITED NATIONS EDUCATION, SCIENCE AND CULTURE ORGANIZATION -
UNESCO. Declaración Universal de la UNESCO sobre la Diversidad Cultural.
Disponível em: <http://unesdoc.unesco.org/images/0012/001271/127160m.pdf>.
Acesso em: 21 maio 2006.
BRITTOS, Valério Cruz; BOLAÑO, César Ricardo (Orgs). Rede Globo: 40 anos de
poder e hegemonia. 2. ed. São Paulo: Paulus, 2005. 376p.
72
COUTINHO, Luciano et al (Org.) Telecomunicações, globalização e
competitividade. Campinas: Papirus, 1995.
LIMA, Venício A. de. Mídia: teoria e política. São Paulo: Fundação Perseu Abramo,
2001.
MORAES, Dênis (Org.). Por uma outra comunicação. Rio de Janeiro: Record, 2003.
416p.
MORAES, Francisco de. Sociedade midiatizada. Rio de Janeiro: Mauad, 2006. 246p.
REVISTA USP. Dossiê Televisão. São Paulo: USP, n.61, mar. abr. maio. 2004, 240p.
73
5.2 Autores e/ou instituições estrangeiras
BEESLEY, M. E. (Ed.). Markets and the media: competition, regulation and the
interests of consumers. London: Institute of Economics Affairs, 1996.
HOSKINS, Colin, McFADYEN, Stuart M., FINN, Adam. Media economics: applying
economics to new and traditional media. London: SAGE Publications, 2004
LIEBOWITZ, Stan. Re-thinking the network economy: the true forces that drive the
digital marketplace. New York: AMACOM/American Management Association, 2002.
210p.
MIÈGE, Bernard. Capitalism and communication; global culture and the economics
of information. London: SAGE, 1990.
PICARD, Robert G. Media firms: structures, operations, and performance. New York:
Routledge, 2002. 272p.
PICARD, Robert G. The economics and financing of media companies. New York:
Fordham University Press, 2002.
SHAPIRO, Carl, VARIAN, Hal R. Information rules: a strategic guide to the network
economy. Boston, (MA/USA): Harvard Business School Press, 1998. 352p.
74
SHY, Oz, The economics of network industries. Cambridge (UK). Cambridge
University Press, 2001. 330p.
BRONNER, Stephen Eric. Da teoria crítica e seus teóricos. Campinas: Papirus, 1997.
432p.
FREITAG, Barbara. A teoria crítica ontem e hoje. 4 ed. São Paulo: Brasiliense, 1986.
184p.
JIMENEZ, Marc. A obra de arte e a administração. In: Para Ler Adorno. Rio de
Janeiro: Francisco Alves, 1977. p.83-104.
LIMA, Luís Costa (Org.). Teoria da cultura de massa. Rio de Janeiro: Saga, 1969.
MORIN, Edgar. Cultura de massas no século XX; o espírito do tempo I: neurose. 9.ed.
Rio de Janeiro: Forense, 1997. 204p.
MORIN, Edgar. Cultura de massas no século XX; o espírito do tempo II: necrose.
2.ed. Rio de Janeiro: Forense, 1986. 206p.
75
PUTERMAN, Paulo. Indústria cultural: a agonia de um conceito. São Paulo:
Perspectiva, 1994, 118 p. (Debates; 264).
THOMPSON, John B. Ideologia e cultura moderna; teoria social crítica na era dos
meios de comunicação de massa. 2.ed. Petrópolis, Vozes, 1995. 427p.
7. PORTAIS ELETRÔNICOS
7.1 Associações Científicas
Culture Europe
Revista da Presse Internationale des Professionnels de L'art et du Management
Culturel. Publicada em Paris pelo Centre D'étude, de Formation et de Ressources pour
L'art et la Culture / CEFRAC em colaboração com o l'Institut d'Études Européennes de
l'Université de Paris VIII e do Département des Affaires Internationales du Ministère de
la Culture et de la Communication.
http://ipt.univ-paris8.fr/~culteuro/index.htm
76
http://www.tandf.co.uk/journals/titles/10286632.asp
Journal of Socio-Economics
http://www.elsevier.com/wps/find/journaldescription.cws_home/620175/description#de
scription
Poetics - Journal of Empirical Research on Culture, the Media and the Arts
http://129.35.76.177/wps/find/journaldescription.cws_home/505592/description#descrip
tion
77
http://www.highbeam.com/browse/Business-Arts-
Journal+of+Arts+Management,+Law+and+Society
John Hartley (Creative Industries Faculty - QUT / ARC - Centre of Excellence for
Creative Industries and Innovation)
http://eprints.qut.edu.au/view/person/Hartley,_John.html
Michael Keane (Creative Industries Faculty - QUT / ARC - Centre of Excellence for
Creative Industries and Innovation)
http://eprints.qut.edu.au/view/person/Keane,_Michael.html
David Throsby (MacQuarie University / Department of Economics)
http://www.econ.mq.edu.au/staff/position/staff_by_position/david_throsby/publications
78
Stuart Cunningham (QUT / ARC - Centre of Excellence for Creative Industries and
Innovation)
http://eprints.qut.edu.au/view/person/Cunningham,_Stuart.html
ECONPAPERS
http://econpapers.repec.org/
EMERALD
http://www.emeraldinsight.com/info/about_emerald/overview/index.jsp
Informatics – J-Gate
http://www.j-gate.informindia.co.in/
INGENTA
http://www.ingentaconnect.com/
SAGE Publications
http://online.sagepub.com/
ScienceDirect
http://www.science-direct.com/
79
SilverLinker
http://www.ovid.com/site/products/tools/silverplatter/silverlinker.jsp
SwetsWise
http://www.swets.com/web/show
Council of Europe
http://www.coe.int/T/E/Cultural_Co-operation/culture/
Culturelink Network
http://www.culturelink.org/
http://www.echo.lu
80
ERICarts / Economic Aspects of Culture
http://www.ericarts.org/web/cultural-economics.php
Europa
http://europa.eu.int/
Site com indicação completa sobre todas as instituições européias. Dispõe de entrada
para consulta aos documentos oficiais da União Européia no endereço:
http://europa.eu.int/comm/opoce
81
O DCMS dedica especial atenção ao tema das indústrias criativas e da economia
criativa. Dentre outras ações, desenvolve o The Creative Economy Programme que
pode ser acessado através do endereço eletrônico:
http://www.cep.culture.gov.uk/index.cfm?fuseaction=main.viewSection&intSectionID=
334
O DCMS também dispõe de um variado acervo de publicações sobre o tema que pode
ser acessado através do endereço eletrônico:
http://www.culture.gov.uk/Reference_library/
National Endowment for Science, Technology and the Arts / NESTA (Reino Unido)
http://www.nesta.org.uk/
http://www.networkcultures.org/institute/
http://www.krachtvancultuur.nl/uk/
82
Oltrelequinte (Itália)
http://www.oltrelequinte.it/index1.htm
83
The Department of Communications, Information Technology and the Arts
(Austrália)
http://www.dcita.gov.au/
O DCITA dispõe de publicações que podem ser acessadas em:
http://www.dcita.gov.au/all_publications_research_and_reports/
e possui um arquivo com vários documentos que estão disponíveis em:
http://archive.dcita.gov.au/
84
Organización de Estados Iberoamericanos para la Educación, la Ciencia y la
Cultura / OEI
Na página da OEI podem ser acessados:
a área de cooperação cultural
http://www.oei.es/cultura.htm
a revista de cultura Pensar Iberoamérica
http://www.oei.es/pensariberoamerica/index.html
o Programa de Formación y Capacitación en Cultura y Ciencia: Potenciación del
Capital Humano al Servicio del Desarrollo
http://www.oei.es/acerca/index.html>
a Red de Centros y Unidades de Formación en Gestión Cultural de Iberoamérica
http://www.iberformat.org/home.php
a Biblioteca Digital
http://www.oei.es/oeivirt/materias_cultura.htm
Ministério da Cultura
http://www.cultura.gov.br
IPEA
http://www.ipea.gov.br/default.jsp
IBGE
85
http://www.ibge.gov.br/home/
FILME B
http://www.filmeb.com.br/html2/portal.php
ANCINE
http://www.ancine.gov.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=282
86